O amigo arrogante apostou que transaria com a minha jovem esposa (9ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2792 palavras
Data: 17/05/2023 12:57:50

Aos milhares de leitores que estão acompanhando essa saga, o meu pedido de desculpas pela demora. A correria do trabalho não me permitiu escrever antes. Segue o novo capítulo. Abraços.

Buzz deixou seu lado debochado de lado e resolveu bancar o ameaçador, apontando o dedo para mim na calçada:

-Seguinte, Bruninho, seu corno frouxo! Tô sabendo que você anda falando muita merda por aí sobre o meu relacionamento com a Célia, tá querendo levar uma coça selvagem pior que a que o Arnaldo levou?

-Você é um tremendo filho da puta, Buzz. Arnaldo, você e eu éramos amigos de infância e mesmo que tenha se tornado um trambiqueiro fodido, pelo menos deveria poupar aqueles que foram legais em sua vida.

-Xiiiii, mano, sem tempo para mimimi e drama emocional. O Arnaldo era um frouxo e nenhuma mulher presta, o mundo é dos espertos, estou jogando o jogo, mas não quero perder tempo filosofando com um trouxa como você, só vou te mandar a real, não é pra falar mais merda nenhuma para a família do Arnaldo e cadê aquele vídeo que te mandei em que Valdo e eu fodíamos a Célia, apaga agora.

-Apaguei faz tempo, mas por consideração ao Arnaldo, se estivesse com ele, o mostraria para todo mundo ver a sujeira de vocês.

-Resposta errada. Valdo dá um jeito nesse corno.

Antes que eu pudesse pensar, Valdo me desferiu um murro violentíssimo na boca do estômago que fez com que eu me agachasse, em seguida, ele próprio me ergueu e começaram a me revistar até encontrarem o celular.

-Desbloqueia essa porra! – Ordenou Buzz.

-Já falei que apaguei o vídeo!

-Não sou otário para acreditar na palavra de um chorão, desbloqueia logo.

Desbloqueei o celular, Buzz entrou no meu Telegram e viu que não havia mais nenhum vídeo, nem os dele com Alexa ou o com a Célia.

-Ah, bom garoto! Apagou mesmo as provas, agora é o seguinte, cala a boca e não fala um A para a família do Arnaldo. A Célia vai receber uma bolada em breve do seguro e é claro que vou morder a maior parte possível.

Buzz me devolveu o celular. e eu disse, tentando me recompor da dor no estômago:

-Sabe, Buzz, você acabou de dizer que não é um otário, mas eu acho exatamente o contrário, além de um canalha, você é um burro de merda! Nem parou para pensar que o vídeo em que você e esse cara aí fodem a Célia pode ter ido parar em um pendrive ou para uma nuvem na internet, e aí eu pergunto, do que adiantaria vir me atocaiar e pegar celular?

Buzz ficava extremamente irritado quando percebia que tinha feito uma burrice, era um trauma ser chamado de burro, mas para não reconhecer sua falta de inteligência, disse:

-Bem, se for verdade, Valdo e eu te daremos já uma pequena amostra do que faremos caso leve-o para a família de Arnaldo.

Em seguida levei um soco no peito de Buzz e uma rasteira de Valdo que me fez bater a cabeça no chão, os dois passaram a me chutar, não foi uma surra como a que Arnaldo levou, mas foram vários chutes e fiquei com muitas dores. Depois, o canalha disse:

-Outra coisa, Bruninho, andei te seguindo e vi que está de namorinho com uma japinha, né? Não curto muito oriental, mas, malandro, que gata gostosa é aquela, bundinha arrebitada, lindinha de rosto, por isso acho melhor pensar bem se vale a pena falar merda por aí, numa dessas, meu amigo e eu passamos a rola na tua mina e ela vicia.

Levantando-me cheio de dores e literalmente sacudindo a poeira, disse:

-Não seja idiota, a maioria das mulheres não age como uma Célia ou como uma Alexa da vida, ela não ia querer nada com dois bandidos como vocês.

