A Casada e o Filho da Vizinha – Amor de Vizinha Parte 4

Um conto erótico de Luiz Henrique
Categoria: Heterossexual
Contém 8846 palavras
Data: 19/05/2023 13:09:13

Olá a amores! Vamos continuar o nosso conto? Espero que estejam ansiosos.

Recomendo a todos que leiam as partes anteriores aqui na página. Com certeza vão adorar.

Para quem não me conhece, um rápido resumo, meu nome é Sônia, tenho 47 anos, sou bem branquinha, cabelos loiros e tenho o corpo bem em dia. Gosto de me cuidar e me sentir bem na frente do espelho.

Paulo, o filho de uma vizinha amiga, estava com dificuldades de se relacionar. O garoto foi praticamente criado conosco. Vimos sua mãe se divorciar enquanto crescia e ajudamos como podíamos.

Ele esta na fase das namoradinhas e sua mãe é ciumenta. Acabou que eu resolvi ajudá-los, acobertando aqui em casa sua tentativa mais picante com sua peguete. Acabou que não deu certo, a menina se assustou com o tamanho da ferramenta de Paulo. Eu por minha vez, que estava espiando bem quietinha, fiquei bastante tentada em estar no lugar dela.

Disse ao garoto que daria umas dicas de ouro, mas na verdade, estava pensando em dar mais do que só umas dicas.

Sou casada com o Rui a muito tempo. Nosso casamento já passou por algumas. A vontade do meu corpo estava falando mais alto do que a razão. Meu marido não estava me satisfazendo como desejava a algum tempo. Queria uma vez mais sentir um pico de prazer.

Depois de espiar toda a cena de Paulo e sua peguete o corpo esfriou e a ideia de fazer loucura passou. Mas era ver o garoto que logo meu fogo acendia.

Ele veio em minha casa cobrando o dia que iríamos conversar a respeito das dicas que havia prometido. Um acidente aconteceu, acabei ficando encharcada dentro do meu próprio quintal. Resolvi tirar proveito disso. Fui ao fundo da casa e mês despi na frente dele. Apenas não tirei a calcinha em sua frente, deixando-o bem curioso.

Lógico que ele ficou morrendo de tesão e não posso negar que também fiquei. Coloquei todas as minhas roupas em um balde e pedi para ele levar na lavanderia, enquanto ia para o chuveiro me masturbar.

Me toquei com vontade, com a imagem mental daquele cacetão fazendo volume no short.

Continuando:

Assim que saí do banho estava definitivamente mais aliviada. Mais uma vez fiquei reflexiva no que estava fazendo e uma pontada de culpa surgiu em minha mente.

Fui até a lavanderia para colocar a roupa que havia sujado na lavadora. Fui colocando peça a peça. Quando chegou na vez das calcinhas, percebi que havia uma a menos do que deveria. Era a calcinha que havia passado ontem o dia todo.

A resposta era óbvia. “Paulo…” Pensei. Ele pegou, com certeza, que poderia ser? Eu o havia pedido explicitamente para trazer a roupa e colocar aqui.

Fiquei envergonhada pensando nele pegando minha calcinha suja. “Então além de bem dotado, ele é bem pervertidinho” Pensei.

Não sabia o que fazer. Ir atrás da minha peça de roupa ou simplesmente não fazer nada.

Não decidi. Então nada fiz a respeito do tema.

A noite caiu e meu marido chegou. Conversamos e jantamos como de praxe. Ele não me procurou, como de costume e decidi também não gastar meu fogo com ele.

Demorei a dormir, pensando nos detalhes do meu plano e o que exatamente faria.

Finalmente chegou sexta.

— Você vai sair com seus amigos hoje amor? — Perguntei despretensiosamente.

— Não, por quê?

— Pois poderíamos ir no mercado mais tarde e depois lavar o carro e ainda tem aquela floricultura que quero visitar a tempos. — Comecei a falar como uma matraca.

— Olha Sônia, você só pode estar de brincadeira. Eu to morto de cansado da semana e você quer que eu vá fazer isso tudo? Quer saber, eu preciso é relaxar sim! Então pode anotar ai que eu vou sim sair e tomar algumas com meus amigos. E nem precisa me esperar acordada!

Na frente dele fiz uma careta, mas por dentro ria. Como é fácil manobrar os homens.

Logo após meu marido ter saído para o trabalho, fui para o quintal tomar um ar. Ainda estava de pijamas e tomava meu café. Estava pensativa.

Rafaela, mãe de Paulo, estava arrumando o carro para sair. Ela me viu e fez sinal de que queria falar comigo. Me aproximei do portão.

— Oi amiga, bom dia! — Disse ela de bom grado.

— Bom dia Rafa. Quer entrar e tomar um café? Acabei de passar.

— Não não, estou com hora e ainda tenho que levar o Paulo.

— Está tudo bem com você? Faz tempo que não vem aqui com calma.

— É, está uma verdadeira correria. Amiga, um boy me chamou para sair hoje depois do trabalho. Mas eu to com receio de deixar o Paulo muito sozinho. Será que você poderia ficar…

— Nem precisa pedir. — Disse eu com um sorriso. Sem que ela se quer pudesse imaginar. — Claro que fico.

— Ai amiga! Obrigada! Eu tenho receio dele fazer bobagem sabe.

— Como assim?

— Ele está aprontando! Você acredita que ontem, eu achei a calcinha daquela menina no quarto dele!? — Disse Rafaela indignada mas tentando falar baixo.

Fiz cara de surpresa e não pude me controlar. Não era a calcinha da Marcela, sua peguete, mas sim, a MINHA calcinha!

— E o pior você não sabe. — Disse Rafaela tomando um ar e olhando para trás para ver se o filho não estava vindo. — A calcinha estava TODA, mas TODA gozada!

Quando ela falou isso, meu queixo caiu! Com certeza eu ruborizei. Quer dizer que Paulo havia pego uma de minhas peças íntimas para se masturbar! Desejando meu corpo, minha intimidade. Me veio a mente aquele cacetão esporrando o volume generoso de leite e confesso que bateu uma excitação.

— Meu medo é ele engravidar essas meninas sabe.

— E o que você fez? — Perguntei curiosa ainda tentando me concentrar.

— Nada! Não tive coragem de fazer nada e ainda não sei nem o que falar. Graças ao bom Deus eu nunca flagrei ele fazendo isso e não sei como nem ao menos abordar. Acho que isso é assunto para o pai dele, mas depois que nos divorciamos ele resolveu se tornar mais bosta do que já era antes, então não tenho nem com quem contar quando o assunto é esse.

— Eu poderia tentar... Bem, eu não sou tão próxima assim, então esse tipo de explicação técnica pode ser que não seja tão estranho ou constrangedor.

Era um tiro no escuro, mas encaixaria perfeitamente com meus planos.

— Isso claro se você quiser realmente ajuda com esse assunto. Pelo menos assim, posso tentar fazer ele entender a importância de se cuidar, usar preservativo, respeitar as relações e coisas do tipo...

