Irmãs e Mamãe. Da ficção à impensável realidade – CAP. 3 – Livia exerce seu controle sobre mim

Um conto erótico de Rick
Categoria: Heterossexual
Contém 6264 palavras
Data: 16/05/2023 08:36:50
Última revisão: 07/06/2023 10:09:54

O tempo foi passando e brincávamos quase todos os dias, mas sem passar daquele limite de um masturbar o outro e depois dormirmos juntos. Corríamos cada vez mais riscos de sermos pegos.

Antes de começarmos uma de nossas brincadeiras noturnas, Livia me fez uma revelação surpreendente.

– Rick, preciso te confessar algo. Não estou mais aguentando segurar.

– Então fala logo. Você me deixou curioso.

Livia fez um carinha de medo, mas foi corajosa.

– Eu tenho seu conto e leio ele sempre, falou com uma carinha de medrosa sapeca.

– Como assim?

– Quando comecei a ler, não sabia se teria tempo de ler tudo e então abri meu e-mail e mandei o conto para mim mesma. Me desculpe não ter contado antes.

– E porque você não foi terminar de ler em seu quarto naquele dia já que você fez isso? Eu não teria te pego.

– Fiquei muito excitada e simplesmente não consegui parar de ler e sabia que você chegaria só mais tarde.

– Então você ficou excitada? Falou que era exagerado, falei a provocando querendo descontar todas suas provocações.

– E é mesmo exagerado. O que me excitou de verdade foi imaginar que meu irmãozinho me queria daquela forma. O conto pouco importou, mas sua mente poluída comigo me excitou e ainda me excita. Por isso continuo lendo.

Nesse momento tive uma sensação muito, muito ruim. Por meu descuido e por ter escrito aquele conto idiota tinha tirado a ingenuidade ou melhor, a normalidade da vida sexual de minha irmã. Algumas lágrimas começaram a brotar de meus olhos enquanto meu peito espremia meu coração.

– O que foi Rick? Por que você está chorando.

– Me desculpe Li. Eu sinto muito por ter atrapalhado sua vida sexual normal. Eu te fiz muito mal te deixando obcecada por esse assunto.

Era o mais profundo e sincero sentimento em meu coração, mas antes que eu ficasse ainda pior ela veio para amenizar minha angustia.

– Não fique assim. Já te falei que sou virgem aos 20 anos. Isso não é nada normal hoje em dia, ainda mais para uma universitária. Eu é que estava atrasada e seu conto só me despertou.

– Mas você deveria estar fazendo isso com um cara, com um namorado e não com seu irmão.

– Eu te disse que quero alguém especial e você é muito especial.

– Você está pensando em fazer sexo comigo, perguntei assustado.

– Eu estou. Por que, você não está?

– Pensei que só brincaríamos. Não sei se posso chegar a tanto.

– É uma boa resposta se você diz que não sabe. Ao menos não disse não. Vamos continuar brincando e se chegarmos muito longe e você tiver vontade de parar, nós paramos.

– Não disse que quero parar, respondi apressado.

Livia deu um sorrisinho satisfeita. Então pegou em minha cueca a tirando totalmente por meus pés colocou a mão segurando a base de meu pau e me surpreendeu se inclinando dando um beijinho na ponta e depois voltou a olhar safadinha para mim que tinha cara de extasiado.

– O que você vai fazer?

– Seu conto tem me deixado com vontade de muitas coisas e sei que você também quer, ou não teria escrito.

– Eu te disse que tirei essas ideias de outros contos.

– Mas tirou as ideias que te excitavam, não é?

Ela tinha razão e não pude contestar e sem que eu respondesse, foi devagar e dessa vez tentou engolir encontrando dificuldade.

– Não é tão imenso como o do conto, mas continua bem grande e grosso. Vou ter que me esforçar, falou voltando para minha glande conseguindo a colocar dentro de sua boca.

Ver minha irmãzinha me chupando daquele jeito era o melhor momento de minha vida. Minhas mãos se agarravam ao lençol a vendo brincar com meu pau.

Não foi nada hábil no início, até esfregando os dentes em minha pele sensível, mas com algumas dicas ia ficando maravilhoso. Certamente ela tinha lido sobre como fazer, pois, lambia meus testículos, todo o comprimento em espiral e depois se punha a engolir o que conseguia.

Ainda que fosse o pior boquete do mundo eu iria gozar pela intensidade de prazer que minha irmãzinha me dava. Logo ela me empurrou para que me deitasse e percebendo que meu pau ficava ainda mais exposto nessa posição ia melando com sua saliva abundante e se deliciando com seu brinquedo. E descobriu algo que deixou tudo irremediavelmente mais excitante. Seus olhos encontram os meus e assim ficou me provocando em cada movimento.

