Pecados em Família: O Filho Trans

Um conto erótico de O Bem Amado
Categoria: Gay
Contém 3102 palavras
Data: 15/05/2023 23:53:13

Desde cedo meu filho descobriu-se trans e isso arruinou sua relação com minha esposa que de uma maneira incompreensível recusou-se a aceitar sua decisão o que culminou com nossa separação; de meu lado, não apenas por eu ter me reconhecido bissexual, mas porque eu sabia que ele precisava de ajuda, procurei por todos os meios apoiá-lo em sua escolha; juntos procuramos por um especialista e ele seguiu a risca todas as recomendações, inclusive com relação à dosagem hormonal fazendo-a sem abusos e cuidando de sua estética com enorme esmero; recusou-se inicialmente por implantes mamários preferindo deixar que a natureza seguisse seu curso e ao final de todo o périplo, meu filho Júlio agora era Janete!

Não posso negar que o resultado final foi estupendo não apenas sob o aspecto visual, mas também por um conjunto de gestos e trejeitos cuja naturalidade lhe concedia uma aura de plenitude feminina; e em meu íntimo eu não podia negar que além de linda, Janete era muito sensual; aconteceram alguns percalços tanto na faculdade que ela cursava como também em seu ambiente de trabalho, mas em todos os eventos negativos ela sempre se dava muito bem deixando uma lição a ser aprendida por todos. Seu primeiro namorado não me caiu muito bem, mas respeitei sua escolha e dei o espaço que merecia. Uma noite ela chegou em casa esforçando-se para esconder os olhos inchados de tanto chorar e quando quis saber o que havia ocorrido ela me fitou com aquele rostinho angelical e pediu que eu não me preocupasse porque ela sabia lidar com sua vida, o que me deixou muito orgulhoso.

A bem da verdade Janete tinha alguns amigos, mas muitas vezes ela preferia passar os fins de semana comigo, mesmo quando eu insistia que ela saísse para espairecer como merecia. “Ah, pai! Eu gosto de ficar com você!”, era sempre essa a sua resposta; eu me admirava como ela se tornara uma mulher linda com seus longos cabelos cacheados tingidos de loiro platinado, seus olhos verdes naturais e seu corpo cheio de curvas e detalhes repletos de beleza e sensualidade, e por isso mesmo que fazia questão que ela se divertisse aproveitando a vida, embora ela sempre preferisse ficar em casa junto de mim.

Eram momentos dóceis e imperdíveis; como quando ela chorou ao assistir “E O Vento Levou”, vibrando com a personagem de Scarlett O’hara ou quando enlaçou meu braço pousando sua cabeça em meu ombro quando assistimos “Casablanca”, passando dias repetindo a frase “Sempre teremos Paris!”; nos fins de semana ela fazia questão de escolher os filmes que assistiríamos juntos com direito a pipoca, refrigerante e sorvete; por mais que eu apreciasse a sua companhia me preocupava o fato de ela tornar-se tão caseira e tão presa a mim, e quando eu tocava no assunto ela desconversava. Por essa razão decidi tomar uma atitude radical e liguei para Sandra, uma velha amiga, convidando-a para sairmos. É claro que notei a expressão torta no rosto de Janete quando anunciei que naquele fim de semana tinha um compromisso, mas ela não deu o braço a torcer desejando que eu me divertisse. “Não tem problema, pai …, vou ficar em casa vendo uma série na televisão!”, disse ela fingindo tom complacente.

Sandra era uma morena cinquentona de corpo exuberante e muito boa de cama que eu conheci quando ainda era um homem casado; nos encontramos em um barzinho e depois de uma taça de vinho já estávamos no ponto para um foda fortuita; fomos para o apartamento dela e com poucas preliminares ficamos nus sobre a cama dela; abri suas pernas e linguei sua buceta gorda arrancando alguns orgasmos que a fizeram gemer em pleno delírio comprovando que eu ainda era bom de boca; subi sobre ela que tomou para si a incumbência de conduzir minha piroca na direção de sua gruta quente e molhada que logo estava atolada com o pinguelo em seu interior; soquei com força e profundidade proporcionando mais uma enxurrada de orgasmos que deixaram Sandra revirando os olhos e soltando gritinhos histéricos.

