A ex secretária

Um conto erótico de JayPg
Categoria: Heterossexual
Contém 1358 palavras
Data: 02/05/2023 13:17:33

Tive há alguns anos uma secretária, a Vera, um mulherão, 39 anos, morena, alta, cabelos longos, um corpão com bundão e peitão e um sorriso lindo! Mas, casada, religiosa, mãe e funcionária, então nosso relacionamento era muito bom, ela sabia das minhas puladas de cerca, sempre que tinha que me cobrir me dava um sermão, eu contava o que tinha feito ela corava, me dava um tapa no braço e saia rebolando! O marido era outro problema, o cara era muito gente boa, e mesmo sabendo que ficávamos o dia todo juntos, sempre confiou na mulher dele, e eram um casal felizão, sempre juntos nos encontros que fazíamos, ou seja, uma mulher linda e gostosa, mas que não podia meter, eram tantos porem que nunca tentei nada. Ela teve que se demitir, o marido foi transferido pela empresa pra outro Estado, e quando ela veio me contar, com os olhos cheios de lagrimas a abracei, pude sentir todo seu corpo colado no meu, meu pau reagiu na hora, ela riu e me deu um tapa, mas ficou, me deixou curtir mais alguns segundos, e na saída me deu um selinho e disse: amei esses anos aqui com você, tudo que aprendi, todos os contatos e coisas que vi aqui, e não da pra esquecer que toda a safadeza que sonhei fazer na vida eu vivi através de você, então chefe, muito obrigado por tudo, sei que quando eu sair você vai ficar olhando a minha bunda, obrigado, cada vez que fez isso me senti mais mulher, me senti desejada, e você nunca pisou na bola, nunca ultrapassou o limite, então, sempre vou ter você na minha mente! Saiu me deixando ver seu rebolado, de pau duro, perdi minha secretaria! Isso aconteceu em 2018, e no primeiro fim de semana deste ano fui ao mercado com meu filho e de repente ouço um cara falando com ele, olhei e dei de cara com o marido dela, me abraçou e comemorou o encontro, dizendo que estavam de volta na cidade a passeio, e quando me virei dei de cara com Vera, mais bonita ainda, mais gostosa do que me lembrava, e ela me abraçou dizendo: chefe que saudades!!!! Novamente senti aquele corpão grudado no meu, e rimos juntos, eles contaram que vieram pra resolver alguns problemas da casa deles que estava sem inquilino e que passariam a semana la, marcamos um jantar em casa e nos despedimos. Até ai normal, sempre rolava uma festinha entre a gente, mas na tarde da segunda recebo uma mensagem dela, dizendo que gostaria de conversar comigo, disse que podia passar no escritório, e ela disse que passaria la mais tarde, e o dia seguiu, quando o ultimo funcionário passou na minha sala pra me dizer que estava indo embora lembrei dela, e quando ia ligar ela entrou, disse que a porta estava aberta, nos cumprimentamos e ela quis ir visitar a empresa, mostrei as novidades, novos espaços e conversávamos alegremente, até que ela me diz: chefe, se eu quisesse voltar vc me aceitaria? Claro Vera, nunca consegui ninguém pra te substituir! Ela sorriu, mas os olhos encheram de lagrimas, nos abraçamos e eu perguntei o que estava acontecendo, e ela entre soluços contou que não se sente mais amada ou desejada, que o marido não a elogia mais, que há anos não sabe o que é se sentir mulher! Disse que era um absurdo, ela sempre soube do meu desejo por ela, e que seu casamento parecia normal, e as fases são difíceis mas passam! Ela me olhou e disse seria: chefe, meu filho mais novo tem 14 anos, desde o nascimento dele não sou fudida direito, meu marido nunca mais me fez gozar, da pra contar nos dedos as vezes que passamos mais de 15 minutos fazendo sexo, então, o casamento funciona pra ele, sei que sou bonita e meu corpo chama a atenção, mas me sinto uma relíquia, que nem ele usa pra não estragar, já que a única