— Amiga, você me ajudaria mesmo? — Ela estava feliz com eu ter oferecido

— Claro que sim, não seja boba, isso é uma fase! Claro que ajudo. — “Com um prazer que você não pode imaginar” Pensei. — Agora, até para exemplificar o que vou falar, me faça um favor e me traga a peça de roupa que ele usou para… Bem, você sabe.

— Mas por quê? — Perguntou Rafaela querendo entender o que eu faria com uma cara interrogativa. — Quer saber, melhor eu nem perguntar! — Disse ela anulando o próprio questionamento enquanto balançava as mãos tentando afastar os pensamentos. — Vou botar em um saco e trago.

Ela saiu em direção a casa. Tomei mais um ar e fiquei pensativa. Me descobri excitada, ficando molhadinha com meus pensamentos. Estava tudo dando certo para seguir esse caminho luxurioso.

Não demorou muito e Rafaela veio em minha direção com uma sacolinha.

— Bem, está aqui. Seja lá o que for fazer, se conseguir que ele entenda que isso é errado eu agradeço.

— Pode deixar amiga.

Guardei a sacolinha em um dos bolsos do meu pijama. Paulo estava vindo.

— Bom dia Paulo. — Disse com um sorriso no rosto. Ele parecia meio preocupado em me ver. Devia estar se questionando o que eu estava conversando com sua mãe. — Sua mãe concordou que hoje a tarde tenhamos uma conversa sobre algumas coisas da vida Paulo. Coisas que o quanto antes aprender, o quanto antes saberá lidar melhor.

Rafaela, fez um movimento positivo com a cabeça, confirmando o que eu acabara de afirmar.

— O que vamos conversar, ficará entre a gente. — Falei com ele na frente da mãe. Tenho certeza que ambas as cabeças a mensagem estava sendo interpretada de uma forma diferente e quase senti um jubilo de prazer.

— Por Deus Paulo, ouça o que a Sônia vai falar, preste atenção e mais importante que tudo! OBEDEÇA garoto! Estamos entendidos?

— Sim mãe.

— Que bom querido. — Disse eu aos meus vizinhos queridos. — Te espero para o almoço.

— Obrigada uma vez mais amiga. Vamos Paulo que estou ficando atrasada.

Dei tchau a ambos, que entraram no carro e logo saíram da vila. Meu café esfriou e resolvi entrar em casa.

Coloquei a caneca na pia, botei a mão no bolso e puxei a sacolinha com minha calcinha. Peguei a peça de roupa que estava dura de tanto esperma que havia. O cheiro da porra também era forte, mesmo a peça estando seca. Lembrei do cheiro da porra que havia na minha roupa de cama, quando Paulo tentou se engraçar com Marcela e acabou não dando muito certo.

Guardei a peça de roupa pois havia planos para ela. Fui ajeitar as coisas, pois a manhã passa rápido e logo seria a hora do almoço.

Organizei e limpei a casa, fiz a comida, fui na rua comprar algumas coisas. Agora era vez de me cuidar. Tomei um longo banho, me depilei por completo, passei um bom hidratante por todo o corpo. Escolhi a roupa que usaria perto da hora H e a deixei separada. Ajeitei meu cabelo, escovando até ficar magnífico e fiz uma maquiagem leve, porém bem chamativa. Passei um belo batom vermelho para acender o meu rosto. Passei um perfume bem gostoso e me olhei nua em frete ao espelho. Me achei divina. Me sentia orgulhosa comigo mesmo. Gostava de me cuidar e amava me olhar bela em frente ao espelho. Fiz as unhas, coloquei um belo par de brincos e um colar. Logo depois me vesti.

Coloquei uma calcinha fio dental preta, bem pequena e justinha, os lábios da minha buceta quase que escapavam de tão pequena que era a peça de roupa. Fazia tempos que eu não usava. Coloquei uma meia calça 7/8, preta, rendada na parte da coxa. Para os seios, um sutiã com fitas prestas, mas uma tela branca bem fininha como bojo. Meus peitos estavam completamente visíveis com essa peça. Coloquei um salto preto para ornar com tudo e estava pronta para arrasar. Por cima de tudo isso, para não ser muito revelador, decidi colocar meu habitual roupão. Por sorte o dia não estava muito quente.

Não demorou muito mais e Paulo chegou. Percebi que ele veio entrando na vila meio que olhando em direção a minha casa. Parecia meio incerto se queria ou não vir. Não fiz nada. Até mesmo pois estava produzida de mais para sair e chamá-lo, mesmo que usando meu roupão.

Ele entrou em casa e fechou a porta. Fiquei imaginando se ele no fim das contas viria. Imagino que ele tenha sentido um pouco de vergonha pelo fato de conversar com sua mãe.

Me lembrei da cara de prazer que ele fez quando comecei a me despir em sua frente outro dia. Ri da lembrança dele se excitando criando volume no short. “Com certeza ele viria, apenas foi aprontar algo”, Pensei.

Esperei por mais 20 minutos antes dele aparecer, até que bateu na porta. Me ajeitei rapidamente para abrir. Me certifiquei de que o roupão estava bem fechado para ele não ver nada antes da hora. Abri a porta.

— Oi meu amor! Entre!

— Oi Tia. — Disse ele me evitando olhar no rosto.

Ele percebeu que eu estava com meia calça e salto, olhou para minhas pernas e ficou às admirando por um tempo.

Paulo foi entrando na minha casa como se fosse a primeira vez que estivesse vindo. Como se a anos já não tivesse corrido e pulado por tudo. De todo modo, ele não estava errado. O ar estava diferente, carregado de luxuria e desejo.

— O que houve, está tenso? — Perguntei rindo querendo quebrar o gelo.

Ele deu de ombros e com um sorriso me encarou no rosto pela primeira vez. Seus olhos se abriram ao me ver e seu sorriso mudou para um sinal de admiração.

— Nossa tia, você está maravilhosa.

— Obrigada!

— Fui em casa tomar um banho, mas meio que vim de qualquer jeito.

— Não se preocupe querido, isso não é nada de mais. Vamos almoçar que estou ficando com fome.

Ele não se negou, fomos até a cozinha e nos servimos. Havia feito um frango ao molho, com salada. Pessoalmente decidi comer pouco e fiquei focada na salada, não queria o estômago pesado.

Começamos a conversar de assuntos aleatórios até para ver se ia quebrando o gelo da situação. Com o tempo ele foi ficando mais à vontade, se sentindo mais solto e natural na conversa. Clima normal entre nós.

— E então Tia, o que estava falando com minha mãe hoje de manhã exatamente? Contou a ela que me daria dicas? Fiquei um pouco preocupado. — Disse Paulo dando mais uma garfada na comida.

Fiquei contente dele ter puxado esse assunto. Quer dizer que ele está bem o suficiente para começarmos a encarar assuntos mais sensíveis.

— Não disse nada querido. Ela está preocupada, já que você está entrando nessa nova fase da sua vida. Ela tem meio que… Que fique entre a gente tudo bem? — Perguntei confirmando a descrição dele.

— Tudo tia.

— Ela tem vergonha de ter conversas de cunho sexual com você.