Buzz gargalhou e disse:

-Se ela não quiser, a gente pega a japinha à força e a arrebenta toda, não é, Valdo? AHAHAHAHA.

-Pode crer, vou adorar botar no cuzinho dela, especialmente se for à força. Até já tô imaginando a japonesa chorando com a minha rola a arregaçando.

Perdi o medo e desferi um murro forte na cara de Buzz, mas ele revidou e Valdo também entrou e juntos me deram mais pancadas, mas nenhuma no rosto, acertei uns dois chutes, mesmo caído, mas eles eram muito mais fortes. Quando arriei sem forças, eles resolveram ir embora, mas o canalha tratou de reforçar o aviso:

-Último aviso: não se meta na minha vida que a gente não mete na japa, ok?

Fui embora arrebentado e ainda mais revoltado com Buzz e com aquele idiota do Valdo. Nos dias seguintes, não conseguia me concentrar mais no trabalho. Sentia muito pela morte de Arnaldo e não me conformava de que os canalhas ficassem impunes.

Quando estava com Minami, conseguia me esquecer dos problemas. Não contei o que houve, mas ela achou que estava eu estava diferente e aleguei que era por causa do que ocorreu com o Arnaldo. Minha namorada foi muito compreensiva nesses dias.

Entretanto, minha cabeça não estava legal, me lembrava de Arnaldo chorando na mesa da cantina, dele todo fodido no hospital, do momento em que recebi a notícia e dos canalhas me agredindo, tudo isso foi me dando uma grande revolta e comecei a não raciocinar mais direito.

Acordei um dia com vontade de comprar uma arma para me defender da próxima investida de Buzz, queria manda-lo para o inferno e de preferência com o Valdo. Minha raiva aumentou e de maneira delirante cheguei a conclusão de que para vingar Arnaldo e me ver livre de qualquer ameaça a mim ou a Minami, teria que matar o queixudo.

Passei a elaborar a ideia de comprar uma arma fria. No Brasil, esse tipo de coisa é muito fácil, mesmo para quem não tem ligação com gente da pesada. Entretanto, eu precisava ser prudente, não poderia perguntar para alguém próximo e tinha que ser algo meio que fingindo ser para outro.

Fui ao mesmo lava-rápido onde despejei um balde de água suja em Alexa, e fingindo estar jogando conversa fora, falei para o dono que um amigo meu estava cansado de uns noias que ficavam na esquina de sua rua usando drogas e queria comprar uma arma fria apenas para assustá-los, mas não sabia como. Ele me disse:

-Conheço um taxista que sempre vem aqui e posso te passar o contato dele, mas esse seu amigo é firmeza mesmo? Não é dedo duro?

-Não. Ele só quer dar um susto nos caras.

-Vou te passar o número dele, mas é melhor você falar pessoalmente, ele sabe quem vende, já me ofereceu uma arma, mas eu não quis.

Liguei para o taxista e conversamos pessoalmente, mas ele disse que na verdade era um dono de bar que tinha um cliente que vendia armas. Aquilo foi ficando enrolado, mas resolvi dar continuidade.

-É só chegar na manha e dizer que o Jura taxista, o recomendou, mas chama ele de canto, para não dar goela (chamar a atenção).

-E onde fica esse bar e qual o nome do dono?

-Fica um pouco para lá da Penha, o nome do dono é Lori, um senhor de cabelos brancos, vou te passar o endereço.

Com o endereço em mãos, tratei de ir lá num começo de noite. Conversei com o tal Lori discretamente, expliquei que o Jura tinha me mandado e que eu queria uma arma. Ele ficou um pouco desconfiado, mas acabou dizendo que iria ligar para o cliente.

-Você quer um 38 ou uma automática?

-A que ele tiver, é só para dar um susto nuns caras.

