DOMINADOR LUCAS (8): LOUÍSE, A SUBMISSA QUE GOSTA DE DOR

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2109 palavras
Data: 21/05/2023 02:01:57
Última revisão: 17/11/2023 01:28:44

Eu sei que você quer muito saber sobre Camila e se eu tirei ou não a virgindade daquela bucetinha apertada, mas ainda vou deixar você na espera por essa sequência, minha cadelinha leitora vagabunda. Hoje vou contar a história de Louíse, uma das mais submissas que já conheci. Abre bem essas pernas e coloca o dedo no grelinho, mas sabendo que o dono manda em você e só vai gozar quando eu permitir, minha puta molhada leitora. Esse conto vai começar lento, mas vai até lugares onde nenhum outro foi. Se não curtir submissão mais pesada, nem começa! Mas, do contrário, vem com o dono, cadelinha leitora!

Nessa época eu estava solteiro, tinha acabado uma relação há pouco tempo. Me dediquei ao trabalho e comecei a treinar bastante. A academia ficava perto do meu apartamento e me sentia bem lá, além de ter muitas mulheres que chamavam minha atenção. Sim, sou cafajeste, nunca neguei e você sabe disso, minha cadela gostosa. Entre a utilização de um aparelho aqui e ali e durante dias, reparei em uma bela mulher que frequentava a academia mais ou menos no mesmo horário que eu. Ela era séria e não dava assunto nem moral pra ninguém lá. Alguns caras a chamavam esnobe ou metida, mas eu não achava isso dela. É que, nesses ambientes, tem muito cara que se acha e pensa que todas as mulheres tem que derreter aos seus pés. Eu via Louíse como uma mulher que não queria muito assunto com aqueles babacas.

Ela tinha estatura baixa com um rosto angelical com olhos cor de mel e uma bunda redonda deliciosa. Tinha seios médios (ou tetas como gosto de falar) que davam vontade de mamar e morder aqueles biquinhos, que se podia notar em seu top justinho. Seus longos cabelos cabelos cacheados e sua pele morena eram uma perfeição que não passavam desapercebidos por nenhum homem hétero como eu. Comentavam que Louíse tinha namorado, eu sempre imaginei que, por isso, ela se mantinha tão isolada. Não tive nenhum contato significativo com Louíse até aquele dia.

Uns dois meses se passaram desde que eu reparei em Louíse pela primeira vez. Estava chovendo demais, eu sai da academia e esbarrei com Louíse entrando de volta.

_ Desculpa. Falei olhando e percebendo ela toda molhada da chuva.

_ Tudo bem. Meu dia está uma droga mesmo. Falou ela de um triste.

_ O que houve?

_ Por último, foi o motorista do uber que cancelou minha corrida quando já estava chegando. Por isso, estou assim, toda encharcada.

_ Eu estou saindo agora, posso te dar uma carona e já começamos resolvendo este problema. O que acha?

_ Eu não conheço você e já tem outro carro chegando pelo que está dizendo no aplicativo, mas agradeço. Disse ela indo em direção à porta. Ah!! Não acredito! Qual a chance disso acontecer?! Que droga!!

_ Mais um cancelou?

_ É...

_ Vem, eu te dou carona.

_ Eu nem te conheço e se você for um maluco?!

_ Prazer, meu nome é Lucas. Agora me conhece e eu não sou maluco, mas vou me colocar na cena do "crime". Bárbara, eu vou dar uma carona pra Louíse até a casa dela. Eu sou total responsável por ela, ok? Boa noite e até amanhã. Falei isso para a moça da recepção, que não entendeu muito bem, mas consegui tirar um sorriso de Louíse com minha brincadeira.

_ Ah, ok, boa noite pra vocês. Respondeu Bárbara.

Fomos saindo da academia enquanto cobri Louíse com minha jaqueta para que ela não se molhasse ainda mais.

_ Você é mesmo doidinho, né?! E como sabe meu nome?! Falou ela rindo ao entrar no carro.

_ Bom, sendo uma mulher linda assim, óbvio que os caras da academia já descobriram seu nome no primeiro dia. E é bom ser meio doido às vezes, sabia? Respondi em tom de brincadeira.

Descobri que Louíse tinha terminado com o namorado naquele dia, porque o cara era muito tóxico e arrumava problema sempre por ela não ir à academia junto com ele, já que os horários livres do dia dos dois não batiam. Enfim, acho que isso explica o motivo dela ser tão fechada na academia. Não teve muito mais coisa nesse dia, mas descobri uma pessoa muito divertida e interessante nos minutos que ficamos conversando. Trocamos contato, mas não falamos nada de mais por WhatsApp além de coisas da academia mesmo. Eu dei carona para Louíse algumas vezes, mas foi numa sexta-feira que as coisas começaram a mudar. Eu vi um status dela no WhatsApp dizendo "essa sexta está pedindo um bom vinho" e respondi.