Embora fizesse um bom tempo que eu não trepava fiquei surpreso com minha performance que também foi elogiada por minha parceira que arfava alucinada com as primeiras gotas de suor prorrompendo em seus poros. Fodemos por um bom tempo até que ela suplicou que mudássemos de posição, pois ela queria ficar de cachorrinha experimentando uma foda com mais safadeza; assim que tomamos a posição fiz questão de estapear suas nádegas deixando-as quentes e avermelhadas recebendo como retribuição muitos gemidos embargados, murmúrios alucinados e súplicas para que eu não parasse de fodê-la. Por fim, transcorrido um tempo desconhecido por mim senti o gozo sobrevindo e não consegui avisá-la ejaculando profusamente dentro de sua grutinha. E foi tanta gala que acabou escorrendo pelas bordas.

Desfrutamos de um merecido repouso com Sandra colada a mim pousando sua cabeça sobre meu peito e fazendo carinhos na parte interna de minha coxa; mais tarde Sandra sugeriu que tomássemos um banho para nos recuperarmos ao que eu aquiesci de imediato; todavia, sob a água morna do chuveiro escorrendo sobre nossos corpos descobri que Sandra tinha outras intenções; em dado momento pôs-se de joelhos diante de mim pegando na pistola que estava a meio mastro fazendo-a desaparecer dentro de sua boquinha sapeca; a danada mamava tão bem que experimentei a sensação de minha vara enrijecer dentro de sua boca. Percebendo que sua dedicação oral surtira o efeito almejado, Sandra desligou o chuveiro pegando minha mão para que nos enxugássemos apontando para a cama em um convite implícito.

Mais uma vez ela ficou de quatro sobre a cama balançando seu rabão encorpado me chamando para um novo embate; não me fiz de rogado e parti para cima, com ela mesma cuidando de separar as nádegas deixando seu rego a mostra bem como o orifício situado em seu centro; dei algumas linguadas em toda a região cutucando o brioco com a ponta da língua ouvindo minha parceira gemer implorando para ser devidamente enrabada; estoquei algumas vezes e em uma delas obtive êxito em conseguir uma invasão prematura forçando o orifício a lacear para receber meu bruto; Sandra soltou um gritinho, mas não recuou mantendo-se firme para receber meu ferro dentro de si, enquanto eu promovia estocadas cadenciadas sempre dando um intervalo para que seu anel arregaçado se acostumasse com o volume alargando-o.

“Aiii! Soca, amor! Soca com força!”, implorou ela com tom exasperado assim que viu-se entulhada pelo invasor ao que atendi de pronto dando início a uma sequência de socadas contundentes e impiedosas. Fodi tanto aquele cuzinho que deixei-o bem arregaçadinho com Sandra soltando gemidos estridentes e gritinhos histéricos ao mesmo tempo em que aproveitava para bater uma siririca gozando sem parar. No momento em que senti meu corpo fraquejar intensifiquei ainda mais meu ataque ao brioco de Sandra o que culminou em um gozo renovado encharcando minha parceira que gritava em desvario alucinado. Derrotados diante de um feroz embate sexual e suando por todos os poros acabamos adormecendo abraçados.

Pela manhã fui acordado com os beijos dela em meu rosto e que foram descendo até chegar na minha virilha onde encontraram a piroca dando sinais de renascimento das cinzas. “Ah, não! Não é possível! Você deixou minha bucetinha ardendo e meu cuzinho arrombado e ainda tem fogo?”, comentou ela com tom jocoso, o que acabou nos fazendo cair na gargalhada; depois de tomarmos um café da manhã frugal nos despedimos e eu voltei para casa satisfeito com a noitada desfrutada com minha amiga.

-E então? A noitada foi boa? – perguntou Janete com um tom cinza assim que entrei em casa – tirou o atraso?

-Se eu soubesse que você ficaria magoada não teria ido, minha linda – respondi com retumbante sinceridade.

-Desculpa, Papi! Não quis te ofender! – devolveu ela com tom entristecido e olhar cabisbaixo.