Pouco tempo depois, um cara moreno claro de uns 40 anos e com panca de malaco chegou, chamou Lori de canto que apontou para mim. Fomos conversar em seu carro e ele me disse:

-Para hoje, só tenho esse 38 (disse sacando a arma que era prateada e com cabo preto), se quiser uma automática, vai ter que esperar uns dias, só não sei quantos.

-Não, pode ser essa mesmo.

Ele me passou um valor, eu não tinha a menor ideia se era alto ou não, mas como tinha levado dinheiro vivo, aceitei, porém com uma condição:

-Quero saber se ela funciona mesmo, porque um amigo meu comprou uma e quando foi usar ficou na mão, a arma estava fodida.

-Beleza, tem um terreno baldio mais para frente, posso te mostrar.

Fomos até lá, confesso que estava cagando de medo do cara querer me assaltar ou de sermos parados pela polícia. Descemos do carro e ele me deu a arma, mas para não fazer feio, já que nunca tinha atirado disfarcei e disse:

-Pode atirar só quero ver se está boa mesmo.

Ele pegou a arma e fez dois disparos para o mato. Vendo que estava tudo ok com a arma, quis saber se ele tinha mais balas.

-De quantas você precisa?

-Umas 15- Disse sem muita certeza.

Ele puxou um caixa debaixo do banco do motorista e disse:

-Tem vinte aqui e mais quatro no tambor.

Acabei “fechando o negócio” e fui embora ainda tenso. Por alguns dias sequer quis mexer na arma. Entretanto, a lembrança de Arnaldo e as canalhices de Buzz me assombravam e decidi levar aquela loucura à frente. Antes, porém, decidi testar os meus “dotes” como atirador, claro que sabia que precisaria treinar muito para ficar bom de pontaria, mas não era isso que queria, minha intenção era saber se ao apontar para um alvo próximo e disparar, a arma daria um tranco forte ou não, tinha ouvido isso, mas não sabia se era verdade, então precisava confirmar antes do meu encontro com o safado.

Numa noite, fui até a um campinho de futebol de várzea. Havia algumas poucas placas velhas de publicidade, aproximei-me delas, segurei a arma com as duas mãos e tentei mirar nas letras garrafais, dei três tiros seguidos e senti que o tal tranco que diziam fazer errar a mira não era forte. Eu só não poderia tentar atirar de longe, mas se conseguisse chegar bem perto de Buzz, poderia descarregar seis tiros nele.

A próxima etapa foi descobrir onde Buzz morava, quando ainda éramos “amigos”, ele disse que era em São Matheus, na Zona Leste, entretanto, não sabia a rua nem o número. Lembrei-me que ele sempre falava que aos sábados batia cartão em um bar na Água Rasa para comer feijoada e tomar caipirinha, era um ritual dele, eu também já tinha ido umas três vezes, e, de fato, era muito boa.

Decidi que alugaria um carro e ficaria próximo ao bar, se desse sorte dele vir, o seguiria até que fosse para a sua casa ou quem sabe um local deserto, onde pudesse abordá-lo de surpresa.

Cheguei por volta das 12, fiquei de boné e óculos escuros dentro do carro e afastado do bar, mas de uma posição em que podia ver bem quem entrasse ou saísse. Já estava entediado, quando meu coração disparou, vi Buzz estacionando um pouco antes do bar, estava com Valdo e mais um amigo, eram 13h15. Foi uma espera para lá de cansativa, eles ficaram duas horas ali. Depois, foram para outro bar, mas por sorte, não demoraram, conversaram com alguém, o outro cara que eu não conhecia se despediu e aí só os dois canalhas voltaram para o carro. Eu os seguia de longe, tomando cuidado de não deixá-los perceber.

Quando Buzz pegou a Avenida Sapopemba, vi que estava indo para São Matheus, mas ele passou direto pelo bairro e foi para o Parque São Rafael, entendi depois que estava levando Valdo que morava num verdadeiro mocó de três cômodos pequenos. Quando, se despediram, ouvi o queixudo gritar de dentro do carro.

