DOMINADOR LUCAS (7): A VIZINHA NOVINHA COM CARA DE SANTA

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2834 palavras
Data: 12/05/2023 23:53:20
Última revisão: 17/11/2023 01:29:08

Depois de fazer Marcela e Lisa viverem uma experiência intensa de submissão e lesbianismo, deixei ambas dormindo na cama de casal de Marcela. Levamos Lisa para a rodoviária no início da noite e ela voltou pra cidade onde morava. O resto do domingo e da semana foi de marasmo e sem aventuras de putaria. No fim de semana, Marcela e eu sempre nos encontrávamos pra transar, mas nada de muito diferente do que já contei acabou acontecendo nesse período.

Bom, você sabe como funciona, né, minha cadelinha leitora?! Você vai lendo e se tocando bem gostoso alternando entre momentos mais acelerados e outros mais leves até que eu mande você gozar, minha puta submissa!! Se toca aí bem gostoso, minha cadelinha deliciosa e vamos à história da novinha.

Em um dia, Marcela e eu estávamos saindo do meu apartamento e acabamos "esbarrando" com minha vizinha do apartamento do lado. Camila era uma menina/mulher de dezoito anos muito bonita, mas com cara de tímida. Tinha um corpo lindo com seios médios e uma bunda redondinha com coxas grossas. Seu cabelo era moreno e ondulado. Sua pele era da cor típica de uma bela latina, mas com olhos verdes que encantavam fácil. Camila era uma menina que parecia tímida, como falei, mas com leve ar de marrenta. Todo esse contraste de personalidades misturado com sua beleza mexiam com minha libido, não posso negar. Camila morava com a mãe e uma irmã mais nova. Ela e eu não conversávamos e nos conhecíamos de correspondências que às vezes vinham trocadas em nossas caixas de correio, mas sempre nos cumprimentávamos com aquela cortesia de vizinhos. Entramos os três no elevador, que logo começou a descer.

_ Boa tarde! Disse Camila com um sorriso.

_ Boa tarde, Camila. Tudo bem?

_ Tudo sim, Lucas, e com vocês?

_ Tudo ótimo. Esta é Marcela, minha namorada.

_ Olá, Marcela, prazer em conhecê-la.

_ O prazer é todo meu, Camila. Respondeu Marcela sorrindo.

_ Vou descer aqui, pessoal. Tudo de bom pra vocês.

_ Igualmente pra você, Camila.

Foi um diálogo rápido, pois o trajeto era curto e Camila saiu do elevador no primeiro andar enquanto nós dois seguimos descendo até o térreo.

_ Que simpática e linda essa tal de Camila, né, Lucas! Adorei conhecer. Disse Marcela com uma ironia gigante.

_ Ah! Nem começa, Marcela. Conheço Camila e sua família há três anos.

_ Não falei nada de mais, Lucas.

Puxei Marcela no elevador e a beijei com tesão encostando ela na parede.

_ Aiii, dono!!

_ Chega de drama, vadia do dono!

_ Perdão, dono!

Ficamos nos olhando um tempo quando a porta do elevador abriu e um senhor ficou nos olhando ali naquele clima de safadeza com nossos rostos próximos.

_ Boa tarde, senhor.

_ Boa tarde, casal.

Saímos rindo naquele clima gostoso de namorados que foram quase flagrados.

Algumas semanas se passaram e eu não encontrei mais com Camila até o início de uma noite de quarta-feira à noite quando ouvi discussões vindas do apartamento dela.

_ Você é um babaca mesmo!

_ Sou é? Acha que quantos esperariam por você por tanto tempo?

_ Tanto tempo? Você esperou dois meses!! Sai daqui e nunca mais quero te ver!

Ouvi que a porta da apartamento se abriu e logo se fechou com força. Alguém caminhou pelo corredor e entrou no elevador. Em seguida, alguém toca a campainha do meu apartamento. Abro a porta.

_ Oi, Camila, tudo bem? Quer entrar?

_ Oi, Lucas, vou entrar sim. Ela entrou e fechei a porta. Sei que ouviu a discussão e também me ouviu batendo a porta. Só vim pedir pra não comentar nada com a minha mãe. Camila estava com os olhos e o nariz vermelhos de quem estava chorando e logo iria recomeçar.

_ Olha, Camila, eu realmente ouvi, mas a coisa mais importante pra mim no momento é saber se você está bem. Foi apenas uma discussão ou teve algo a mais? Falei isso pegando um pouco de água para ela depois de fazê-la sentar no sofá.

_ Eu estou bem sim e foi só uma discussão nada mais aconteceu além disso.

_ Tudo bem, se você diz, eu confio no que está falando.

