Um Ensaio em Trio

Um conto erótico de Spirit Wolf
Categoria: Heterossexual
Contém 4708 palavras
Data: 02/05/2023 14:44:20

UM ENSAIO EM TRIO.

APRESENTAÇÃO.

Olá, meu nome é Melissa. Tenho 21 anos de idade. Sou loira. Pele branca. Olhos castanho-escuros. Meço aprox. 1,60m e peso por volta de uns 60kg. Sou o que chamam de falsa magra. Corpinho esbelto de sereia loira. Sou empresária. Possuo uma pequena lojinha virtual focada na venda de roupas para adultos com um setor especializado na comercialização varejista de peças íntimas. Recentemente participei de um ensaio próprio (onde eu sou a modelo) para promover as novas peças íntimas de minha loja. E óbvio chamei meu fotógrafo para trabalhar comigo em mais esse projeto.

CAPÍTULO 1: SURPRESA.

Como comentei acima, fechei um ensaio fotográfico com um velho amigo de Escola o qual sempre contrato para esse fim. Conversamos bastante e fechamos o acordo, o horário do tal ensaio, o local enfim tudo relacionado ao projeto. Ao fim do expediente fechei a loja, fui para casa e preparei todo o material necessário para a realização do ensaio. Tomei um belo banho, passei creme hidratante em todo o corpo, raspei cada um dos pelinhos de minhas pernas, coxas e axilas. Vesti-me apenas com um short e um top que cobria meus seios, minha cintura e minha bocetinha. Chamei um veiculo por aplicativo e segui viagem rumo ao estúdio de meu amigo.

A corrida foi bem rápida. Em poucos minutos eu já estava subindo as escadas até o apartamento de meu amigo carregando uma malinha onde coloquei algumas peças íntimas que seriam objeto do ensaio. Subi as escadas do prédio pois achei que seria bem melhor para minha saúde física e ao chegar ao apartamento de meu amigo, bati a porta: “Toc toc” – soou pela extensão do andar. A porta se abriu e meu amigo já me recebeu com um forte abraço e um beijo no rosto.

- Oi, Carlos – Cumprimentei-o retribuindo o abraço.

Carlos então me puxou por um braço para dentro de seu apartamento e começamos, logo de cara, a preparar tudo para o ensaio. Eu já havia trocado de roupa e vestido à primeira lingerie da noite. Um conjuntinho de calcinha e sutiã de renda seguidos por uma pequena saia cobrindo a calcinha, ambos na cor vermelha. Eu me preparava para posar para a primeira imagem da noite quando surgiu um rapaz saindo do banheiro de Carlos. Confesso que fiquei surpresa e até assustada naquele momento. Principalmente porque o rapaz que, rapidamente, puxou-me por um braço me agarrando com força e tascou-me um beijo na boca. Assim do nada.

Olhei para Carlos enquanto era descaradamente molestada, como quem clama por socorro. Carlos apenas sorriu para mim... O rapaz me cumprimentou e comentou:

- Linda e beija muito bem como eu sempre imaginei.

Carlos revelou o nome do rapaz: Adriano. E depois falou:

- Adriano nos acompanhará no ensaio, Mel. Que tal?

- Sério? Você não me falou nada, Carlos. – Comentei.

- Ah, babe. Eu pensei em te fazer uma surpresa. Você não gostou?

- Não. Tudo bem. Mas assim. Como ele nos acompanhará? Ele é um fotógrafo como você?

- Não. Ele é um modelo, babe. Ele sempre me perguntou sobre você, sempre comentou o quanto você é extremamente linda e doce como um anjo. E revelou o quanto gostaria de ter uma chance para trabalhar ao seu lado então pensei que essa era uma boa oportunidade. E sendo assim que tal um ensaio de casal?

- Ah tá, entendi. Mas como assim “ensaio de casal”?

- Vocês representarão um casal modelando juntos em um ensaio sensual de lingerie. – Ele explicou.

- Calma, minha bebê linda. Prometo que cuidarei muito bem de você! – Afirmou Adriano segurou minhas mãos e dando um beijinho em cada uma delas.

- Tudo bem, então. – Apenas concordei com a ideia de meu amigo Carlos. Se ele achou que seria uma ótima ideia para nosso ensaio. Então deveria ser mesmo.

CAPÍTULO 2: MUITAS POSES SEXY.

