Dia de Sol

Um conto erótico de Fawkes
Categoria: Heterossexual
Contém 3314 palavras
Data: 17/05/2023 21:08:28
Última revisão: 11/06/2023 20:24:31

Saudações a todas e todos!

Conheço Sol há mais de 10 anos. Ela é quase 15 anos mais velha que eu, quando a conheci eu tinha por volta dos 35 anos e ela já passada dos 50. Conheci Sol por acaso, por amigos em comum pois seu círculo de amizades é muito mais da minha faixa etária que a da dela.

Tudo começou quando um amigo resolveu se casar, junto com meus amigos resolvemos presentear o casal com um kit de brinquedos sexuais, detalhe, este meu amigo, por questões religiosas havia feito um voto com sua noiva de os dois se guardarem para o casamento.

Uma das amigas, Valéria, do nosso grupo disse que tinha uma amiga que vendia de tudo, de eletrônicos a produtos de sex shop (sacoleira mesmo!) e havia marcado em seu apartamento para que esta nos mostrasse os produtos e pudéssemos montar o kit, Valéria estava eufórica.

Chegado o dia marcado fomos todos para a casa de Valéria, éramos em 7 (3 homens e 4 mulheres). Fomos recebidos pelo marido da Valéria que estava terminando de preparar os comes e bebes, Túlio, o marido da Valerinha também é um grande amigo.

Nos acomodamos na sala e ficamos no bate-papo tomando um cafezinho esperando Valerinha vir com a sua amiga da cozinha, até o momento não havia visto a tal amiga.

Vieram as duas da cozinha, Valéria e sua amiga trazendo as bandejas do coffee break e depositaram na mesa da sala de jantar. Valéria apresentou Sol a todos.

Sol é uma mulher cinquentona mas que não aparenta mais que 40, 1,60 no máximo, descendente de árabes (o nariz entrega!), estava de top branco por baixo e uma camisa furadinha amarelo-limão por cima, legging preta e tênis.

Sol é muito malhada, seios médios para pequenos, uma senhora pata de camelo e uma bundinha redondinha que realçava a divisão na junção com suas coxas grossas malhadas, pele morena de sol, cabelos longos muito pretos (tinta com certeza!) e uns olhos azuis profundos, chamava muito a atenção.

Sol puxou sua bolsa (praticamente uma mala de viagem.), abriu e começou a mostrar seus produtos. De cara já separei uma edição do Kama Sutra e comprei para mim e todos riram.

As meninas se deliciavam em escolher entre os caralhos de borracha, gargalhando e comparando dizendo que esse parece com o de fulano, este com o de ciclano... e mais gargalhadas (Bianca não sabia onde enfiava a cara!).

Sol dizia que era mostruário e que se quisessem experimentar era só encapar com camisinha, mais gargalhadas.

Todos muito descontraídos, presentes escolhidos, kit montado, partimos para o coffee break.

Os bolinhos se formaram e a fofoca corria solta, como um fumante bem educado procurei a sacada para fumar.

Acendi meu cigarro quando notei que alguém se aproximava, estranho, acreditava ser o único fumante ali. Sol, muito simpática e expansiva, me pediu um cigarro perguntando se incomodava.

Disse que não incomodava e lhe dei o cigarro e acendi. Ficamos conversando amenidades, descobri que era separada, tinha dois filhos e morava com a mãe, ela terminando o cigarro disse que já ia pois tinha que pegar o ônibus, mas gostaria de ficar mais e que tinha adorado a turma.

Perguntei onde Sol morava, era longe e tinha poucos ônibus, praticamente de hora em hora, mas era para o mesmo lado para onde eu ia. Disse para ela aproveitar o coffee break, quem sabe não vendia mais algum produto, que eu a levaria pra casa.

Túlio desceu umas cervejas e o coffee break evoluiu para uma reunião com gelada e tira-gosto.

Ficamos mais umas três horas, Sol ainda fez mais algumas vendas (o que mais me surpreendeu foi o que a Bianca, uma mulata muito tímida e reservada, vivia envergonhada com as barbaridades que falávamos, que comprou um consolo de 30 cm, um vibrador, um plug anal e uma fantasia de freira, não imaginava..., mas isso Sol só me contou depois.).

