TRAÍ MINHA MELHOR AMIGA COM SEU NAMORADO (parte.3)

Um conto erótico de frida
Categoria: Heterossexual
Contém 1269 palavras
Data: 22/05/2023 13:54:29

Olá, pessoal! Estou de volta com a terceira parte da aventura com o namorado da minha melhor amiga!

Oriento a leitura das outras partes, para sentirem a tensão sexual crescendo. Mas, para resumir, durante o último sábado de carnaval, acabei ficando com o namorado da minha melhor amiga em um beco. Mas eu não estava satisfeita e levei ele para minha casa. No trajeto, dentro do Uber, aproveitei para matar a vontade de mamar sua rola. Agora, contarei como foram nossos momentos dentro da minha casa.

Como meu prédio não tem porteiro, a entrada foi tranquila. Ao chegarmos na porta do meu apartamento, pedi pra ele esperar na porta, para eu verificar como estava a situação dentro de casa. Entrei sem fazer barulho: somente meu filho mais novo estava em casa, o do meio foi para a casa de um amigo e o mais velho foi na sexta de carnaval para a casa da namorada (e deveria estar fudendo a bucetinha dela com seu pau lindo neste momento). Meu marido, como imaginei, nem sinal. Se voltasse para casa, seria só na manhã do outro dia. Ou seja, tudo tranquilo para eu levar João para dentro de casa:

- Vem, tá tudo sob controle! – o informei, já puxando ele pela camiseta para o sofá da sala.

- Não tem ninguém aí? – perguntou João, ainda desconfiado, enquanto eu já ia dando uns beijos em sua boca.

- Só meu filho mais novo.

- E não é perigoso?

- Nada! Pode ficar tranquilo. Ele tem o sono profundo.

João, tão maluco como eu, sentiu confiança e foi me agarrando no sofá mesmo. Ali mesmo, na sala de meu apartamento, começamos uma pegação gostosa. Logo eu sentei em seu colo e baixei as alças do meu vestido para João mamar meus peitos. Eu adoro que mamem em mim. Me dá muito tesão. Todos os meus filhos mamaram em mim até os 12 anos, sendo que o mais novo, ainda, esporadicamente, pedia minha teta. Imaginem como eu ficava com isso...

Sentada no colo de João, eu rebolava gostoso em cima do seu pau. Ele seguia super duro. Eu pensei que ele poderia não subir mais depois do boquete que eu fiz nele no Uber. Mas me enganei (que bom!). Com o clima esquentando, tirei a camiseta de João, que em seguida também tirou meu vestido, me deixando só de calcinha.

O tesão estava gigante. Estávamos ali, na minha sala, na maior agarração em meu sofá. Se alguém entrasse pela porta, me veria sentada no colo do namorado da minha melhor amiga, beijando ele intensamente. Mas quem disse que eu estava me preocupando com isto? Estava descontrolada, fora de mim... Só me interessava a rola e o sexo com João.

Ainda como o gosto da rola dele na memória, resolvi voltar a sentir ela em minha boca. Então fiquei de quatro entre suas pernas, com meu rabo bem empinado e comecei a mamar ele. Dessa vez, sem o aperto do carro, podendo olhar tranquilamente em seus olhos, vendo ele se contorcendo de prazer. E, pelo jeito, ele estava adorando a minha mamada. Eu engolia aquela rola inteira, deixava ela bem babada. Passava a língua, chupava suas bolas, ia com a língua até a entradinha do seu cuzinho. João delirava com o meu boquete. E, claro, eu estava amando. Cheguei até a sentir umas gotinhas de leite (o famoso pré-gozo) saindo da cabeça da sua rola. O som da minha boca babando na piça de João ecoava pela sala.

Sentindo que ele estava prestes a gozar, resolvi segurar. Ainda não era a hora de jorrar aquele leite. Larguei o pau de João e deitei no sofá, de pernas abertas. Com uma mão, afastei minha calcinha de lado, com a outra, chamei ele com o dedo indicador:

- Vem me chupar, seu cachorro! – convoquei bem sensualmente.