— Bem, eu também não me sinto muito legal falando com ela, aprece bizarro. — Disse ele desabafando.

— O maior medo dela nisso tudo é te perder.

— Como assim tia?

— Sua mãe é uma mulher carente Paulo, ela quer que você seja o filhinho dela para o resto da vida. É um perfil meio comum de mulher. Algumas acham que quando o filho começa a se relacionar elas perdem espaço na vida deles. Ela vai querer você com o garotinho dela e não um homem.

Paulo meio que parou para refletir nas minhas palavras enquanto eu continuava comendo. Esse de fato era o grande medo de Rafaela, perder o filho para outra. Era tão óbvio que ela não enxergava.

— Além disso ela tem medo de você engravidar alguma menina. E ela teria que assumir a criança.

— Ah, isso é bobagem… — Disse ele ficando vermelho.

— Bobagem? Você havia trazido camisinha para usar com Marcela aquele dia aqui em casa?

Ele fez uma pausa.

— Bem, na verdade eu…

— Foi o que imaginei. E ainda assim, eu havia conversado com você a respeito disso e você disse que sabia das coisas.

— Eu sei tia…

— Bem, eu havia prometido te dar dicas não foi? Deixe tudo ai como está e vamos ali para o sofá conversar melhor.

Já havíamos terminado de comer. Deixamos os pratos na mesa da cozinha e fomos juntos em direção a sala. Eu andava na frente e podia sentir que Paulo olhava para o meu quadril que rebolava levemente a cada paço dado, claro que de forma bem proposital da minha parte. Eu estava amando ser alvo de admiração.

Organizava minha mente tentando repassar meu plano e minhas investidas. Finalmente chegou o dia de matar as minhas vontades e desejos.

Sentei no sofá antes dele, e sem medo dele perceber, comecei a encarar sua ferramenta. Ficava imaginando como aquilo era capaz de crescer tanto. Ele se sentou ao meu lado.

— Paulo, existem algumas coisas que você precisa saber sobre qualquer relação de um homem com uma mulher. Algumas dessas coisas, por mais que eu diga, você somente vai aprender com a experiência. — Ele parecia atento as minhas palavras. Olhava direto no meu rosto, sem observar meu corpo. Como estávamos muito próximos um do outro, certamente ele estava com receio de olhar para o meu corpo.

— Tanto os homens quanto as mulheres têm desejos Paulo. Esses desejos se manifestam como uma reação do nosso corpo. Muita das vezes por conta dos nossos hormônios. Outras por conta de nossa curiosidade.

Ele continuava atento a cada palavra minha, sem fugir o olhar, mas claramente eu sentia que havia tensão nele. Isso não era bom. Queria ele relaxado.

— Preste atenção agora. O que vou dizer é o que geralmente acontece, mas não o quer dizer que é uma regra, entendeu?

Ele fez que “Sim” com a cabeça sem falar nada.

— Pois bem, as mulheres, para se sentirem atraídas e com vontade transar, precisam estar relaxadas, se sentindo acolhidas. A mulher gosta de ser tocada de vagar, mas por uma pegada firme. A mulher gosta de beijos no pescoço e na pele do seu corpo. A mulher gosta que segurem no seu cabelo, olhem nos olhos, beije sua boca como se fosse o último dia na terra. A mulher gosta que o homem transmita um ar de segurança naquilo que está fazendo. E assim elas se abrem na sua melhor versão.

Enquanto eu falava, percebi que Paulo levemente se ajeitava no sofá. Sua vara estava começando a querer dar sinal de vida.

— Já o homem, é um pouco diferente. Homens, em sua maioria, são movidos pelo visual. Por isso olham para a bunda, virilha ou seios das mulheres, são atraídos por curvas. São atraídos por toques. Até que começam a ter ereção, fantasiando o ato, fantasiando os desejos. O pau fica rijo, quase como que latejando desejando prazer.

Paulo definitivamente estava tendo uma ereção, seu cacete estava marcando o short e ele tentava disfarçar, colocando mãos no bolso e cruzando as pernas. Mas ela impossível passar desapercebido. Fiquei pensando no que diria agora. Eu também estava me excitando com aquilo tudo.

— Uma coisa muito importante nisso tudo Paulo, é que precisamos antes de mais nada saber o que gostamos, o autoconhecimento é a chave para uma boa relação. As coisas que estou falando fazem sentido para você querido?

Perguntei colocando a mão em sua perna, bem próximo a sua rola dura. Ele Olhou para minha mão pousada em sua perna e pareceu um pouco preocupado. Como que com receio de eu “perceber sua ereção”.

— Acho que sim tia. Meio que… Meio que… Acho que entendo. — Ele estava quase que suando frio e extremamente preocupado. Esse medo de ser descoberto estava arruinando tudo.

— Meu amor, você aqui pode ficar tranquilo. Está extremamente tenso e a tia sabe o motivo. Veja como o seu pau está duro. — Disse olhando aquela monstruosidade tentando pular para fora do short. — É natural se excitar enquanto conversamos.

Ele pareceu constrangido pelo fato de ter percebido. Enquanto eu falava, deu um leve pulo no sofá meio que se afastando de mim e com as mãos tentando tapar sua ereção.

— É que… Na verdade eu…

— Querido, é natural. Essa é uma conversa delicada e se excitar é normal. É obvio que você esteja pouco à vontade, da pra ver o quanto seu pinto está apertado dentro desse short. Pode tirar e fique bem relaxado.

Ficamos em um silêncio ensurdecedor por alguns segundos, um meio que encarando o outro.

— Acho que para provar meu ponto, vou ter de dar o primeiro passo não é mesmo? — Disse me levantando do sofá decidida.

Paulo ainda me comia com os olhos, mas sem saber o que fazer. Era jovem e bobo.

— O homem, Paulo, precisa ter atitude. Precisa ter segurança e sempre propor um clima agradável e relaxante. — Disse enquanto ia desamarrando meu roupão. — E nesse momento, sou eu quem está tentando proporcionar isso. — Fui falando de vagar e de forma sexy.

Quase que por instinto, Paulo levou a mão no pau por cima da calça e começou a apertar. Ele me observava curioso, tentando adivinhar o que havia por baixo do roupão.

Comecei desamarrando, depois de forma bem sensual, fui expondo lentamente o colo, até que meu sutiã ficou totalmente visível. Ainda tampava minha virilha com o roupão, mas Paulo estava encantado nos meus seios. Ele observava cada detalhe da peça de roupa com bojo transparente. Ele gemeu de prazer sem perceber, como que desejando sentir meus mamilos em seus lábios.

— Entende como sou eu quem está deixando o clima mais relaxante e quente? — Perguntei mordendo meu lábio.

Ele era completamente imaturo. Se fosse qualquer outro homem já estaria com as mãos em mim. Sorri ao pensar nisso.

— Sim tia. — Disse ele ainda tímido.

— Então fique mais relaxado, tira isso de dentro da calça e mostra pra tia o que tem ai.

