Dia das Mães

Um conto erótico de Filho amoroso
Categoria: Heterossexual
Contém 5328 palavras
Data: 16/05/2023 17:39:25
Última revisão: 16/05/2023 21:23:27

Minha mãe é uma gostosa de 45 anos, cabelos grisalhos, igual da Meryl Streep em o diabo veste Prada, tem 1,60 55kg, branca, mas fica bronzeada muito fácil com um tom bronze jambo lindo, nunca gostou de academia, mas curte uma caminhada e eventualmente uma yoga na praia, que aliados a alimentação regulada, lhe proporciona um corpo esbelto, flexível e durinho.

Apesar da liberdade e intimidade que tínhamos em casa, meus pais não costumavam fazer carinhos mais ousados na minha frente, nem minha mãe não costumava andar nua, ou de calcinha e sutiã pela casa.

Conforme fui ficando mais velho, meus pais relaxaram seus hábitos, Mamãe já não se importava de eu vê-la de camisolas ou baby-doll transparentes, exibindo as marquinhas de biquini que me alucinavam, meu pai passava a mão nela, ela apertava o pau dele, e se pegavam sem pudores, só faltavam transar na minha frente.

Meu pai nunca foi ciumento, muito pelo contrário, adora exibi-la em biquinis minúsculos e roupinhas sensuais, que ele mesmo compra, sem sutiã, já que por ter peitinhos pequenos ainda são firmes e empinados.

Aliás os dois são muito safados, cansei de ouvir minha mãe contando para as amigas, as sacanagens que faziam dentro do carro na época de namoro, os shows que fazia se exibindo na webcam com meu pai assistindo do lado, e os encontros com outros homens, com conhecimento e incentivo do meu pai.

As amigas dela falavam que meu pai era o marido que todas sonhavam, e minha mãe rindo falava para elas tirarem o olho porque ele já tinha dona.

Uma vez meu pai estava perto, e confirmou, dizendo que só tinha olhos para minha mãe, que ela realizava todos os desejos dele, e não sentia necessidade nem vontade de procurar outra mulher na rua.

Questionado se não sentia ciúme, ou medo de ela preferir outro, ele respondeu que se sentia orgulhoso de ver como os homens babavam por ela, e seguro por ela poder ter o homem que quisesse e preferisse ficar com ele, odiaria ter uma mulher que estivesse ao seu lado apenas por interesse, comodidade ou acorrentada a convenções sociais, que não estivesse satisfeita com ele.

Nessa hora minha mãe interveio, e disse que meu pai a satisfazia plenamente, teve oportunidade de ficar com homens mais bonitos, mais ricos e mais atléticos que meu pai, mas nenhum deles despertava a chama e o desejo de compartilhar tudo e todos os momentos, que as aventuras que ela vivia, eram apenas um tempero a mais, já que ele gostava de ouvi-la contar o que outros homens falavam para ela na intimidade, e como faziam para lhe proporcionar prazer, via como uma forma de se aperfeiçoar ainda mais na arte de lhe fazer gozar, e ele fazia isso muito bem.

Na adolescência, cansei de bater punheta ouvindo os dois transarem no quarto, ela contando para meu pai, as cantadas que levava e putarias que tinha feito nos seus encontros.

Percebi que depois dos 40 anos, esse fogo todo arrefeceu um pouco, eu não via mais ela vestir aquelas roupinhas provocantes para curtirem uma balada, nem contar uma aventura para meu pai.

Eu tinha no meu pai um conselheiro, parceiro de corridas na praia, de cervejada, e conversas francas, nunca falamos abertamente das aventuras deles, mas ele também nunca escondeu.

Eu já estava com 25 anos, trabalhando e namorando, e um dia tomando uma cerveja na beira da praia com ele, comentando sobre as gostosas que passarem, falei que achava a relação deles fantástica, mas que nos últimos anos estavam bem devagar, não via mais a mamãe naquelas roupinhas provocantes, nem os dois saindo para se divertir.

Meu pai riu e disse que minha mãe vivia dizendo que já estava velha para usar aquelas roupas, e as baladinhas só eram frequentadas por patricinhas e mauricinhos, que faziam ela se sentir ainda mais velha.