Com minha mão fui até seus cabelos, não para controlar seus movimentos, mas para mostrar o quanto eu estava adorando. Eu fazia carinhos enquanto ela me chupava com cada vez mais vontade até que achou um ritmo que percebeu que me faria gozar. Ela já estava lá há quase 15 minutos quando meu gozo iria explodir e fiz por bem avisa-la.

– Eu vou gozar Li. Vou gozar muito.

Ela emitiu sons de quem estava gostando e não iria parar. Seu gesto me deixou ainda mais tarado descobrindo que minha irmã gostosa iria engolir meu sêmen. Quando explodi o primeiro jato forte em sua boca ela engoliu fazendo carinha de quem estava gostando e assim continuou após cada gole que dava.

Jamais poderia imaginar que ela conseguiria engolir tudo, afinal era a maior quantidade de porra de minha vida, mas Livia se esforçou até dando pequenas engasgadas e conseguiu. Na hora me veio a lembrança do conto onde ela tinha engolido tudo e tive a certeza que ela quis fazer igual.

Quando os jatos terminaram ela não parou de me chupar me mostrando que estava adorando o que estava fazendo. Apoiado em meus cotovelos, não parava de olhar para seu rostinho mais sapeca do que nunca e quando tirou a boca e me olhou com aqueles lábios vermelhos carmim intenso devido a fricção, ainda o tinha em sua mão agarrada a ele.

– Só fui até o fim porque era você Rick. Não faria com outro, muito menos na primeira vez. Saiba que adorei.

– Eu também Li. Você não engoliu só por causa do conto, né?

– Antes de começar até pensei em engolir por causa do conto, mas depois gostei tanto que até me esqueci. Engoli porque eu queria mesmo engolir. E não me arrependi. É tão íntimo.

– Foi o melhor momento de minha vida Li. Eu te amo.

– Agora é sua vez. Se gostou tem que me recompensar. Só que vai ter que ser serviço completo. Já que você nunca brincou com a boca em meus seios, quero começar assim. Só se você não quiser, perguntou sabendo a resposta.

Meus olhos brilharam. Era tudo que eu queria. Sua bucetinha e seus seios que eu nunca tinha brincado com a boca por receio de levar nossas brincadeiras a outro nível, mas agora já estávamos em outro nível eu queria me divertir neles.

Livia se deitou em um papai e mamãe e me puxou para cima dela.

– Vem aqui.

Quando me coloquei estávamos na perfeita posição para o papai e mamãe e felizmente meu pau tinha acalmado depois de meu gozo e ainda não representava perigo mesmo tocando em sua bucetinha quente.

Quando meu rosto ficou próximo ao seu, Livia me puxou devagarinho e me deu um beijo nos lábios. Quando me afastei, olhei para seus olhos e fui eu quem a beijou dessa vez. Ela me segurou não deixando me afastar e foi abrindo a boca até que nossas línguas se encontrassem.

Eu já tinha ficado com meninas no colégio, mas nada que se comparasse àquele beijo, para mim o primeiro beijo real de minha vida. Eu amava tanto aquela garota que me beijava impetuosamente que me sentia perdido em uma dimensão paralela naquele momento. O beijo tinha ímpeto, mas também muito amor. Com certeza também não era o primeiro beijo de Livia, mas se ela estivesse se sentindo como eu, seria o primeiro que ela curtiria.

E ela parecia estar adorando tanto quanto eu, pois mesmo me querendo em seus seios e buceta ela não largava meu pescoço nos prendendo naquele beijo cada vez mais intenso, amoroso e sexual.

Sentido o perigo com meu pau duro novamente cutucando sua fenda, a empurrei com esforço separando o beijo.

– Volta Rick. Não quero parar de te beijar.

Ela sabia o porquê me afastei temendo que, nem ela e nem eu resistíssemos, e se eu resistisse, temia que ela me convenceria do contrário.

– Vou fazer o que você pediu, falei começando a descer por seu pescoço.

– Volta aqui Rick, pediu em desespero.

Não a atendi e para ela parar de me chamar de volta fui com minha boca diretamente em seu mamilo e o chupei para dentro de minha boca o sugando. Eram seios cônicos extremamente firmes, mas macios ao toque. Levei um choque de prazer por ter aquele seio tão gostoso de minha irmãzinha em minha boca e Livia levantou o corpo formando um arco sobre a cama mostrando toda sua excitação.

– Ah irmãozinho. Assim você me deixa louquinha. Não para.

Eu não tinha nenhuma intenção de parar. O sabor de sua pele e de seu biquinho era estonteantemente agradável. Enquanto eu lambia sentindo seu sabor, eu fungava sentindo seu cheiro de mulher gostosa. Era hipnotizante e se eu não me esforçasse para deixar aqueles montes não conseguiria chegar em meu destino. Ainda assim fiquei um bom tempo com Livia segurando minha cabeça com suas mãos.

Quando escapei, tinha um destino certo. Queria fazer minha irmãzinha gozar como ela tinha feito para mim. Apesar de sua barriguinha linda passei rápido em uma lambida longa até chegar com o rosto a um palmo de sua bucetinha.