Dei minha última golada e me levantei para despedir dos anfitriões e chamar Sol para irmos, Paulinho estava de carona comigo e também veio, mas ele ficaria na metade do caminho. Tatiana e Dani dormiriam por lá mesmo. Bianca foi com a Adriana e o Bezerra. Partimos.

Deixei Paulinho em casa e seguimos caminho, estranhamente Sol estava calada, na reunião falava e socializava bastante, mas ali no carro estava bem quieta.

Perguntei a ela porquê estava tão calada, se era por minha causa... Sol me encarou como que se fosse arrancar minha alma pelos olhos e disse que não queria que eu fizesse ideia errada dela, mas que se não se segurasse me beijava ali mesmo... .

Encostei o carro e perguntei:

-Por que não beija?

Sol agarrou meu pescoço e me deu um beijão lascivo e quente.

Os dois sem fôlego, ela se afasta e repete que não é para eu fazer ideia errada dela, eu disse eu consenti. Aí ela veio com um papo errado de diferença de idade... calei sua boca com outro beijo e aproveitei para abraçá-la.

Ela me confidenciou que estava há 6 meses sem nem beijar na boca e que estava se virando com o vibrador. Arranquei com o carro e disse:

-Vamos resolver isso agora!

Peguei um desvio e rumei para um motel que conhecia nas proximidades, ela ligou para sua mãe avisando que não voltaria e pediu que cuidasse do filho (o outro já era maior e não morava mais com elas.).

Sol pôs a mão na minha coxa e me encarou dizendo que devia estar louca, pois acabara de me conhecer... (as melhores coisas da vida acontecem de repente!), me deu mais um beijinho e abaixando os olhos como que com vergonha disse:

-Quero te pedir uma coisa mas estou com vergonha...

Falei pra ela pedir, então ela pediu uma não, mas três coisas:

-Quero fazer um strip-tease! Amo chupar o pau bastante e demorado.

E veio a bomba:

-Tenho alergia a camisinha, quero fazer sem! Pronto falei...

Aí respondi aos pedidos:

-Quanto ao strip, vou adorar! Chupar, você pode chupar até se acabar! Quanto a camisinha, sou doador e meus exames estão em dia, ando com ele para provar e ainda tem o risco de gravidez, mas e você?

Ela me surpreendeu de novo:

-Também sou doadora, meus exames também estão em dia, te mostro lá, quanto a gravidez, não se preocupe, sou ligada.

Astutamente joguei:

-Ok, vamos fazer os seus pedidos, mas vou ficar com crédito pra pedir o quê eu quiser. É um acordo risco, hein...

Concordou, ela disse:

-Amo chupar, mas não pode gozar na boca, engolir então, nem pensar...".

Chegamos no motel, pedi a suíte com hidro e um poste de pole dance para pernoite e fomos para dentro, carro estacionado, toldo baixado, ela me pediu para levar sua bolsa pra dentro, entramos.

Na porta ela me beijou, abriu a bolsa, me entregou seus exames recentes, passou a mão no pau dando uma conferida, pediu que eu a esperasse vestido em uma cadeira em frente ao palco que não demorava e que eu ligasse o som com músicas sensuais.

Lá se foi Sol com sua bolsa para o banheiro, só pedi que ela enchesse a hidro e fechou a porta.

Liguei para a recepção e pedi três garrafas de vinho tinto e um balde de gelo. A atendente do motel trouxe os vinhos, deixei duas garrafas no gelo e abri uma, liguei o som, me servi e sentei na poltrona de frente ao palquinho para esperar a "estrela do show".

Uns quinze minutos depois, degustando meu vinho, ela fala do banheiro ainda com a porta fechada, para que eu deligasse a luz, ligasse a do palquinho e me acomodasse. Assim o fiz.

Sol sai do banheiro pela penumbra e sobe no palquinho vestida de mulher-gato, meia fina, salto alto, cinta-liga, corpete e máscara, tudo preto, de costas com um micro-fio dental.

Rebolava e abaixava, dançava sensualmente e provocava, nunca em minha vida havia visto uma bunda daquelas, redondinha, durinha, lisinha e bronzeada (Sol com seus cinquenta-e-poucos anos dava de goleada em muitas de 19).

A música era muito envolvente e ela mais envolvente ainda (já suava em bicas e o pau parecia que ia rasgar a calça), dançava, rebolava, serpenteava... virou-se de frente e me encarando como se eu fosse uma presa foi dançando e desabotoando o corpete, deu a volta no poste ficando de costas novamente arremessou a peça em minha direção.

A morena deu a volta no palco desceu pela penumbra, chegando por trás de mim me deu um beijo no pescoço, tirou minha camisa e sussurrou no meu ouvido:

-Está gostando do show? Confia em mim...

Puxando minhas mãos para trás, me algemou (entrei na brincadeira!)... e disse:

-Por hora nada de mãos!

Veio até minha frente, me deu um longo beijo e começou a passar seus seios no meu peito e a colocá-los na minha boca.

Afastou-se virou aquela maravilhosa raba e começou a rebolar no meu colo no ritmo da música.

Virou-se e arranhou o meu peito saindo para o palco, novamente de costas, Sol dançava abaixando e subindo as laterais da calcinha e rebolando tirou a calcinha, virou-se de frente e somente de salto alto, meias, cinta-liga e máscara lançou a calcinha em mim, se deliciava exibindo uma bucetinha pequenininha totalmente depilada e lisinha. Que show!

Sol desceu do palco e veio dançar novamente no meu colo, me beijava e se esfregava toda em mim.

De frente começou a descer, tirou meus sapatos e a meia, desabotoou meu cinto e a calça tirando me deixando só de cueca.

Subiu novamente no meu colo e começou a esfregar a buceta na minha coxa enquanto me beijava, acariciava meu peito e foi se aproximando da cintura pegando as laterais da minha cueca, desceu beijando meu pescoço, meu peito, minha barriga e foi tirando minha cueca libertando meu pau (não havia tomado banho ainda e estava bem suado.), cheirou e beijou minha virilha e disse:

-Assim que eu gosto, cheiro de macho!

Segurou minhas bolas, deu uma lambida na extensão do pau e um beijo na cabeça (essa mulher era mesmo tarada!). Sol admirou meu pau e de joelhos abocanhou! Chupava e lambia ora rápido, ora lento, ora sugava, ora passava a língua ao redor, Sol realmente amava chupar um pau e sabia realmente como tratar uma pica.

A morena mamava como que hipnotizada, realmente parecia que não via vara há algum tempo, estava delicioso mas eu estava tendo que me segurar ao máximo. Ela deve ter ficado na chupeta bem uns 40 minutos até que já não aguentando mais disse que ia gozar, rapidamente ele tirou meu pau da boca, continuou me punhetando e mirou os seios onde esporrei uma quantidade brutal.

Ela rindo com um jeito de moleca disse:

-Na boca não pode, mas nos peitos, deve...

Sol se levantou, tirou as algemas e me chamou para a hidro com um beijo.

Servi duas taças de vinho, peguei o balde e a garrafa que estava aberta e fomos para o banheiro. resolvemos tomar uma ducha antes de entrar na hidro. Nos pegamos muito enquanto nos ensaboávamos.

Entramos na banheira com o vinho ao lado, ela disse:

-Sempre quis fazer um strip-tease mas nunca tive oportunidade e coragem. Com você, um completo desconhecido, consegui jogar toda minha vergonha fora!

Eu disse pra ela:

-Se você não tivesse me contado, ia perguntar onde você se apresenta...

Bebemos o vinho conversando animadamente até que me aproximei dela e a beijei já siriricando a bucetinha, a coloquei sentada na beirada da banheira com as pernas abertas e disse:

-Minha vez!

Comecei a chupá-la, chupei e lambi muito aquela bucetinha pequenininha do grelo saliente, quanto mais se aproximava o orgasmo, mais Sol apertava minha cabeça com as pernas, levei uma chave de coxa na cabeça, chegava a doer, até que com um urro ela agarrou minha cabeça com as mãos apertou as coxas e esguichou seu delicioso mel dentro da minha boca e se jogou na água.