Sentei-me ao lado dela e tomei-a nos braços beijando seu rosto. “É sério o que eu disse! Você é minha princesinha! Jamais faria algo para te magoar”, sussurrei em seu ouvido; Janete me encarou com uma expressão enigmática e antes que eu pudesse reagir ela colou seus lábios aos meus com sua língua ousando invadir minha boca. Eu não fui capaz de oferecer qualquer resistência, aceitando de bom grado aquele beijo tórrido e delirante; nos agarramos e permanecemos entre beijos sem dizer uma palavra sequer, até mesmo porque não havia razão para isso.

“Ahnnn! Me desculpe, Papi! Eu não devia ter feito isso!”, disse ela em tom alarmado afastando-se de mim com uma expressão assustada. Eu fiquei pasmo e inerte sem saber o que deveria fazer naquela situação já que Janete acendera um fogo dentro de mim que ardia com tal intensidade que eu temia ser consumido por ele; ela se levantou do sofá e correu para o seu quarto deixando-me aturdido envolto em pensamentos ambíguos e conflitantes. Pelo restante do sábado, eu e Janete nos evitamos intencionalmente e quando chegou o final da tarde ela se apresentou diante de mim toda produzida; olhei para ela e fiquei embasbacado com sua beleza viçosa e sensual; ela usava um vestido justo com comprimento um pouco acima dos joelhos que marcava suas formas insinuantes ostentando uma maquiagem que realçava seus olhos e seus lábios finos que mostravam-se entreabertos como suplicando por beijos infindáveis.

-Papi, vou dar uma saída com uns amigos – disse ela evitando me encarar – não me espere porque posso chegar muito tarde.

Sem esperar por uma manifestação de minha parte, Janete deu de costas e foi embora, deixando-me confuso com o que deveria fazer ou pensar; a noite sobreveio fria e silenciosa encontrando-me esparramado no sofá, comendo pipoca e assistindo a “Depois do Vendaval”, com a clássica cena em que John Wayne enlaça Maureen O’Hara e toma-lhe um beijo apaixonado imaginando aquela cena entre eu e Janete; era ridículo eu nutrir tal pensamento já que Janete era minha filha e assim deveria ser tratada; revoltado comigo mesmo não continuei assistindo o filme desligando a televisão e indo para meu quarto onde revirei na cama por horas que pareciam intermináveis ansiando que Janete estivesse em casa, mesmo que eu não pudesse tocá-la ou senti-la; com a tristeza me corroendo as entranhas eu apenas queria que ela estivesse perto de mim.

“Papi, posso dormir com você?”, perguntou Janete fazendo-me despertar de um sono intranquilo; entreabri os olhos vendo sua silhueta na soleira da porta e torcendo para que não se tratasse apenas de uma alucinação.

-Filha? Claro! Claro que pode! – respondi temendo ser apenas uma ilusão de minha mente – venha aqui e deite-se comigo …, pode vir, meu amor!

Janete correu até mim, deitando-se ao meu lado e me deixando surpreso ao sentir sua pele em contato com a minha. “Sim, Papi, estou peladinha, como você nunca me sentiu antes, porque eu nunca permiti!”, ela respondeu quando procurei confirmar aquela deliciosa sensação. Nossos lábios encontraram-se mais uma vez selando um beijo quente e prolongado ao mesmo tempo que eu explorava as formas de minha filha com a ponta dos dedos degustando cada detalhe como se fosse único. Senti um arrepio quando ela tomou meu cacete rijo entre suas mãos acariciando-o com carinho.

Não perdi tempo em retribuir o gesto levando uma de minhas mãos até o seu membro que era pequeno e grosso mais assemelhando-se a um enorme grelo que também já se mostrava durinho; fui tomado por um êxtase indescritível e comecei a punhetá-lo lentamente ouvindo Janete gemer abafado entre beijos retribuindo meu gesto da mesma forma; em poucos minutos estávamos usufruindo de uma masturbação mútua com os beijos sucedendo-se em uma espiral alucinante. "Chupa meus peitos, Papi! Olha como eles estão durinhos pra você!", pediu ela em tom de súplica interrompendo nossa seção de beijos olhando para suas mamas lindas e firmes coroadas por mamilos intumescidos.