Agora era minha vez de se deleitar. Ele se levantou um pouco, abrindo o short e começou a puxar tudo para fora. Seu cacete era ENORME. Dessa vez fui eu quem perdeu as palavras. Dei alguns passos em sua direção e deixei o roupão cair.

Estava deslumbrante com minha lingerie ao mesmo tempo deslumbrada com o que via. Sentei ao seu lado.

Aquilo faltava pouco para bater no meu queixo! Um verdadeiro mastro grande e grosso. Mais alguns poucos centímetros e aquilo entrava na minha boca. Minha buceta ficou encharcada de desejo, curiosidade e admiração. Me lembrei de Marcela fugindo dele, daquela cena. Na minha mente não lembrava de ser tão grande. Demorei a perceber que Paulo estava olhando para mim com um sorriso no rosto. Ele percebeu que fiquei completamente hipnotizada

— Gostou? — Perguntou ele meio que rindo da minha reação e com um tom de confiança que me deixou derretida.

Tentei encontra palavras e ainda assim precisava seguir com meu teatrinho. Comecei a gesticular querendo falar algo que não sabia. As palavras demoraram a vir.

— Querido! Está explicado o motivo de Marcela ter corrido de você. Você é um garoto muito especial Paulo. — Falei rindo, admirando sua fartura.

Ele começou a punhetar levemente o seu pau. Ele puxou tudo, expondo bem sua glande rosa. Consegui ver uma pequena lágrima começando a minar da cabeça de sua rola. Dessa vez eu engoli seco.

— É maior do que o dos outros caras que vejo em vídeos sabe. — Disse ele olhando para o meu corpo e admirando minha lingerie.

— Acho que é o maior que já vi. — Respondi seriamente.

— Maior que do tio Rui?

— Definitivamente maior que do tio Rui! — Respondi de imediato.

Me distanciei um pouco dele, indo para o outro lado do sofá. Ele meio que não entendeu o motivo de eu ter feito isso, meio que se decepcionou. Queria extrair mais dele.

— E então querido, acho que o primeiro passo para evoluir nisso tudo é saber o que você gosta exatamente.

— Bem eu nunca… Eu nunca cheguei no finalmente.

— Disso eu sei bobinho. — Falei fazendo um gesto de mão. — O que efetivamente você gosta de fazer? O que busca quando vê pornografia? O que fantasia em suas masturbações? O que mais deseja fazer com uma mulher?

Mais uma vez ele pareceu ficar desconfortável. Mas seu pauzão ainda estava erguido com força.

— Bem, muitas coisas. — Disse ele rindo e fugindo o olhar enquanto se recostava no sofá. Ele estava com vergonha de falar.

— Vamos, não seja bobo, já disse que aqui podemos falar bem à vontade.

Ele riu, balançou a cabeça por um segundo e voltou a me olhar.

— Gosto de ver uma mulher com vários caras, um cara com várias mulheres, gosto de ver quando os caras gozam dentro das mulheres e escorre aquilo tudo, gosto quando vários caras gozam em uma só mulher deixando ela toda suja, gosto de ver mulheres mais velhas dando para garotos mais novos…

— Gosta de gozar na calcinha de mulheres casadas também? — Disse pegando meu roupão e retirando a minha calcinha que ele havia usado para se masturbar.

Ele ficou sem acreditar e me olhou como que esperando uma bronca. Eu ri de sua cara.

— Já disse que isso é natural querido. Percebi que gozou bastante nela, não?

— Bem foi só uma vez e…

— O que estava pensando enquanto se masturbava? — falava com uma voz mais sedutora e claramente luxuriosa. Eu estava muito excitada e queria ouvir dele.

Fui me dirigindo ao seu lado e pude sentir que sua tenção aumentou.

— O que exatamente, estava se passando nessa cabecinha? — Perguntei quase colando meu rosto ao dele. — O que estava desejando tanto que te fez gozar ao ponto da minha calcinha ficar dura como se estivesse engomada? — Perguntei segurando em sua pica, sentindo pela primeira vez aquele monstro nas minhas mãos.

Seu cacete era grosso ao ponto de minha mão não fechar. Ele pensava em uma resposta enquanto me observava e apreciava meus toques. Aquilo além de tudo era pesado! Passei a mão por todo seu comprimento, sentindo sua peça. Estava hipnotizada e louca de desejo e curiosidade. “Será que eu aguento isso?” Pensava.

— Quando você começou a tirar a roupa na minha frente, comecei a desejar te tocar. — Dizia ele de vagar, eu estava molhada, parecendo que havia me mijado de tão excitada. — Imaginei você completamente nua.

Nesse momento, ele estendeu as mãos e começou a tocar no meu corpo. Me segurou pela barriga me puxando para mais próximo ainda. Em momento algum eu larguei seu pau, pelo contrário, comecei a masturbar aquilo como podia. Nossa excitação exalava.

— Imaginei o quão macia era sua pele…

— Mais o que? — Perguntei quase caindo de boca em sua pica enquanto masturbava aquele tronco pulsante.

— Queria sentir o cheiro da sua bucetinha, então e depois toquei uma bem gostosa esfregando sua calcinha no meu cacete, não me aguentei e gozei.

Quando ele acabou de falar, mais uma lágrima começou a escorrer pela cabeça do seu pau. Veio descendo escorrendo pelos meus dedos. Nossa excitação estava perto do ponto máximo.

— Nossa querido, que coisa deliciosa de ouvir. Se quer tanto me sentir, como poderia negar? — Falei me afastando dele, enquanto lambia os dedos e sentia o sabor de sua excitação. Ele prestava atenção em cada detalhe meu, seu desejo era ardente. Me recostei na outra ponta do sofá e comecei a tirar a calcinha e me arreganhei toda em sua direção.

Como um animal, ele pulou do sofá, tirando toda a roupa, já no intuito de socar aquele mastro dentro de mim.

— Calma meu amor. Você não disse que queria sentir meu cheiro? Vou deixar sentir direto da fonte desta vez.

Sem dizer nada ele entendeu e veio se posicionando no meio das minhas pernas, deitando-se, levando seu rosto para minha xaninha.

Eu estava MUITO molhada.

— Eu estou muito excitada e por isso, fica molhada desse jeito. É o meu corpo reagindo a vontade de receber e proporcionar prazer.

Ele deu alguns beijos e minhas coxas enquanto eu falava.

— Aqui é o clítoris, é o ponto mais sensível e prazeroso para a mulher e…

Antes que eu pudesse falar algo mais ele começou a me chupar. Nesse momento eu me calei e comecei a gemer de prazer.

Suas mãos seguravam minhas pernas, mantendo elas em posição aberta. Ele se deliciava com minha bucetinha molhada, como um animal feroz devorando sua presa. Deixei ele fazer o que queria por alguns minutos, respondendo apenas com leves gemidos. Ele lambia minha buceta babada, depois chupava meu clitóris e descia de novo até o meu cuzinho. “Safado!” Pensava enquanto sentia sua língua passeando em mim.

— Querido. Tente manter o foco com a língua aqui. — Disse indicando meu clitóris.

