O amigo arrogante apostou que transaria com a minha jovem esposa (6ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2767 palavras
Data: 02/05/2023 15:12:57

Respondi à saudação de Minami no zap também com um oi e um emoji rindo.

Logo em seguida, ela me perguntou:

-Falei com Takeshi. Não quis ir ao barzinho?

Com certeza, Takeshi já tinha contado que nas entrelinhas disse que gostaria de ir com ela, mas dei uma de bobo e perguntei:

-Você foi?

-Não.

-Ah, menos mal

- Por quê? rs

-Porque ficaria chateado de não ter feito companhia à irmã do meu amigo.

-Rs. Mas a Kaori iria com vocês três.

-Hum. Ela é simpática, mas achei melhor deixar seu irmão ver se desenrola o lado dele com a Hana.

A partir daí, começamos uma conversa cheia de subentendidos sutis, eu estava pisando em ovos depois do “forão” que tomei. Após um tempo, as perguntas ficaram um pouco mais pessoais, Minami me contou de seu noivado que não deu certo, da faculdade que era puxada e um pouco da vida no Japão e no Brasil, também falei do meu casamento que tinha acabado, mas, claro, sem contar o motivo, e também contei um pouco sobre mim.

Quando me dei conta, já estávamos conversando há mais de uma hora e Minami parecia estar disposta a seguir. Creio que vendo que não toquei mais no assunto de chama-la para sair, ela decidiu rodear para entrar no tema:

-Você pediu meu WhatsApp, mas depois de uns dias sumiu.

Expliquei então que não queria ser inconveniente, mais do que já tinha sido. Minami disse que eu não tinha sido inconveniente, mas que como mal nos conhecíamos, achou que era precipitado aceitar um encontro, porém, agora já estávamos começando a nos conhecer. Percebi que se fosse devagar, poderia ter uma chance com ela, conversamos mais três vezes e notando que ela estava bem mais receptiva, convidei-a não para um barzinho, mas para irmos ao cinema, já que a mesma demonstrou gostar muito de filmes.

Quando fui pegá-la, Minami me surpreendeu por estar usando uma minissaia preta até um pouco ousada, nada vulgar, claro, e uma blusinha branca. Seus cabelos castanhos lhe davam um toque especial e estavam bem arrumados. Assistimos a um bom filme, depois comemos um lanche e demos uma volta pela cidade. Eu sabia que dificilmente rolaria algo, mas já parados perto de sua casa, arrisquei um beijo e ela não recusou, demos uns amassos gostosos dentro do carro e mesmo não tendo tentado nada mais ousado, fiquei doido pelo jeito delicado dela, parecia tão frágil nos meus braços, tinha um perfume leve e um beijo gostoso. Nos despedimos, mas tive a certeza de que era uma questão de tempo, talvez dias para poder transar com aquela linda japonesa. Durante nosso encontro, notei que ela não gostava de falar omitindo os artigos (o, a, os, as), algo que é comum na fala de asiáticos que vêm para o Brasil, Minami era perfeccionista e se falava uma frase sem o artigo, repetia-a novamente como forma de se corrigir. Outro detalhe, é que como sou muito brincalhão, toda vez que a fazia rir, ela coloca a mão perto da boca como que querendo esconder o riso.

Entretanto, nem tudo estava bem, conversei com Arnaldo que teve uma discussão forte com Célia sobre se divorciarem:

-A vagabunda quer mais do que tem direito para me dar o divórcio. Pelo jeito terá que ser no litigioso e isso fará a coisa se arrastar.

-Ela quer tumultuar exatamente para você desistir ou para te depenar, mas, cara, não tem coisa melhor, fiquei mal uns dois meses, só que agora já passou, estou até começando a conhecer uma garota.

-Aquela que também é separada e você estava transando?

-Não, aquela foi só sexo casual, conheci uma japonesa mesmo, que veio para o Brasil, linda, parece uma modelo e acho que vai dar pé. Tô me sentido renovado, nem lembro mais daquela porra da Alexa.