Carlos nos guiava no decorrer do ensaio, ditando as poses e caras que deveríamos fazer, enquanto Adriano e eu agiamos seguindo suas ordens. A primeira pose foi simples. Apenas ficamos uma atrás do outro ambos usando apenas lingeries. Para segundo momento Carlos ordenou que Adriano segurasse minha cintura como se fôssemos um casal apaixonado. Carlos então teve a brilhante ideia de mandar que Adriano e eu olhássemos profundamente um nos olhos do outro. E logo em seguida que eu pusesse um braço em torno do pescoço de Adriano. Enquanto que Adriano segurava minha cintura. Dessa forma nós dois nos mantivemos por um bom tempo nessa posição, conectados por intermédio de um abraço apertado e a troca de olhares indagadora que trocávamos entre nós.

- Isso mesmo, pessoal. Muito bem. Vocês estão ótimos. – Dizia Carlos.

Adriano e eu apenas sorrimos nesse momento.

- Bem, que tal apimentarmos ainda mais esse ensaio?!

- Como, Carlos? – Indaguei.

Então Carlos deu a ordem para que Adriano pusesse as mãos em meu sutiã como se o segurasse e eu fizesse o mesmo mas com seus peitos nus. Fizemos o que ele ordenou e eu pude perceber uns dedinhos salientes se movendo disfarçosamente por cima de meu sutiã. Eu podia ter me manifesto mas Adriano disfarçou tão bem que pensei ter sido mera impressão. Carlos se tornava cada vez mais ousado em suas ordens. Pediu para que seu amigo modelo e meu companheiro de ensaio pusesse uma mão sobre minha calcinha e eu me encarregaria de segurar sua cueca. Nesse instante eu tive a certeza absoluta de que aquilo que senti momentos outrora no meu sutiã foi uma leve passadinha de mão. Pois identifiquei os mesmos movimentos por sobre minha calcinha. Olhei para ele e ele me olhava com uma cara de desejo. Notei no seu olhar que ele possuía um grande interesse físico em mim. Não apenas em trabalhar comigo mas algo carnal, por assim dizer.

- Nossa. Que lindo. Vocês dois têm uma afinação sem igual! – Afirmou Carlos enquanto me fotografava. -Gente, que tal se nessa mesma posição rolasse um beijinho?!

Fiquei chocada com a sugestão de meu amigo mas deixei seguir. Adriano e eu nos beijando e o rapaz de 19 anos, suponho eu, alisou um pouco mais forte e rápido minha calcinha. O clima começava a esquentar por ali. Eu fiquei totalmente sem fôlego após aquele beijo molhado. Não foi um beijinho simples não. Algo técnico é profissional. Foi molhado e ardente. Por um breve momento eu me senti atraída por aquele rapaz. Meu fotógrafo pessoal percebeu a interação especial que havia entre nós e comentou que, se fosse de minha vontade, eu poderia ir mais adiante com aquilo que ele apenas seguiria registrando cada minimo detalhe. Ok. Ele já havia dado sinal verde. Mas a realidade é que não sabia o que fazer ou mesmo se eu gostaria de fazer. Fiquei pensando em tudo que estava acontecendo naquele apartamento sem tomar uma decisão e Adriano não deixou por menos. Quando me dei por mim o rapaz já estava esfregando minha bocetinha por cima da calcinha.

Instantaneamente soltei um suspiro de prazer. Adriano ficou mais afoito e intensificou a velocidade da esfregada. Perdi o chão por alguns segundos mas consegui voltar a minha pouca sã consciência que me restava ali e segurei sua mão impedindo que ele prosseguisse com aquela siririca. Adriano se mostrou bastante decepcionado com minha atitude.

- Ah, gatinha. Qual é? Você já estava começando a ficar molhadinha de tesão. – Comentou o rapaz tão descaradamente.

Carlos apenas sorriu e indagou dando meio que um apoio moral ao amigo:

- Ela já estava ficando molhada?

- Sim, mano.

- Não acredito. Sério mesmo?

- É. Olha, pois meus parabéns, Adriano. Faz anos que trabalho com ela e ela nunca me jogou nem um charminho. Claro que somos amigos e esse deve ser o motivo mas... Não posso negar que não dar pra resistir a esse pedaço de tentação. – Explicou meu amigo Carlos.

- Sério, Carlos? Nós somos amigos a anos e você agora me confessa que sempre quis me comer? – Desafiei os dois perguntando isso da forma mais natural possível e em um tom irônico.