Falei que aquilo era um absurdo, que eu a achava maior gata, e botava qualquer patricinha no chinelo.

Meu pai riu, disse para eu tentar convencê-la disso porque a ele ela não ouvia mais.

O Dia das Mães estava se aproximando, falei que queria comprar uma roupa legal para ela e levá-los para uma balada. Papai adorou a ideia.

Pedi para ele me mostrar onde comprava aquelas roupas para ela.

Saímos dali para um shopping especializado em roupas eróticas.

Mostrei um vestido preto ligeiramente transparente, curtinho e soltinho, com fendas nas coxas, aberto nas costas quase até o rego, um decote enorme na frente que certamente deixaria as marquinhas do biquini aparecendo, e se mexesse um pouco mais, mostraria completamente os seios.

Meu pai aprovou, então me levou a uma loja de lingerie, selecionei algumas de tecido transparente, meu pai mostrou uma fio dental preta de renda bem fininha, a parte de trás em forma de borboleta com detalhe em strass, e a frente bem baixa e estreitinha, perfeita.

Fiquei de pau duro imaginando minha mãe naquela roupa dançando numa boate.

No Dia das Mães, logo cedo, levei na cama a tradicional cesta de café da manhã, com flores e chocolate.

Minha mãe me encheu de beijos, disse que tinha adorado.

Almoçamos num restaurante de frutos do mar, à beira da praia, pedi um espumante, e não deixei o copo dela esvaziar, depois do almoço, pedi outra garrafa, ficamos ali até mais tarde para curtir o pôr do sol.

Voltamos para casa já a noite, ela alegrinha pela bebida.

Entreguei uma caixa bem bonita, com a roupa que tinha comprado.

Ela ficou surpresa com outro presente, quando ela abriu, deu um assobio, e perguntou o que era aquilo.

Falei que fazia tempo eu não via eles saindo para se divertir, queria fechar aquela noite numa boate com ela e o papai, e queria vê-la bem bonita.

Ela se levantou, colocou o vestido na frente do corpo, mostrou a calcinha para meu pai, e perguntou se aquilo tinha sido ideia dele.

Respondi que tudo tinha sido minha escolha, mas que ele tinha aprovado antes de eu comprar.

Ela ainda tentou argumentar que não tinha mais idade para usar aquele tipo de roupa.

Respondi que ela ia ficar um espetáculo em qualquer roupa, e seria uma desfeita se não usasse.

Meu pai só sorria e concordava com a cabeça.

Ela deu um selinho no meu pai, e com expressão sacana disse que ia precisar dar um trato lá embaixo para usar aquilo, mostrando a calcinha, ia demorar no banho.

Papai eufórico falou para ela levar o tempo que precisasse.

Quando ela se virou em direção a suíte, meu pai deu um tapa na bunda dela, que saiu rindo, rebolando.

Abrimos uma cerveja e fizemos um brinde satisfeitos.

A cerveja acabou, meu pai foi tomar banho, mas o banheiro estava trancado.

Ela gritou para ele usar o outro banheiro.

Terminei meu banho e vesti uma calça de brim fino, preta, uma camiseta de malha branca, um blusão azul por cima e sapatênis.

Meu pai tomou banho e vestiu uma calça de linho cru, uma camisa de botões salmão, e mocassim marrom.

Sentamos na sala e tomamos mais duas cervejas até ela finalmente sair do quarto arrumada.

Estava um arraso, um salto enorme preto empinava ainda mais sua bunda dando destaque a calcinha em forma de borboleta, que aparecia através do vestido, mais transparente que eu imaginei, maquiagem marcante, gargantilha brilhante, em volta do pescoço, uma ponta descendo até o meio das costas, e outra com um discreto Q dentro de um naipe de espadas, descendo entre os seios, valorizava e chamava atenção para os decotes e para a sombra dos mamilos visíveis através do tecido fino, boca e unhas pintadas de vermelho vivo davam destaque a aliança de casamento.

Pedimos um Uber para ninguém se preocupar com direção.

