Último Dia de Carnaval no Rio de Janeiro (final)

Um conto erótico de Seven RJ
Categoria: Homossexual
Contém 1083 palavras
Data: 16/05/2023 17:59:40

- Sente o cheiro do seu pau, Diogo, sente o seu cheiro de macho gostoso, é assim que eu gosto, quanto mais suado, melhor. - e voltou a chupar. Fiquei meio sem jeito e ao mesmo tempo mais excitado. Cris me provocava passando a língua no meu saco e na virilha e depois engolia todo o meu caralho. Passava a língua no entorno da cabeça e cheirava meus pentelhos enquanto alisava minhas pernas. Fábio e Murilo chegaram mais perto.

- Mete, mete em mim, não aguento mais. - disse Cris, gemendo. Coloquei o preservativo. Fábio e Murilo cuspiram no cu de Cris, espalhando a baba, como lubrificante.

- Pronto, esse é o lubrificante. - disse Fábio com voz rouca e bafo de álcool. - Mete no cu dele, moleque, ele não mandou? - falou para mim em tom meio grosseiro. Estava visivelmente bêbado.

Encostou meu pau na porta do cu guloso de Cris. Admirei aquela bunda linda, o cu gostoso e o tesão que ele emanava. Comecei a meter e logo vi que Cris já era um cara bem experiente, já devia ter dado para vários caras. Murilo e Fábio estava nus, se masturbando e assistindo. Eu metia com força e o barulho de meu corpo no corpo de Cris excitava mais ainda os outros. Cris se contorcia de prazer e mordia meu pau com o cu, até que não aguentei mais e disse que ia gozar. Ele sabia dar gostoso, mexia e rebolava a ao mesmo tempo me puxava para ele.

- Tira a camisinha, goza na porta do cu dele, é isso que ele quer. - disse Fábio. Eu não entendi e Fábio tirou meu pau de dentro do cu do namorado e retirou a camisinha, tocando uma punheta em mim, antecipando meu gozo e tornando mais intenso. Gozei em cima do cu de Cris, esparramando e escorrendo toda minha porra. Me joguei no sofá, ainda tendo um espasmo de gozo. Nisso, Murilo ficou por trás de Cris e meteu nele, no pelo, aproveitando meu esperma como lubrificante. Reparei que o pau de Murilo era enorme. Cris gemia alto e aguentava a tora enorme do homem. Fábio me sacudiu e ordenou que eu me sentasse e observasse. Eu estava meio zonzo da bebida e da gozada, mas fiz o que ele mandou.

Fábio se colocou na frente de Cris, que passou a chupar seu pau e também era ainda mais dotado que Murilo e Cris mal enfiava a cabeça da rola na boca. Fábio cuspiu na boca de Cris e deu uns tapas na cara dele, que adorava cada gesto do homem. De quatro, Cris era socado por Murilo que batia fortemente na sua bunda e ainda puxava seus cabelos. O cheiro de sexo, de suor e álcool e o calor, estavam começando a me incomodar um pouco, até porque já tinha gozado e não estava no clima de presenciar nem participar daquele tipo de foda. Ao mesmo tempo que era excitante, me deixava um pouco tenso.

Fábio colocou o pé na boca de Cris, que lambia entre os dedos enquanto ele empurrava seu rosto com os pés. Cris gostava de ser humilhado e maltratado. Era o tesão dele. Fiquei meio impressionado com toda aquela fantasia, nunca tinha imaginado que pudesse estar naquela situação.

Murilo socava com força e Fábio beijou o rapaz, e voltou a meter na boca dele, fazendo Cris engasgar de lacrimejar os olhos. Murilo anunciou que ia gozar.

- Goza dentro, me enche de leite, quero mais porra. - implorou Cris. Murilo parecia um ogro e urrou dentro de Cris, com estocadas fundas, se contraindo. Fábio segurou o meu rosto em direção aos dois:

- Olha, assiste, olha uma foda de macho! Ainda vai ter mais! - disse Fábio com tesão.

Murilo tirou o pau de dentro de Cris e a porra escorreu. Fábio foi para trás e meteu de uma vez. Murilo foi para frente de Cris e o colocou para lamber seu pau gozado. Cris chupou com cara de tesão e sorriu de prazer.

Fábio continuou metendo em várias posições durante um tempo, até que colocou Cris de costas no sofá e levantou suas pernas. Nisso, consegui ver o cu arrombado do rapaz.

- Olha rapaz, aprende como se fode. É assim que se come um cu, é assim que se trata um cuzinho de viado guloso. Aprendeu? Você tem muito chão pela frente, moleque, posso te ensinar muito. - falou Fábio sem parar de meter. - Meu tesão é esse, é ver meu boyzinho lindo, desejado por todos, sendo fodido e finalizado por mim. Já tem porra sua e do Murilo, agora eu que vou encher ele de leite. - disse Fábio, aumentando as estocadas.

Eu já estava mais do satisfeito e doido para sair dali. Já tinha me divertido, bebido, fodido e gozado gostoso, já era hora de sair antes que quisessem mais coisas comigo. Discretamente vesti minha roupa e me preparei para sair na primeira oportunidade. Fábio urrou e começou a gozar dentro de Cris, que gozou junto com o namorado. Cris sorriu, cansado de prazer, Fábio apertou os mamilos dele. Tirou o pau e viu escorrer o leite.

- Pronto, agora meu puto tá satisfeito! Na próxima você também vai gozar dentro dele, quero que ele sinta o leite de rapazinho inexperiente no fundo do rabinho dele. - disse Fábio rindo.

Levantei rapidamente e saí do apartamento. Cheguei na rua e Luciano estava me esperando.

- O que você está fazendo aqui? Cadê o cara que você pegou? Por que não me falou que era punk desse jeito?

- Calma, cara, quanta pergunta! Já peguei o carinha, era aqui perto o apê dele, foi uma excelente foda. Quanto ao Fábio, eu avisei, eu falei que você não ia gostar. Vamos para praia tomar um banho de mar, você está horrível e com mal cheiro, sexo puro, mas deve ter ganhado uma grana, hein! - disse Luciano rindo.

- Então você já participou disso! Cara, uma loucura, foi bom mas não faria de novo, mas, Carnaval é Carnaval né! - disse eu voltando ao "normal" depois de momentos tão loucos.

Fomos para a praia e entramos no mar. Ainda estava um dia muito quente. Ficamos na areia e bebemos água para hidratar. Falei com Luciano que eu tinha ficado muito empolgado com Cris, realmente ele era um gato, mas eu não daria conta dos fetiches dele.

Conversamos mais um pouco e reparamos que tinham dois caras perto da gente.

- Luciano...

- Fala, Diogo...

- Acho que o Carnaval não acabou não...

- Acabou nada, rapaz... até meia noite muita coisa vai rolar. - disse Luciano com cara de safado.

E rolou!

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