- Ah, Mel. Não posso negar. Você é uma delícia só. Com essa carinha de anjo e esse corpinho de sereia. PQP. Vem ser gostosa assim em cima do meu pau, sua delicia.

- E você nunca pensou em tentar alguma coisa comigo, não é?!

- Ah, você sabe que eu sou profissional e nunca tiraria proveito de qualquer modelo que fosse. Ainda mais sendo você. Minha querida e grande amiga.

- É. Bom. Pior para você porque agora apareceu um concorrente seu e o pior você ainda corre o risco de perder a chance de me comer para ele, hein?! – Afirmei apertando as bochechas de Adriano. Assim só pra provocar os dois ainda mais.

Os dois me olharam com um desejo ardente de me devorarem ali mesmo. - Então? Nós continuaremos com o ensaio ou não, rapazes?

- Claro. Claro. – Eles ficaram completamente abobados.

- E agora? O quê devemos fazer, Carlos? – Perguntei.

- Bem, que tal se a gente seguisse a mesma linha de raciocínio de agora a pouco?

- Que linha de raciocínio? – Indaguei fingindo inocência mas já sabia bem o que ele queria.

- Adriano...

- Sim?

- Eu quero que você, bem devagar, remova o sutiã de Melissa.

- Meu sutiã? – Perguntei fingindo uma certa preocupação. Mas na realidade o que eu queria era seduzir os dois a tal ponto que eles, literalmente, implorariam para me foder.

- Sim.

- Mas...

- Não se preocupe, Mel. Tudo aqui será feito com o máximo de profissionalismo.

- É, meu amor. Quem sabe você não chupa meu pau? – Disse o amigo de meu fotógrafo passando uma mão sobre a própria cueca.

Olhei para Adriano com cara de poucos amigos. Ele se intimidou naquele momento e baixou a cabeça. Carlos percebeu tudo e disse:

- Tira o sutiã dela bem devagar e coloca uma mão em cada seio.

- Mas assim? Como ele segurará meus seios estando do meu lado, Carlos? A posição é totalmente desfavorável – comentei simulando no ar como seria o ato.

- Tem razão, Mel. Mas o quê você sugere então?

- Que tal se ele ficar atrás de mim? Assim ele poderia sem problemas tirar meu sutiã e segurar meus seios. – Falei.

- Ótima ideia, bebê. Eu topo! – Afirmou Adriano já todo animado. Ora se não.

Então nos posicionamos para as fotografias e Adriano, aos olhos da câmera de Carlos removia lentamente meu sutiã expondo, pouco a pouco, cada milímetro de meus seios.

- Nossa. Que seios lindos! – Exclamou meu amigo bastante excitado.

- São? Não consigo ver daqui – comentou o rapaz atrás de mim se aproveitando da situação para “tentar” ver meus seios pressionando o próprio corpo para frente e dando uma bela encoxada em minha bunda. Nesse momento pude sentir o quanto o pau daquele adolescente estava duro. Mas adolescente é assim mesmo, não é verdade?! Fica duro rapidinho.

- São muito lindos. – Falou Carlos com água na boca.

- Ah, que pena. Não consigo vê-los daqui – lamentou meu companheiro de ensaio me encoxando com ainda mais força que antes.

- Não pode vê-los mas pode tocá-los! – Afirmei para enlouquecer ainda mais aquele jovem.

- Verdade. – E assim Adriano segurou meus seios conforme Carlos ordenou.

Carlos ia fotografando cada segundo daquele momento e Adriano resolveu ser mais descarado e passou a bolinar meus mamilos com os dedos. A princípio eu me mantive calada e imóvel apenas permitindo os toques de rapaz mas à medida que seus dedos me tocavam eu sentia meus mamilos se enrijecerem mais e mais. E pouco depois eu já não fui capaz de resistir à tentação e levei uma mão a calcinha. Adriano notou uma certa movimentação da minha ali embaixo e largou um de meus seios, conduzindo a mão até minha calcinha, ele afastou minha mão para um lado e eis que agora eu já estava suspirando de tesão pois não somente era manipulada nos seios por uma mão e Adriano como também sentia a outra se mover com velocidade pela minha calcinha.

CAPÍTULO 3: RAPIDINHA NO ENSAIO.