Eu já a conhecia muito com meus dedos e até visualmente, mas nunca daquela posição tão próxima. Lisinha como a pele de um bebê, era fechadinha apesar de estar com os lábios descolados devido às suas pernas abertas e as laterais não eram gordinhas como descrevi imaginariamente em meu conto, mas lindamente retinhas. Eram tão pequenos os lábios internos que quase não apareciam. E fiquei maravilhado quando olhei a abertura de seu canal e tinha uma pelezinha branca leitosa protegendo a entrada.

De repente sinto suas mãos puxando minha cabeça em direção àquela delicia rosa e melada.

– Não me faça esperar mais Rick. Depois você pode admirar e conhecer melhor. Agora eu preciso gozar, falou com uma voz quase em desespero.

Eu já tinha pratica do que fazer com os dedos e foi fácil chegar aos seus pontos sensíveis com minha língua. E infinitamente mais gostoso pois eu lambia e saboreava seu licor adocicado.

Quase não dava conta de o sorver e com a língua fui até seu rabinho rosa algumas vezes para recolher o que tinha escorrido e sentia Livia se esticar ainda mais. Com meus braços eu já tinha dado a volta em suas coxas tentando a manter no lugar para que eu pudesse trabalhar, mas ela não parava quieta. Só escutei vindo lá de cima.

– Para mim também é o melhor momento de minha vida Rick. Meu irmãozinho chupando minha bucetinha vai me fazer explodir de prazer.

Foi quando busquei seus olhos com os meus, com minha língua atolada em sua fenda, que tudo ficou ainda mais intenso. Conseguimos levar por mais algum tempo, mas Livia explodiu alucinada em um orgasmo tendo que puxar um travesseiro para que seus gritos não fossem ouvidos.

Continuei trabalhando em seu pequeno e durinho clitóris com menos intensidade pois sabia que ela era muito sensível ali após gozar e conforme seus tremores iam diminuindo, pegava mais leve. Assim que ela se prostrou sem energia nem para falar, segui sua sugestão e comecei com muito carinho e leveza abrir sua rachinha para a conhecer como eu queria a conhecer. Agora muito mais melada, estava ainda mais linda e apetitosa e por minha vontade eu poderia faze-la gozar mais umas duas vezes só com minha língua.

Eu tinha amado aquela sensação pelo ato, pelo sabor em si e também porque era a intimidade mais profunda de minha irmã. Era uma sensação imensurável. Continuei lá passando as costas do dedo na pele lisinha exterior fazendo carinho sem me cansar de examinar o interior descobrindo a cada momento novos detalhes.

Assim que saiu de seu descanso, lá veio ela com um de seus comentários.

– Nem minha ginecologista me examinou tão bem, falou sorrindo e me olhando nos olhos.

– Com certeza não. Estou pasmo. Ela é tão linda e gostosa que quero conhecer inteira.

– Você vai ter todo o tempo do mundo para a conhecer melhor. Se é que sobrou algo para conhecer, falou me provocando.

Saí do meio de suas pernas e me deitando ao seu lado com minha perna sobre sua coxa, a beijei com volúpia com meu pau se espremendo em sua pele enquanto minha mão espalmava carinhosamente seu seio. Um sentimento estranho brotava em meu peito, sem que eu soubesse ainda distinguir o que era, mas não era nada que eu já tivesse sentido em minha vida. Cortando o beijo Livia não me deixou curtir aquela nova sensação.

– Você está com vontade de novo? Veja como está duro, falou empurrando a coxa contra ele.

– Também, depois de tudo que fiz com minha amiguinha lá embaixo, não tem como.

Livia sorriu da forma como chamei sua linda buceta e soltou uma bomba atômica.

– Você quer colocar seu pau na minha buceta?

– Liiiiiviiiia!!! Claro que quero, mas não vou. Nunca está bom para você?

– Para mim está, mas estou oferecendo para você se aliviar, falou cínica.

– Não podemos ir tão longe.

– Por que? Porque somos irmãos. Irmãos não fazem o que já estamos fazendo. Não vai mudar nada.

– Não sei. Parece que se formos até o fim eu estaria te prendendo em um compromisso comigo para sempre e não posso te dar nada além de ser seu irmão.

– Não me importo de me comprometer com você para sempre. Não vou amar ninguém como te amo. Você tem medo de se comprometer comigo?

– Sei lá Livia. Provavelmente não pois nos damos muito bem e eu te amo. E você é muito gostosa. O problema é que você não poderia viver uma vida normal.

– Você se preocupa comigo. Com meu futuro. Pode deixar que cuido de meu futuro. Quero saber se você aceitaria não ter uma vida normal para ficar comigo.

– Vou sempre seu irmão que te ama. Essa é minha resposta.