Quando o carro chegou meu pai me fez entrar atrás, mandou minha mãe e entrou também.

Mamãe sentou meio de lado, virada para ele para não se expor, meu pai pousou a mão na coxa dela, deslizou até o joelho e empurrou de leve, ela olhou com cara safada para ele, que aumentou a pressão, vi ela fazer um sinal com a cabeça na minha direção, meu pai deu de ombros.

Ela se ajeitou no banco passando um pé por cima túnel central, o vestido subiu deixando a calcinha a mostra, para deleite do motorista, que até ajeitou o espelho para olhar melhor.

Logo chegamos na boate, indicada pelo meu pai, a faixa de idade do público era um pouco acima da minha, e abaixo da deles.

Ele tinha me dito que aquela boate estava se tornando point de encontros liberais, sem ser oficialmente uma casa de swing.

Ainda era cedo, escolhemos uma mesa um pouco mais afastada, mas com bom visual da pista de dança.

Pedi outra garrafa de espumante, brindamos e logo meu pai puxou minha mãe para a pista.

O DJ tocava uma mistura de dance music, charm e tecno.

As luzes giravam e minha mãe requebrava balançava e se esfregava no meu pai.

Os dois chamavam atenção na pista.

Depois de umas cinco músicas voltaram para a mesa, elogiei o balanço da minha mãe, ficamos bebendo e observando a boate encher, mal dava para conversar.

Mamãe bebeu mais duas taças e disse que ia ao banheiro.

Meu pai olhou com cara safada, e falou para ela ficar à vontade.

Ela riu, deu um beijo de língua nele e virando para mim disse que meu pai não prestava.

Quando ela saiu meu pai fez outro brinde, me agradeceu e disse que agora o show ia começar.

Mamãe sumiu no meio da multidão, e cinco minutos depois voltou andando lentamente, desfilando toda sinuosa.

No meio do caminho foi abordada por um cara um pouco mais velho que eu, ele falou alguma coisa no ouvido dela, ela sorriu, mostrou a aliança, o rapaz fez um gesto como quem diz que não se importava, ela deu uma gargalhada jogando os cabelos para o lado, ele aproveitou, segurou-a pela cintura e beijou seu pescoço, minha mãe não protestou e passou um braço pelas costas do rapaz, ele passou uma mão por trás da cabeça dela, deu um beijo na boca, puxando de encontro ao seu corpo.

Os dois ficaram dançando, se esfregando e se beijando na pista, então o cara falou alguma coisa no ouvido dela, ela negou, o cara ainda insistiu, mas ela negou novamente, deram mais um beijo e ele se afastou.

Minha mãe voltou para a mesa rindo, bebeu mais um gole, deu um beijo no meu pai e voltou para a pista sozinha.

A cena se repetiu quase do mesmo modo com um coroa mais velho que meu pai, e um cara mais ou menos da minha idade.

Um casal um pouco mais novo que meus pais se aproximou, a mulher meio gordinha parecia hipnotizada pela minha mãe, conversaram um pouco, minha mãe apontou discretamente para nossa mesa, os dois cumprimentaram com um aceno de mão, meu pai respondeu do mesmo jeito, mas não saiu do lugar, conversam por mais alguns segundos, a mulher se aproximou, abraçou minha mãe espremendo seu corpo de encontro a ela, passou a mão na bunda dela, e se afastaram.

Minha mãe olhou para meu pai fazendo uma expressão caricata de surpresa, e antes que ela pudesse sair do lugar foi abordada por um rapaz com jeito de surfista, devia ter 1,90, loiro e forte, mas novinho, no máximo 22 anos.

Ele colocou a mão na cintura da minha mãe, se inclinou e falou alguma coisa no ouvido dela, ela sorriu com expressão lisonjeada, prendeu os cabelos atrás da orelha, e percebi um olhar cumplice para meu pai que acenou a cabeça em aprovação.

Ela levantou o olhar para o rapaz, trocaram algumas palavras, o rapaz segurou a mão dela sorrindo, e ficaram dançando a uma certa distância, o rapaz parecia sem saber o que fazer.