_ É que ele foi um grande idiota comigo. Que bom que ele não quis me esperar, porque vejo que ele não merecia mesmo.

_ Esperar? Vocês iriam sair é isso?

_ Não é que eu sou... enfim, eu acho que ele não era o homem certo pra mim.

_ Não entendi muita coisa, mas, mais uma vez, se você diz, eu confio.

_ Obrigada pelo acolhimento, pela água e por manter meu segredo, Lucas. Eu vou indo e desculpa pelo transtorno. Falou ela se levantando.

_ Espera, Camila, você está sozinha em casa?

_ Sim, minha irmã vai dormir em uma amiga e minha mãe deve chegar do trabalho bem tarde, lá por meia-noite.

_ Bom, eu não vou deixar você sozinha nesse estado. Não são nem sete da noite. Já sei! Tive uma ideia muito boa: a gente pede uma pizza e colocamos um filme. Você volta para o seu apartamento um pouco antes de sua mãe chegar. O que acha?

_ Não sei, Lucas. Sua namorada ficaria com ciúmes. Vi que ela não gostou muito de mim rsrs. Quando Camila disse isso, eu me perguntei: que sexto sentido feminino é esse?! Eu não vi um resquício de deboche ou ironia quando Marcela falou com ela naquele dia e Camila percebeu tudo.

_ A Marcela não tem nada contra você e podemos deixar isso entre nós dois. Não que tenhamos algo pra esconder, mas só pra sua mãe e nem a Marcela pensarem besteiras onde não há. E aí, gosta de pizza de quê?

_ Humm... tudo bem, eu aceito, estou precisando devorar uma pizza bem gostosa, mas quero sorvete também! Rsrs.

_ Hoje, mocinha, seu pedido é uma ordem!

_ Ah, não me chama de mocinha vai. Me sinto infantilizada aos seus olhos. Sou uma mulher... feita, Lucas!

Aquela frase de Camila foi estranha em vários aspectos. Por que ela pausou a fala antes de dizer "feita"? E o mais importante: por que ela queria ser vista como uma mulher aos meus olhos? Bom, as respostas pareciam óbvias, mas eu sempre fui alguém que gosta de desconfiar do óbvio. Era óbvio que Camila era virgem, por isso ela falou que o namorado não quis esperar e, por isso ela não se considera uma mulher "feita". E também era óbvio pensar que ela queria vista por mim como uma mulher, por estar afim de mim. Esse último ponto era o que mais me inquietava, já que eu estive solteiro por muito tempo e Camila apenas era simpática comigo num nível comum e nada além disso. Enfim, depois desse devaneio todo, o qual deve ter durado uns poucos segundos. Fiz o pedido de pizza e sorvete.

Alguns minutos depois, o entregador chega. Ele olha para Camila tentando disfarçar. Ela não estava provocante nem nada. Estava com uma calça de abrigo e uma camiseta. Estava um friozinho leve e gostoso naquela época do ano. Claro que a beleza de Camila sempre despertava atenção não importavam as roupas que ela estivesse usando.

_ Temos uma grande problema. A pizza está muito fria graças ao sorvete ter vindo colado nela. Droga! Vou por no forno, mas podemos conversar e beber algo enquanto isso. Você bebe água, suco, refrigerante?

_ Cerveja, Lucas!

_ Camila...

_ Ah, qual é?! Sem moralismo.

_ Ok, vamos beber então. Abri duas cervejas.

Fomos bebendo e conversando. Abrimos mais cerveja e o papo foi ficando mais solto e alegre. Ficamos falando sobre vizinhos e situações do condomínio.

_ Sim, eu odeio aquela mulher chata kkkk outro dia o marido ficou me secando na frente dela e depois ela veio dizer na reunião que deveriam haver certas normas de vestimenta aqui no condomínio.

_ Caramba! Era sobre você que ela estava falando kkkkk nunca imaginei isso.

_ Agora preciso deixar de usar meu short, porque o marido dela é um babão!! Eu não!! Kkkkk

_ Difícil não reparar em você com shortinho ou sem rsrs. Eu falei alto sem pensar.

_ Como é que é?! Anda me observando, Lucas?! Que safado! Rsrs

_ Nossa! Foi mal, mas é verdade, Camila! Rsrs você tá muito bem!

_ Obrigada, você também está ótimo, Lu. Falou ela rindo e me chamando daquele jeito que jamais havia chamado.

Estávamos cada um em um sofá. Do nada, ela se levantou e sentou ao meu lado colocando os pés no meu colo.

_ Hoje torci o tornozelo na academia, mas foi leve. Vê se não tá inchado, por favor.

_ Eu não estou vendo inchaço algum. Acho que você está liberada para seguir treinando.

