A priminha do interior

Um conto erótico de Alargador de bundas
Categoria: Heterossexual
Contém 905 palavras
Data: 14/05/2023 21:52:21

Não me assustei quando a porta do meu quarto se abriu de madrugada, afinal estava com visitas, como cheguei tarde não pude saudá-los. Minha surpresa foi uma silhueta que se firmou na escuridão, a luz atrás da jovem dava um vislumbre de seu corpo magro e seus cabelos cacheados longos até próximo à cintura. Por um momento achei estar sonhando, uma camisolinha fina cobria aquele corpinho, dava pra ver todos os contornos, apesar de não deixar ver o rosto.

-Oi? Perguntei um pouco receoso!

Não obtive resposta, ainda meio alcoolizado da noitada, me levantei pra me aproximar da figura, me esqueci que estava pelado e que aquela imagem me excitava, e como era excitante, quanto mais me aproximava mais de seu corpo ficava exposto e agora via também seus pequenos seios entumecidos. Ela estava completamente imóvel, podia ver seu rosto voltado para a região da minha cintura, ela não parecia assustada, estava hipnotizada pelo que via.

- Oi, falei em tom mais alto tentando chamar sua atenção!

- Posso tocar nele? Finalmente uma voz macia , calma e logo uma mão estava no meu saco enquanto movimentos circulares da outra mão empurrava e trazia de volta a fimose . Não quis mais saber quem era, agora era apenas um corpo excitante entregue ao sexo. Fixei a porta atrás dela e agora só via de seu corpo os espectros que as luzes que entraram da janela deixavam ver. Segurei por instinto em sua nuca e aproximei o pau do seu rosto, senti então uma resistência mas já tínhamos ido tão longe, passei o pau de baixo pra cima e de cima pra baixo em seu sábios até que finalmente ela cedeu, talvez fosse falar algo, mas foi a brecha perfeita, a cabeça do meu pau lhe preencheu a boca, e comecei a forçar um vaivém lento, não consegui descer muito, na verdade só cabia a cabeça na sua boca , fiquei ali saboreando aquela boquinha e sentindo a saliva quente escorrer pelos cantos dela , fui com a mão na sua bucetinha, o que a fez pular de súbitos recuar, ficando de joelhos no carpete em silêncio!

- O que foi , você não quer?

(Apenas observei sua cabeça confirmando)

- Mas não posso, ainda não!

- Então vai pra cama e deita de bruços, ao menos seu cuzinho vou ter que comer!

Ela poderia sair pela porta, mas talvez estivesse com medo ou excitada de mais pra ter outra reação, passou correndo por mim e se jogou na cama , fui na gaveta do criado mudo e peguei um frasco de lubrificante, quando me virei ela estava com as pernas afastadas e segurando a bunda com força abrindo bem o cuzinho!

- Calma! Já vi que você não tá acostumada com isso! Já deu o cuzinho antes?

- Lá no sítio! Os guri vive me pedindo!

Quando o lubrificante caiu no meio da bundinha magra dela, ela se contorcer e gemeu manhosa!

-O que cê tá fazendo?

- Relaxa, é pra entrar mais fácil! Falei alisando sua bunda e tentando introduzir o primeiro dedo, mas ela ainda não estava relaxada o bastante, me deitei parcialmente sobre ela e fiquei roçando seu pescoço com a barba enquanto falava no ouvido dela o quanto ela era corajosa de estar ali, sendo uma verdadeira putinha e satisfazendo um coroa como uma verdadeira valia.

Logo senti seus esfinters se abrirem para meu dedo que a penetrou por inteiro devido ao lubrificante, que agora escorria pra dentro dela a cada dedada .

Seria crueldade de mais enrabar ela ali naquela posição, com certeza a machucaria é não é meu objetivo, me sentei e me encostei na cabeceira da cama , então trouxe ela pro colo, meu pau parecia que encostava seus peitinhos.

- Vai se encaixa! Sem pressa e sem medo! Ordenei enquanto colocava um pouco de lubrificante também na cabeça do pau!

Ela se ajeitou e com os joelhos flexionados puxou a cabeça até seu cuzinho, ficou tentando encaixar por alguns instantes, a brincadeira estava realmente excitante, até que soltou um gritando!

- Miséria de rola grande da porra! E parou respirando forte que desceu até a metade, nessa hora deixei de ser passivo e fui acariciando sua bucetinha e dizendo safadezas, ela subia e descia com dificuldade, mas depois de seus joelhos cansarem ela cedeu e deixou o corpo escorregar exausta.

Eu estava louco pra bombar aquele rabo como geralmente faço, mas dar espaço dentro dela agora tornaria tudo maus doloroso pra ela, então ficamos apenas num balanço por alguns instantes até que jatos contínuos me escaparam e a fizeram tremer as pernas e cerrar os dentes em um desespero , a segurei pelo ombro pra que ela não se desengatasse !

- Calma! É melhor esperar ele amolecer, se não seu cu vai ficar todo arrombado!

Ela se conteve e caiu de lado, ficamos engatados por um bom tempo, nada do tesão diminuir, então comecei a comer ela de novo, dessa vez com movimentos mais longos e arriscando pequenas estocadas, fazendo ela implorar pra que eu gozasse logo até que veio finalmente! Vários jatos e eu gemia num orgasmo que quase nunca tenho, mas era um cuzinho especial, apertado como nunca, e minha amante era meu fetiche encarnado!

Acordei achando que tinha sido um sonho, desci pra tomar café e encontrei o filho da minha prima na mesa!

-Bom dia primo! Fez boa viagem? Perguntei enquanto lhe dava um abraço de boas vindas!

- Fiz sim, a Isabela veio comigo, mas não sei porque essa guria ainda não acordou!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Alargador de bundas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários