Sexo com meu aluno do seminário - Parte 1

Um conto erótico de Teacher Suzan
Categoria: Heterossexual
Contém 1695 palavras
Data: 15/05/2023 15:00:08

Era um dia comum, frio de junho, havia muito a fazer. Coisas a tratar, conteúdos para criar, a agenda estava cheia, a cabeça também. Chegou uma mensagem. Minhas pernas tremeram, senti um soco no estômago, meus olhos brilharam e fui preenchida por um sentimento de vitalidade indescritível, ele chegou.

Olhei para o meu smartphone e pensei: se eu visualizar, se eu responder, vai acontecer. É um caminho sem volta. É caminho que leva a um lugar, cria uma história, entrega uma fantasia, une desejos num segredo a dois.

Recebo sua localização. Somente a localização, não há qualquer outra informação, só a possibilidade de te encontrar é possível.

Vou ao seu encontro, você entra no carro, não fala nada, apenas me olha, sorri e eu já entendi tudo.

Duas horas de estrada, vou dirigindo e falando sobre amenidades, política, literatura. Olho para você indiretamente. Minhas mãos ‘acidentalmente’ tocam nas suas coxas grossas quando troco a marcha, fico muito feliz de não ter comprado um automático, como meu marido queria.

Dois dias no campo, é como se uma fenda no caótico cotidiano da loucura normativa da sociedade se abrisse para nós. Onde podemos ser livres de todas as máscaras que cultivamos e construímos por anos, e iremos voltar a vestir em três dias.

Entramos no chalé, abrimos todas as portas e janelas para ventilar, sair todo o cheiro de aprisionamento, vamos animadamente conversando e deixando o ar entrar, você percebe que há o quintal de um chalé na mira da janela grande da sala, quando você olha pra mim eu entendo e aceito o convite.

Seu olhar me desnuda inteira, em seus olhos castanhos bem escuros eu vejo desejo antigo, um convite e um pouquinho de timidez. Percebo ainda vestígios daquele garoto que foi meu aluno no seminário, quando vivia em regime restrito de oração e estudos, e eu era sua professora.

Eu me aproximo do seu corpo, olho nos seus olhos e você se inclina, seus braços fortes me envolvem, sinto seu hálito, sua respiração, estamos nos olhando profundamente, percebo que você desvia brevemente o olhar, a timidez novamente se faz presente. Aquele segundo de curiosidade, de excitação dura muito tempo.

Você abaixa mais um pouquinho, encontra meus lábios e pela primeira vez sinto a textura, o calor dos seus lábios grossos e carnudos. Você beija um lado da minha boca, depois o outro lado, meu desejo aumenta exponencialmente, seu nariz toca no meu e você percebe que eu quero seu beijo, que estou ansiosa. Procuro seus lábios e você respira mais uma vez, nesse momento eu percebo que minha ‘autoridade’ de professora ficou do lado de fora, aquele garotão vai ditar as regras, eu deixo.

Você me beija, seus lábios tocam os meus, sua língua curiosa procura a minha, todo o seu corpo grande me segura, sinto sua respiração, você pulsa por mim e eu por você. Nossas mãos contra as costas um do outro nos aproximam mais, sinto a sua barba tocar meu queixo, nos movimentamos mais rapidamente, mais devagar, tirando o máximo de prazer que nossas bocas podem dar.

Fechamos a porta da frente, deixamos as janelas abertas, principalmente a da sala. O clima está diferente agora, aquela intimidade alcançou outro nível. Subo nossas malas para o andar de cima, você coloca algumas comidinhas que compramos para viagem na geladeira e esquenta no microondas a primeira refeição que teremos. Arrumo a cama, abro a janela e vejo que há uma varanda, começo a imaginar nós dois ali, transando sob o luar.

Desço, almoçamos e conversamos sobre as atrações locais. Percebo que minha mente não está concatenando as ideias, respondo automaticamente. Demonstro um falso interesse pelos arredores, minha mente está fixa na ideia de nós dois naquele sofá, na cama, na varanda, no quintal. Me sinto um animalzinho. Sei que você sabe que estou avoada. Você está conscientemente brincando com meu prazer, não parece um rapaz de vinte e poucos anos.

Digo que estou um pouco cansada por dirigir mais de duas horas e vou tomar um banho. Estou nua no banheiro lembrando dos vídeos e das fotos que trocamos nos meses anteriores, e o quanto parecia impossível estarmos juntos, com o único propósito de saciar a nossa sede de prazer.

Estou lavando meus cabelos loiros, finos e curtos, sinto aquela água quente escorrer nos meus ombros, cheios de espuma, pego o condicionador esfrego nas mãos e começo a passar mecha por mecha nos cabelos molhados, observo a porta do banheiro, você está nú me olhando, tocando seu pênis marrom, grosso e perfeitamente esculpido. Meus olhos vão subindo, vejo sua barriguinha peluda, admiro seus poucos quilinhos a mais, sua pele morena, seus mamilos escuros, seus pêlos pretos, sua barba farta, seus lábios sensuais, seus olhos castanhos, seu cabelo curtinho.