Eu sabia que não era o que ela queria ouvir, mas não poderia assumir um compromisso se não pudesse cumpri-lo sabendo que estaria complicando seu futuro. Ela me olhou com um biquinho emburrado, mas não contestou.

Com essa conversa meu pau tinha acalmado e ficamos somente curtindo a proximidade e a quentura do outro. Estávamos mais próximos do que jamais estivemos e dormimos nus tão profundamente que não acordei há tempo e fui acordado pela maçaneta tentando abrir a porta na manhã seguinte com Livia nua ao meu lado.

No conto que eu tinha escrito, por duas vezes fui surpreendido quando as portas não estavam trancadas e me lembrando do que escrevi jamais esquecia de trancar as portas de nossos quartos quando brincávamos. Sem a conseguir a abrir, escutei a batida e a voz de Sara.

– Você já está acordado Rick?

Tentei fazer uma voz de quem estava acordado há tempo.

– Sim Sara. Logo vou descer para o café.

– Então vai logo que você está atrasado. Viu a Livia? Não encontrei ela no quarto dela.

Livia me olhava assustada, mas foi astuta como sempre.

– Eu estou aqui Sara. Estamos conversando em particular sobre uma garota da faculdade a fim do Rick.

– Então terminem logo e venham tomar café. A mamãe está esperando.

Levantamos correndo e Livia foi para seu quarto. Bem mais rápido, eu estava trocado e pronto na cozinha bem antes dela.

– Cadê a Livia, minha mãe perguntou

– Vi ela entrando no banheiro de novo. Vai ver está com uma daquelas dores de barriga.

– Então ela tem alguma prova hoje. Desde pequena ela fica com dor de barriga no dia das provas, falou mamãe conformada.

Eu só estranhava o olhar de Sara. Ela tinha aceito nossa desculpa, mas parecia desconfiada.

– Por que você trancou a porta? Nunca precisamos disso aqui em casa.

– Era um assunto particular. E você mexeu na maçaneta antes de bater, contra ataquei para me defender.

– Apenas porque achei que você tinha perdido a hora e estava ainda dormindo. Já fiz isso várias vezes.

– Me desculpe. Não foi por mal. Eu sei que você nunca invade meu quarto, mas era um assunto bem pessoal sobre uma garota que estou ficando da faculdade.

Livia já tinha chego e escutou essa parte da conversa, mas não falou nada me deixando resolver. Só que para terminar, Sara foi ainda mais fundo.

– Mamãe, você não acha que tem algo estranho com esses dois? Ficam de conversinhas e risadinhas o tempo todo. Sempre que estou em casa eu reparo.

Impossível mamãe não ter percebido que tinha algo, mas ela estava feliz em ver seus filhos tão próximos. E deu uma resposta que Sara não esperava.

– Você está com ciúme? Eles são irmãos e se amam. Se você não trabalhasse e ficasse mais tempo junto com eles, também teria seus segredinhos com cada um deles.

Sara ficou calada e emburrou, pois, parecia que realmente estava com ciúme de tanta atenção entre nós. Eu queria sorrir pela resposta de mamãe, mas não o fiz e achei melhor mostrar estar do lado dela.

– Sara, o que a mamãe falou é verdade. Só não “temos segredinhos” porque você tem seus compromissos. Adoro quando você me chama de seu bebê e me dá uns abraços gostosos.

Ela sorriu feliz e veio até mim me abraçando gostoso e me chamando de seu bebê.

– Talvez a mamãe tenha razão. É um pouco de ciúme sim. Ciúme de meus irmãozinhos. Vou tentar aproveitar mais o tempo com vocês quando estiver em casa. Agora preciso ir trabalhar, falou se despedindo risonha.

Por um tempo suas desconfianças estavam apaziguadas, mas tanto eu como Livia, percebemos que tínhamos que ter mais cuidado. O duro foi aguentar as provocações de Livia naquela noite em que não fizemos nada ainda um pouco assustados, mas conversamos em seu quarto.

– Então você quer os abraços da outra irmã também? Como no conto?

– Era só porque ela estava desconfiada Livia. Tentei mudar o assunto.

– Mas você gosta dos abraços apertados dela?

– Claro que eu gosto. Desde pequeno.

– Mas agora você não é mais pequeno. Não fica excitado?

– Para Livia. Tudo você leva para esse lado.

– E você toda vez que não quer responder, tenta fugir.

– Está bem. Vou responder. Nunca pensei nisso. Eu só amo os carinhos amorosos de minha outra irmã.

– Mas você ainda a acha gostosa como me falou?

– Sim. Acho ela muito gostosa, o que não significa que quero fazer algo com ela.

– Mas no conto você fez sexo com ela também e foi bem quente o que você escreveu.

– Era um conto fictício Livia. Só para deixar mais atraente. Quantas vezes preciso repetir? Nunca pensei em fazer sexo com a Sara. Nem com a mamãe. Já te falei.