_ Um vinho e uma boa companhia são uma combinação perfeita.

_ Eu tenho o vinho, Lucas kkkkk.

_ E eu sou uma boa companhia.

_ Convencido você, né?!

_ Eu seria convencido se disse que sou uma ótima companhia.

_ Eu não estou pronta pra ter um encontro ainda, Lucas.

_ Quem disse que isso é um encontro, maluca?! Seguinte, busco você no seu ap e viemos pra cá comer pizza e beber vinho.

_ Por que no seu ap e não no meu?

_ Porque seus vizinhos irão fazer fofoca se virem um cara aí.

_ É... melhor ser aí mesmo.

Eu notei que tinha um lado mais sigiloso e sabia que ela iria se soltar mais no meu apartamento. Se eu queria transar com ela? Ora, minha cadelinha leitora vagabunda, é claro que eu queria. Eu morria de tesão na Louíse, mas também gostava do jeito dela e não iria forçar muito a barra no início, afinal, términos não são fáceis e eu não sou um babaca com tesão. Apenas um cara normal com tesão. Bom, segue na siririca aí, minha vadia leitora molhada, que a coisa vai esquentar e muito na sequência.

Vou abreviar a parte em que jogamos conversa fora por cerca de uma hora enquanto bebíamos. Ficamos sentados no mesmo sofá, eu já estava louco de tesão e com uma ereção denunciante, porque fico assim quando bebo.

_ A sensação de prazer que a gente tem depois treinar é muito boa, né?! Falei olhando para aquelas coxas deliciosas de Louíse.

_ Aii sim, eu adoro, não tem prazer físico melhor.

_ Claro que tem, transar é melhor, pow!

_ Ah, mas depende com quem.

_ Nisso você tem razão, eu não sou bom transando, preciso admitir.

_ Nossa! Que humilde agora.

_ Eu não sou bom, sou ótimo!

_ Kkkkkk e a humildade foi pro espaço.

Me aproximo de Louíse e ficamos em silêncio nos olhando por alguns segundos.

_ Não consigo mais resistir mais, Louíse.

Me aproximei e a beijei. Ela retribuiu. Nosso beijo foi quente e ficamos ofegantes. Meu pau chegava a doer de tanto tesão que sentia naquela vadia. Minha mão desceu até sua cintura e a envolvi com meu braço logo em seguida a puxando contra meu corpo.

_ Hummmm. Ela gemeu na minha boca.

Fui me deitando meu corpo sobre o dela enquanto ela permitia. Me encaixei entre suas pernas fazendo ela sentir meu pau duro pressionando sua buceta. Comecei a sarrar meu pau mais forte e ela gemendo mais. Eu sentia o calor daquela buceta gostosa e ela também sarrava deliciosamente no meu caralho.

_ Chega, vamos pro quarto!

Puxei Louíse pelo braço e fomos para o quarto nos beijando como dois adolescentes. Retiro sua calça e vejo aquela bunda perfeita. Começo a tocar sua bucetinha por dentro daquela calcinha fio dental deliciosa e dou um tapa de leve naquele rabão delicioso. Naquele exato momento, senti sua buceta pulsar muito nos meus dedos e ela gemeu de uma forma diferente. Um sinal forte de alerta me acendeu na mente. Era óbvio que ela gostava de sentir de dor, mas eu precisava descobrir até que ponto. Tiramos a roupa toda e começamos a nos beijar. Eu me aproximei daquela buceta e cai de boca, chupando com vontade, mas também cuidado. O grelinho durinho na minha língua era envolvido sentindo meus lábios carnudos. Ela gemia feito uma vadia no cio. Estava louca segurando minha cabeça. Parei de chupar aquela buceta gostosa quando percebi que ela iria gozar. Comecei a subir por seu corpo beijando ele inteiro e tocando sua buceta com meus dedos. Quando cheguei naquelas tetas deliciosas, eu mamei gostoso e dei uma leve mordida. Senti novamente sua buceta pulsar mais forte quando mordi. A vadia realmente gostava de sentir dor. Subi mais e comecei a beijar sua boca enquanto sentia na cabeça do meu pau aquela buceta molhada e quente. Enfiei meu pau grosso dentro dela.

_ Aaaiiinnnn, gostoso!!

_ Gostando, minha puta gostosa?

_ Ahhhh aaahhhh eu to adorando, meu cafajeste!!

Metemos um pouco num papai e mamãe e logo tirei o pau de dentro dela.

_ Fica de quatro vai, minha gostosa.

_ Fico sim, delícia!