_ Obrigada, doutor! Rsrs. Ela passou o pé no meu pau. Segurei.

_ Camila, você está bem? Está consciente do que está fazendo?

_ Poxa, Lucas! Não acredito que depois de tudo que passei hoje, você vai me dar um fora!

_ Camila, você é linda e muito gostosa. Qualquer um ficaria feliz de ter você. Só que hoje é uma noite atípica: você está chateada, bebeu e pode não estar no seu juízo perfeito.

_ Estou muito bem, Lucas. Se você não quer, tudo bem. Mas to indo embora, ok? Valeu pela hospitalidade, mas minha péssima noite acaba aqui!

Ela falou isso firme e percebi que estava em seu juízo perfeito. Quando se levantou, eu a puxei pelo braço em minha direção. Camila caiu no meu colo e nos beijamos com vontade! Eu adoro beijar e o beijo dela foi muito gostoso. Os lábios carnudos dela nos meus tinham um encaixe praticamente perfeito. Apertava a bunda dela no meu colo e ela gemendo na minha boca. Estávamos os dois ofegantes. Era o proibido, o escondido, tudo isso deixa as coisas ainda mais excitante, concorda, minha cadelinha leitora? Sei que concorda!

Meu pau inchou e ficou duro na hora. Sem pararmos de beijar, fiz Camila se encaixar no meu colo de frente pra mim. Ficamos sarrando bem gostoso por um tempo enquanto eu pegava suas tetas com vontade, mas cuidado ao mesmo tempo (gosto de falar "tetas" ao invés de "seios", pois acho mais vulgar e, quando estou com tesão, a vulgaridade me excita demais). Levantei sua blusa e mamei aquelas tetas lindas e com biquinhos duros. A gente sentia um ao outro muito bem, pois estávamos ambos de calça de abrigo. Que tesão! Fico escrevendo e apertando meu pau aqui só de lembrar. Quando coloco a mão por dentro da calça de Camila, ela imediatamente para nosso beijo.

_ Eu preciso te contar algo, Lucas.

_ Você é virgem. Eu disso, Camila.

_ Como sabe?

_ Porque você deu a entender mais cedo rsrs.

_ Que vergonha...

_ Eu não vou fazer nada que não queira e não quero que se arrependa.

_ O que quer dizer?

_ Que acho que podemos achar outra forma de transar que não faça você perder sua virgindade.

_ Você está falando de...

_ Sim, podemos fazer se quiser.

_ Você tem pau grosso, já senti pegando por cima da sua calça. Tenho vontade, mas e se eu me machucar?

_ Eu vou ter todo o cuidado, prometo.

Puxei ela pelo queixo e a beijei novamente.

Peguei-a no colo e a levei para o meu quarto. Coloquei ela na cama e fui tirando sua roupa. Que corpo lindo! Quando tirei sua calcinha, ela estava totalmente molhada de tanto mel que escorria de sua bucetinha virgem. Me aproximei e não pude deixar de sentir aquele perfume de sexo que brotava de seu interior. Com meus lábios grossos, me aproximo de sua buceta e lambo lentamente seu grelinho.

_ Aiiiiinnn, Lucas!!! Que delíciaaaaahhhh!! Ela treme e segura minha cabeça enquanto minha língua passeia por aquele grelinho duro alternando movimentos rápidos e lentos.

A xotinha virgem de Camila pulsava na minha língua e nos meus lábios sem parar e ela gemia alto. Meu pau estava doendo de tão duro. Eu precisava comer o cú daquela puta novinha cheia de tesão. Parei de chupar sua buceta e fui para trás dela. Ficamos de conchinha. Fui tocando na buceta fechadinha de Camila enquanto sarrava meu pau duro e inchado na sua bunda gostosa.

_ Mama um pouco, minha puta novinha.

_ Mamo, meu gostoso!

Ela se virou na cama e começou a mamar meu pau. Que boquete maravilhoso aquela vadiazinha gostosa fez. A língua passando na cabeça com uma maestria de puta profissional. Meu pau tá muito duro aqui só de lembrar. Segurei sua cabeça e enfiei mais fundo. Ela engasgou fazendo um som lindo de se ouvir. A putaria com seu som e seu perfume já envolvia meu quarto inteiro.

_ Chega! Preciso meter em você, minha vagabunda!

_ Cuidado, meu gostoso!

Plaft!

_ Aiii, Lucas!! Doeu esse tapa, vou ficar marcada! Falou ela rindo e mostrando que estava gostando.

_ Não preciso que você me diga o que fazer. Eu já sei!

_ Tá bom, gostoso! Rsrs mão pesada hein... delícia...

_ Gostou, né, putinha! Rsrs

_ Gostei, safado gostoso!

