Festinha num domingo

Um conto erótico de Grules
Categoria: Heterossexual
Contém 1380 palavras
Data: 18/05/2023 14:01:37

Aos 25 anos, formada em nutrição e ganhando a vida entre clínica e Instagram, a morena linda de cabelos que vai até a metade das costas, não eram maiores porque ela adora ver a bunda. Era a própria bunda, e quem não adoraria ver aquela raba dourada? Ela se cuida bastante, e a juventude apenas reforça sua beleza. Não é do tipo sorridente, mas sabe ser simpática.

O sábado foi um dia cheio, cansativo, e o domingo tinha tudo para ser cansativo, porém, mais divertido.

Acordou mais cedo que o normal, seu marido, um homem de 42 anos, loiro, mais alto, malhado, era um homem bonito, ela tinha ciúmes dele, principalmente porque sabia que era um safado. Ela adorava o jeito puto do marido, foi assim que a conquistou, porque ela também adorava ser safada sem ser julgada.

Eles trabalhavam na casa no domingo pela manhã, iam receber amigos naquele dia, uma festa na piscina da casa. Com um bom investimento, o casal conseguiu comprar uma casa legal na região metropolitana, era boa, areajada e tinha uma piscina legal. Mandaram limpá-la no dia anterior, para que os visitantes pudessem se divertir.

Estavam animados, ele muito feliz por receber seus amigos em casa mais uma vez, e ela pelo mesmo, gostava dos amigos do marido, eram pessoas alegres e festivas. O casal estava se divertindo, mesmo tendo acordado cedo, e como sempre seu tarado esposo passa a mão na sua bunda, alisava sua xota quando passava, a abraçava e beijava a testa.

As pessoas chegaram ao meio-dia, o marido fazia churrasco, a esposa já de biquíni rosa, linda como sempre, curvilínea, com peitos perfeitos, bunda perfeita e a pepeca marcando na calcinha a roupa de banho. Seu esposo gostava que ela ficasse bem gostosa. Os amigos chegaram, e foram ajudar no churrasco, abrir as cervejas, dançar, curtir. Eles bebiam e conversavam, o marido segurava sua bunda, sem pudor nenhum na frente dos outros. Era a mais nova de lá, a outra mais nova tinha 30 anos, amiga do marido solteira. Os outros eram três casais, dois casados e um namorando, três solteiros na mesma idade do seu marido.

A morena dona da casa bebeu algumas cervejas, por isso não se importava com o assédio do marido, estava até gostando. Reparou que um dos casados olhava para ela inteira, era um que sempre a olhava, cabeludo, com franja, sem barba, tinha um jeito de jovem, era bonito. Ela ficou sem graça, e procurou não retribuir o olhar. A sensação de ser observada era ótima, sentou-se gostosa, desejada.

Em determinada hora, ela percebeu que um dos casais sumiu, não se importou. A cerveja bateu na bexiga e ela teve que entrar para fazer xixi. Entrou meio grogue no banheiro e viu o casal que sumiu, eles estavam debaixo do seu chuveiro, pelados, ela agachada mamando na piroca do marido, enquanto ele segurava a cabeça dela. A mulher, para não perder tempo, tocava uma siririca na buceta peluda. Mesmo vendo a cena, a dona da casa não se intimidou, entrou e sentou no vaso para fazer seu xixi. O casal a viu, e eles riram para ela, a visitante fez um gesto para ela não fazer barulho, e a dona de casa concordou em silêncio. O marido colocou a esposa na parede, segurou a pica e foi colocando na pepeca dela. Foi empurrando e a outra gemendo deliciosamente para todos no banheiro. Nunca um xixi desceu tão gostoso como aquele.

O som do chuveiro não diminuía o ruído dos gemidos daquele casal gostoso se comendo na frente dela. A esposa rebolava enquanto seu marido mantinha o incrível vai e vem. O som de "plef, plef, plef", da batida dos corpos era algo delirante. A anfitriã pensou em ir embora e deixar o casal em paz, mas quando ia fechar a porta a libertinagem falou mais alto, e resolveu assistir.