– Será mesmo?

– Eu desisto. Pense como quiser.

– Eu não ficaria com ciúme, falou me provocando.

Irritado, me levantei, dei um beijo em sua bochecha e fui dormir pois não poderíamos perder hora novamente na manhã seguinte. Me irritei porque honestamente nunca tinha pensado em ter sexo real com Sara e Livia ficava insistindo nisso me levando a pensar nessa possibilidade.

Sara também era minha irmã, também era gostosa e também a amava. Porém, mais adulta e responsável que nós, certamente jamais pensaria em sexo com seu bebê e eu ficaria feliz que nossa relação assim se mantivesse.

Com nosso limite mais estendido agora com o oral, queríamos mais e mais buscando e aprendendo novas posições e novas situações. Livia tinha parado por um tempo de falar de irmos até o fim, até que semanas após fez uma de suas perguntas perturbadoras sabendo que estávamos sozinhos em casa naquele momento e que mamãe chegaria bem mais tarde. Sara estava trabalhando.

Estávamos assistindo uma série na TV comendo pipoca, quando ela saiu do silencio.

– Anal é tecnicamente sexo, não é?

Engasguei com um a pipoca tendo que cuspi-la para fora de minha boca. Eu sabia que não deveria ter aquela conversa, pois quando ela vinha com um assunto novo já tinha se preparado com um zilhão de argumentos, mas também sabia que não tinha como evitar.

– Para mim é.

– Então oral também é sexo?

Percebi onde ela queria chegar. Ela queria que eu admitisse que já fazíamos sexo.

– Acho que oral ainda não é sexo, falei tentando impor meu argumento.

– Qual a diferença de anal e oral?

– No anal há uma penetração.

– E colocar seu pau no fundo de minha garganta não é penetração?

Esperta, ela tinha trazido a generalidade com que começou aquele assunto para nossa situação. Não tinha como eu a vencer.

– É diferente Li.

– Tudo bem. Se você falar que é diferente do sexo normal, pode ser já que lá são gerados os filhos, mas entre anal e oral acho o oral muito mais íntimo, ainda mais quando se engole o esperma.

– Onde você quer chegar com essa conversa? Quer que eu diga que já fazemos sexo? Então está bem. Nós fazemos sexo.

Livia nunca aceitou que eu fizesse isso de dizer que ela estava certa só para finalizar uma discussão. Ela sempre queria que eu me convencesse.

– Só quero que você admita que sabe o que fazemos. Não adianta você achar outros nomes para amenizar.

– Está bem. Eu admito. Desde que começamos a nos masturbar um ao outro já achei que era sexo. Isso não significa que...

– Pode parar. Já sei o que você vai dizer, mas poderíamos tentar o anal, apesar de nunca te colocado nada grosso em meu rabinho como o pepino lá no seu conto, falou me provocando novamente usando meu conto.

De novo, percebi que ela mudou os termos da conversa para me distrair, mas curioso caí em sua armadilha.

– Então quer dizer que você já colocou algo lá?

– Eu não queria romper meu hímen com um pincel de maquiagem, então só me restou essa opção.

– Pincel de maquiagem? O que mais, perguntei excitado e curioso

– Maiorzinho que isso só o cabo da escova de cabelos. Você acertou no conto que sua irmãzinha era safadinha, mas exagerou demais. Nunca colocaria um pepino.

Tomando um pouco a rédea da situação, agora eu tinha um argumento.

– Então iria doer e machucar você se fizéssemos anal.

– Não se usarmos um anestésico e bastante lubrificante na primeira vez.

Se é que ainda conseguia me impressionar, Livia me chocou. Se propôs, tinha pesquisado e provavelmente já tinha comprado o anestésico e o lubrificante. Olhei assustado para ela.

– Você não...?

– Sim, eu comprei. De qualquer modo, antes ou depois eu vou usar. Queria que fosse antes. Só depende de você, falou me provocando.

– Eu não posso. Nós não devemos.

– Sabe. Posso resolver isso amanhã com algum dos caras que me xavecam na faculdade. Na verdade, poderia resolver agora, seu eu ligasse para um deles. Tenho certeza que me atenderiam. Mas como já disse, quero que seja gostoso e com alguém especial, mas não me provoque. Já estou me enchendo de parecer que sempre estou te forçando a fazer algo comigo.

– Você não está forçando Li. É que me preocupo com você.

– Mas você faz parecer que sou só eu quem quer, falou emburrada se levantando e indo para seu quarto.

Eu sabia que ela tinha razão. Se abrisse a boca teria muitos caras a seus pés querendo desesperadamente dar a ela o que eu me recusava a dar. Não precisou mais de 15 minutos para que eu tomasse a decisão de minha vida.

Fui até seu quarto e bati na porta, mas ela não respondeu. Devagar fui girando a maçaneta até que abrisse e a vi deitada de bruços com o rosto enterrado nas almofadas. Ela estava provavelmente chorando. Com toda suavidade, tranquei a porta para que ela não percebesse e soubesse o que iria acontecer.