Ele, todo obediente, tirou o restante de sua roupa, ficando completamente pelado em minha sala, e veio chupar minha xoxota. E que chupada, meus caros. João não foi nada afoito, pelo contrário. Soube criar uma crescente de excitação que foi demais. Começou passando o nariz, a língua e as unhas pelas minhas pernas, subindo pelas coxas, indo entre as virilhas, até o começo da barriga. Depois desceu de volta e ficou dando beijos e passando a língua em volta da entrada da minha buceta. Nessas alturas, eu já estava me arrepiando toda, apertando o sofá com as mãos, me segurando pra não gemer alto.

João foi criando um clima tão quente, que a hora que sua língua tocou meu clitóris, eu não aguentei, soltei um grito alto. Na hora ele me olhou preocupado. Mas eu não conseguia me controlar, era mais forte. Retomada a chupada da minha xota, João foi sem nojo algum. Chupou com vontade, enfiava a língua, beijava, sugava. Ele estava se lambuzando em meu mel. Eu estava MUITO molhada, escorria pela boca de João. Quando ele chupava meu clitóris e enfiava dois dedos na minha buceta, era demais. Parecia que eu estava mijando, de tanto prazer... O sofá e o tapete estavam molhando todo com meu mel. No outro dia ficaria evidente que aquele sofá foi palco de uma foda bem gostosa. Meu marido se visse, saberia que um macho tinha devorado sua esposa. Sabe o quanto eu estava preocupada com aquilo naquele momento? Zero! Eu nunca levei um amante para me comer na minha casa. Aquela era a primeira vez e estava sendo absurdamente deliciosa.

Aquele foi me chupando toda até chegar um momento em que não aguentei. Não deu mais pra me segurar. Comecei a me tremer toda, gemer alto descontroladamente e a, literalmente, mijar na boca de João, de tanto que eu gozei. E o mais delicioso: em nenhum momento ele tirou a boca da minha buceta. Aquele macho gostava realmente de um melzinho.

Demorei vários minutos até recuperar a consciência. Quando percebi, estava deitada no sofá, toda gozada, só de calcinha, agarrada no namorado da minha melhor amiga, todo pelado. Trocávamos beijos leves, quando, de repente, escuto a porta do quarto do meu filho se abrir. Imediatamente me enrolei no forro do sofá e corri para o corredor. Não queria que meu filho mais novo chegasse na sala e visse João ali:

- Acordou, meu filho? Que foi?

- Escutei um barulho estranho. – ele explicou. Provavelmente, era eu gemendo descontroladamente.

- Que barulho? Não tem barulho algum. – tentei disfarçar enquanto o levava de volta para o quarto. Lá, fiquei deitada com ele alguns minutos, até voltar a dormir. Ao perceber que tinha retomado o sono profundo, voltei para meu amante:

- Olha, para meu filho ter acordado assim, é porque a gente fez muuuuito barulho! – comentei em meios a gargalhadas com João, que ria de nervoso.

- Os vizinhos devem ter escutado tudo! – constatou meu macho.

- Com eles não tem problema. Devem achar que é meu marido que tá me comendo. Eu sou bastante gemedeira! – expliquei rindo.

Entre estas conversas, retomamos nosso namoro, com beijos, mãos ousadas, chupadas. Aos poucos, o clima foi esquentando novamente naquela sala. Mas agora eu queria mais. Tenho muito fogo e minha noite estava só começando com João. Me levantei do sofá e puxei ele pela mão, levando-o até meu quarto. Exatamente, eu iria matar a vontade de transar com o namorado da minha melhor amiga da forma perfeita: iria dar para ele em minha cama. Na cama que, até hoje, só meu marido me comeu, o namorado da minha melhor amiga iria me fazer de putinha. Putinha não, putona. Vadia. Cadela no cio. Isto que eu queria e estava sendo aquela noite.

E foi naquele quarto que consumamos de vez nosso caso. Mas isso fica para os próximos contos

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Comentários

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Quem tem uma falsa amiga como está, não precisa de inimigo , este é o pior tipo de amigo

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Normal, na ficção é assim mesmo, tudo pode acontecer.

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O conto é bem desenvolvido, mas o enredo é clichê puro e muito fraco al~em de incansavelmente repetitivo.

Fala sobre uma mulher casada que resolve trair o marido.

Fala sobre uma mulher que resolve trair a confiança de sua "melhor amiga"

Fala de um namorado safado que só pensa em fuder as putinhas.

Ou seja, mais do mesmo.

Pode ser verdade ou não, não muda a pobreza de espírito e caráter duvidoso dos personagens. Isso é o que deve estar poluindo a mente e as fantasias.

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