Afastou a calcinha do biquíni, e começou uma siririca gostosa vendo o casal trepar na sua frente sem medo algum. O marido ficou com a mulher e segurou nos braços, abrindo as pernas dela e socando de frente. Os dedos da morena entraram na própria xana, estava muito úmida! Como seria fácil trepar naquela hora! Aguentaria qualquer tora!

Se masturbando tão intensamente e tão compenetrada no casal visitante, que não viu outro visitante chegar. Ele já tinha a pica para fora e tocava uma punheta vendo o casal, e ela também. Era o casado que a fitava antes perto da piscina.

Safada como era, não parou a siririca e olha a para o seu vouyer sem medo algum. Masturbavam-se um para o outro! Gemiam um para o outro! Os dedos dentro da buceta estava tão lubrificados que o líquido escorria pela mão. O pinto do outro observado estava inchado e a cabeça roxa devido à punheta.

A morena safada estava muito necessitada, avançou sobre o amigo do marido e o levou para o quarto. Não o quarto do casal, mas para um de visitas, ela fechou a cortina, que dava visão para a piscina.

Sem perder tempo, ela pegou a mão do homem e levou na sua pepeca, "Estou toda melada!", disse para ele. O casado meteu seus dedos na xoxota da morena sem vergonha. Ela segurou na pica dele e começou a bronha. Um masturbava o outro. Ficaram assim pouco tempo, porque ela queria era levar pirocada.

Se colocou de quatro, deixando o homem com toda visão da sua bunda, sua buceta aberta e seu cuzinho apertado. Sem cerimônias ele posicionou a pica e entrou na vagina suculenta da morena. Segurou nas nádegas durinhas e treinadas da vagabunda e começou a bombar!

O homem a fodia de quatro e ela rebolava adorando ser enrabada naquela posição. Sorria maravilhosa sendo comida como uma puta, deixando aquele homem louco só de entrar nela. A morena era perfeita nesse nível! Nenhum que provasse da sua xoxota resistia! Com ímpeto, ele dava tapas na raba de sua amante e continuava a socar e a socar.

O dono da casa resolveu procurar a sua linda e jovem mulher, que já estava sumida há alguns minutos. Ouviu o som de gemidos vindo do quarto de hóspede, o barulho e a concentração dos fodedores fez com que eles não notassem a porta sendo aberta por fora, de olhos fechados e mordendo o lábio, sua esposa de quatro recebia a pica do seu amigo. Os peitos de fora da parte de cima do biquíni balançavam como deveriam naquela posição.

Não achou ruim, era casado com uma safada, assim como ele era safado. Entrou e abriu as cortinas. Nessa hora, seu amigo e ela pararam, mas ele pediu para não pararem, tirou a pica do calção e colocou na boca da esposa.

Ela não reclamou, se o marido disse para não parar, por que devia? Agora tinha duas picas, do marido e do outro! Uma em cada buraco! Uma na buceta e outra na boca!

Olhou a janela, os outros assistiam sua peripécia pornográfica! De quatro levando vara por trás e mamando o esposo pela frente. Um trenzinho delicioso para aquela mulher deliciosa! Agora eram duas mãos brincando com sua bunda…os tapas vinham do marido e do amigo!

Pela janela todos já estavam pelados vendo a cena, os homens tocavam em suas picas numa leve bronha, indo e vindo, as mulheres se esfregavam ou nos maridos ou uma nas outras!

A rola do outro entrava cada vez mais dentro! Parecia crescer ainda mais. Ele anunciou que ia gozar. O marido a fez mudar de posição. "Vamos mostrar a eles, pequena…", e sentou ela no seu colo, segurando e abrindo as pernas da esposa, socou na buceta dela, enquanto todos vibraram vendo a novinha toda arreganhada levando a pomba do marido!

Ia gozar! Não aguentou as duas picas revezando nela! O outro colocou a chibata na boca dela! Mais uma vez, mamava e tomava! E como amava a pica do esposo! Gozou com a piroca do outro na sua boca! E ele gozou em seguida nos seus peitos marrons!

O marido gozou dentro dela, do jeito que ela gosta. Todos vibraram com a cena. A morena agora estava tímida, mas feliz com o que fizera. Alguém do lado de fora disse: "Agora venham aqui para fora, que a festa vai começar de verdade!"

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