Foi a primeira vez que vi uma mulher esguichar.

Nos recuperamos, ela do orgasmo, eu do torniquete na cabeça, e ela me disse:

-Quê que foi isso menino!

Respondi:

-Engraçado, você pode gozar na minha boca e eu não posso gozar na sua...

E gargalhei.

Nos secamos e conduzi minha bela dama até a cama, subimos e começamos a nos pegar, meu pau já estava duro de novo.

Sol queria chupar, concordei, mas disse que só um pouco pois meu pau queria xoxota, ela disse pra pegar leve no começo pois fazia tempo que nada entrava ali (o que era quase um sacrilégio), que só usava o vibrador no clítoris.

Ela se sentou nos calcanhares e começou a se deliciar chupando e babando a vara, falei que era pra deixar bem babado pra entrar na xota, ficou uns 10 minutos até que a deitei e abri suas pernas, dei umas lambidas na bucetinha pra lubrificar e subi beijando a barriguinha tanquinho, dei uma chupadas nos seios de bicões marrons e salientes, passei beijando o pescoço, o queixo e cheguei na boca beijando com paixão, encaixei a cabeça na racha e comecei a empurrar lento e firme mas com cuidado e carinho.

Sol gemia de olhos fechados. Parecia que eu estava fodendo uma virgem de tão apertada que estava aquela buceta.

Pouco a pouco minha vara foi ganhando espaço naquela gruta molhada, sua buceta abraçava forte meu caralho, comecei a empurrar mais fundo e ela suspirando e soltando assovios até que dei uma enterrada firme arrancando um gemido longo e rouco.

Ergui meu corpo e passei a massagear os mamilos enquanto iniciava o vai-e-vem ritmado.

Sol se contorcia e gemia, cruzou as pernas ao redor da minha cintura como que querendo me puxar ainda mais para dentro, segunda chave de coxa do dia.

A safada pompoava minha pica e estava me me encharcando, aumentei a velocidade das estocadas e já estava fazendo um barulhinho de tapa molhado.

Não me contive mais e passei a fodê-la com vontade, passei meus braços por baixo dos seus joelhos e trouxe suas pernas para treparmos de frango assado, agora sim bate-estaca na xereca, esguichou!

Metemos intensamente assim por um tempo, saquei a pica e coloquei ela de quatro (eu nunca ia perder a oportunidade de trepar com uma mulher dessas sem ter a visão daquela raba.) e empurrei a tora numa estocada só, até o fundo, fazendo a bucetinha se moldar à minha vara, montei nela e meti rápido e forte, ela rouca e gemendo pedia mais, olhou pra mim e falou:

-Menino, você tá me arregaçando toda...

E gozou esguichando, aproveitei a deixa e abri a bunda dela revelando um cuzinho marronzinho, cheio de pregas, fechadinho, contrastando com a marquinha de biquíni e falei:

-Agora é a vez do meu pedido!

Sei que ela gelou pois sabia qual era o pedido.

Sol virou a cabeça pra trás e quase que implorando disse:

-Não, pelo amor de Deus, nunca fiz por aí...

Aí eu falei:

-Acordo é acordo, eu te disse que era um acordo de risco...

Desacoplei e ela levantando me olhou com carinha de pidona tentando me dissuadir, mas eu disse que aquele era o meu pedido.

Sol saiu da cama, pediu um minutinho e foi ao banheiro. Voltou de lá com dois tubinhos, me deu um beijo e me entregou dizendo:

-Menino você realizou minhas fantasias, me fez gozar varias vezes, foi gentil e cuidadoso quando eu pedi, espero que também seja carinhoso e cuidadoso com o meu bumbum... cuidado hein... por um homem como você posso até me apaixonar...

Acariciei seu rosto e beijei suavemente seus lábios e pedi que voltasse a ficar de quatro, fui prontamente atendido.