Ok. A situação havia saído totalmente do controle. Eu havia ido ao apartamento de meu amigo Carlos apenas para ser fotografada por ele usando as lingeries do novo arsenal da minha loja virtual e acabei sendo surpreendida por ele com um ensaio de casal. E o pior de tudo: eu agora estava em sutiã sendo constantemente fotografada enquanto minha calcinha rapidamente era masturbada por uma das mãos de um jovem modelo que eu acabara de conhecer. Que loucura. Jamais em minha vida imaginei viver algo assim. Mas... O destino nos prega peças de vez em quando, não?!

Como comentei no parágrafo anterior, Adriano me masturbava com grande velocidade. Não tinha muita técnica, é verdade. Não sei se por falta de experiência ou se o garoto estava tão louco de desejo por mim. Mas Adriano não tinha um pingo de técnico que fosse. Apenas coçava apressadamente a minha xaninha. O mais curioso é que mesmo sem técnica alguma eu me sentia excitada e atraída por ele. Virei a cabeça para trás e roubei-lhe um grande beijo. Nossas bocas se moviam com velocidade. Era como se aquela fosse a última vez que beijariamos alguém. Nossas línguas dançavam no interior de nossas bocas e Adriano sempre coçando minha calcinha. Ficamos ali naquele beijo por cerca de dois minutos. Eu já estava sem fôlego. Quando de repente:

- Ok, meninos. Muito bem. Isso ficou ótimo – Carlos nos interrompeu justo quando estava ficando bom. Desgraçado.

Com o clima de sexo entre nós cortado. Adriano e eu nos mantivemos distantes um do outro. Carlos pensou bastante a respeito da situação. Olhou para cá. Olhou para lá. Pegou um tubinho com um creme hidratante e ordenou que Adriano passasse bastante em meu corpo. Adriano distribuiu bem o conteúdo do tubinho em minha cintura, pernas, coxas e seios. Só faltava um lugarzinho a ser lubrificado. Nenhum dos dois se manifestou a respeito e eu, óbvio querendo seduzir geral, ofertei:

- E minha pepequinha? Não será hidratada também?

Os dois me olharam com uma cara de espanto e surpresa. Insisti na oferta me abaixando e puxando a calcinha para fora do meu corpo.

- Vamos, querido. Você não pode passar creminho hidratante em todo o meu corpo e esquecer minha pepeca, não é?!

- Tem razão, gatinha. Assim, quem sabe, você me deixa lamber sua bocetinha.

- Quem sabe? Veremos. O futuro ninguém sabe, não é mesmo?

- Ah qual é, bebê?! Eu sonho enfiar minha língua bem fundo em você faz tempo.

- Verdade? – Indaguei me sentando em um sofá havia na sala de estar do apê de Carlos.

- É. Verdade.

- Bom. Então façamos um trato. Você passa o creminho na minha pepeca e estimula ela um pouco. Se. E somente se me deixar excitada eu deixo você me lamber inteira. Que tal?

Nem preciso dizer que ele concordou, né?! Adriano mais que depressa espalhou o creme pela minha xaninha e de imediato já começou enfiando dois dedos em mim.

- Aiii. Calma, gatinho. Devagar. – Reclamei porque nossa eu não estava pronta para ser invadida por dois dedos de uma vez.

Ele se desculpou comigo e retirou os dois dedos de mim comentando com Carlos.

- Nossa. Que bocetinha apertada, mano.

- É apertada? – Interessou-se Carlos.

- É. Delícia.

Adriano então deu início a uma siririca mais carinhosa e doce. Eu sentia minha xaninha ser manipulada com técnica agora. Engraçado como basta um simples “devagar, idiota” que o cara aprende a masturbar uma mulher. Eu sentia o toque de Adriano com grande maestria parecia um outro homem. Ela me masturbava bem diferente de antes e minha xaninha já começava a se animar.

- Hum. Acho que alguém está ficando molhadinha. – Ele comentou com Carlos.

- Lambe ela, então.

- Será que posso? – Ele me olhou como quem espera aprovação para cair de boca em minha xaninha.

Incapaz de controlar meu tesão, eu apenas puxei a cabeça de Adriano para minha boceta e disse:

- Anda logo. Lambe minha boceta, seu tarado.

Ele não se conteu. Caiu na boca com gosto na minha boceta. Adriano me lambia com voracidade. Era como se aquela fosse a primeira boceta de sua vida. Ele me rodeava a língua pela extensão da xaninha fazendo círculos ao redor dela e vez ou outra tornava a enfiá-la boceta adentro o máximo que conseguia. Eu estava completamente insana de prazer. Gemia e contorcia meu corpo descontroladamente ao passo que Adriano me lambia e Carlos nos fotografava. Alguns minutos depois não resisti e tive um orgasmo violento na boca do rapaz. Entopindo a boca do garoto com meu melzinho. Coitado até se engasgou com tanto mel que saiu de mim.