Ela ficou de quatro e foi uma das coisas mais deliciosas que vi na vida. Que rabão perfeito!! Enfiei meu caralho duro naquela buceta, ela começou a rebolar e jogar a bunda para trás. Era o momento propício para bater naquela bunda e meter ao mesmo tempo. PLAFT! Minha mão encheu naquela bunda dando um tapa com a força certa e suficiente para marcar de leve.

_ AAAIIIII, GOSTOSOOOO!!! NÃO FAZ ISSOOOO!!!!!! Ela gritou alto gemendo e sua buceta apertou tanto meu pau que pensei que iria gozar dentro dela naquele exato momento.

_ Por que não, minha vagabunda?

_ Aaaiiiii ainda não... aaahhhh aaahhhhh!!!

Eu entendi o que ela queria dizer: quase gozou ao levar um tapa e não queria ainda terminar a brincadeira. Mal sabia ela que quem daria as cartas, a partir dali, seria eu! O querer dela sobre seu próprio orgasmo não importava mais. Eu comandava quando aquela vagabunda poderia gozar.

_ Gosta de apanhar, né, cadela?!

PLAFT!

_ AAAIII NÃOOO... NÃOOOO ME CHAMA DE CADEL...

PLAFT!!

_ AAAIIIIEEEEE, GOSTOSOOOOOO!!

_Cala a boca, cadela!! É cadela sim, é o que eu mandar ser!!

E segui metendo e vendo aquela bunda ficar vermelha dos tapas que dei e sentindo aquela xota pulsar e babar cada vez mais. Vi aquele cabelo comprido lindo e não poderia deixar de fazer o que pensei: enrolei ele na minha mão grande e puxei com vontade, mas sem exagero.

_ Meu deus aaaahhhhh que delíciaaaaa!! Me fodeeee, gostosooo!!!

_ Eu sou teu dono, teu senhor, eu mando agora, entendeu, vagabunda?! Delícia de buceta, porraa!!!

_ Aaahhhhh aaahhhhh euu... eu... aaiiii, meu donooooooooo!!! Entendiiii!!!

Eu não estava aguentando mais e precisava gozar dentro daquela puta. Encher aquele útero de porra bem fundo. Novamente, tirei o pau de dentro da vadia e mandei deitar. Queria gozar dentro dela, mas beijando aquela boca e voltamos ao papai e mamãe de antes. Recomçamos a meter e eu apertei seu pescoço. Ela fechou os olhos e gemia. Dei um tapa na cara da puta metendo meu pau sem parar dentro daquela bucetinha.

_ Aaiiii, meu donooo!! Seus olhos pediam mais e ela mordia os próprios lábios.

_ Vou encher você de porra, minha cadela imunda!! Aaahhhh porraaaa!! Vadia deliciosa!!!

_ Me enche, meu dono!! AAAhhhhhhh me encheeeeeeeeeeeeeee!!!!!

Eu a beijei sem parar, ainda com a mão no seu pescoço, e enfiei o pau com tudo, bem fundo, jorrando dentro dela. Ela tremia e gemia na minha boca gozando forte. Sentia sua buceta pulsar muito. E aí ela fez algo pequeno e imperceptível para muitos, mas eu notei: ela, de olhos fechados, lambeu o pouco da minha saliva dos próprios lábio, a saboreou e engoliu. Achei aquilo muito diferente e, de certa forma, me excitou. Ela abriu os olhos, sorriu e não nos desgrudamos por uns minutos até que meu pau saiu naturalmente de dentro dela. Muita porra misturada com mel saiu daquela buceta vermelhinha e molhada e escorreu no lençol. Acabamos dormindo juntos e, no outro dia, transamos assim que acordamos, mas como você sabe, minha cadela leitora vagabunda, isso ficará para outro conto.

Com o tempo, vamos aprofundar em temas mais tabu (ou seriam "tabus"?), enfim, deixemos a gramática pra lá. Agora, minha cadela suja, toca nessa buceta vai. Toca nesse grelinho com vontade e goza chamando o dono, pedindo pro dono meter. Vai, cadela gostosa do dono, aperta esses biquinhos de puta e goza com força como uma vadia de esquina no cio. GOZA AGORA, VAGABUNDA!!! Gozou, né, vadia, que delícia!! Chama lá no insta (@dominador_lucas) ou no twitter (@dominador_lucas) e vamos falar muita putaria totalmente no sigilo. Não ligo pra quem você seja, só quero aproveitar muito ao seu lado, minha vadia. Vem ser minha!! Beijos, cadela vagabunda do dono!

PS: conto pedido, inspirado e criado junto com uma leitora e grande parceira.

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"Cadelinha leitora vagabunda", me ganhou aí... Estou amando seus escritos.

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