-Velho, queria estar na sua situação. O problema maior é a minha filha, como te falei, já me cortaria o coração ficar longe dela, mas ter que pensar em deixá-la com a Célia e suas putarias, é foda. Acho que o Buzz já mandou umas 20 filmagens ou mais dela, falei com um advogado e ele me disse que por toda humilhação, posso pedir uma indenização por danos morais, não é comum, mas, de vez em quando, ocorre.

-Faz isso mesmo! Aquele vídeo que você contou dela com a cara cheia de porra e zoando com você, só aquele já basta.

-O foda é que o Buzz é um porra louca e na hora que souber disso, vai vazar os vídeos.

-Aí você fode ele na Justiça também, isso é crime!

-É, mas não é, né? Se desse uma punição brava mesmo não veríamos tanto filho da puta jogando vídeo de mulher na internet todo dia. Sem contar que depois que vaza, você pode até conseguir retirar de um site, mas quem já copiou logo posta num outro ou num desses grupos de Whats, Telegram. Tem fotos de casais que foram vazadas no começo dos anos 2000 e que você encontra ainda até hoje se fizer uma busca.

-Mas a pessoa que mais se foderia seria ela.

-Sim, velho, mas como te falei, ela vai mandar direto para minha família e colegas de trabalho, é um enrosco fodido. Tem horas que eu penso em matar o Buzz, só assim para pará-lo.

-Não, aí você vai estragar a sua vida e a vagabunda é quem vai usufruir do que você conquistou. Pensa legal, contrata um bom advogado e bota para torar.

Arnaldo estava cada vez mais agoniado, ele, que sempre fora magro, parecia que tinha perdido mais peso. O dia a dia dele estava sendo terrível.

Eu continuava conversando muito com Takashi e lhe contei que talvez pudesse rolar algo, entre Minami e eu. Ao invés de ficar cabreiro como quase todo irmão fica, ele deu uma de suas gargalhadas, seguidas de um tapinha.

-Rá! Quero ver você cindo falar com meu pai. Rá! Essa não perco!

-Vamos com calma, primeiro tem que ver se ela irá aceitar sair comigo novamente.

Alguns dias depois, tive meu segundo encontro com Minami, fomos jantar em um restaurante. No carro, resolvi ser mais atrevido, ela estava novamente usando uma minissaia e durante os amassos passei a alisar suas coxas indo até a sua boceta, porém, apesar dela parecer estar gostando, me pediu para parar:

-Outro dia, ainda é muito cedo. –Disse de maneira envergonhada.

Resolvi respeitá-la, mas após mais alguns beijos, Minami percebeu que eu estava muito excitado e mesmo com muita timidez disse sem me olhar:

-Posso tocar em você, se quiser.

-Apenas se você estiver disposta.

Minami balançou a cabeça afirmativamente e com delicadeza começou a desabotoar a minha calça e tocou pela primeira vez em meu pau que já estava duro. Fez uma cara de quem gostou do que viu e passou a me punhetar com sua mãozinha delicada. Voltamos a nos beijar e aproveitei para alisar seu bumbum, apalpei bastante, mesmo que por cima da minissaia. Para quem já tinha trepado incontáveis vezes, uma punheta parecia ser algo meio sem graça, mas vindo de uma mulher linda e dentro daquele contexto foi muito excitante. Entre um beijo e outro, eu gemia e beijava o rosto e pescoço dela, até que num dado momento, disse que iria gozar e Minami acelerou até que meus jatos começaram a sair, dei um urro e soltei-me no banco, enquanto, ela arrumava um jeito de limpar a mão.

Já em casa, me preparando para dormir recebo uma mensagem dela:

-Preciso te contar uma coisa.

-Sim, diga. –Respondi um pouco preocupado. “Teria ela ficado chateada com o que rolou ou será que ainda é virgem”, pensei:

-Desculpe-me por não ser assim, tão atirada, mas com o tempo...Só tive intimidades com meu noivo e ele não era muito bom, sabe?

Respirei aliviado e respondi:

-Pode deixar, quando rolar saberei me controlar, faremos com calma.

-Não! Quando me entregar a você, quero que faça de tudo comigo, não se importe se irá me chocar, quero te dar prazer.

Cheguei a ficar de pau duro. Em seguida, ela mandou alguns emojis de cara de vergonha.