Adriano se sentou ao meu lado exausto e com dificuldades para respirar. Olhei para ele e ele arfava puxando o ar para os pulmões. Adriano tentava respirar de todas as formas possíveis e eu me baixei diante dele. Fiquei de joelhos bem na frente de sua cueca. Adriano me olhou como quem não acredita no que estava vendo. Comecei alisando seu pênis por sobre a cueca. Adriano se excitou logo de cara. Pude sentir seu cacete ficando durinho só ao tocar-lhe a peça íntima.

Carlos nos fitou atentamente pela lente da câmera elogiando nossa grandiosa performance. Sorri para ele, soltei-lhe um beijinho e voltei minha atenção para meu companheiro de ensaio. O pinto de Adriano já estava enrijecido debaixo da cueca. Eu conseguia ver uma certa minhoca ali e resolvi experimentar a rigidez e grossura. Passei a apertar o pênis do rapaz. Ele nem disfarçava e gemia de prazer.

- Quer mamar, delícia? – Indagou ele rapidamente.

- Posso? – Perguntei.

- Claro que sim. Fique à vontade, meu amor.

- Mas será que eu devo? – Fiz jogo duro.

- Deve! – Exclamou ele puxando a cueca para baixo e expondo um cacete mediano de aproximadamente 18cm para mim.

- Hum. Lindinho. – Comentei segurando o pênis de Adriano.

- Todinho seu, meu amor.

- Posso fazer o que eu quiser com ele?

- Claro. Pode beijar. Pode morder. Pode lamber. Faça o que quiser, delícia.

- Ok. Obrigada. – Agradeci com uma vozinha de menininha inocente. Haha.

Dei uma leve lambida de baixo para cima e Adriano gemeu:

- Aiii, que delícia. Não acredito que enfim você está chupando meu pau. Ah, como eu sonhei com esse momento.

- Você sonhava com isso, gatinho? Sério mesmo? – Indaguei colocando o pau do rapaz dentro da boca.

- Sim. Sonhei muito com isso. A vida inteira.

- Nossa. A vida inteira? Exagerado! – Brinquei.

- Bom, não a vida inteira, né?! Mas desde o dia em que te conheci. – Ele não conseguia parar de se contorcer. – Ai, que tesão do caralho. Que boquinha de veludo.

Ele gemia, contorcia o corpo e revirara os olhos. Carlos se aproximou ainda mais de nós para poder ter um ângulo ainda melhor do nosso pequeno caso de amor. Eu fazia questão de caprichar no boquete. É bem verdade que nunca fui ser gulosa. Sempre fui docinha e gosto de chupar um pau de forma carinhosa sem ficar forçando a garganta. Isso porque eu sempre acreditei que um boquete simples mas bem feito com calma e doçura vale muito mais do que um desesperado no qual a garota força a própria garganta enfiando até o talo do pau do seu parceiro e só se engasga e baba o pau inteiro, é um boquete muito mal feito e totalmente desconfortável para a garota. No caso eu. Então eu caprichei bastante no meu trabalho. Chupei com doçura, dançando a língua por toda a extensão daquele rola. Colocando todo o pau em minha boca e rodeando a língua já glande com o pau em minha boquinha. Adriano não resistiu a tentação e pegou-me para cima de seu colo. Eu realmente do jeito desesperado dele e ele apenas perguntou se podia enfiar até o fundo.

Olhei atentamente para ele. A fome sexual que ele estava sentindo era notória. Eu fiquei com um pouco de receio de ser arregaçada por ele. É verdade que seu pau não era tão grande nem grosso. Mas ele poderia meter com uma certa violência exagerada e acabar me machucando. Fiquei calada pensando nisso por alguns segundos e ele perguntou novamente se poderia me foder. Com toda a tranquilidade e jeitinho de menina inocente eu respondi que SIM. Mas que eu precisava de uma camisinha para isso. Levantei de seu colo e peguei uma camisinha em minha bolsa. Os dois ficaram bem impressionados.

- Nossa. A gata já saiu de casa com uma camisinha?!

