A realização de um sonho de adolescente

Um conto erótico de Casal de safados
Categoria: Heterossexual
Contém 1985 palavras
Data: 11/05/2023 14:57:33

Marcos Aurélio, um homem de quarenta anos, sempre nutriu uma paixão platônica por Silvia, sua vizinha de infância, que era quinze anos mais velha. Embora ela fosse casada na época em que ele tinha apenas doze anos, ele não pôde evitar os sentimentos que floresceram em seu jovem coração.

Com o passar do tempo, Marcos Aurélio se mudou, casou-se e construiu sua própria família. No entanto, seus pensamentos nunca se afastaram completamente de Silvia, e ele muitas vezes se questionava como teria sido se eles tivessem ficado juntos.

Vinte e oito anos depois, em um churrasco com amigos em comum, Marcos Aurélio e Silvia finalmente se reencontraram. Foi um momento surreal para ele, perceber que finalmente estava diante da mulher que ocupou seu coração por tanto tempo.

Apesar de saber que ela ainda era casada, ele aproveitou cada momento para conversar com ela, rindo e relembrando os tempos de infância. À medida que a conversa avançava, ele se permitiu revelar seus sentimentos por ela, expressando como se sentia atraído por sua presença ao lavar o quintal e varrer a calçada, sentimentos que se acentuaram ainda mais ao ver uma foto dela na praia com a família. Ela usava um biquíni verde que deixava à mostra seu corpo escultural. "Eu sempre quis te dizer isso, Silvia", disse ele, "Desde que éramos vizinhos, eu tinha uma paixão platônica por você.

Silvia pareceu surpresa com a revelação, mas não mostrou nenhuma mudança drástica de expressão em seu rosto. "Eu não sabia disso, Marcos Aurélio", disse ela, com uma voz suave e gentil. "Mas eu aprecio sua honestidade."

"Eu sei que você é casada, Silvia, e eu não quero que isso estrague nossa amizade", disse ele, balançando a cabeça.

"Eu entendo como é sentir atração por alguém. E, para ser sincera, estou surpresa que você ainda se lembre daquela foto."

Marcos Aurélio ficou surpreso ao ouvir isso. "Você ainda tem aquela foto?" perguntou ele, inclinando a cabeça.

Silvia riu. "Sim, eu tenho", disse ela, ainda sorrindo. "Na verdade, eu ainda a guardo em um porta-retratos em uma gaveta na minha casa. Eu nunca pensei que alguém ainda se lembraria dela, depois de tanto tempo."

Marcos Aurélio sorriu. "Eu sempre me lembro de você, Silvia", disse ele. À medida que as horas passavam e o sol se punha, Marcos Aurélio e Silvia começaram a sentir uma tensão sexual emergindo entre eles.

Silvia olhava para Marcos Aurélio com um sorriso malicioso, enquanto ele olhava para ela com um brilho intenso em seus olhos. O clima entre os dois estava carregado, e cada gesto, cada palavra, cada olhar, parecia ampliar ainda mais essa tensão.

Marcos Aurélio não podia acreditar que finalmente estava na presença da mulher que havia sido o objeto de seu desejo por tantos anos. Ele se perguntava se Silvia também sentia o mesmo, ou se ele estava apenas imaginando coisas.

Enquanto isso, Silvia se sentia cada vez mais atraída por Marcos Aurélio. Ela não podia negar que havia algo no olhar dele que a fazia tremer por dentro. Ela se perguntava se seria capaz de resistir a ele, caso ele se aproximasse.

Por um momento, o ar parecia ficar mais pesado entre Marcos Aurélio e Silvia, que permaneceram encarando um ao outro, com seus corpos tão próximos que quase se tocavam. A tensão sexual que havia entre eles era palpável, deixando ambos ofegantes.

De repente, Silvia quebrou o silêncio com uma voz baixa e sedutora, fazendo com que o coração de Marcos Aurélio batesse ainda mais rápido.

"Eu sinto que tem algo aqui", disse ela, olhando diretamente para os olhos de Marcos Aurélio. "Algo que está esperando para ser explorado."

Marcos Aurélio sentiu um arrepio percorrer sua espinha ao ouvir aquelas palavras, e se aproximou ainda mais de Silvia. Ele podia sentir o cheiro do perfume dela e sua respiração quente em seu rosto.

"Eu também sinto isso", confessou ele, quase num sussurro.

Então, Silvia levou a mão ao rosto dele e o acariciou gentilmente, fazendo com que ele fechasse os olhos e se entregasse ao toque dela.

Eles se beijaram apaixonadamente, deixando a tensão sexual que havia entre eles transbordar. Suas mãos percorriam os corpos um do outro, explorando cada curva e cada centímetro de pele.

O tempo pareceu parar enquanto eles se entregavam ao desejo que havia sido mantido escondido por tantos anos. Cada toque, cada beijo, cada gemido, só aumentava ainda mais a paixão entre eles.

Finalmente, eles se afastaram um do outro, ofegantes e satisfeitos. Eles sabiam que o que havia acontecido naquele momento não poderia ser ignorado e que teriam que lidar com as consequências.

Marcos Aurélio quebrou o silêncio que se instalou entre eles, ainda ofegante pela intensidade do momento que acabaram de compartilhar.

"Eu não sei o que vai acontecer a partir de agora", disse ele com sinceridade. "Mas eu não me arrependo de nada do que acabou de acontecer."

Silvia assentiu em concordância, ainda abraçada a ele.

"Eu também não", afirmou ela, com um sorriso tímido nos lábios. "Foi intenso, mas foi muito bom."

Os dois ficaram em silêncio por um momento, apenas desfrutando da sensação de estar nos braços um do outro. Então, Silvia quebrou o silêncio novamente.

"Eu sei que sou casada", disse ela com um tom de tristeza na voz. "E nunca quis trair meu marido, mas hoje vai acontecer."

"Eu também sou casado" disse ele. "Não consigo resistir ao desejo que estou sentindo, vai acontecer", completou.

Silvia sentiu seu coração acelerar com as palavras de Marcos Aurélio, e mais uma vez, a tensão sexual emergiu entre os dois. Ela se aproximou dele e o abraçou novamente, sentindo a respiração quente dele em seu pescoço.

Marcos sentiu seu corpo se arrepiar com o abraço de Silvia, sua mente divagando em desejos carnais que há muito tempo eram reprimidos. Ele sentiu as mãos dela em sua nuca, puxando-o ainda mais para perto, enquanto seus corpos se encaixavam em um abraço apertado.

A respiração quente de Silvia em seu pescoço fez com que Marcos se sentisse cada vez mais excitado, seu desejo carnal se tornando incontrolável. Ele passou as mãos pelas costas dela, sentindo sua pele macia e quente sob seus dedos. O cheiro do perfume dela o embriagava, enquanto sua mente se enchia de imagens do que poderia acontecer entre eles.

Silvia também sentia o desejo carnal tomar conta de seu corpo, seu coração batendo descompassado em seu peito. Ela se afastou um pouco, olhando nos olhos de Marcos, seu desejo refletido nos olhos dele. Ela sabia que aquele momento era perigoso, mas também era impossível resistir.

Os lábios de Silvia encontraram os de Marcos em um beijo ardente, suas línguas se entrelaçando em uma dança sensual. Suas mãos exploravam os corpos um do outro com desejo, enquanto a tensão sexual alcançava um novo patamar. Eles sabiam que estavam cometendo um erro, mas naquele momento, tudo o que importava era o prazer que estavam sentindo um ao outro.

Silvia e Marcos sabiam que precisavam encontrar um lugar onde pudessem se entregar completamente um ao outro sem serem vistos por outras pessoas.

Silvia propôs que fossem para o carro dela, estacionado do outro lado da rua. Marcos concordou, e os dois saíram do quintal da casa onde estavam, com cuidado para não chamar a atenção de ninguém.

No carro, eles se beijaram com ainda mais intensidade, suas mãos explorando os corpos um do outro com desejo e paixão. Com as mãos firmes, Marcos acariciava as curvas de Silvia, explorando cada parte de seu corpo com desejo ardente "Você é tão linda", murmurou Marcos, enquanto continuava a beijá-la com fome. "Sempre desejei estar com você."

Silvia gemeu, envolvendo os braços ao redor do pescoço de Marcos enquanto ele a puxava para mais perto "Mas não deveríamos estar fazendo isso." confessou ela.

"Eu sei", concordou Marcos, seus olhos ardendo de desejo. "Mas não consigo resistir a você."

"Eu também não consigo resistir a você", murmurou ela, os olhos fixos nos dele.

Marcos segurou o rosto de Silvia entre as mãos e a beijou com ainda mais paixão. Suas mãos desceram pelas costas dela, apertando com força enquanto a puxava para si. Silvia gemeu, sentindo a excitação se acumulando em seu corpo.

"Vamos para o banco de trás", disse Marcos, sua voz rouca de desejo. "Não podemos ser vistos aqui."

Silvia assentiu, mal conseguindo formular palavras, enquanto se ajeitava no banco de trás. Marcos seguiu logo atrás, seus lábios encontrando os dela novamente em um beijo ardente.

As mãos de Marcos encontraram o fecho do sutiã de Silvia, soltando-o habilidosamente. Ele acariciou seus seios com as mãos, beijando seus mamilos com delicadeza, fazendo com que ela soltasse gemidos de prazer.

Silvia desabotoou a calça de Marcos, liberando o membro ereto que clamava por atenção. Ela o acariciou com as mãos, sentindo-o pulsar com o desejo.

"Eu quero você", sussurrou Marcos em seu ouvido, antes de se posicionar entre suas pernas e penetrá-la lentamente.

Silvia gemeu alto, suas unhas cravando na pele de Marcos. Os corpos suados de Silvia e Marcos Aurélio se fundiram em uma dança frenética de desejo. Cada movimento, cada toque, cada gemido era uma expressão da paixão que havia sido mantida reprimida por tanto tempo. As mãos de Marcos exploravam o corpo de Silvia com avidez, enquanto ela respondia com igual intensidade. Suas bocas se encontravam em beijos molhados e desesperados, suas línguas se movendo em uma dança erótica.

Silvia gemeu alto, sua voz misturando-se com a de Marcos, enquanto ele a penetrava profundamente. Seu corpo estava em chamas, cada célula vibrando com a intensidade da paixão. Ela não conseguia se conter, deixando escapar gemidos e gritos de prazer enquanto Marcos Aurélio a levava ao êxtase. Seus corpos se contorciam em uma dança frenética, seus movimentos se tornando mais desesperados a cada instante.

Finalmente, Silvia sentiu seu corpo explodir em um orgasmo intenso, sua voz se elevando em um grito de prazer enquanto o clímax a consumia. Ela caiu para trás, ofegante e satisfeita, enquanto Marcos Aurélio continuava a acariciar seu corpo com mãos ávidas. O ar estava carregado de tensão sexual, e eles sabiam que aquilo era apenas o começo.

Silvia e Marcos ficaram em silêncio por um momento, ainda tentando processar o que havia acontecido entre eles. Marcos quebrou o silêncio primeiro:

- Silvia, eu não sei o que dizer. Eu nunca quis trair minha esposa, mas eu não pude resistir a você.

- Eu sei, Marcos - respondeu Silvia, com a voz suave. - Eu também não planejava trair meu marido, mas eu não conseguia resistir a você.

- O que vamos fazer agora? - perguntou Marcos, ainda sem saber como lidar com a situação.

- Eu não sei - respondeu Silvia, com sinceridade. - Eu não quero perder meu marido, mas eu também não quero perder você.

- Eu sinto o mesmo, Silvia - disse Marcos, olhando nos olhos dela. - Mas nós cometemos um erro, e temos que lidar com as consequências.

Silvia assentiu, sabendo que ele estava certo. Ela ligou o carro e começou a dirigir de volta para a casa de seus amigos, onde estavam o marido e a esposa de Marcos.

Enquanto dirigia, Silvia tentava ignorar a sensação de culpa que a consumia. Ela sabia que tinha traído seu marido, e que isso poderia ter consequências graves para seu casamento. Mas ela não conseguia ignorar o desejo que sentia por Marcos, nem a sensação de prazer que tinha experimentado em seus braços.

Marcos, por sua vez, estava perdido em seus próprios pensamentos. Ele não conseguia acreditar que havia traído sua esposa, a mulher com quem havia construído uma vida e uma família. Ele se perguntava se poderia continuar com essa mentira, ou se deveria contar a verdade para sua esposa e enfrentar as consequências.

Quando chegaram à casa dos amigos, Silvia e Marcos desceram do carro em silêncio, sem se olhar nos olhos. Eles sabiam que teriam que lidar com as consequências de sua traição, e que suas vidas nunca mais seriam as mesmas.

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