melhor amigo XIV

Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 1917 palavras
Data: 13/05/2023 12:29:18

O clima estava muito merda, Jéssica ainda estava lá com as amigas procurando treta e Lucas tentava convencer ela a ir embora e deixar o Diego em paz, eu tive muita vontade de mandar ela ir embora ou que se cala-se, mas não podia fazer isso, essa impotência me deixou meio mal, Di era diferente do Zé, mas no final a situação era a mesma, estava tão dentro dos meu pensamentos que não percebi que Lucas tinha acabado de dizer algo para a galera.

Zé: Vamos Fábio.

Eu: Eu vou pro rolê Zé. (disse saindo do meu transe)

Zé: Que rolê louco, você não ouviu o Lucas dispensando geral da casa do Di hoje?

Eu: Dispensou?

Estava mesmo confuso, comecei a me sentir culpado, Di deveria esta com raiva da situação tanto quando eu, bem eu já sabia que o que tínhamos não iria durar tanto, ele já deve ter percebido as complicações de ficar comigo, porque ele iria querer passar por isso, ainda mais sendo ele capaz de ter qualquer outra menina do rolê, a parte ruim era saber que ele iria me dar um fora, uma coisa era saber outra bem diferente era estar lá levando o fora, me faltou a coragem, então eu só pedi pro Lucas ficar com o Di porque ele realmente parecia estressado com o lance que tinha acontecido e que avisasse para ele que eu estava indo para casa.

Voltei para casa com o Zé e por aquele momento parecia que as coisas tinham voltado a ser como antes, Zé me deixou em casa, mas ai ele resolveu dar mais uma tentativa,

Zé: Vamos lá para casa?

Eu: Zé, acho melhor não, vamos com calma beleza?

Zé: Então vamos lanchar, te levo naquele lugar que você adora, vai?

Eu: Outro dia beleza.

Zé: O que você tem, está todo estranho?

Eu: Nada, só perdi a vontade de sair.

Disse boa noite e entrei, minha mãe está se arrumando para sair, como não queria conversar fui pro meu quarto, assim que fechei a porta uma lágrima escapou do meu rosto, olhar para o meu quarto foi doloroso, em pouco tempo eu construí tantas memórias com o Di, eu tentava a todo custo tira las da cabeça, eu sempre soube que teria um fim, deveria ter me preparado melhor, deitei na cama agarrei o travesseiro que ainda tinha o cheiro dele, o cheiro que eu tanta amava, um perfume amadeirado, estava me preparando para me acabar em lágrimas o resto da noite quando meu telefone tocou, era o Di, respirei fundo e atendi.

Di: Tô aqui fora.

Eu: Aqui em casa?

Di: Sim.

Desliguei e fui abrir a porta para ele, Di estava com uma cara péssima, é agora pensei, deixei ele entrar e fomos para meu quarto em silencio, só quando entramos e eu fechei a porta foi que ele abriu a boca.

Di: Fabim desculpa, a Jess é legal, eu não entendo o porquê dela fazer aquela cena, mas te juro que não fiquei mais com ela e nem com ninguém desde que começamos a ficar.

Fiquei confuso, muito confuso, porque parecia que o Di estava se desculpando, logo minha ficha caiu de que ele pensou que eu tivesse ido embora sem falar com ele por causa da Jéssica, um alivio e uma culpa me tomaram, não queria ter causado isso.

Eu: Espera? Não veio aqui me dizer que não vai mais ficar comigo?

Di: Fabim, eu vim exatamente pedir para você não parar de ficar comigo, porque eu iria querer acabar se estamos tão bem?

Eu: Eu pensei que você iria desistir por ver que não é fácil manter isso.

Di: Fabim, isso me faz bem, isso que temos é diferente, difícil de explicar, mas é nosso cara, eu não vou pular fora e outra você já devia saber que a Jess não foi a primeira garota a surtar comigo, ela teria surtado igual se eu tivesse com uma garota.