- Claro, meus queridinhos. Uma mulher precisa estar sempre preparada para qualquer situação. Não é que eu já planejasse transferir hoje mas é sempre bom estar pronta para qualquer oportunidade como essa. Afinal. O destino costuma nos pregar algumas surpresas, não é verdade?! – Falei olhando severamente para meu amigo Carlos.

Abri a embalagem do preservativo; coloquei o conteúdo na boca e fiz questão de, bem lentamente, encapar meu colega de ensaio com a boca. Adriano ficou impressionado com meu talento oral e suspirou bastante enquanto eu o encapava. Agora sim. Acordo sexual fechado. Ensaio interrompido. Rola bem encapada. Subi novamente sobre o colo do rapaz e encaixei seu cacete na portinha da minha xaninha. Melei minha bocetinha com um pouco de saliva e iniciei a penetração. Foi bem difícil o processo. Estava um pouco nervosa e receosa temendo ser arregaçada por uma suposta forma violenta por parte de Adriano de me penetrar. E isso fazia com que minha bocetinha se contradisse dificultando bastante a penetração. Tentamos de um jeito. Tentamos de outro. Passei mais saliva. Abri bem as pernas e nada de conseguir receber o cacete de Adriano no interior de minha bocetinha. Até que Carlos teve a brilhante ideia de ir a geladeira, pegar um potinho de margarina e passar um pouco em minha pepeca. Aí sim. Eu senti. Senti com gosto, diga-se de passagem. Devido a margarina que Carlos passou em mim, minha pepeca ficou tão lubrificada que o pênis de Adriano se enterrou em mim de uma única vez. Gritei de dor. Adriano ficou parado esperando eu me recuperar da estocada segura que recebi. Passou a mão sobre minha testa. Deu-me um beijo. Olhei para ele um pouco mais calma e relaxei a bocetinha.

- Nossa, mano. Você não faz ideia. – Disse Adriano.

-O quê foi? – Indagou Carlos.

- Que bocetinha lisinha e apertada. Que delicia. Eu nunca comi uma xaninha tão gostosa como essa. - Afirmou ele.

Eu só gemia e sentava sobre seu pinto enquanto os dois conversavam.

- Hum. Se é assim tão gostosa, acho que terei que prová-la depois. – Comentou Carlos alisando o próprio pau por cima das calças.

- Ah, não. Agora que eu já entrei ela é minha.

- Ai é?

- É. Não divido com ninguém, não. Essa pepequinha suculenta é somente minha a partir de agora.

- Ah, mas eu provarei dessa boceta também.

- Provará nada. É só minha.

Percebi então que nenhum dos dois abriria mão e vi se formar uma grande disputa onde eu seria o prêmio. Achei melhor encerrar aquela conversa de uma vez por todas.

- Primeiro, gatinho. Eu só livre, leve e solta. Não sou objeto para alguém vir tentar me colocar a coleira. Segundo, se Carlos quiser ele me comerá também. Afinal tem boceta para os dois aqui e quem mais quiser! – Exclamei.

Adriano não gostou muito de minhas palavras. Mas azar o dele. Esta vendo que eu sou garota para vir um marmanjo querer me botar no cabresto? Sai fora, mano. Aqui não. Carlos apenas prosseguiu nos fotografando e meio sem graça com minha represália, Adriano logo despejou seu leitinho dentro de mim embora na borracha da camisinha. Saí de cima dele logo em seguida e ele foi tomar banho.

CAPÍTULO 4: FINALMENTE DEI PARA MEU AMIGO. MAS NÃO A BOCETA.

Logo depois da saída de Adriano para o banheiro ataquei meu amigo Carlos. Puxei suas calças para baixo. Agarrei seu cacete com uma mão e fiz uma rápida ponheta até que Carlos ficasse duro. E tão cedo ele deu sinal de vida já o abocanhei com vontade. Carlos me olhou apavorado sem compreender absolutamente nada.

- Mel, o que você está fazendo? – Indagou olhando na direção do banheiro. Provavelmente temendo que Adriano terminasse o banho e pegasse-nos no ato.