-Ó, umas 21h30, venho te pegar, descansa um pouco porque temos que rapelar aquelas caras hoje.

Valdo respondeu algo que não entendi, pois estava longe, mas pelo jeito tinham algum jogo valendo dinheiro mais tarde. Sempre tomando muito cuidado, continuei seguindo Buzz, que aí sim, foi para a sua casa. Era ali que eu iria pegá-lo entrando ou saindo, me aproximaria e o encheria de balas. Entretanto, meu plano começou a fazer água quando vi que o canalha morava exatamente em frente a um boteco fodido, talvez fosse até o que ele gravou o vídeo da Célia dando para quatro negros. Seria impossível agir como imaginei sem ser identificado, pois o local tinha até roda de samba.

Voltei exausto para casa, tanto tempo armando um plano e agora teria que refazê-lo. Pensei muito até que tive a ideia de atirar em Buzz não na frente de sua casa, mas na de Valdo, já que ele iria pegar o amigo mais tarde. Era isso! Deixaria o carro em outra rua e ficaria ali perto, quando o queixudo encostasse, choveria bala e depois picaria a mula.

Parti em direção ao bairro em que Valdo morava, parei o carro numa rua paralela, eram 20h45, eu estava muito nervoso e para complicar começou a garoar. Antes, tinha avisado Minami que surgira um problema e precisaria visitar uns parentes. Às 21h10, desci do carro e fui caminhando, estava com o boné e uma jaqueta preta. A arma estava na minha cintura, eu tremia e sentia meu coração muito acelerado.

Encostei em uma árvore grande que ficava a uns seis metros do portão da casa de Valdo. Era uma rua deserta e a garoa ajudava a ficar ainda mais morta. A todo momento olhava para ver se Buzz estava chegando. A garoa apertou um pouco e mesmo coberto pela copa da árvore, comecei a me molhar, por sorte, o queixudo não tardou, virou a esquina e estacionou. Passei a caminhar em sua direção, fui colocando a mão perto da cintura, só sacaria a arma quando estivesse do lado de seu carro, achei que o canalha não fosse descer, então eu chegaria perto da janela, atiraria e depois correria até o carro que tinha alugado.

Porém, Buzz me surpreendeu, saiu rapidamente do carro, abriu o portão e entrou correndo para a casa de Valdo. por causa da garoa forte. Não acreditei naquilo, talvez fosse um aviso para eu não fazer, mas não me conformei, estava cansado de tanto segui-lo, não iria desistir, e sem pensar, resolvi entrar, nesse momento, eu já não raciocinava mais, entrei num transe e de maneira automática caminhei pelo corredor, o primeiro cômodo era o quarto, o segundo a sala, e o último era a cozinha e era de lá que vinham as vozes dos dois.

Aproximei-me da porta da cozinha e vi que estava apenas encostada, saquei a arma e entrei de uma vez. Valdo estava mais à minha esquerda, perto da geladeira, já Buzz, estava quase de frente comigo com o braço direito apoiado no batente da sala falando com o amigo, a uns três metros de distância de mim.

O que se seguiu foi muito rápido, coisa de alguns poucos segundos. Valdo me viu primeiro já com a arma apontada, se assustou e apenas disse:

-Hãaaa? –Demonstrando espanto.

Também me assustei, apontei para ele, e no puro instinto, atirei quatro vezes em sua direção, duas balas foram parar nas paredes, porém duas o acertaram, uma no ombro direito e uma no rosto, mais precisamente no olho direito. Valdo sequer deu um gemido apenas tombou. Apontei para Buzz, disparei uma vez e errei, ele, então, como se fosse um jogador de futebol americano, decidiu correr para me agarrar, eu dei mais um tiro à queima roupa que passou raspando sua cabeça e ouvido, logo em seguida, fui derrubado pelo canalha e só me lembro de ter levado uma pancada muito forte que me fez apagar...