A visão dela de camisola curta que estava para cima sem cobrir seu bumbum já era impactante e excitante. Ela vestia uma de minhas calcinhas preferidas que a deixava inocentemente sexy. Fiquei parado a olhando excitado e ela já sabia que eu estava lá. Tentando não deixar que Livia percebesse, tirei minha camiseta ficando só com a boxer que dormiria.

E bem devagar subi na cama me deitando de levinho sobre seu corpo gostoso e quentinho. Ela se mexeu para que eu me encaixasse melhor e quando aconteceu fui até seu ouvido derramando sinceridade.

– Desculpe Li. Todas as vezes eu queria tanto ou mais que você, mas não queria admitir. Vou tentar não fazer isso novamente, mas se fizer pode me chamar atenção. Eu te amo, falei puxando seu rosto para o lado dando um beijo apaixonado.

Para não ir direto para seu cuzinho, levei a mão por baixo de seu corpo e comecei a dedilhar sua rachinha ainda pouco úmida. Com meu pau duro protegido pela cueca, comecei a me esfregar em seu bumbum fazendo sua calcinha ser engolida por suas polpas redondas e bonitas.

O beijo, a fricção em seu clitóris e a esfregação em sua bunda redonda iam com calma e ritmo. Consegui levar uma mão até seu seio e me dediquei somente a faze-la gozar. Livia já forçava seu bumbum descaradamente contra meu pau mostrando que eu estava conseguindo excita-la.

Tomávamos folego, mas voltávamos àquele beijo apaixonado que ia se transformando em voluptuoso. Após brincarmos bastante, coloquei ritmo em seu clitóris e apertando seu biquinho entre os dedos a levei ao orgasmo. Livia se afastou do beijo.

– Eu vou gozar Rick. E vai ser tão gostoso. Agooooora.

Ela voltou a me beijar e curtiu seu orgasmo sem pressa me dando a satisfação de senti-la sob minha dominação total presa sob meu corpo grande bem maior do que o dela. Conforme seu clímax acontecia, afastei o dedo de seu grelinho, mas o mantive correndo dentro de sua buceta encharcada. E deixei de apertar seus biquinhos para espalmar gostoso todo seu seio.

Quando terminou ela me fez ver o quanto tinha gostado.

– Eu ficaria a vida toda aqui embaixo de você. É tão bom me sentir assim presa e sendo usada por você.

– Mas eu não te usei. Nem mesmo gozei. Só te dei prazer, falei a provocando.

– Se você tivesse feito o que eu queria, teria me usado e eu teria adorado.

– Onde está esse anestésico e o lubrificante? Você pode alcançar sem que eu precise sair daqui.

– Sério? Eu te amo. Está aqui em baixo das almofadas, falou safadinha enfiando a mão e trazendo as duas bisnagas.

E tentou se justificar.

– Achei que ia te convencer lá na sala e já deixei no lugar.

– Sua safadinha. Agora vou te usar do jeito que você pediu.

Tirei minha mão direita de sua buceta e levantando meu quadril, empurrei sua calcinha até onde consegui e com a ajuda do movimento de suas pernas ela foi até os joelhos. Então levei dois dedos até onde ela podia ver.

– Enche meus dedos de anestésico.

Ela fez imediatamente o que pedi e levantado meu quadril novamente fui tateando com o polegar esticado até que achei seu pequeno anel e comecei a espalhar em seu cuzinho. Livia estremeceu de prazer e quis deixar aquilo mais excitante do que já estava.

Mexendo seu corpo como se quisesse escapar.

– Me solta Rick. Você não pode fazer isso comigo. Sou sua irmã. Eu não quero.

Quando acabou de falar, enfiei um dedo para espalhar o anestésico em seu interior e ela deu um imenso gemido de prazer. Eu queria que minha irmãzinha tivesse o menor tanto de dor que fosse possível. Entrei em sua brincadeira.

– Eu não vou parar. Hoje esse cuzinho vai ser meu, você queira ou não, falei enfiando o segundo dedo com todo carinho.

Livia gemeu ainda mais forte e já empurrava seu bumbum contra meus dedos.

– Não, não. Eu não quero Rick. Você está abusando de sua irmã.

Fiquei brincando em seu anel forçando com os dois dedos sua abertura e percebi que ela não tinha mais tanta sensibilidade. Assim que o deixei preparado, abaixei minha cueca liberando meu pau e levei a palma da mão para Livia.

– Enche minha mão de lubrificante.

Preocupada com possíveis dores ela encheu minha mão que espalhei por seu rego e seu cuzinho e depois deixei meu pau inteiramente melado. O segurando para que não escapasse levei escorregando até que encontrei seu buraquinho.

– Lembre-se. Foi você quem pediu querida irmãzinha.