Minha mãe tomou a iniciativa, segurou o rosto do rapaz e beijou sua boca.

Enquanto se beijavam, minha mãe desceu as mãos até a bunda apertou firme e puxou de encontro ao seu corpo.

O rapaz pareceu surpreso, mas desceu as mãos para a bunda dela também.

Ela falou alguma coisa para o rapaz, puxou-o pela mão em direção a uma espécie de solário, uma área externa com iluminação mínima e vários nichos onde os casais se pegavam.

Meu pai olhou para mim, e disse que quase morria de tesão quando ela fazia isso.

Virou a taça e falou para eu ficar ali tomando conta das coisas que ele já voltava, e saiu atrás deles.

Meu pau quase estourava, uma coisa é saber que seus pais curtiam aventuras liberais, outra é ver com os próprios olhos sua mãe se pegando com outro cara, bem na frente do seu pai.

Uns quinze minutos depois, vejo o rapaz passando sozinho, ajeitando a camisa, logo depois vem meu pai e minha mãe abraçados e rindo.

Minha mãe tinha os cabelos desarrumados, o batom borrado, e o vestido meio amassado.

Eles pararam do meu lado se beijando, quase engolindo um ao outro.

Meu pai apertava sua bunda descaradamente chegando a levantar o vestido e deixar as popinhas a mostra.

Eles se descolaram rindo e se sentaram, meu pai pegou a garrafa do balde de gelo, encheu a taça da minha mãe, ela bebeu a metade num gole só.

Fez um afago no meu rosto chegou no meu ouvido e com a voz languida agradeceu, dizendo que fazia tempo não se divertia tanto.

Roçou os lábios no meu rosto, e beijou o cantinho da minha boca.

Levantou-se, disse que precisava se arrumar e foi em direção ao banheiro de novo.

Meu pai olhava minha expressão e ria, perguntou por que eu estava tão surpreso, afinal eu que tinha dado a ideia, e sabia perfeitamente o que eles faziam.

Respondi que ver era muito mais impactante que imaginar.

Meu pai concordou, e disse que eu não tinha visto nada ainda.

Alguns minutos depois ela retorna, senta conosco novamente, bebericando e atenta ao movimento na pista.

Cochicha alguma coisa com meu pai, se levanta, me dá outro beijo no cantinho da boca e vai dançando rebolando para a pista, fica dançando sozinha toda sensual, logo aparece outro cara novinho fala alguma coisa ela balança a cabeça em negativa, ele fica dançando na frente dela, ela se vira e se afasta dele.

Ela vem até a mesa termina o espumante da taça, vou servir mais, mas ela recusa, diz que está legal.

Ela fica de pé ao meu lado, balançando os quadris ao ritmo da música, o olhar atento na pista, então faz um sinal para meu pai, que balança a cabeça num sim.

Ela sorri e volta para pista, não entendo nada.

Ela começa a dançar sozinha no meio do povo, virando de um lado para outro aleatoriamente.

Um negro alto e magro, de uns 35 anos, percebe sua presença e fica dançando perto dela.

Ela continua dançando descontraída, aparentemente sem dar atenção a ninguém, seus olhares se cruzam, ele sorri e ela sorri de volta, ele se aproxima e começam a dançar olhando um para o outro, ele estende a mão, e minha mãe segura sorrindo, ele a puxa mais para perto.

Meu pai chega perto de mim rindo, e fala que não levou nem cinco minutos para ela laçar a presa.

Só então percebi o joguinho de sedução dela.

Eles começam a dançar com as pernas entrelaçadas, minha mãe esfregando as coxas nas coxas dele.

Da uma olhadinha discreta para mim, e vejo o tesão estampado no seu rosto, com movimentos sinuosos ela empurra o quadril na direção dele, esfregando a boceta na perna do negão, que com a mão espalmada no seu rego aumenta a pressão, ela levanta o rosto oferecendo os lábios e o negão beija imediatamente, vejo suas línguas invadindo a boca um do outro.

Como fez com o surfista, minha mãe leva as mãos a bunda do negão e aperta firme.