coisa que ele nota é se meu peso aumenta um pouco! Ri e disse que ela seria muito bem vinda se quisesse voltar, e que eu sempre a admiraria! Ela me fitou uns segundos, e quase que brigando contra seus instintos pegou minha mão e colocou no seu seio, apertei e pude sentir o peso e o volume, meu pau já deu sinais que ia rolar algo, e nos beijamos, ela estava trêmula, mas se entregou, me deixou explorar seu corpo inteiro, baixei as alças do vestido e logo aqueles peitões lindos surgiram, suguei cada um com força, ela gemia e pedia mais, fui apalpando suas coxas e tirei a calcinha, ela de olhos fechados me beijava e sentou numa mesa, com os dedos fui brincando com sua bucetinha, notei que estava depilada, e com dois dedos esfregando o clitóris sem parar fiz ela gozar, ela suava e tremia, me beijava e curtiu até o fim a dedadinha, como ela disse! Logo me fez tirar as calças, viu o volume do meu pau e pediu: chefe, antes que eu desista, mete me mim, me usa, goza em mim! E aproveitando a posição dela sentada na mesa, puxei ela para um beijo gostoso, chupava e apertava os seios e encostei o pau na buceta dela, ela foi com a mão nele e disse: chefe que coisa é essa, isso vai me rachar no meio! Beijei sua boca e disse que a partir de agora ela era minha, minha secretaria, minha putinha, e ela logo acustumaria a levar rola e ia amar isso! Ela firmou o corpo e foi levando na buceta, senti ela se abrir pra mim, ela tremia e me beijava, aguentou choramingando até o fim, quando só tinham as bolas pra fora, fui metendo e chupando os peitões, ela jogou o corpo pra tras e pedia mais, fui bombando e ela gemendo, logo fudia com força, ela com carinha de dor e prazer me abraçou e explodiu num gozo imenso, tremia e me apertava, sorria e gemia junto, e fui bombando de leve pra sentir minha secretaria gozar. Ela pediu pra parar, fomos a cozinha e bebemos uma agua, nos agarramos de novo, sentei numa cadeira e ela sentou, o pau já encaixou lindo, ela sorria e esfregava os peitões na minha cara, subia e descia, e em minutos explodiu de novo, a mulher tinha muito tesão represado. Continuamos por minutos a nos beijar, era apaixonante, meter naquele mulherão que sempre soube que não podia tocar, ali pra mim, toda entregue, gozou de novo minutos depois! Ela cansou, me beijou e pediu: chefe, goza pra mim, me enche de porra! Fiz ela ficar apoiada na pia, empinar aquele rabão, fui metendo na buceta e babando os dedos e fui brincando com o cuzinho, ela rebolava e me chamava de safado, dizia que sempre soube que eu amava a bundda dela, dei um tapa e contei que era minha, agora ela teria uma rola sempre que quisesse e esse cuzinho (meti um dedo melado) era meu! Ela me olhou com carinha de dor e disse que era virgem! Encostei o pau e ela disse que não, ali não, ia dar pra mim num lugar onde ela pudesse berrar mas que iria acontecer, voltei a meter na buceta, ela rebolando com o dedo no cuzinho, bombei forte, dei uns tapas pra marcar aquele bundão, ela tremia e rebolava e quando vi que não dava mais pra segurar senti ela arquear o corpo e gozar novamente, bombei fundo e gozei, fui bombando e gozando, ela tremendo e gozando comigo, gemíamos e quando terminei ela estava apoiada e com a cabeça baixa, a abrace sem tirar o pau de dentro, e apertei os seios, ela me olhou e nos beijamos, o pau saiu e melou suas coxas de porra, ela sorria e ficamos ali uns instantes nos curtindo. Voltamos a trablhar juntos na manhã seguinte, ela se mostrou ciumenta, me marcava em cima pra qualquer tentativa de pulada de cerca, chupava meu pau sempre e bebia porra, mas como boa putinha e obediente, até de uma suruba participou comigo, mas isso vou contando em outros textos!

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