-Pode ter certeza que eu também quero te dar muito prazer.

Conversamos mais um pouco e nos despedimos, apesar de tão pouco tempo, já agíamos como namorados que estão se gostando cada vez mais.

Em nosso terceiro encontro, eu tinha quase certeza que rolaria, fomos a um barzinho e depois a convidei para irmos ao meu apartamento, que previamente tinha deixado bem arrumado para não passar vergonha. Minami estava usando uma blusinha branca de gola rolê e mangas cavadas, além de uma minissaia azul e salto alto. Servi-lhe um vinho e depois de ficarmos um tempo na sacada, voltamos para a sala, quando a abracei firme pelas costas e passei a beijar seu pescoço e a acariciar seus seios. Pouco depois, ela se encostou na parede, esticando os braços e de costas para mim, como se fosse ser revistada. Aquilo me deixou excitado, aproximei-me dela, coloquei minhas mãos em seus ombros, e falei baixo em seu ouvido:

-Hoje você não me escapa.- Mordi suavemente sua orelha e Minami se arrepiou e fechou os olhos.

Comecei a beijar seu pescoço e costas. Arranquei sua blusinha e joguei no sofá, passei a acariciar seus seios e roçar meu pau em seu bumbum, ela se inclinou e rebolou suavemente. Aproveitando, tirei sua minissaia e a imprensei contra a parede, encoxando cada vez de maneira mais intensa, enquanto minhas mãos percorriam aquele corpo branquinho e delicado. Minami estava com os olhos fechados e ofegante.

Puxei-a para o sofá e tirei quase toda minha roupa ficando só de cueca, ela se deitou e tirou o sutiã, fazendo com que eu visse seus lindos seios médios e aréolas também médias e marrom-claras. Acariciei o rosto arredondado dela, parecia uma boneca, tive que dizer o quanto ela era linda e beijar sua face algumas vezes. Em seguida, comecei a mamar seus seios e ouvi um gemidinho. Finalmente, decidi tirar sua calcinha e o que vi foi uma maravilhosa e pequena bocetinha, com pelos pretos. Comecei a chupar Minami, seu clitóris e pequenos lábios eram pequenos, mas bem sensíveis, pois pouco tempo depois de minha língua tocá-los, ela já passou a gemer um pouco mais alto e senti que estava molhadinha.

Após alguns minutos sendo chupada, Minami passou a gemer mais alto, era um som diferente, gritinhos parecendo de choro, ela pediu que eu parasse, pois queria ser penetrada. Antes me chupou um pouco. Meu sofá era daqueles largos, então, não era desconfortável, além disso, com a vontade que estávamos, nem pensamos em ir para o quarto. Ela se deitou novamente de pernas abertas e me posicionei para penetrá-la. Que bocetinha apertada era aquela, ainda bem que estava encharcada. Comecei a estocar num ritmo cadenciado e depois um pouco mais forte. Ela balançava a cabeça de um lado para outro, estava mordendo levemente dois dedos e parecia se segurar para não gemer mais alto, talvez por timidez. Entretanto, quando comecei a socar com força, num ritmo frenético, Minami não conseguiu se segurar e passou a dar gritos, cheguei a parar com o pau dentro dela e perguntar se estava tudo bem e sua resposta ofegante foi:

-Sim... Bom...Continue.

Voltei a estocar forte e senti que Minami ia gozar, dei tudo o que pude e como também estava com muito tesão, decidi não segurar e explodimos num gozo incrível. Ficamos abraçados um tempo.

Era uma noite quente, então a chamei para tomarmos um banho. Começamos a nos beijar embaixo do chuveiro e, mais solta, a linda oriental tomou a iniciativa e pegou em meu pau, rindo timidamente e dando início a uma suave punheta. Passei a alisar seu bumbum que como previra era delicioso, tinha a forma que alguns chamam de “coração de cabeça para baixo”, que é quando a mulher tem a cintura bem fina, o quadril um pouco mais largo e os glúteos perfeitamente arredondados. Ficamos nos tocando por um tempo e nos refrescando, depois nos secamos e fomos para o meu quarto nus.