Em resposta, sem parar de beijar, o negão desce uma mão deslizando por dentro da fenda do vestido para a parte interna da coxa da minha mãe, a outra mão sobe pela lateral do corpo, e envolve o seio por dentro da lateral do vestido.

Minha mãe empina a bunda e empurra o peito na mão do negão.

As mãos do negão passeiam pelo corpo da minha mãe, apertam sua bunda, deslizam pela virilha, e pela lateral do corpo segurando o seio.

Olho hipnotizado, não consigo desgrudar os olhos daquela cena.

Meu pai me cutuca e diz que ela tem um olhar clínico, achou um cara aparentemente comum, mas cheio de atitude, do jeito que ela gosta.

O negão a vira de costas e abraça por trás, ela apoia as mãos nos braços dele e fica esfregando a bunda no pau do negão.

O negão desce uma mão até sua coxa, enfia pela fenda do vestido até o meio das suas pernas, a outra entra pela lateral do vestido espalmando o seio.

Minha mãe não esboça nenhuma rejeição, continua rebolando, esfregando a bunda no pau do negão, vira a cabeça de lado oferecendo o pescoço, o negão beija e chupa com vontade.

Minha mãe fica alguns segundos ali, no meio da pista, rebolando no pau do negão, que chupa seu pescoço, dedilha a boceta com uma mão e aperta um seio com a outra, vejo ele segurar e apertar o mamilo.

Minha mãe torce a cabeça com a boca aberta, nitidamente excitada, a imagem da luxúria.

Ela abre os olhos, e olha nos meus olhos, morde o lábio inferior como da outra vez, vejo novamente meu pai acenar em aprovação.

Ela dá um passo para frente e puxa o negão.

Meu pai diz que o negão não come ela se não quiser, e pergunta se eu quero ver.

Não consigo responder, ele manda eu ir lá, mas para ser discreto e não deixar perceberem que eu estava olhando.

Vou andando sem ver nada a minha volta, paro na porta do solário, tinham vários casais se pegando do nos bancos e recantos.

Num desses recantos identifiquei minha mãe, sentada de lado no colo do negão, eles se beijavam, ela passava a mão nas coxas dela, o vestido já quase na cintura.

Num momento que eles se descolam ela me vê, sorri e puxa a cabeça do negão em direção ao seu peito, ele afasta o decote e abocanha um peitinho, minha mãe dá um suspiro, afasta ele um pouco, puxa as alças do vestido, deixando deslizar até a cintura, ele cai de boca novamente lambendo e chupando ora um ora outro, enquanto a mão procura sua virilha.

Minha mãe afasta as pernas facilitando o acesso.

O negão enfia os dedos pela lateral da calcinha e empurra para dentro da bocetinha dela.

Minha mãe geme alto e se joga para trás.

O negão firma o corpo dela, sem desgrudar a boca dos seus peitos, e soca os dedos com mais força.

Minha mãe sacode o corpo no colo dele, empurrando a boceta nos dedos dele.

De repente ela se levanta, o vestido todo enrolado na cintura, os peitos de fora e a calcinha de lado, ajoelha entre as pernas dele, abre as calças e puxa o pau para fora.

Mesmo de longe dava para ver que era comprido, mas não grosso.

Minha mãe bota o pau na boca e começa a chupar, subindo e descendo por quase toda a extensão.

Ficou quase um minuto mamando o cacete do negão, que delirava com as mãos apoiadas no banco e o corpo inclinado para trás.

Minha mãe se levanta, puxa a calcinha de lado e se senta de pernas abertas de frente para o negão.

Não acreditei que ela fosse meter sem camisinha.

Ele segura ela é tentava enfiar, mas ela desvia e fica só esfregando a boceta no pau do negão.

Ele a abraça, se beijam, ela fala alguma coisa, ele concorda, pega uma camisinha no bolso e entrega a ela.

Ela se ajoelha novamente, abre a embalagem, ajeita a camisinha na cabeça do pau do negão, bota a boca e vai engolindo e encapando aquela vara.

Termina de encapar, vira de costas e vai sentando.