Paulo estava com a cara toda melada sua vara babava em meu sofá e aquela visão me deixou em êxtase.

Ele me obedeceu e começou a lamber exatamente em cima do meu grelinho. Eu gemi de prazer. Com uma das mãos senti que ele abria minha bucetinha, expondo mais meu grelo. Era como se ele quisesse me abrir ao meio.

— Assim tia?

— É, assim, não para por nada. — Disse ofegante.

Eu era uma mulher casada, com relação sexual fria dentro de casa. Aquilo era demasiadamente excitante. Aquela inexperiência, com o toque de virilidade aflorando e um caminhão de desejo e excitação apontada em minha direção foi o suficiente para me fazer gozar muito forte na boca de Paulo. Eu esguichava de prazer como não fazia a tempos! E para minha surpresa, Paulo não tirou o rosto do meio de minhas pernas! Ele parecia se saciar com meu prazer.

Comecei a tremer, tentei empurrar a cabeça dele para longe do meio das minhas pernas, mas ele fez força para permanecer ali, ainda se saciando com meu sulcos. Ele era bem mais forte do que eu e não resisti a sua vontade. Ele continuava me chupando com força até que inesperada mente gozei de novo! Que loucura! Só então ele parou.

O garoto estava molhado, era uma mistura de suor e meus prazeres. Ele ficou de joelhos, passando a mão na cabeça e jogando os cabelos molhados para trás enquanto me observava com um belo sorriso de satisfação no rosto. Eu mesmo ofegante, não aguentei e retribui rindo junto dele. Que loucura!

Sua pica, aquela tora maligna estava apontada em minha direção. Pulsando e me desejando como nunca. Eu estava suada, em êxtase e completamente louca de tesão.

— Acho que está na minha vez de retribuir, não é mesmo? — Falei olhando aquela piroca gigante.

Ele se sentou no sofá, se ajeitando na posição mais confortável. Eu voei direto em seu cacete. Segurei aquilo, mas não mais com curiosidade e sim com desejo de consumir. Comecei a beijar a base de sua pica.

— Nossa, é maior que minha cabeça. — Disse rindo do fato.

Fui subindo, beijado toda sua extremidade. Cheguei naquela cabeça grande, rosa e inchada.

Grudei minha boca na ponta daquele mastro enquanto olhava diretamente no olho de Paulo. Ele começou a apalpar meus peitos, sentindo meus mamilos duros. Passei a língua na pontinha daquela rola e senti sua babinha salgada em minha boca. Logo em seguida, tirei, deixando escorrer bastante baba sobre sua ferramenta.

— Será que cabe inteiro na minha boca? — Perguntei curiosa.

— Acho que vamos ter de descobrir. Mas se não couber, sei de um lugar que cabe. — Disse ele rindo e olhando em direção a minha bucetinha melada.

— Parece que o jovem tímido se foi não é? — Era minha vez de rir agora.

— Você é uma excelente professora tia. — Falou apertando meu mamilo com bastante força e me arrancando um leve gemido.

Paulo me puxou em direção a sua piroca, desejando um boquete. Segurei aquela obscenidade uma vez mais e fui tentar abocanhar aquilo. Realmente era muito grosso e precisei abrir muito a boca para entrar somente a cabeça do monstro.

O garoto gemeu de prazer e continuava apertando de forma cadenciada meus mamilos. Era um pau difícil de chupar, mas estava me empenhando o melhor que podia.

Paulo começou a tentar empurra o quadril para enfiar cada vez mais seu pau em minha boquinha. Aquilo era impossível de ser chupado! Me afastei por um segundo tomando um ar, pois estava engasgando por completo.

— Assim não querido, acho que não vai dar. — Disse tossindo e tentando me recuperar. — Você é muito abençoado para conseguir fazer esse tipo de brincadeira.

— Mas sem dúvidas aqui entra. — Disse ele me puxando e esfregando minha bucetinha. — Nossa, como está molhada!

— É reflexo do meu desejo querido. Vamos para um lugar mais confortável.

Levantamos do sofá. A sala cheirava a sexo e era impossível não perceber. Nossas roupas estavam jogadas pelo ambiente, não estava preocupada com isso, ainda tinha muito horário para queimar. Queria me saciar.

Fui levando Paulo para o quarto, segurando em seu cacete. Ele por sua vez estava bem soltinho e safadinho, passava a mão em minha bunda.

Ao chegar no quanto, fui subindo na cama de quatro, deixando apontado para ele meu cuzinho e minha xaninha, loucos de prazer. Virei a cabeça olhando bem em seus olhos.

— Lembra que sua mãe disse que você tem de me obedecer direitinho?

Ele olhava para eu rosto e para minha bunda, enquanto se tocava, tentando descobrir para onde deveria focar.

— Lembro.

— Sua mãe só fica no seu pé pois ela acha que você vai pegar as meninas sem camisinha e acabar engravidando uma. Então coloque a camisinha e coloque esse pauzão na xaninha da tia.

Paulo fez uma expressão triste.

— O que houve? — Perguntei me virando e sentando na cama.

— Essas coisas machucam o meu pau.

— Espere que vou ajudar.

Peguei uma camisinha de baixo do travesseiro e fui tentar encapar aquilo. Realmente não cabia direito e estava apertando o garoto. Ele não era um pau dentro da média.

— Sua camisinha não é a de tamanho normal, é a GG. Por isso fica tão apertada. — Falei tirando aquilo.

— Quem precisa disso, to louco por você! — Disse o garoto pulando em mim e me beijando.

Não resisti, ele me pegou com força e me beijou como se não houvesse um próximo dia de vida na terra. Aquele pau gigantesco estava em minha barriga. Sentia que ele queria ajustar o quadril para meter em mim, mas era impossível, aquilo era muito grande.

Dei um leve empurrão nele, distanciando nossos corpos.

— Prometa que quando for fazer com outras garotas vai suar camisinha! — Falei enérgica. — Compre a de tamanho certo na farmácia e não vai ter esse problema.

Eu tenho 47 anos e certamente gravidez não é algo que passa em minha mente. Queria aquele pau de todo modo. E sinceramente, no pelo é melhor.

— Prometo! — Disse ele rapidamente, me segurando e me empurrando para ficar de lado.

Ambos estávamos deitados. Ele colocou a mão entre as minhas nádegas e abriu minha bunda ao máximo. Foi direcionando aquele cacetão para minha xaninha molhada. Senti quando ele encostou aquilo em mim e tremi levemente. Ele segurava minhas nádegas o que me deixava bem aberta para recebê-lo. Seu cacete não estava bem posicionado, mas foi escorregando para o lugar certo até que começou a entrar de verdade. A natureza sempre da um jeitinho para fazer acontecer.

Gemi alto, sem me preocupar se alguém mais poderia ouvir. Era realmente muito grande e grosso, totalmente diferente de tudo o que havia experimentado anteriormente. Eu não conseguia ver a expressão de Paulo, pois ele estava atrás de mim. Tentei virar um pouco a cabeça para olhar em sua direção, mas ele me segurou pelo cabelo, o que me surpreendeu e até me encheu de mais tesão. Senti que nesse momento ele forçou com tudo uma estocada profunda. Ele não foi delicado, gritei de prazer e de dor, quando ia reclamar e pedir para ele ir com calma ele disse:

— Nossa, só foi um pouco mais que a metade.

