Escola de Escândalo - A Rival

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2305 palavras
Data: 11/05/2023 13:39:06
Última revisão: 12/05/2023 11:30:42

Eu nunca suportei aquela piranha.

Quis o destino que mamãe e titia dessem ingresso no hospital exatamente no mesmo dia, apenas com poucas horas de diferença. Meu pai e meu tio, irmãos gêmeos inseparáveis, tomaram o maior porre naquela ocasião, começando nosso nascimento.

Havia que comemorar, afinal, não é comum que dois irmãos tenham filhas nascidas no mesmo dia. Para eles, as duas priminhas se tornariam unha e carne. Mas o fato é que nunca foi bem assim.

Desde de pequeninas, sempre disputamos tudo entre nós. Eu e minha prima, as maiores rivais que já existiram.

Começamos brigando para tomar a mamadeira uma da outra nas festas de família e chegamos já à vida adulta competindo para ver quem conseguia mamar no namorado da outra nas festas do cursinho.

Era uma corrida às cegas, sem vencedoras, mas ainda assim corríamos uma contra a outra nos batendo e caindo o tempo todo.

Depois de brigarmos por roupas, por bonecas, para mostrar quem era mais bonita, ou quem era mais inteligente, chegamos à juventude brigando para ver quem tinha o melhor paquera, ou para ver quem beijava melhor, ou ainda para decidir qual de nós duas conseguia o melhor peguete.

Não demora, a disputa já estava num outro nível, muito mais ousado e de consequências potencialmente desastrosas para ambas.

Sim, chegamos à juventude e o tema agora era sério: Quem trepava melhor? Quem era mais quente na cama? Quem fazia o namorado gozar primeiro? Quem fodia com mais caras? E quem fodia com mais caras ao mesmo tempo? Quem era capaz de ultrapassar mais barreiras e preconceitos?

Afinal, qual de nós duas trepava melhor, de forma mais quente, com mais caras e ao mesmo tempo fazendo-os gozar primeiro e ultrapassando barreiras e preconceitos? Isso nunca teria fim…

Ela começou pagando um boquete para um garoto do supletivo.

Eu peguei o coitado, paguei um boquete e deixei mamar nos meus peitos.

Daí, uma semana depois, ela juntou o moleque atrás da quadra e além do boquete e dos peitos, deixou ele chupar a xaninha.

No dia seguinte lá estava eu, fazendo tudo isso e deixando o sortudo colocar só a cabecinha do pau dentro de mim.

Dois dias depois, minha prima quicava com a bucetinha no pau do moleque, deixando de ser virgem. Isso foi um marco, pois perder a virgindade era coisa séria.

Fiz ela pagar de vacilona, pois quando encontrei o moleque fiz de tudo um pouco, mas, na hora de foder, tive o bom senso de ficar de quatro e só deixar ele comer o cuzinho.

É certo que eu não tinha lá muito preparo e que doeu para caralho ter uma rola entrando e saindo da minha bunda, tenho que admitir, mas essa foi uma jogada de mestre: todos os caras eram fissurados para conseguir comer um cuzinho e eu ganhei da prima - e ainda por cima sem precisar perder a virgindade!

Foi aí quando o Carlos Maurício apareceu em minha vida.

Ele era o garoto mais desejado do cursinho, um verdadeiro deus grego em forma de adolescente. Não sei como, nem porquê, mas suas atenções se voltaram para mim.

Achei estranho, mas o carinha começou a me dar bola, me chamando para sair e dizendo que queria namorar comigo. Às vezes, até me convidava para ir dar uns amassos no barracão atrás da quadra de esportes.

Pensando bem, essa até poderia ser uma boa ideia.

Se eu desse para o Mau, iria zoar minha prima até não poder mais, pois eu perderia a virgindade com o melhor dos garotos, enquanto ela havia desperdiçado o cabacinho com um idiota qualquer que depois a dispensou é só queria saber do meu cuzinho.

Sim, definitivamente, dar para o Mau seria um golpe mortal na piranhazinha.

Mas aí veio o imponderável: Minha prima arrumou um namoradinho sério e estava toda apaixonadinha. Suspendi o plano do Mau e cismei que colocaria um belo parzão de chifres na cabeça da prima.

Sim eu a faria ficar escutando sertanejo e bebendo cachaça o resto da juventude! Mas a porra do carinha era osso duro, eu dei mole, paguei peitinho, paguei calcinha, sentei no colo dele e fiquei atiçando a piroquinha - e nada dele tomar uma atitude.

Na hora certa, o merdinha sempre vinha com aquela conversa: “Ai, não, eu amo a sua prima, nós dois isso e aquilo, não posso meter chifre nela, eu a amo e…“ - blá, blá, blá, um saco.

Céus, tem homem que é burro mesmo, eu ali, muito mais bonita e gostosa que minha prima, disposta a sentar com o cú até o talo no pauzino dele, e o carinha cheio de nove-horas, todo preocupado com essa história de amor e paixão.

Medidas drásticas necessitavam ser tomadas!

Fiquei de tocaia, quando o rapazinho deu bobeira, arrastei ele para uma sala de aula vazia durante o recreio. Nem bem entramos, eu abro a calça do infeliz e começo a dar aquele boquete no grau, o qual, modéstia à parte, era muito superior ao da prima.