Assisto abismado minha mãe agasalhar todo aquele mastro, que devia ter mais de 20 cm.

Ela fica sentada com o pau todo atolado nela, rebolando e esfregando o grelinho por uns 30 segundos então começa a subir e descer, tirando quase tudo e enterrando todo novamente, começa a tremer perdendo o ritmo. Ela estava gozando.

O negão segura sua cintura e começa a socar de baixo para cima, ela geme e manda ele não parar.

Eu já nem me preocupava em não ser visto, pois tinha uma boa plateia assistindo aquela foda.

O negão segura ela pela cintura, e levanta sem tirar de dentro, vira de frente para o banco

ela apoia um joelho e as mãos no banco e o outro pé no chão.

O negão começa a meter com força, aumentando a velocidade das estocadas, minha mãe goza novamente, o negão continua metendo firme, e uns três minutos depois anuncia que vai gozar.

Minha mãe se vira, arranca a camisinha e abocanha o pau, engolindo todo o gozo do negão até a última gota, depois lambe todo o pau, deixando limpinho.

Ela levanta, ajeitando o vestido e a calcinha, beija a boca do negão, agradece, dizendo que ia ao banheiro.

O negão se ajeita, se despede e sai para o outro lado.

Entro para o salão, minha mãe me alcança, segura meu braço, me viro e ela beija minha boca, só um selinho.

Abraço ela, e enfio a língua na sua boca, nem me importo de ela ter acabado de engolir a porra do negão.

Ficamos nos beijando ela segura meu pau que estava duro feito pedra.

Encosta a boca no meu ouvido, aperta meu pau, e pergunta se eu tinha gostado de ver a mamãe levando vara do negão.

Só consigo gemer.

Ela sorri, diz que eu sou igualzinho ao meu pai, e que torcia para eu achar uma mulher que nem ela, mas que hoje eu era todinho dela.

Sai me puxando, chega na mesa, beija meu pai e fala para irmos embora, terminar a festa em casa.

No Uber ela começa a me beijar, puxa minha mão para o meio das suas pernas, manda eu tirar sua calcinha e enfiar os dedos.

Obedeci, e ainda fico mamando seus peitos.

A viagem demorou uma eternidade, não sei se o motorista ficou dando voltas, ou andava a 20 por hora, mas foi o suficiente para eu fazê-la gozar de novo.

Chegamos em casa, ela tira o vestido na entrada, vejo marcas de chupão no pescoço e nos seios.

Ela me joga no sofá, tira minha calça e cueca juntos, monta por cima e senta de uma vez.

Meu pai pega um drink, senta na poltrona, tira as calças e começa a se masturbar, assistindo minha mãe cavalgar meu pau selvagemente.

Não demora muito, sinto aquele aperto subindo desde o períneo, tento controlar, mas percebo que não vou conseguir.

Seguro minha mãe e falo para ela sair porque eu ia gozar.

Ela acelera mais os movimentos, parecia mastigar meu pau, gemendo, manda eu gozar à vontade dentro dela, que ela também ia gozar.

Empurro o pau mais para dentro dela e gozo aos urros.

Ela junta seus berros e gemidos aos meus e goza também.

Ao final ela larga o corpo em cima de mim.

Ficamos alguns minutos deitados nos recuperando, eu ainda dentro dela.

Meu pai ajuda ela a levantar, e me chamou para tomar uma ducha com eles.

Entramos os três no box, ele encosta ela na parede, segura uma perna por baixo do joelho e soca o pau para dentro.

Minha mãe ri, fala que meu pai adora meter nela gozada.

Meu pai mete nela chamando de “amor da minha vida”, diz que estava morrendo de saudade da putinha safada e adúltera, e agora ela além de puta, safada, vadia e piranha, era uma incestuosa que tinha acabado de dar para o próprio filho

Ela se escagalha de rir e pergunta se ele tinha gostado.

Ele diz que ama vê-la gozando, e tinha sido a coisa mais incrível ver o filho a fazendo gozar, e se acabando de gozar dentro dela.

Eu já estava de pau duro de novo, vendo e ouvindo aquilo.