Ele começou a tirar e colocar, enquanto puxava meu cabelo com força. Aquele garoto estava me dominando na cama.

— De vagar querido por favor. — `Pedi gemendo enquanto ele simplesmente estava aumentando a velocidade.

— Você aguenta tia. — Disse ele dando mais um puxão no cabelo e mantendo o ritmo.

Ele me comia metendo tudo o que podia dentro de mim. Parecia que minha buceta ia explodir. A dor foi dando cada vez mais lugar ao prazer. Aquilo estava uma verdadeira delícia. Ele ia fundo como nenhum outro homem jamais foi. Era apenas um garoto mas com um potencial inacreditável.

Eu estava descabelada, dominada, sem folego e completamente entregue a ele. Mal ele sabia, mas no estágio em que me encontrava, ele podia fazer o que bem quisesse comigo. Senti que foi diminuindo o ritmo.

Ele puxou todo o pau para fora. Juntou o corpo ao meu, me beijando no pescoço, o que me fez tremer.

— Quero ver você melhor. — Disse ele com voz exigente, o que me surpreendeu.

Paulo me puxou, me deixando deitada na cama. Ele abriu minhas pernas e me puxou em sua direção. O garoto estava sedento. Seu pau com muita naturalidade se encaixou perfeitamente em minha bucetinha que agora estava moldada para receber seu prazer. Ele empurrou até o fundo e ainda faltava pau para entrar.

— Não cabe tudo tia. — Disse ele rindo com o suor escorrendo pelo corpo jovial. Eu apenas gemia de prazer com suas estocadas, sem reação e totalmente anestesiada pela luxuria.

Paulo estocou com mais força empurrando meu útero e entrando cada vez mais um pouquinho. O garoto começou a apertar meus seios com força. Com as pernas todas abertas, comecei a me tocar enquanto ele não parava com o movimento de me comer. Não aguentei e comecei a gozar com força.

Paulo diminuiu o ritmo das estocadas enquanto me sentia gozar forte em sua pica. Assim que terminei ele puxou tudo para fora. Estava maior do que antes, mais volumoso e veiudo. Em meio ao meu êxtase me perguntava como era possível aquilo não parar de crescer.

Eu estava arreganhada na cama observando ele e tomando folego. Ele começou a se masturbar com força, olhando para minha buceta. Para minha surpresa, não demorou muito e ele começou a gozar também. Era muita porra! Um jato veio direto no meu rosto, depois seios, barriga por fim, ele meteu em minha buceta e pude sentir a porra jorrando dentro de mim.

— Seu safado! Não se deve gozar dentro da buceta de uma mulher sem camisinha. — Disse rindo.

— Será que um beijo pode resolver isso? — Perguntou ele deitando seu corpo suado em cima do meu melado de esperma.

— Acho que hoje sim.

Sem tirar sua joia de dentro de mim, veio se deitando e começamos a nos beijar. Como namorados. Eram beijos intensos e deliciosos, não estávamos ligando da porra nem do suor, apenas nos curtindo.

Falei depois de um tempo:

— Olha Paulo, isso é nosso segredo. Essa foi nossa primeira e última vez tudo bem?

— Tudo bem tia. Acho que aprendi muito com você hoje. Consegui me segurar bem. Achei que não ia conseguir me aguentar.

Paulo lentamente foi tirando seu pau de dentro de mim e se jogando para o lado da cama. Havíamos sujado tudo. Minha buceta começou a escorrer o esperma. Não havia imaginado que ele havia gozado tanto dentro de mim, afinal seus primeiros jatos haviam sido muito fortes e volumosos.

Fomos juntos para o banho. Paulo não me largava. Ficava beijando meu corpo, passando a mão no meu cu e apertando meus peitos. Seu pau estava subindo novamente e decidi mamar ele no chuveiro. Nossos ânimos estavam se empolgando de novo, mas decidi não continuar com isso. Tinha muita coisa pra limpar e algum tempo já havia se passado.

Saímos do chuveiro e ele foi em direção a minha cama.

— Vamos de novo tia? — Perguntou ele botando a mão em minha buceta sentindo minha lubrificação.

Eu queria, e ele sabia. Ele já estava em ponto de fogo também.

— Eu disse que tinha sido a primeira e última vez lembra?

Paulo ficou me olhando enquanto esfregava minha buceta. Ficamos nos olhando, quase que como para ver quem cederia primeiro. Aquele pau firme e forte, esticado uma vez mais e minha buceta babando de prazer e porra.

Não aguentei e gemi de prazer. Foi legítimo! Aquele garoto estava realmente me conduzindo a loucura.

— Você sabe que não podemos. Preciso arrumar as coisas por aqui. — Disse puxando a mão de Paulo dá minha xaninha.

O garoto passou sua mão melada na pica, deixando sua peça lubrificada de novo.

— Além do que, eu disse que aquela foi a última vez.

Ele riu e disse que tudo bem. Fiquei surpresa com a aceitação. Imaginei que ele teria algum tipo de resistência.

— Vou te ajudar a limpar. — Disse com um sorriso.

Fiquei surpresa e aceitei. Tanto ele quanto eu nos vestimos. Agora eu estava usando uma roupa de ficar em casa e ele pareceu admirado pelo contraste.

— Agora parece mais a mulher que eu conheço.

— Pois as duas são a mesma mulher.

Ele estava me ajudando a recolher as coisas e logo eu pedi para ele ir pra casa. Quando ele chegou no portão eu disse:

— Não se esqueça que isso fica entre nós.

— E que foi a primeira e última vez. — Reforçou ele.

— Isso! — Afirmei em uma cara séria.

Ele se despediu e foi em direção a sua casa. Voltei para dentro preocupada em arrumar tudo. Limpei a sala, o quarto e o banheiro. Tentei ao máximo tirar o cheiro de sexo do ambiente usando desinfetante. Dediquei um bom tempo nisso para não ter nenhum tipo de problema em casa.

Minha buceta ainda escorria o suco do amor de Paulo, por sorte eu estava usando um absorvente. Tomei um novo banho e fui descansar. Como estava muito relaxada, acabei dormindo.

Acordei quando Rui chegou em casa, bêbado mas feliz. Me cumprimentou e foi para o banheiro tomar um banho e depois deitou para dormir também. Mal podemos conversar pois ele logo dormiu. Eu estava sonolenta e voltei a dormir.

No fim de semana, Rafaela veio até minha casa para falar comigo a sós.

— E então, como foi com o Paulo? — Perguntou ela inocente.

Me lembrei dele gozando dentro de mim enquanto aquele cacete imenso me abria no meio.

— Bem, ele se comportou bem e obedeceu direitinho. Quando foi ficando mais tarde eu pedi para ele ir pra casa, até porque ele me disse que iria dormir.

— Sim, cheguei e ele estava pagado. Como foi a conversa? — Ela pareceu meio preocupada.