- Psiu – fiz sinal de silêncio para ele. O plano era eu fazer você me comer hoje. Mas já que você armou para eu dar para seu amigo, bom, acabei dando para ele primeiro. Mas isso não muda nada. Hoje você me foderá do jeito que eu sempre quis e ponto final. – Falei e já voltei a abocanhar seu pau. Aqui eu não chupei delicada e docemente. Chupei com vontade. Com voracidade. Com a fome de uma leoa selvagem que não se alimenta a dias e de repente ver ali bem diante de seus dentes afiados um belo e grande pedaço de bife, prontinho para ser devorado. Aqui eu cheguei a me engasgar e até vomitar uma grande quantidade de saliva. Estava tão preocupada em Adriano terminar seu banho e querer fazer sexo comigo de novo que nem liguei em regular nada. Fiz um rápido boquete no meu amigo. Deixei-o bem babadinho e quando ele ficou prontinho do jeitinho que eu o queria. Levantei-me do chão, corri para minha bolsa, peguei um preservativo, vesti com toda a pressa a camisinha no pênis de Carlos, retirei um tubinho de gel K.Y. da bolsa, lubrifiquei bastante seu órgão com o gel.

- Nossa. Isso é o que estou pensando? – Indagou ele surpreso.

- Com certeza! – Respondi.

- Verdade, Mel?

- Sim. Hoje você come meu cuzinho.

Levantei do chão. Deitei-me sobre o sofá. Lubrifiquei bastante meu anelzinho semi virgem isso porque só fiz anal outras 2 vezes. Essa seria minha terceira e seria justo com meu melhor amigo. Alguém com o qual eu sempre imaginei receber dentro do meu cu. Eu estava deitada toda estirada sobre o sofá com minha bundinha empinadinha só esperando meu garanto enfiar tudo até o talo no meu rabinho.

- Vem cá. Vem me comer, vem gostoso! – Falei.

- Tem certeza? – Ele me perguntou.

- Andando que seu amigo pode voltar e eu não darei meu cuzinho para ele não, ok?! – Fui muito direta e incisiva. Precisava ser. Dar o cu não é tarefa fácil ainda mais se você for dar nas carreiras e se for encarar uma caceta gordinha como a de Carlos. Não era tão grande devia ser uns 16cm, uns 2 a menos que o de Carlos mas que era grosso aí era.

Enfim, Carlos largou a câmera de mão após tirar uma bela foto do meu bumbum empinado para ele e montou sobre meu corpo. Encostando a cabeça cabeça pau na entradinha do meu cuzinho e preparando-se para me penetrar pelo meu buraquinho semi virgem.

- Devagarinho, tá gatinho? – Pedi fazendo beicinho. Ele ficou completamente louco de tesão.

Carlos mirou melhor a cabecinha do pau em meu cuzinho e começou a empurrar para dentro. Senti as pregas do meu cuzinho se abriram pouco a pouco à medida que ele ia me penetrando cada vez mais fundo.

- Ai. Ai. Devagar. Devagar – eu dizia.

- Calma, gatinha. Estou indo devagarinho. Com todo o carinho para não machucar o seu cuzinho – Dizia ele.

- Ai, meu cu. Tsc... Porra. Caralho. Como dói. – Eu gemia baixinho e mordia com força um travesseiro que havia no sofá.

- Ai, que tesão, Mel. Eu sempre sonhei comer o seu cuzinho assim, babe. Mas não imaginei que ele fosse tão delicioso, puta que pariu. Que delicia de rabo suculento. Não é tão grande nem carnudo mas nem tão magrinho. É bem na medida certa. E tão apertadinho assim. Que perfeição de buraco. Ai que delicia.

Assim seguimos naquele silencioso e extremamente prazeroso sexo anal. Apenas metendo sem parar, bem devagar, é claro e gemendo baixinho um ao ouvido ouvido outro. Foram apenas 5 minutos daquele anal delicioso mas que ficaram marcados para sempre em minha memória. É verdade que eu fui na intenção de passar boa parte da noite dando meu rabo pro meu amigo e acabei tendo que me contentar com somente 5 minutos. Isso sem esquecer que ainda dei minha boceta para um de seus amigos que nem imagina ainda hoje o que fizemos enquanto ele se banhava. Ele ficou se gabando com Carlos depois que fodeu minha bocetinha mas não faz ideia de que Carlos ganhou algo muito melhor. Algo que eu jamais dei nem daria para ele: o meu cuzinho. E assim fizemos mais umas fotos com outras lingeries, agora sem sexo envolvido e fomos cada um para seu lado. Eu estava satisfeita e bem feliz por ter feito um ótimo ensaio que me trouxe inúmeras vendas muito boas. E ter realizado meu sonho de ser violada analmente pelo meu melhor amigo.

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