Mamei suas mamas suculentas sentindo meu corpo fremir com a mãozinha macia de minha filha massageando minha benga que enrijecia cada vez mais com pulsações tensas que faziam-no inchar quase que dolorosamente; prosseguimos em nosso interlúdio delirante com minha boca saciando-se nas tetas de Janete que gemia um pouco mais alto pondo-se a acariciar meu rosto sem perder o ritmo da masturbação que ela aplicava em minha pistola com pequenos carinhos na glande.

-Papi, você quer ser meu homem? - perguntou ela com tom de voz hesitante - eu já transei com alguns rapazes, mas sempre que faço isso só penso em você!

-Sabe que sinto por você um desejo imenso que sempre procurei esconder - respondi afagando os cabelos de Janete cujo olhar marejado revelava sua ansiedade naquele momento - E mesmo sabendo que isso mudará nossas vidas para sempre ..., eu te digo sim! Sim, quero ser seu homem e quero que você seja minha mulher!

Imediatamente Janete exibiu um largo sorriso com as lágrimas agora de alegria correndo pelo seu rostinho lindo. Tornamos a nos beijar e ela não hesitou em serpentear pela cama até conseguir abocanhar minha piroca que mamou com enorme voracidade e carinho chegando ao ponto de me enlouquecer com sua habilidade oral. Depois de deixar minha pistola bem babada, Janete me encarou prestes a dizer alguma coisa. “Vem me fuder, Papi! Quero sentir você dentro de mim! Quero você me usando, me abusando, me fazendo todinha sua!”, pediu ela em tom de súplica. Eu sorri e logo ela se pôs de quatro sobre a cama alisando suas nádegas roliças pouco antes de deitar a cabeça sobre o travesseiro, empinar seu traseiro e incumbir-se de entreabrir as nádegas com as próprias mãos como um convite irrecusável.

De início não contive meu ímpeto tomando posição para linguar o rego lisinho e róseo de Janete que ronronava como uma gatinha no cio; lambi deixando toda a região bem lambuzada de saliva; coloquei-me atrás dela segurando minha vara pincelando o rego de cima a baixo várias e várias vezes sempre ouvindo os gemidinhos impacientes dela que me deixavam mais excitado; mesmo diante de suas infindáveis súplicas e reclamos, não arredei de certificar-me de que ela estava bem lubrificada.

“Ahnnn! Papi! Você é malvado! Tá me deixando louquinha de tesão! Ahhh! Uhhh! Vem! Vem fuder sua putinha que tá muito assanhadinha!”, balbuciou ela não cabendo em si de tanto tesão. Parti para o ataque com vigorosos cutucões que em breve resultaram na penetração da glande laceando o orifício e avançando aos poucos com Janete gemendo apertando o lençol com as mãos num gesto de brava resistência para me receber em seu interior; avancei palmo a palmo até sentir minhas bolas roçarem o tecido macio de seu rego confirmando as expectativas; Janete arfava e gingava seu traseiro com movimentos medidos o que me estimulou a dar início a uma sequência de socadas eloquentes que logo resultaram em um gozo anal vertiginoso que fez Janete contorcer-se involuntariamente.

Inclinei-me sobre ela e tomei sua piroquinha na mão aplicando uma entusiástica punheta que a fez delirar entre gritinhos e gemidos; intensifiquei minhas estocadas insistindo também em masturbar minha parceira que já não cabia mais em si envolta em uma alucinante torrente de prazer. “Ahhh! Papi! Uhhh! Argh! Não para, por favor …, Ahhh! Papi! Tô gozando! Ahhh!”, exclamou ela enquanto ejaculava copiosamente sobre a cama sem que eu arrefecesse em socar a piroca em seu cuzinho. Elevei meu desempenho ao limite de minha resistência que foi capitulada pelo clímax que sobreveio sem aviso; entre contorções e retesamentos senti minha piroca vibrar dentro de Janete pouco antes de explodir em um gozo caudaloso que irrigou suas entranhas com jatos de sêmen quente e espesso.