— Acho que foi bem produtiva. — Algumas imagens passaram pela minha cabeça. — Disse a ele para segurar os impulsos, ser um verdadeiro homem. Que deve ir com calma e segurança e que ainda é muito novo. Além de claro se cuidar sempre

— Nossa você é um amor! — Disse Rafaela sem imaginar tudo o que fizemos.

Nesse momento Paulo saiu de bicicleta de casa, sem camisa para dar uma pedalada. Ele parou ao lado da mãe, deu um beijo em seu rosto e me cumprimentou. Senti que seu olhar se voltou para minha virilha, uma vez que eu estava de shortinho que marcava um pouco. Logo ele partiu.

— E seu encontro, correu tudo bem?

— Bem até de mais. — Disse Rafaela dando um risinho de quem havia se saciado também.

Meu marido nem ao menos desconfiou e posso dizer que estava feliz ao ponto de até mesmo nossa relação ter melhorado. Fizemos sexo pelo menos umas duas vezes no fim de semana enquanto me lembrava do meu momento com Paulo gozei.

Quando foi quarta feira, eu havia saído e quando cheguei Paulo estava me esperando na frente de casa.

— Oi tia.

— Oi Paulo. — Falei ainda estacionando o carro. — Já que está ai, me ajude a levar as compras para dentro.

Ele se prontificou e começamos a levar as sacolas para dentro de casa.

Não demorou nada e terminamos.

— Diga querido, o que foi?

— Estou precisando de ajuda com uma coisa. — Disse ele segurando o pau por cima do short.

Eu já imaginei o que era. E a resposta seria “não”, obviamente.

— Na verdade é algo que preciso te mostrar lá em casa.

— E não pode dizer o que é? — Será que é mesmo o que estou pensando? Fiquei em dúvida se não era minha cabeça maliciando coisas.

— É algo que não sei te perguntar direito, na verdade só mostrando. É bem rápido, vamos lá?

— Bem, estou morrendo de calor, me deixa tomar um banho antes? Será que pode esperar?

— Pode sim!

Fiz um suco para ele e fui andando para o quarto, realmente precisava de uma chuveirada, o dia estava quente e eu estava suada e incomodada. Ele veio me acompanhando até o quarto. Achei graça daquilo mas não disse nada.

Comecei a puxar assunto a respeito de como estavam as coisas com ele nesses dias, enquanto separava uma muda de roupa limpa. Até mesmo perguntei de Marcela a ele.

Ele respondeu que ela não queria papo e que na verdade estava pensando muito em mim nesses dias.

— Bem, acho que é natural depois do que fizemos não é? É o tipo de coisa que fica marcado. Mas logo passa, são tantas as garotas. — Disse entrando no banheiro.

Ele me olhou fazendo uma cara estranha enquanto eu fechava a porta. Tomei meu banho bem rapidinho. Me vesti e sai do banheiro. Ele estava deitado na minha cama. Senti vontade de represar ele por isso, mas por algum motivo não fiz.

— E então? — Perguntei a ele.

— Vamos lá.

Saímos da minha casa e em alguns minutos estávamos entrando na dele.

— Minha mãe só chega em algumas horas. — Falou em tom preocupado.

Fui com ele até seu quarto. Assim que entrou, Paulo fechou as cortinas e encostou a porta. Minha adrenalina subiu e confesso que fiquei excitada.

— Paulo eu havia dito pra você que aquela havia sido a primeira e última vez. — A boca falava e a buceta melava.

— Eu sei tia, minha dúvida é essa. — Ele sentou na frente do computador e ligou o monitor. Um filme pornô começou a passar no mesmo momento. Na verdade, ele já havia deixado pausado um pouco antes da metade e quando deu play a coisa já estava pegando fogo.

Por um segundo me assustei com aquilo, mas ele estava focado na tela, me ignorando por completo. Era como se eu não estivesse ali. Na tela, uma mulher madura se deliciava do pau de um garoto mais jovem. Ela mamava passando a língua na cabeça da piroca, com cara de safada se satisfazendo da situação. Era óbvio que ele estava associando a nós dois.

— É verdade que mulheres mais maduras gosta de foder com garotos mais jovens? — Ele não pausou o vídeo, e fez a pergunta sem nem ao menos olhar pra mim.

Paulo começou a se tocar sem olhar pra mim e percebi que ele estava ficando com o pau duro por dentro do short. Seu quarto estava com cheiro de punheta e minha excitação só crescia diante da situação.

— Bem, depende na verdade. Mas acho que sim, é um tipo de fetiche meio comum. — Falei andando pelo quarto sem saber onde ficar.

— Mesmo sendo casada? — Disse ele tirando o short e dessa vez olhando pra mim. Seu pau começou a subir ficando apontado na minha direção. Aquilo era realmente grande e grosso. Ele estava sendo audacioso. Era certamente um convite.

Meus batimentos aceleraram e senti que comecei a ruborizar. Fiquei atônita, mas ele se sentou e voltou a olhar o vídeo, dessa vez se masturbando levemente. O garoto no vídeo chupava a buceta da mulher. Ela se contorcia de prazer com a voracidade do garoto enquanto apertava os próprios mamilos.

— As vezes, uma pequena escapulida ajuda a apimentar uma relação. — Falei respondendo sua pergunta enquanto a putaria continuava no monitor.

Ele sem responder apenas olhava o vídeo e se masturbava, como se eu não estivesse ali. O garoto do vídeo havia puxado a mulher em direção ao seu corpo. Ele estava rijo e louco de desejo. A mulher de pernas abertas começa a se tocar desejando o jovem parceiro. Ele desliza sua pica no mel do prazer até que começa a finalmente penetrar. Minha buceta estava mole.

— E as mulheres sentem tesão com caras de pau grande?

Engoli seco, meio que saindo daquele transe de alguns segundos. Estava totalmente envolvida e quase não acreditava no efeito que ele estava causando em mim.

— Também é um tipo de fetiche. Mas depende muito. Acho que o grande segredo é quando o cara tem uma boa pegada e faz bem feito. — Respondi com a voz meio pigarreada e certamente ele percebeu que eu estava desconcertada com a situação.

No vídeo a mulher gemia com o garoto lhe fodendo.

— Mas você gosta de um pau grande e grosso feito o meu né tia?

A pergunta foi bem direta. A resposta era óbvia, mas eu estava com receio em dizer e acabar me entregando completamente. Foram alguns segundos de silêncio. Paulo me olhava esperando uma resposta que não vinha.

Ele se levantou e veio andando em minha direção com aquele monstro ereto e pronto para ação. Me senti acuada e não sabia o que fazer. Fiquei imóvel. Ele pegou em minha mão, olhou nos meus olhos e foi guiando meus dedos até a sua pica. Assim que minha mão o encostou, ele começou a pulsar. Segurei aquilo firme.

— Ele quer você tia. — Disse Paulo como se seu pau fosse uma terceira pessoa.

— Então ele vai ficar querendo. — Falei com um leve sorriso enquanto alisava aquilo.