Eu: Como você consegue ser tranquilo com isso tudo?

Di: Tranquilo? Eu to apavorado e excitado na mesma proporção, Fabim nunca pensei que ficaria com um cara, eu até achava uns caras interessantes, mas antes de você eu nunca quis experimentar e agora que provei você não consigo mais parar de desejar você.

Di me beijou, um beijo intenso e com muito desejo, eu estava com o coração super acelerado, tirei sua camisa e ele tirou a minha, sentei ele na cama e me ajoelhei em frente a ele, Di me olhava com tanto desejo que doía em mim de tanto tesão, meu pau estourava de duro, baixei seu pescoço sentindo o cheiro do seu perfume que eu tanto amava, fui para seu mamilo que ele ficava louco quando eu brincava com minha língua, ele queria me tocar e não deixei.

Eu: Hoje você não pode tocar, só ver.

Di: Não faz isso que você me mata Fabim.

Eu: Você não é meu homem? Então faz o que eu mando.

Di: Sim senhor!

Tirei sua bermuda, Di parecia um modelo de cuecas, o cara ficava uma delícia numa cueca box, e o desgraçado usava uma branca que era minha favorita, seu pau marcado babava manchando a cueca com seu pré gozo, o pau do Di era muito babão e eu amava isso, ajudava muito na hora se socar ele em mim, Di estava lá sentado na cama com as pernas abertas e comigo entre elas de joelho, fui beijando sua barriga definida até chegar no seu pau, Di lutava para manter as mãos longes de mim, tirei a cueca dele bem devagar, seu pau saltou para fora bem duro, estava duro feito pedra, o pau do Di era muito grosso, ainda me impressionava toda vez que tinha ele nas mãos como eu aguentava aquela tora dentro de mim, minha mão nem fechava quando eu o segurava, comecei a masturbar ele, com a outra mãe eu segurava suas bolas, o Di era todo depilado e isso me deixava maluquinho, podia chupar ele todo, ele estava louco gemia e segurava no colchão para não descumprir a regra de não poder tocar.

Queria que ele tivesse ainda mais prazer para ajudá lo a relaxar, então comecei a sugar a cabeça da sua pica, enquanto masturbava ele, o olhos do Di reviraram de tanto tesão, ele estava no ponto que eu queria, fiz questão de ficar de quatro para que ele pudesse ver bem meu rabo levantado enquanto mamava na sua rola, o corpo dele se contorceu, sabia que estava torturando ele, por não deixar que ele me tocasse, mas algo em mim me dizia que valeria a pena,

Di: Você é muito gostoso puta que pariu.

Di gemia feito um louco, já estava acostumado com seu pau, conseguia engolir quase todo, chupava rápido e revezava entre engolir e passar minha língua nele todo, eu adorava o barulho que fazia com o pau dele na minha boca,

Di: Eu vou gozar se você continuar assim.

Eu: Gozar ainda não, só quando eu mandar.

Di: Caralho Fabim, você vai me matar velho serio.

Eu: Cala a boca e só obedece, quem manda aqui sou eu, você só vai fazer o que eu deixar você fazer.

Falava isso segurando o pau dele, já estava indo longe, mas agora não tinha volta, eu queria dominar aquele homem, que era meu homem, se a gente iria terminar em algum momento, então eu tinha que fazer tudo que eu tinha vontade com ele ali naquele momento, eu queria sentir o que era esta no comando e para minha sorte Di estava amando tanto quanto eu, então segui, não sabia onde estava arrumando coragem, mais queria seduzi lo, então senti em seu colo, sentindo o pau dele encaixar na minha entrada, mas não deixei que entrasse ainda, comecei a rebola, acada volta que meu quadril fazia, seu pau entrava e um pouco e sai, Di estava urrando de prazer e implorando para me foder.

Di: Senta, por favor.

Eu: Quem manda aqui?

Di: Você, eu sou sem homem!