Minha mãe se agarra nele beijando e gemendo, dizendo que amava ele mais que tudo, e olhando para mim corrige, diz que amo nos dois mais que tudo na vida.

Segura meu pai, fez ele parar, e falo dengosa, que finalmente ia realizar o desejo dele.

Meu pai dá um urro, volta a meter rápido e fundo, goza em segundos.

Damos banho nela massageando cada pedacinho do corpo dela várias vezes.

Meu pai acaricia e beija as marcas de chupão.

Nos enxugamos e vamos para a cama deles.

Meu pai começa a beijar sua boca, ela me puxa para seus peitos e começo a mamar.

Ele desce para o meio das pernas dela e começa a beijar, lamber e chupar a boceta já inchada e vermelha.

Vira ela de lado, levanta uma perna lambendo o cuzinho, ela dá um gemido prolongado, ele deixa bem babado, enfia um dedo, logo enfia mais um.

Minha mãe geme e se contorce.

Meu pai estica o braço e pega um tubinho de lubrificante na cabeceira.

Minha mãe deita de bruços e levanta os quadris.

Me dou conta que meu pai está preparando-a para dar a bunda.

Pergunto se faziam sempre aquilo.

Meu pai responde que tinham feito anal poucas vezes, ela nunca curtiu, ficava logo esfolada e ardendo, mas um dos últimos caras com quem ela transou, fazia daquele jeito, lambendo, enfiando um dedo de cada vez para ir acostumando, e sempre com lubrificante, ela saiu com esse cara e deu o cu para ele várias vezes.

Meu pai lambuza o cu dela, e enfia os dois dedos facilmente, dali a pouco enfia mais um.

Depois de um tempinho enfiando e girando os dedos dentro dela, ele me chama, e me entrega o lubrificante.

Não acreditei que ia comer aquele cuzinho, a bunda dela sempre me alucinou.

Quase gozei só vendo ela ali nua, a bunda para cima, com aquela marquinha, o cuzinho piscando, preparado para o meu pau.

Me posiciono de joelhos atrás dela, despejo o creme no pau, seguro a cintura dela com as duas mãos, ainda fico admirando aquela bunda, não resisto me abaixo, beijo e mordo as popinhas.

Ela dá um risinho, enfia um dedo, e me chama para meter logo ali.

Encosto a cabecinha e forço, a cabeça entra, ela dá um gritinho, meu pai me segura e manda ir devagar.

Ela está ofegante, manda eu continuar, empurro mais um pouquinho, e o pau desliza até a metade, mais fácil que eu imaginei, puxo até ficar só a cabecinha, empurro de novo, devagar, ela joga o quadril para trás, e entra tudo.

A sensação daquela bunda encostada no meu ventre, meu pau todo agasalhado pelo cuzinho que piscava espremendo meu pau, é indescritível, precisei me controlar muito para não gozar.

Fico alguns segundos contraído, forçando o quadril para frente, o pau todo atolado no cu da minha mãe gostosa.

Começo a mexer para dentro e para fora, dou algumas bombadas mais fortes, ela joga o corpo para trás, caio sentado, ela deita no meu peito, com meu pau atolado no seu rabo, abre as pernas e chama meu pai.

Só então entendo que vamos fazer uma dupla penetração.

Meu pai vai enfiando na bocetinha da minha mãe, eu sinto a pressão do pau dele, empurrando o meu por dentro dela.

Agarro seus peitos, apertando com força, vejo o chupão do negão, beijo seu pescoço, colo a boca, vou sugando até sentir gosto de sangue.

Meu pai soca a rola nela dizendo que amava ela vadia daquele jeito.

Perco a noção do tempo, gozo dentro do cu da minha mãe enquanto meu pai continua metendo nela, meu pau murcha e escapa, minha mãe vira monta no meu pai, minha porra escorrendo do cu dela para o pau dele.

Acabo apagando.

Acordo no meio da madrugada na cama com meus pais, fico olhando minha mãe nua.

Impressionante como aquela mulher de 45 anos tem o corpo tão perfeito.

Vejo as marcas de chupões, apertões e tapas.