Nos posicionamos de conchinha novamente. Meu pau estava todo babado do boquete que Camila tinha acabado de fazer. Pincelei o cuzinho da vadia e ela retraiu um pouco.

_ Você já deu o cuzinho?

_ Já, mas não era um pau tão grosso assim, meu lindo.

_ Entendi. Eu vou com calma, minha vadia deliciosa.

Ela suspirou e eu comecei a tocar uma siririca leve naquela xotinha molhada. Camila gemia e eu percebi que ela estava mais relaxada. Fui pressionando aquele cuzinho com meu pau, mas sabia que ele entraria com dificuldade, já que a cabeça incha demais quando estou louco de tesão daquele jeito que fiquei. Ela não retraiu muito e forcei um pouco mais.

_ Aiiii, gostoso! Gemeu ela segurando o lençol.

_ Calma que ele vai, minha delícia. Segui forçando e o cuzinho dela foi cedendo.

_ Aiiiii, Lucas!! Entrou um pouco!!! Falou ela enquanto eu aumentei a intensidade da siririca pra ela relaxar mais.

_ Que cuzinho delicioso!! Caramba!! Ahhhh! Falei isso já resistindo pra não gozar, porque estava muito excitado.

Meus dedos estavam totalmente encharcados daquele mel que brotava sem parar da buceta de Camila. Forcei mais algumas vezes e o cuzinho dela ia cedendo cada vez mais.

_ Ahhh!! Entrou tudo, minha puta!!

_ Aiiii to sentindo ele latejar bem no fundo, meu gostosooooooo!!! Aiiiii que delícia!!!

Comecei a bombar mais de leve.

_ Issooo, meu gostoso!! Tá uma delíciaaa!! Ahh! Ahhh!! Aahhh!!

_ Que delícia de cuzinho, minha cadelaaa!! Me chama de teu dono!!!

_ Você é meu dono!! Meu dono e meu papai safadooo!! Ahhh!! Não para, dono!!

_ Caralho, minha bebê vadiazinha!! Vou gozar dentroooo!! Ahhhh!

_ Goza, meu papai donoooo!! Aiiiiii!! Aaaaiiiieeee!!!

Ela gritava sem parar. Sem aguentar mais enfiei tudo dentro daquele rabo gostoso e gozei toda a porra que eu tinha.

_ TO GOZANDO, MEU DONOOOO!! MEU PAPAIIIII!! MEU TUDOOOOOO!!!! AAAAIIIIIIIIIIIEEEEEE!! PORRAAAA!! Camila gozou forte e esguichou na minha cama. O lençol ficou completamente encharcado e ela tremendo por alguns minutos sem parar.

Nos beijamos com intensidade ainda grudados. Ficamos assim um bom tempo. Apenas nos curtindo abraçados. Até que senti um cheiro.

_ Caramba! E sai correndo.

_ O que foi, Lucas???

_ A pizza já era! Gritei da cozinha abrindo o forno e vendo a pizza totalmente queimada.

_ Pelo menos, temos sorvete! Rsrs. Brincou Camila.

Isso era em torno de umas dez da noite. Pedimos outra pizza e Camila voltou pra casa antes da mãe chegar em casa. Camila e eu começamos a trocar mensagens, mas como amigos. Claro que não deixei Marcela perceber. Alguns dias se passaram e alguém bate na porta do meu apartamento umas oito da noite.

_ Camila! Que surpresa agradável! Entra.

Ela entra e me olha.

_ Lucas, não consigo mais esperar. Eu decidi que quero que você seja o homem que vai fazer uma mulher completa... CONTINUA...

Mas eu sei que você está aí se tocando feito uma puta no cio, né, vagabunda leitora deliciosa! Antes de deixar você gozar, tenho uma ordem: quero que me chame pra conversar pra gente curtir uma boa putaria juntos. O que acha? Podemos fantasiar gostoso as maiores putarias que quisermos no sigilo total como sempre. O que rola na dm, não sai da dm hehe. Lá respondo todo mundo sempre. Chama no insta (@dominador_lucas) e twitter (@dominador_lucas), minha gostosa. Não perde tempo, porque a vida é muito curta pra não se aproveitar seus prazeres. Adoro conhecer quem lê meus contos. E, finalmente, agora sim tá liberada pra gozar. Vai, minha puta gostosa, goza pro dono. Issoo!! Coloca todo esse mel pra fora e vem ser a minha vagabunda deliciosa. Que tesão! Agora vou gozar, porque, depois dessa história deliciosa, meu pau tá duro, inchado e babando como no dia que comi o cú da novinha da Camila. É uma delícia estar com você nessas aventuras gostosa. Beijos, minha cadela leitora deliciosa!

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