Não sei por quanto tempo fiquei desacordado, mas quando comecei a abrir os olhos, tive a impressão de que tudo tinha sido um sonho maluco, porém quando comecei a enxergar e a raciocinar melhor, vi que estava caído do lado de fora da porta da cozinha de Valdo e ele estava morto lá dentro. O estrago em seu rosto tinha sido feio e havia muito sangue. A bala entrou pelo olho direito e saído pela parte de trás da cabeça.

Desesperado, olhei para todos os lados: “Onde está Buzz?!” e “Onde está a arma?!” pensei. Fiquei paralisado por alguns minutos até que me dei conta que talvez ele tivesse corrido para fora para chamar polícia, mas e a porra da arma? Corri para fora e vi que seu carro não estava mais lá. Sem entender nada, tratei de ir embora, sabia que estava fodido, pois Buzz tinha escapado e era uma questão de horas, talvez minutos para eu ser preso em flagrante.

Minha ideia inicial era matar Buzz, acabei matando Valdo e fodendo de vez com a minha vida, pois as consequências não tardariam a chegar.

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Comentários

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Faça o que eu digo mais não faça o que eu faço. Bruno fez exatamente o que ele falou para Arnaldo não fazer.

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eita que historia de tirar o folego, muito boa mesmo

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Com certeza Bruno vai ser chantageado ,pois com certeza qualquer mal caráter que se preza , pegaria a arma evitando deixar suas digitais nela , e mantendo as de Bruno nela .

Com certeza ele vai chantagear Bruno.

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Bruno tinha que ter “contratado” o vendedor de armas para dar um fim no Buzz. Cara não sabe atirar, não sabe manusear uma arma, treinou em umas placas e já saiu para matar.

Muito bom o conto, Lael.

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Grande Lael!!! Que capítulo!!! Tenso e cheio de reviravoltas... 😳 Agora que o bicho vai pegar... Vai ter muitos acontecimentos até chegarmos aos finalmente... 😬 Parabéns por este excelente capítulo!!! 👏👏👏🌟🌟🌟🚀✨🔥

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Grande mestre Lael.! A coisa esquentou pro Bruno que perdeu a cabeça, agora Bozz tem a arma de crime. Somente o mestre Lael pra me tirar desse sufoco

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Pergunta que não quer calar:

Por que Buzz não matou Bruno ?

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Que show... digno de gênio esse conto...

Ia falar que era espetacular mas não... na verdade é espetacuLAEL

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Nossa nossa e nossa, cada história completamente diferente da outra, escritores como vc tem mais dois ou três nesse site vc é fera.

Sobre o episódio faça o que eu digo não faça o que eu faço, ele cansou de avisar o amigo pra ir na polícia, denunciar e nada mas quando os canalhas o agridem e ele tem a oportunidade de fazer o mesmo ele faz o que sempre se negou a fazer dar cabo deles.

Achei que a primeira temporada iria se encerrar aqui rsrsrs.

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Vai ser osso a espera do próximo episódio rs

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Só complementando rs,

Acho que o Bruno ele falhou ao dar arma pra bandido, calma vou explicar, não a arma em si, mas com relação aos vídeos que poderiam estar num pendrive ou nuvem, pra que falar isso?

Eu não entendi, pq desde o início me pareceu muito inteligente e sensato,

Ele ao invés de fazer isso, poderia deixar claro que qualquer coisa que acontecesse com ele, os vídeos e todas as informações seriam reveladas no devido lugar,

Mas é apenas uma opinião,

Tenho certeza que vms ter um final de história empolgante

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Como sempre , uma puta história irmão...e eu ouso te dizer que de todas as suas histórias que eu já li , este cabra aí é o personagem mais burro que eu já vi...rs...obs: não é crítica ao autor e nem na história, mas sim nas atitudes do personagem...continue...👁

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Que reviravolta deu esse conto! Fez os planos mas não executou certo e fez merda! Agora o Buzz vai se vingar com certeza!

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