As imagens daquela noite voltam a minha mente.

Já fazia muito tempo que eu sabia das aventuras deles, mas não imaginava ela tão putinha com vi naquela noite.

Percebo que ela está acordada sorrindo pra mim.

Ele estica o braço, segura meu pau, nem tinha me dado conta que estava duro.

Começa uma punheta lenta, me puxa mais para perto, fala que tinha amado o presente do Dia das Mães.

Principalmente de despertar a fêmea sensual dentro dela novamente.

Ela aumenta a pressão no meu pau, dá uma chupada e acelera a punheta.

Respondo que ela tinha o corpo lindo, melhor que a maioria das novinhas que eu conhecia. Estava maravilhosa na boate, com certeza a mais gostosa e safada da noite.

Ela faz uma cara de safada, enfia meu pau inteiro na boca, sugando forte, me fazendo ver estrelas.

Pergunta se eu gostei de ver a mamãe bem putinha, e volta a me chupar.

Eu já não conseguia falar direito, só confirmo com a cabeça.

Ela pergunta se eu tinha gostado mais de comer ela ou de ver ela sentando na vara do negão.

Senti o pau pulsar na boca dela, digo que vou gozar.

Ela tira meu pau da boca, aperta a base, retardando meu gozo, e insiste na pergunta, me olhando nos olhos, e apertando meu pau.

Respondo que foi um sonho comer ela junto com meu pai. Mas vê-la sendo acariciada, chupada e gozando no pau do negão tinha sido de outro mundo.

Ela ri, alivia a pressão no meu pau, aponta para o lado, diz que meu pai também gostava, e volta a me chupar.

Meu pai estava de joelhos batendo punheta e confirma, dizendo que ama vê-la bem puta, e se acabando de gozar.

Eu já não aguentava mais e digo novamente que vou gozar.

Meu pai manda eu gozar na boca dela, que puta precisa tomar leite de pica.

Não resisto mais e gozo.

Minha mãe engole os dois primeiros jatos, depois direciona para seu rosto, dizendo que precisava era de um banho.

Meu pai se junta a mim e goza na sua cara, nos peitos, barriga, cabelo.

Minha mãe deitada, a boca aberta, a língua de fora, recebe nossa porra rindo e espalhando pelo corpo todo.

Quando terminamos de gozar, meu pai deita em cima dela, beijando a boca, se lambuzando todo, sem o menor constrangimento ou nojo.

Fico sentado de lado sorrindo satisfeito com a família que tinha.

Minha mãe sorri de volta, me abraça me lambuzando todo também, e beija minha boca.

Se levanta, puxa a mim e meu pai, tira a roupa de cama melada, joga num canto e faa que agora precisávamos de um banho de verdade.

Entramos os três no chuveiro, minha mãe pega o sabonete e começou a nos ensaboar, diz que eu era igualzinho ao meu pai.

Meu pai ri, e de forma despretensiosa diz que agora eu ia ter que achar uma mulher igual a minha mãe.

Meu pau dá um solavanco, imagino eu casado com minha loirinha, assistindo-a numa boate vestida de puta sendo acariciada e beijada por outro cara, montada num negão com outro metendo por trás.

Depois imagino minha mãe montada no meu pau, minha loirinha de quatro por cima de mim, chupando os peitos da minha mãe, meu pai de joelhos socando a rola por trás na bocetinha rosinha da minha loirinha, ao mesmo tempo que eu chupo a boceta dela, e um negão bem-dotado sendo chupado pela minha mãe e socando os dedos no cu da minha loirinha.

Olho pra os dois que sorriam para mim, e respondo que minha mão precisava conversar com minha loirinha.

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Comentários

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Que conto maravilhoso, um espetáculo do início ao vim!!! Tesão de mais. Ser corno da mãe assim sem restrições e preconceitos é bom demais. Puta que paril. Leia os meus também. Nota 10!!!

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Adorei o conto e gostaria de saber mais sobre sua mãe e as transas dela. E queria receber fotos dela. Meu e-mail é adriano_sp_pv8@hotmail.com

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@alucard 1
Contos que aprecio.