Ela foi rápida me jogando na cara o que eu tinha dito pouco antes.

– Mas você está querendo o bumbum da irmãzinha tanto ou mais que eu.

Só dei um sorriso mostrando que agora ela já sabia muito bem o que eu sentia por ela. Forcei várias vezes sem sucesso, mas também não colocava tensão com receio de a machucar.

– Se doer me avisa e se for gritar enfia a cara nas almofadas pois a mamãe pode ter chegado.

– Ham. Ham.

Com calma fui ganhando terreno até que a glande se encaixou e não sairia mais. Levei de volta meus dedos para sua bucetinha que estava uma total bagunça dos seus sucos e o lubrificante. Livia estava gemendo gostosinho com minha glande dentro dela sem reclamar de dor e com meus dedos em seus clitóris ela se excitava ainda mais.

Seu anel parecia que cortaria minha glande fora de tão poderosos seus músculos. Todavia com a pressão parecia que a pele sensível de meu pau estava sendo massageada dentro de seu rabinho.

– Não está doendo?

– Só um pouquinho, mas está muito mais gostoso do que doendo. Eu vou aguentar Rick. Eu quero aguentar, falou gemendo de prazer.

A cada leve impulso que eu dava Livia gemia e eu sabia que não era só de prazer. Era impossível ela não sentir dor pelo tanto que meu pau dilatava as paredes de seu canal. A fricção em seu clitóris a ajudava a se distrair e seu elixir transbordava deixando tudo ainda mais bagunçado.

– Estou indo bem devagarinho para não doer tanto, mas também porque quero curtir muito a primeira vez no cuzinho de minha irmãzinha.

– Seu safado. Agora você está me usando. Nem consigo me mexer.

– Se você gostar, vou usar sempre seu cuzinho.

– Não fala assim ou vou gozar.

Para que ela não gozasse antes da hora, parei um pouco de dedilhar seu clitóris e lambendo seu pescoço e orelhas a arrepiando ia colocando com a maior calma do mundo.

– Se não te amasse tanto nunca iria fazer isso com você. É muito grosso Rick.

– Mas estou fazendo porque eu quero. Não tem como você me impedir. Você é minha. Só minha.

– É isso que me deixa ainda mais tarada. Me sentir sua. Nem consigo me mexer de tão presa. Estou gostando muito meu irmãozinho safado.

Ficamos nesse joguinho de palavras e provocações enquanto ia me afundando em seu canal que mastigava meu pau mais puxando para dentro do que expulsando. Meus dedos tinham voltado a massagear seu clitóris e com os dedos da outra mão apertava seu biquinho cada vez mais forte.

Nossa excitação ia aumentando e mesmo reclamando de um pouco de dor, Livia ficou feliz quando minhas bolas bateram em sua buceta.

– Eu consegui. Nem acredito. Se não fosse pelo anestésico nunca teria conseguido.

– Está doendo?

– Só um pequeno desconforto. Mete no meu rabinho. Me faz gozar. Eu quero tanto meu amor.

Sempre com cuidado, comecei um vai e vem bem de levinho, mas Livia levantava o bumbum quando eu penetrava e abaixava quando eu tirava para aumentar a profundidade da penetração. Depois de tanta calma para a penetrar, eu estava à beira do gozo e ela também, ainda mais pelos toques de minhas mãos em sua buceta e seio.

Precisaríamos deixar para curtir melhor em uma próxima oportunidade.

– Eu não aguento mais Rick. Vou gozar. Goza comigo. Enche o rabinho de sua irmã com sua porra.

Assim que Livia explodiu em seu orgasmo, vim imediatamente atrás dela começando a encher seu bumbum com minha porra de irmão. Era um prazer alucinante que jamais tinha sentido. A quentura excessiva de seu interior deixava tudo mais intenso. Livia logo sentiu o caldo quente em suas entranhas.

– Que gostoso. A porra de meu irmãozinho dentro de mim, falou e enfiou o rosto nas almofadas para que seus gritos de prazer fossem abafados.

Suas paredes ordenhavam meu pau tirando que havia nele. Além daquele prazer físico me subiu uma emoção enorme por ser minha adorada irmã. Foi quando caiu a ficha daquele sentimento que eu não conseguia saber o que era. Eu estava me apaixonando por Livia.

Não só pelo sexo, mas aquela era nossa entrega um para o outro. Eu já queria estar com ela em todos os momentos, conversar com ela, passear com ela e fazer carinhos amorosos. Ser irmãos era só algo que deixava ainda mais intenso esse amor. Quando meu esperma acabou, eu ainda gozava profundamente com esse sentimento.

Quando Livia terminou depois de mim, eu já estava em cima de seu corpo após dois orgasmos e me preocupava com seu rabinho. Então tentei sair e fui seguro pelos seus braços que me mantiveram no mesmo lugar.