Os tubinhos eram respectivamente um gel anestésico e um gel lubrificante próprio para anal (tenho certeza que Sol deve ter agradecido a Deus por vender artigos de sex shop.).

Abri o gel anestésico e pedi que ela apoiasse a cabeça e o tronco na cama e travesseiros e com as duas mãos afastasse as nádegas, besuntei meu dedo com uma boa quantidade e comecei a massagear fazendo círculos no cuzinho preguinha por preguinha por um tempinho, ela gemia toda arrepiada, coloquei a ponta do dedo e forcei um pouco a entrada (ou será saída...), tirei o dedo e besuntei mais um pouco e repeti o processo mais umas duas vezes, besuntei o dedo todo e comecei a enfiar, no começo estava um pouco difícil, mas o anestésico parecia estar fazendo efeito, o anel de Sol já aceitava meu dedo até a metade, besuntei mais um pouco e fui empurrando até que o dedo entrou todo.

Sol estava toda arrepiada e gemia trincando os dentes, mas vi que relaxou. Passei então a rodar o dedo dentro do cu dela espalhando o anestésico e também pra lacear o buraquinho, perguntei a ela se estava tudo bem e ela respondeu que sim.

Resolvi colocar mais um dedo, coloquei a ponta do tubinho no olho do cu e espremi o anestésico pra dentro, enfiei dois dedos e fiquei fazendo voltas dentro, depois de um tempo a resistência já havia diminuído e consegui enfiar três dedos, perguntei se estava tudo bem e ela disse que já não sentia dor nem incômodo.

Era chegada a hora do defloramento anal de Sol, mãe de dois filhos ia ser descabaçada.

Puxei a morenaça pra mim, ela se assustou, a abracei e beijei com muito carinho, perguntei se tudo bem, ela acenou a cabeça que sim. Pedi que voltasse à mesma posição.

Abri o lubrificante espalhei no anelzinho e na cabeça do pau, me posicionei e mirei o furinho e comecei a pressionar a cabeça, fiz um bom trabalho anestesiando e laceando aquele rabo, a cabeça não demorou para vencer a resistência do anel e Sol deu um suspiro e uma gemida, perguntei se estava doendo e ela respondeu que não, mas sentia uma pressão.

Com o Ok dela fui empurrando o restante da pica, ela respirava forte e dava gemidinhos finos, continuei empurrando, passei a dar umas siriricadas nela até encostar minhas bolas na buceta dela, perguntei novamente se tudo bem, ela não respondeu só disse:

-Me enraba com vontade menino safado! Gostoso filho da puta!

Puxei ela pelas ancas e comecei a meter ritmado, Sol se remexia, se contorcia, suspirava e gemia.

Aumentei o ritmo e passei a foder com força, estava lindo ver aquela raba espetacular com meu pau cravado, continuei o bate-estaca por um bom tempo chamando a Sol de gostosa, safada, vadia, puta... quanto mais eu falava mais ela rebolava e gemia pedindo:

-Me arromba filho da puta! Tô fodida quando o anestésico passar! Mete com raiva, caralho!

O anestésico também retardou meu gozo e eu só ia parar quando inundasse os intestinos da Sol de leite, meti, meti, meti... nós dois pingávamos de suor, fiz Sol gozar pelo cu e agora era minha vez, passei a dar estocadas mais fortes e gozei litros de porra dentro do cu dela.

Tirei o pau pingando daquela raba toda que escorria esperma.

O cu estava aberto e inchado, bem roxo.

Deitamos exaustos e abraçadinhos, abri outro vinho e ficamos na cama namorando e degustando o vinho.

Tomamos uma boa chuveirada e pedi uma tábua de frios para darmos cabo da última garrafa. Descansamos e trepamos como dois loucos até amanhecer.

Trocamos números de telefone, paguei o motel e saímos.

Paramos em uma padaria para um café da manhã reforçado e a deixei em sua casa com a promessa de vários repetecos e muitas loucuras.

Sol é tarada encubada, tem a imaginação fértil e muita criatividade, além de ter um fôlego de derrubar qualquer cristão.

Esta é a primeira de várias histórias que tenho com Sol, também tenho histórias com a Tatiana e a Bianca.