Nosso périplo encerrou-se com ambos suados e quase desfalecidos sobre a cama respirando com alguma dificuldade ao mesmo tempo em que nos entreolhávamos sorridentes em nossa plenitude. Dormimos de conchinha e pela manhã fui acordado com a boca ávida de Janete mamando meu cacete que enrijecia renascido em seu interior; quando tencionei participar da deliciosa brincadeira matinal, Janete me impediu deixando claro que aquele era seu momento. E assim foi com ela dedicando-se com esmero a me proporcionar uma suculenta mamada que logo eclodiu em gozo profuso enchendo sua boquinha. Janete conseguiu reter a carga e fez questão de exibi-la para mim antes de engolir com olhos brilhantes.

Tomamos banho e ela fez questão de preparar nosso desejum matinal, sendo que eu em troca exigi que o fizéssemos sem roupa; Janete adorou a ideia e assim passamos o dia desfrutando de nossos corpos desnudos sempre que possível. Enquanto ela cuidava do almoço peguei-a de surpresa colocando-a sentada sobre o balcão da cozinha, abrindo suas pernas e pondo-me a mamar sua piroquinha que logo empertigou-se mostrando sua eloquência; deliciei-me em ter o membro de minha filha dentro da boca e busquei o máximo esmero até o instante em que ela atingiu precocemente seu clímax, despejando sua parca carga de sêmen que também fiz questão de exibir e engolir diante do olhar dela que era uma mescla de surpresa e felicidade.

A noite depois de muitas estripulias fomos dormir e algumas horas depois pressenti a piroquinha ereta de Janete roçando meu rego. “Querer eu quero, Papi, mas só se você quiser também!”, ela respondeu quando lhe perguntei se queria fuder meu cuzinho. Voltei-me para ela pedindo que ela subisse sobre mim trazendo seu membro ao alcance de minha boca; assim que ela me obedeceu tratei de fazê-lo desaparecer dentro de minha boca com uma mamada renovada deixando-o lambuzado com minha saliva. Janete esperou que eu tomasse posição e surpreendeu-se quando me deitei de frente para ela erguendo minhas pernas deixando-as abertas e flexionadas na altura dos joelhos na posição de frango assado.

-É assim que papai te quer! – disse a ela observando seu olhar, ao mesmo tempo, luxurioso e cativante.

Janete encaixou-se entre as minhas pernas esfregando sua pistolinha no me rego com a auxílio de uma das mãos e após uma boa pincelada ela partiu para o embate cutucando com veemência; como sua ferramenta não era nem muito grande nem muito grossa, a penetração deu-se de maneira suave e eu não contive gemidos de prazer ao ver-me preenchido por minha adorável filha; Janete estava bem entusiasmada e logo começou a socar com movimentos rápidos e o mais profundo que conseguia parecendo mais um coelhinho açodado o que me causava enorme alegria. Ao final do nosso interlúdio, que não prolongou-se demais já que ela gozou em breve, Janete deitou-se sobre mim pedindo que eu a abraçasse bem forte. “Não me deixa, Papi! Por favor não me abandone! Agora eu sei o quanto eu preciso de ti em mim e em minha vida!”, sussurrou ela com tom embargado que me impactou profundamente.

-Nunca mais te deixarei, meu amor! – respondi com tom amável e suave – De hoje em diante nosso mundo somos nós, juntos e felizes!

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Comentários

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Show. Você realmente arrasa. Concordo com Tito o texto esbanja bom gosto e erotismo. Adorei a riqueza de detalhes tanto no sexo com sua amiga quanto com sua filha que pra coroar vc não só se negou como proporcionou um serviço completo que eu particularmente adoro. Como fã incondicional só tenho a agradecer e parabeniza-lo. Bjs.

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Fico imensamente grato em saber deste teu comentário elogioso. Beijos meu querido

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Adoreio conto e amaria ver algumas fotos: euamoavida2020@gmail.com

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Preconceito e tabu, tratados num texto trabalhado com muita elegância e erotismo por um escritor habilidoso... Parabéns querido!

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Tuas palavras assim como as de Roberto me estimulam a prosseguir. Muito grato meu querido amigo

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