Sem desviar os olhos de mim você se aproxima, entra no box do chuveiro. Sem falar uma palavra pego o sabonete líquido e passeio sobre o seu corpo, você deixa, me toca. Nos beijamos intensamente. Sentimos juntos a água do chuveiro molhar nossos corpos. Coloco você sob o chuveiro, fico agachada e procuro seu pênis, coloco na minha boca, beijo, mordo, chupo com cuidado para não me afogar na água toda escorrendo, você percebe meu apuro e desvia o jato de água, eu chupo você com mais força, sinto todo seu pênis na minha boca, com movimentos rápidos te devoro, você fecha o chuveiro, me segura pela mão. Nos enxugamos.

Vou em direção à cama, você abre as portas francesas da varanda, ainda está com o corpo molhado. Te olho completamente nú sob os raios solares que entram nas frestas da cortina, sua pele me excita. Você fica parado perto da janela, vou atrás de você, estou nua, completamente nua, você me guia para a varanda, me abraça por trás, coloca meus braços no parapeito, toca minha vagina, afasta minhas pernas. Me beija por trás, minhas costas, meu bumbum, sem tirar os dedos da minha vagina, estou muito excitada, quero virar, te olhar, mas você não deixa.

Você sai por um instante, volta me vira de frente beija meu corpo, me apoio na varanda, sento, com medo de cair, você me segura e me chupa. Estou nua, sentindo o sol nas minhas costas, sobre um parapeito de madeira, todo vazado, com as pernas abertas e um homem chupando minha vagina.

Estou completamente excitada, desço do parapeito quero sentir você dentro de mim, quero sentir você me penetrar. Nos beijamos, você morde meus seios, eu masturbo seu pênis, sinto você duro e meu desejo aumenta. Me vira de costas novamente, e eu penso que vc vai me masturbar mais um pouquinho. Você vem até meu ouvido e pergunta: “Teacher, você confia em mim?”, mil coisas vêm à mente, fico sem entender e respondo: “Claro, confio”. Você se aproxima, sinto seu pênis liso, lubrificado, você abre com os dedos o meu bumbum, e penetra meu ânus, bem devagar.

Sou pega de surpresa, o desejo da penetração, toda a estimulação, suas mãos grandes, uma no meu quadril, outra no meu clitóris, e seu pênis no meu ânus, me abrindo, sinto dor e prazer, sinto seu hálito no meu pescoço, você diz que eu sou muito apertadinha, me chama de gostosa, putinha, preenche todo meu ânus com seu pênis grosso.

Quero gritar, começo gemer, estou com dor, estou com prazer, você me segura pela pélvis, sinto seu pênis mais para dentro, começo a pensar que isso não vai ter fim! A dor aumenta, você começa a me chamar de putinha apertadinha, dizer que meu cuzinho é gostoso, que minha bucetinha está molhadinha, que safada que eu sou.

Seus movimentos cadenciados me levam para outra dimensão, sinto meu corpo inteiro te desejar, aperto o parapeito com força, preciso me equilibrar minhas pernas estão moles, você penetra com força. Estou gemendo, dor e prazer se misturam. Uma montanha nos assiste, chego a pensar se há alguém nos observando. Meu corpo se contrai, gozo em suas mãos, você goza no meu ânus, sinto seu pênis inchado contraindo, gememos juntos, você segura um seio meu, aperta no ritmo do seu gozo, dói, estou gemendo. Me dou conta que esses dois dias serão imprevisíveis.

Deitamos na varanda tomando sol, nos nossos corpos nús, extasiados de tanto prazer.

Me aproximei de você, falei seu nome no seu ouvido, repetidas vezes. Devagar sentei sobre seu quadril, mordi sua orelha. Rocei meu rosto na sua barba macia. Senti seu cheiro. Passei minhas sobre seus ombros, desci no seu peito, senti seus pêlos nas pontas dos meus dedos.

Encaixei melhor meu quadril sobre o seu, senti seu pênis tocar minha vagina. Minhas coxas encaixando no seu quadril. Apertei com a lateral pernas meu quadril sobre o seu. Te olhei com desejo, mas não dei indicações que iria cavalgar tão logo. Aproximei meus lábios dos seus e começamos a nos beijar. Senti você endurecer sob meu períneo.

Comecei a beijar seu pescoço, seus ombros, roçando meu seios contra seu corpo. Sentia o formato do seu corpo com o bico durinho dos seios. Suas mãos agarravam meu corpo, senti você tocar minhas costas, meus seios, minha barriguinha. Pressentindo meu desconforto com meu pneuzinho, você disse: “Como você é gostosa!”

Você pegou meu cabelo, juntou umas mechas no punho fechado e começou a me empurrar para trás, para vir para cima de mim, resisti. Coloquei meu dedo indicador, sobre a sua boca, fiz: “xiiiiiu”. Me ajeitei no seu quadril, senti novamente você me abrir, desci devagarinho, sentindo na minha velocidade cada centímetro seu. Sentia seu saco tocando minha pele, todo limpinho, sem pêlos sob minha pele igualmente peladinha.

Cavalguei mais forte, senti seu corpo sob o meu, nossos quadris fazendo movimentos repetidos, sincronizados para o nosso prazer. Sentia sua pele. Sentia você dentro de mim. Você disse: “Eu vou gozar!” Me empurrou para trás e começou a se masturbar em cima da minha barriga, sentia sua mão fazer movimentos rápidos, de repente seus lábios se contorceram, seus olhos fecharam e pude ver seu rosto na hora do gozo, sua mordida no próprio lábio, os movimentos do seu quadril cessaram, continuei admirando e você se recuperava, ofegante. Me olhou e sorriu sem graça. Te beijei e disse que você me devia uma.

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