Di beijava meu pescoço, eu brincava com meus mamilos e rebolava na sua vara, mas ainda sem deixar ele entrar totalmente, quando vi que ele levantava o quadril para ter mais acesso a mim ví que ele já estava no ponto que eu queria, o racional já tinha deixado ele, eu tinha ali um animal sedento e completamente sob controle, isso me deu um tesão fora do comum, quase gozei nessa hora, então me levantei e sentei de novo nele só que dessa vez de frente para ele, com minhas mãos em volta de seu pescoço, eu o beijei e me posicionei, assim que vi que seu pau estava na minha entrada eu sentei de um vez, vi estrelas e a dor foi grande, mas eu queria ele me arrombando, não liguei para a dor e nem nada, até a ardência fazia parte do clima para mim ali, ele arregalou os olhos, por que se foi bom pra mim pra ele foi ainda melhor entrar todo de uma vez em mim.

Queria ser arrombado literalmente, era uma das minhas vontades que nunca pensei que teria coragem de realizar, mas ali estava eu sentando feito um louco ele, coloquei minha boca na dele, mas não o beijava, colamos nossas testas e gemiamos juntos, a cada vez que eu sentava e ele entrava em mim por completo eu sentia meu corpo vibrar, estávamos suados e fodendo com tanta força que dava para ouvir na casa todo o barulho nossos corpos se encontrando, e quando achei que não tinha como melhorar aconteceu algo que me deixou num êxtase.

Di apertou minha bunda descumprindo a regra de não tocar, sem pensar minha mão foi na sua cara, ele ficou em choque, mas seus olhos mostraram uma confusão e um tesão que eu nunca tinha visto, resolvi seguir no personagem.

Eu: Não pode tocar. (falei com um olhar severo e com uma voz de comando.)

Di: Caralho Fabim, to querendo te tocar mais ainda agora só para você me bater de novo desse jeito.

Eu: Ai você quer apanhar Diego. (falei isso segurando seu rosto pelo queixo e com minha boca perto da dele.

Di: Com você eu quero tudo Fabim.

Não aguentei e lhe dei um tapa e o infeliz sorriu, caralho, agarrei seus cabelos e o abracei com força, voltei a sentar nele com força, cada vez, mas rápido e mais forte.

Di: Vou gozar Fabim, não aguento mais.

O pau do Di inchou dentro de mim e senti ele me encher com sua porra, mais eu queria mais então falei no ouvido dele.

Eu: Não para, se parar vai apanhar mais.

Di: Caralho Fabim, PORRA!

Continuei sentando nele, depois de um tempo senti Di gozando mais um pouco, mesmo assim não retrocedi meu ritmo, meu pau começou a expelir minha porra e mesmo assim não parei, queria foder com ele como se não houvesse amanha.

Eu: Me fode Diego, me fode.

Continuei sentando dele a até perder as forças e sentir que ele estava amolecendo dentro de mim, então dei uma ultima sentada até o fim e sentindo ele em vim comecei a me masturbar e gozei de novo sujando nossas barrigas, ele caiu para trás e eu deitei em cima dele ainda com seu pau no meu cuzinho, respirávamos com dificuldade.

Di: Agora posso dizer com toda certeza que esse foi o melhor sexo da minha vida.

Eu: Eu to morto, porém satisfeito.

Di: Fabim?

Eu: Oi Di?

Di: Posso tocar agora?

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Comentários

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Que delícia de conto! Quantos leitores gozaram! Ma ra vi lha! Parabéns, Rafael!

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Pqp. Que tesão, kralhoooooo

Gostei dessa vibe dominadora do Fabim, eu tb tenho um pouco disso e até contei no meu último conto 😈

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PQP. Gozei foi muito. Que delícia. Tchau tenho que tomar banho. Obrigado.

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Delícia cada conto excitante e perfeito em detalhes.

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Que conto maravilhosoo! A cada capítulo vai ficando melhor, estou viciado nesse conto e muito ansioso para o próximo capítulo.

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