Começamos a segunda com um 69, que gosto maravilhoso o mel dela tinha. Depois transamos em várias posições, mas ao vir por cima de mim, Minami me enlouqueceu de vez. Ela tinha ritmo e fôlego para quicar, some-se a isso o fato de sua bocetinha praticamente prender meu pau, o que dava um prazer incrível, tive que me segurar para não gozar logo, ela não resistiu muito tempo, acabou tendo seu segundo orgasmo e depois desabou por cima de mim, com meu pau ainda atolado nela.

Após recobrar o fôlego, Minami ficou de quatro na beira da cama me oferecendo sua bocetinha fiquei em pé e a penetrei de maneira cadenciada, queria curtir aquela trepada ao máximo, num dado momento senti um tesão louco, aquele pré-gozo, mas tentei adiar mesmo socando com força, de repente, ela que já vinha gemendo disse com uma voz bem fina:

-Você...Muito selvagem...Nunca fiz tão bom...Não acredito nisso...Vou gozar de novo.

Aquela foi a deixa para que eu pirasse de vez segurei-a forte pela cinturinha e estoquei como um louco, a cama estalava, Minami parecia miar e nossos corpos se chocavam com fúria. Gozei, gozei, gozei...E ela também, caindo de bruços sem forças para mais nada. Eu também precisei de alguns bons minutos para me recuperar.

Depois da transa, Minami decidiu abrir o jogo e disse que seu ex-noivo, que tinha ascendência oriental, porém era nascido no Brasil, não era grandes coisas na cama.

-Era quase sempre muito rápido e metódico, ele tentou me chupar algumas poucas vezes, mas o que geralmente ocorria era de eu chupá-lo um pouco, transarmos no papai e mamãe mais um pouco, depois eu por cima e ele já gozava e acabou, já eu, só conseguia chegar lá me tocando no banho.

Não fiquei surpreso com a revelação, pois muitos homens realmente não se esforçam para dar prazer a uma mulher. Aproveitei para brincar:

-Espero que hoje tenha sido diferente então.

Minami riu envergonhada, colocando a mão perto da boca como sempre fazia:

-Nem dá para comparar. (rindo)

Apesar de exaustos, Minami não poderia dormir em casa, então ainda tive que leva-la, mas disse que no futuro, seria bom se pudéssemos passar a noite juntos, ela disse que o pai era bravo, mas que tentaria.

A partir daí, Minami e eu começamos a transar com frequência e quanto mais insano eu fosse na cama, mais minha linda oriental gamava. Após algumas vezes, consegui que ela topasse fazer anal, algo que nunca tinha rolado com o noivo, a partir daí fazíamos não toda vez, mas com regularidade.

Apesar do jeito recato e tímido da maioria dos orientais, vez ou outra, Minami me surpreendia, como num dia que mal entramos em meu apartamento e ela já me empurrou no sofá, tirou a calcinha ergueu um pouco a saia e subiu em mim encaixando sua boceta em meu rosto e dizendo:

-Preciso muito da sua língua em mim, não dá para esperar.

Como resposta chupei-a até gozar em minha boca com direito a gritinhos de “Assim! Assim! Assim”.

Nosso relacionamento tinha virado um namoro. Saíamos os dois juntos e, às vezes, com Takeshi e a sua agora namorada, Hana. Levei-a para conhecer meus pais e eles adoraram Minami. Também combinamos de em breve, eu ir falar com o pai dela, que pelo que já sabia, era bem conservador.

Após um período obscuro, as coisas estavam ótimas para mim, até que numa madrugada, recebo uma ligação e era Arnaldo que falava com certa dificuldade, pois estava no hospital após ter sido brutalmente espancado por Valdo a mando de Buzz.

Fui para lá, pois Arnaldo não tinha avisado nem a família, provavelmente para não ter que contar a verdade. Quando cheguei ao hospital, encontrei-o com o olho esquerdo totalmente roxo e fechado, tinha tomado alguns pontos no lábio inferior e devido aos muitos chutes que levou na barriga, peito e costas, tinha feito alguns exames para ver se não estava com hemorragia interna ou com alguma fratura que acabaram não sendo constadas.