— Tenho certeza que você está toda molhada e cheia de vontade.

Ele estava certo.

— Tudo bem, só uma punheta enquanto você vê o vídeo e acabou. — Resolvi me atirar para que a coisa não fosse longe.

Paulo riu e em vez de voltar a cadeira na frente do PC, foi para cama, o que me surpreendeu uma vez mais. Ele deitou, observando a tela, e eu, me sentei ao seu lado e comei a masturbalo… Não demorou e sem falar nada comecei a chupar a coisa. Ele por sua vez começou a passar a mão pelo meu corpo, por cima da minha roupa.

Quando menos percebi, ele estava por cima de mim, forçando seu monstro no meio das minhas pernas, estava quase furando meu short.

— Tira tudo logo vai. — Eu disse em completa euforia.

Claro que ele me comeu. Dessa vez no seu quarto com cheiro de punheta, em sua cama. Minhas pernas tremiam com suas estocadas. Aquele cacete era incrível e o garoto estava ficando cada vez melhor.

— Fala pra mim o quanto você gosta de piru grande tia, fala!!! — Dizia ele enquanto dava estocadas violentas

— Ah!!! Eu adoro!!!! EU amo! Ah! Ah! Aaaah!!! — Gozei forte confessando a verdade.

Eu gozei umas três vezes antes de ele gozar a primeira vez. E claro que foi tudo dentro de mim mais uma vez.

— De novo sem camisinha Paulo?

Seu leite doado com muito amor escorria de dentro de mim, melando meu cu e caindo pela cama. Ele veio com aquele cacete gozado em direção a minha boca, me fazendo mamar o restante de sua porra.

Como uma louca eu mamei tudo. Senti que o pau começou a ganhar uma nova vida. Estaria pronto para outra? Claro que sim.

Não demorou e voltou para dentro da minha xaninha. Ele judiava de mim com aquilo e eu amava. Foi pelo menos uma hora de pica até ele gozar e claro que eu me acabava em vários orgasmos. Aquilo me completava.

— Mais uma vez dentro Paulo, você quer me engravidar é?

— Você que quer um bebe meu!

Eu ri da audácia dele. Estava completamente suja e suada. Me vesti como dava e fui para casa para me banhar antes do meu marido chegar.

— Promete que você vai limpar esse quarto? — Perguntei preocupada com Rafaela ver.

— Prometo. — Disse com um sorriso.

Dois dias depois, ele foi lá em casa para contar uma novidade. 3 horas depois, com o saco bem mais vazio, com meu útero recheado de porra e buceta alargada, ele foi para casa.

No fim de semana seguinte ele veio me ajudar com a jardinagem do quintal. Bem rapidamente ajeitamos as coisas ali fora e entramos para um suco. Foi um suco de umas 5 horas com direito a muitos beijos, risos e múltiplos orgasmos. Dessa vez eu pedi a ele cada gotinha de leite para dentro.

Era uma terça-feira quando Rafaela me pediu para Paulo dormir lá em casa na quarta pois ela sairia e somente voltaria na quarta a noite. Falei com ela que era melhor eu dormir na casa dela, uma vez que meu marido iria preferir. Ela concordou. Rui não deu a mínima para minha ausência. Paulo e eu não dormimos naquela noite. De manhã, quando o garoto saiu para os estudos, estava com as olheiras ressaltadas. Eu por outro lado estava com leite até a tampa.

Na sexta, pedi para ao Paulo me ajudar a abrir espaço em casa, movendo umas caixas pesadas. O que se abriu na verdade foram as minhas pernas. O garoto sempre gozava dentro e eu nem mesmo reclamava mais.

Começamos a aprontar sempre, como um jovem casal de namorados. Nossa conexão na cama era gigante. Ele queria comer e eu ficava louca para dar, era um encaixe perfeito.

Meses se passaram, e ele não queria saber de outras garotas ou mulheres, mas só de mim. Ele era tão viciado em mim que toda semana me pedia uma calcinha usada para botar em baixo do travesseiro e sentir meu cheiro! Ele era um taradinho! Claro que eu dava e achava aquela tara dele um máximo.

Minha relação sexual com meu marido reduziu e muito. Ele parecia não ligar. Quando estava com Paulo, nem me lembrava que era casada.

Ao fim do ano, as coisas mudaram um pouco, de forma muito improvável, eu engravidei! Claro que Paulo seria o pai do bebê, afinal era ele quem regava meu útero de sêmen.

Como descobri relativamente rápido a gravidez, comecei a fazer sexo com Rui para justificar a situação.

Paulo ficou assustado e eu também. Era uma gravidez de muito risco. Mas por dentro eu estava feliz, pois também era um milagre. Eu mais uma vez teria um filho.

Durante a gestação, fiz muito repouso e Paulo, sempre estava pela minha casa ajudando. Ajudando verdadeiramente, uma vez que tivemos de parar com as relações para não correr mais risco.

Tive o bebe com 8 meses, um menino, saudável e lindo! Seu nome é André. Fiz o corte das trompas para não correr mais riscos. Com o crescer do bebe fiz mais plásticas para ajeitar o corpo. Nunca me senti tão mulher.

Depois de um certo tempo, Paulo voltou a fazer as visitas para me “ajudar” com as coisas na casa. E assim foi e é até hoje.

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Comentários

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Muuuito bom e bastante excitante estas aventuras...rs

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Uma história de um amor impossível! Mas porém muito exitante! ⭐⭐⭐💯

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Que delícia de conta! Fechou a série com chave de ouro! Continue com outros contos assim, parabéns!

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O conto é fantástico, super bem escrito e com um enredo bem elaborado.

Como comportamento merece alguns comentários.

"Sou casada com o Rui a muito tempo. Nosso casamento já passou por algumas. A vontade do meu corpo estava falando mais alto do que a razão. Meu marido não estava me satisfazendo como desejava a algum tempo. Queria uma vez mais sentir um pico de prazer."

No seu caso o diálogo nunca foi uma opção. Existem muitas formas de se apimentar o casamento sem trair. Mas depende da vontade dos dois.

Na frente dele fiz uma careta, mas por dentro ria. Como é fácil manobrar os homens.

A personagem acha que manipulou. Mas o cara prefere encher a cara com os amigos a ter a companhia dela. Prefere voltar bêbado para casa a conversar com ela. Pq será?

"Como descobri relativamente rápido a gravidez, comecei a fazer sexo com Rui para justificar a situação."

Manipuladora, egoísta, desonesta, sem empatia e caráter zero.

Com uma esposa assim quem precisa de inimigo.

Infelizmente alguns maridos preferem encher a cara para não enfrentar a realidade de ter esse tipo de pessoa em casa.

Mas uma coisa é certa, o mundo gira e aqui se faz aqui se paga, a lei do retorno é implacável. Uma hora ela chega, e na maioria das vzs o que sobra e arrependimento e tristeza para todos os envolvidos.

Ela negou um filho para o seu verdadeiro pai, um neto para sua verdadeira avó.

Só pensou em nela.

1 0

Listas em que este conto está presente

coroa
peitão, milf