Abraço a todas e todos.

Meus contos não obedecem ordem cronológica, nesta época já não morava na cidade onde se iniciou o conto.

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Comentários

Foto de perfil de Mocinhacuriosa32

Senti uma inveja da Sol, não por ter um homem mais novo… mas por ter você. Um homem desses não é fácil de encontrar.

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Não é fácil mesmo!

Algumas mulheres tem sorte!

Às vezes mesmo à distância ocorrem encontros especiais...

Concorda?

Beijão.

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Foto de perfil de Majases ♠️♥️♠️

Adoramos a narrativa sugestiva e excitante. Sua habilidade na preparação do terreno me deixou curiosa. Nós maduras estamos livres para novas experiências e com marido apoiando mais devasso e hedonista ainda.

Até a próxima.

Bjoks

CRS 18.377

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Que bom que gostaram, fico honrado!

A preparação é o segredo da intensidade do prazer, ficou curiosa?

Beijão!

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Foto de perfil de Let Toffen

Gostei da sugestão e simplesmente adorei. Rsrs

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Foto de perfil de Fawkes

Que bom que adorou Let!

Não deixe de conferir os outros!

Beijão.

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Foto de perfil de Coroa libertina

Deu inveja dessa Sol, pegando um homem quinze anos mais novo. Adoro histórias assim de maduras com jovens. Isto porque, eles sempre agem com muito empenho, desejo e tesão. Como aconteceu nesse dia ensolarado. Mais um bom conto. Beijos da Vanessa.

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Vanessa...

Não sinta inveja, criatividade e safadeza você tem de sobra.

Você fazendo um strip vestida de Vampirella ou de professorinha infarta qualquer cristão.

Não concordo com você quando diz que os mais jovens agem com mais empenho, desejo e tesão.

Assim como você tenho quarenta e tantos e não me falta nada disso com o plus da experiência.

Beijos ardentes.

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Foto de perfil de Leila fiel

A vantagem de ser madura é que já passamos da fase de fica hesitando entre o que queremos e se devemos ou não ir em frente. Fase essa que essa Sol está vivendo. De que o importante é realizar os desejos e dane-se o resto. Sorte a tua de ter vivido tudo isso. Grata pela visita no meu conto. Bjs babados.

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Minha cara Leila...

Falou pouco mas falou tudo. Nesta fase é partir pra cima e realizar o máximo!

Arrepender só de ter desperdiçado oportunidade!

Seus contos são excelentes!

Beijão grandão!

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Da hora este conto, brother. Coroa cinquentona tem um sabor especial. Sabe como ninguém dar gostoso como foi nesse dia de Sol. Se puder, venha ler o meu com uma cinquentona também. Valeu!

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É outro nível meu caro, é outro nível!

Vou dar um confere no seu conto sim!

Abraço!

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Bem sedutora essa Sol. Ela no palquinho de mulher gato deve ter sido uma imagem e tanto. Muito bom este conto, amigo. Votadíssimo!

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Sabe como é que é...

Mulher experiente é outro nível!

Ainda mais tarada como a Sol.

Obrigado amigo!

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Querido, que transa essa com a Sol. Ela é extremamente criativa e faria maior sucesso se trabalhasse como eu, como garota de programa. E tu não ficastes para trás, acompanhando-a em tudo. Beijocas.

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Querida...

Você não sabe o quão fértil é a cabeça da Sol...

Também acho que ela faria sucesso!

Essa foi só a primeira vez que ficamos juntos.

Quando a mulher se entrega, fica fácil acompanhar. Uma coisa que tenho pra mim é que o prazer tem que ser mútuo.

Imagina só um feriado prolongado que tivemos, de quarta a domingo...

Foi uma maratona, mas esse é uma história que ainda vou contar.

Obrigado.

Beijão!

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Que bom que amou, fico feliz de te ter por aqui.

Não deixe de conferir os outros contos.

Se puder deixar seu endereço de e-mail, será u prazer trocar figurinhas.

Beijo.

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ufa ufa, Sol estava precisando mesmo de contatos com corpo masculino, amei seu texto.

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