Ele estava lúcido quando cheguei, mas antes, tinha sido levado desacordado e estava com muitas dores, mesmo tendo tomado morfina. Quando Arnaldo conseguiu se virar de lado para me mostrar as costas, fiquei ainda mais chocado, havia vários hematomas e um deles era enorme num tom de roxo que jamais vi.

Como Arnaldo estava conseguindo falar, quis saber por que tinha sido espancado e as revelações foram revoltantes e enojantes. Estava na hora de parar Buzz e de quebra, o seu amiguinho Valdo.

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Comentários

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O comentário abaixo do negão 23 e de matar!!!

Vai que cola! Parabéns LAEL!

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Lael sem comentários, você é barril dobrado

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Lembremo-nos que o canalha do buzz quando chega à dar as caras com provocações, o mesmo já aprontou bastante antes , desta forma , assim como à japinha já esta curtindo uma pegada mais pesada , não me surpreenderia se este filho da puta do buzz já NÃO estará agindo por trás....agora , seria muito massa se o pai da japa fosse mafioso da yiacusa e desse um fim neste filho da puta por expor sua filha ou por chantage-la ...kkkkkkkk mas o LAEL é foda é sempre encontrará o próprio caminho sem se desviar do tema...kkkkkkkk

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Então nosso herói vai ter que ficar esperto assim que o muquirana do buzz saber da Japinha ele vai tentar alguma.

Tomara que a ex de Bruno e Célia não fiquem esquecidas na trama.

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Grande Lael!!! Que capítulo maravilhoso!!! Cada vez mais envolvente sua trama... São tantas surpresas que faz com que entremos de cabeça dentro da história... Eu penso que o pai da Minami vai ter uma participação em algum momento... 🤔 Adorando a trama!!! Parabéns pelos escritos!!! 😃👏👏👏🌟🌟🌟✨🚀🔥

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Bruno podia dar uma ajuda para o Arnaldo, contrate alguém e mande matar o Buzz e dar um susto no Valdo (cortar

Uma perna ou um braço fora)

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Torço para um final feliz pro Arnaldo, chega de sofrimento e humilhação pro coitado e tenho quase certeza que a filha não é dele.

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Conto continua excelente, quando é que os artolas levam uma lição

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Acho curioso a forma que as asiáticas gemem, com gritinhos. Os hentais não estão tão longe da realidade 😅

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Leal parabéns amigo cada mais gostosa essa saga espero que a ex-esposa tome uma lição e o Buzz também not a mil parceiro.

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Algo me diz que a japinha vai virar japutinha e vão ser esculachada num gangbang cheio de bens dotados... e pior, vai gostar.

Acompanhando para ver o que vai acontecer

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Mais um excelente capítulo. Esse pobre do Arnaldo, está difícil pro ele. E a Minami fiquei com a pulga atrás da orelha com ela, essa empolgação a respeito de sexo, será que pode ser uma brecha pro Buzz. 🤔

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Pensei nessa possibilidade também. É provável,pois Lael sempre elabora uma segunda temporada. Essa deve ser concluída com a Japa mantendo uma certa intimidade com Buzz

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delicioso esperando o desenrolar

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Um capítulo melhor que o outro meu amigo amigo,

Parabéns!!

🌟 🌟 🌟

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O autor é tão foda que conseguiu criar um personagem mais detestável que o Monteiro... essa aí lael superou todas as expectativas... esperando esse buzz entrar homem no presídio e sair "buça" de lá kkkk

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Sentindo falta da continuação de seu conto. Abraços

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Seu conto faz falta na casa amigo Dany/Joana

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Tb, estou curioso, essa eu nem diria que merece uma lição, acho que a perda do marido já é o suficiente, quem sabe não acaba se consertando e não errando mais.

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Eu acho que se ela só volta se for pra falar um pouco mais do sofrimento dela ou no caso da Japa também cair na do Buzz talvez ela entre em cena pra se redimir ajudando ao Bruno da o troco no canalha do Buzz.

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ta ficando muito bom. Mas nas obras do Lael, nada é fácil.

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Não vejo à hora deste buzz pagar por seus crimes, juntamente com os seus cúmplices...e ainda à traidora e à ex-mulher para que à mesma veja à merda que fez e o sucesso do nosso personagem central com sua nova companheira...👁

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