– Fica mais um pouco. Quero curtir até o fim essa nossa primeira vez, me pediu dengosa.

– Não está machucado e doendo?

– Depois desse gozo não tem nada doendo em meu corpo Rick. Talvez mais tarde ou amanhã. Quero sentir ele diminuindo dentro de mim.

– Sua taradinha. Se você ficar falando assim capaz dele não diminuir e eu querer mais, a provoquei.

– Eu adoraria, mas acho melhor não se você quer fazer isso de novo logo. Melhor não arriscar. Agora se você quiser minha buceta...

Desta vez eu sabia que ela não estava falando sério e só me provocava para descobrir o que eu faria. Mesmo mais calmo, dei uma estufada em meu pau e ela sentiu.

– Sei que você está só me provocando, mas se isso acontecer algum dia quero que estejamos sozinhos em casa sem medo de ninguém chegar.

– Confessa que você está querendo também.

– Tanto ou mais do que você.

Ficamos mais alguns minutos sem nos mexermos curtindo o momento até que saí de cima de seu corpo a libertando de meu ‘domínio’. Sua pele clarinha estava cheia de marcas de tantos apertos de meus braços e mãos, mas seu sorriso de satisfação mostrava que ela não estava dando a mínima para isso.

Assim que me deitei de costas ela veio se aconchegar em meu corpo se colocando lateralmente sobre mim e após me beijar entrou em seu modo safadinha.

– Parece que você está conseguindo realizar tudo o que estava em seu conto. Só que não foi aquela putaria toda, falou me surpreendendo pelo palavreado.

– Estou sentindo que é você quem quer realizar tudo que leu lá, falei sorrindo.

Ela riu provocadoramente pois era essa mesmo sua intenção.

– Tudo culpa sua. Se eu não tivesse lido, jamais teria pensado e feito isso.

– Culpa sua que leu o que não devia, mas agora sou eu quem quer te fazer uma pergunta igual as que você me faz. Você nunca pensou em fazer nada comigo antes de ler o conto?

– Até ontem você era um moleque com carinha de menino.

– Pensou ou não pensou? Sua vez de ser sincera e já faz ao menos uns 2 anos que deixei de ter cara e corpo de moleque.

Eu tinha invertido o jogo dela sempre me colocando contra a parede. Sua carinha indecisa já me dava a resposta. No entanto, ela se abriu.

– Às vezes, quando pensava que queria minha primeira vez com alguém especial, via que o único homem especial em minha vida é você. Então isso me levou a pensar nisso algumas vezes, mas não que eu achasse que iria acontecer. Em minha cabeça era só a melhor opção, mas que nunca se realizaria.

– Até ler meu conto?

– Até ler seu conto. Você sempre foi muito discreto em relação a nós como mulheres aqui em casa, então eu tinha dúvidas se você tinha desejos por mim, mas quando li seu conto tive a certeza, ainda que você diga que foi só porque queria escrever um conto e já tinha as inspirações em casa, falou me provocando.

– Eu admirava e ainda admiro sua beleza puramente como irmão. Quem não admira? Talvez eu fantasiasse ter você, mas não te desejava pois achava impossível. Você me entende?

– Eu te entendo Rick. Seu conto foi o seu modo de realizar algo impossível. E no fim foi ele que nos abriu os olhos para mostrar que não era impossível.

Minha mão corria por suas costas acariciando cada pedacinho de pele e sem me conter, falei sobre aquele sentimento diferente que estava tendo.

– Acho que o conto está me ajudando a descobrir outros sentimentos além de desejar minha irmãzinha. Eu quero estar sempre com você para nossas brincadeiras, mas também porque me sinto totalmente bem com você. Quero conversar, passear, trocar carinhos inocentes e até brigar com você. Desde que esteja com você estou feliz e sinto meu peito apertado de amor. Acho que vai bem além do amor de irmão Li, falei sincero e certamente com uma cara de apaixonado.

Ela sorriu adorando minha declaração, mas ficou um tempo pensativa me deixando angustiado.

– Eu sei do que você está falando Rick. Estou sentindo o mesmo, tanto que falei de nos comprometermos, falou me olhando com paixão.

Trocamos um beijo e depois estranhamente ficamos em silencio naquele abraço delicioso sentindo nossos corpos quentes. Até que falei.

– Vou dormir aqui essa noite Li.

– Eu não deixaria você ir embora por nada, falou se acomodando melhor até que dormimos abraçados e bem juntinhos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 69 estrelas.
Incentive DanielCa a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Que delícia de conto, está fazendo parte da lista de série de contos mais exitante que eu já li aqui no site, essa entrega mútua foi deliciosa. Parabéns pela forma escrita.

0 0
Foto de perfil de Álvaro G

Sem fôlego aqui, tesão do início ao fim, simplesmente uma delícia.

0 0
Foto de perfil genérica

Um dos melhores contos que ja li nesse site! Não deixe de continuar

0 0