E o carinha lá, dizendo : “Ai, não, por favor, a sua prima…” - sujeito fresco da porra!

Daí abaixei a blusa e coloquei ele para mamar nos peitos, mas ele lambia e ficava querendo fugir da sala, lambia e queria sair pela janela, quase tive que agarrar o carinha pela rola e enfiar sua cabeça na minha xotinha para esquentar as coisas -

Eu já estava até desconfiada de que esse aí não gostava do esporte.

Foi então que coloquei ele contra a parede, avisando que não tinha mais nenhuma desculpa, que ele não sairia daquela sala sem me comer todinha.

Isso mesmo, eu ia perder a virgindade, ia finalmente dar a bucetinha para um cara molengão e babaquinha só porque queria chifrar a minha prima e depois rir da cara dela.

Deu muito trabalho, eu tinha que segurar o cara contra a parede e tirar a calcinha paralelamente. Terminei jogando ele no chão e apoiando um antebraço na sua garganta para ele parar de tentar escapar.

Finalmente eu logrei arrancar a calcinha, tive que rasgá-la porque não estava sendo possível mantê-lo paralizado e fazer isso ao mesmo tempo, mas eu estava determinada e nada ia me parar.

O pauzinho dele estava meia bomba mas dava para meter. Eu vim montando por cima do carinha, tentando encaixar a bucetinha naquela piroquinha meio molinha, era difícil, ele ao menos podia ficar um pouco mais durinho, afinal, teria que romper o Meu cabaço!

Na minha obsessão, eu nem havia me dado conta, mas o fato é que eu estava a um passo de estuprá-lo ali mesmo, no chão da sala de aula do supletivo.

Quando por fim a piroquinha deu mole, quer dizer, a piroquinha deu um durinho, eu já ia encaixando a cabecinha na portinha da minha gruta e estava preparada para quicar e deixá-la pronta para meter fundo e rebentar o cabaço.

Enquanto eu ficava só imaginando a cara de otária da prima quando eu contasse que o namoradinho que ela tanto gostava tinha me comido e arrancado minha virgindade à força de tanto tesão que ele tinha por mim, fazendo dela uma vaca chifruda e corna, algo muito estranho aconteceu…

O filha da puta começou a chorar, implorando para eu não fodê-lo, porque ele sequer gostava de garotas. Entre soluços, confessou que não estava nem aí para mim, nem para minha prima!

Ela havia convencido ele a fingir que eram namoradinhos, só para me fazer ficar atiçada e dar a bucetinha para o moleque.

Minha prima escrota tinha um plano maligno: ela me faria perder a virgindade com aquele viadinho e depois quem seria a otária era eu!

E lá estava eu, seminua em cima de viadinho quase metendo o seu pauzinho meia-bomba na minha rachinha para sacanear a babaquinha da prima, sem saber que a sacaneada da história seria eu!

Sério mesmo, isso tudo me deixou abismada. Eu quase caí na armadilha, estive a um passo de entregar a única vantagem que havia conseguido sobre minha prima a troco de nada!

Sai de lá na mesma hora, atordoada, nem me dei conta de que tinha um dos peitos para fora e esquecera de colocar a calcinha, era o meio do recreio e minha nudez seria descoberta por quem quisesse!

Enfiei-me no primeiro banheiro que encontrei, buscando um lugar para me recompor. Era um dos menos usados, para minha sorte.

Enquanto molhava o rosto com água fria e respirava fundo, uma coisa chamou-me a atenção: haviam diversos versinhos nada poéticos com fartos desenhos ilustrativos nas portas das cabines, e boa parte deles abordavam a mim ou à minha prima.

Se aquilo fosse uma caverna, eu diria que um bando de neandertais tarados passaram por ali e deixaram registro de todo tipo de putaria que eles sonharam em fazer conosco desde a pré história até os dias de hoje.

Era humilhante demais ver meu nome ali.

Neste momento, eu caí na real, vi as coisas como verdadeiramente eram. Em busca de vencer uma competição tola, só para poder sentir-me superior à minha priminha, eu havia chupado rola, deixado que me chupassem os peitos e a xaninha, tinha até dado o cú por conta disso - e sentindo muita dor durante e depois.

Pior que tudo, eu estive ao borde de dar a buceta e entregar minha virgindade para um viadinho que sequer gostava de mim!

Agora, vendo aquelas portas pintadas com representações do meu corpo e todas as suas partes pudendas, com flechinhas apontando para o meu nome acompanhado de adjetivos como “putona, galinha, piranha e vadia”, eu via o quão degradante era minha situação.

Finalmente, eu percebia como era baixo o conceito que tinham de mim e, pior de tudo, dava-me conta de que a competição com minha prima só prejudicava a nós duas - e pensar que tudo aquilo havia sido a troco de nada!

Não as coisas estavam mal, entrei numa das cabines para acalmar-me, meu coração batia acelerado e minha cabeça girava, nós duas havíamos nos portado como duas idiotas desde crianças!

Em vez de nos amarmos e apoiarmos como família, nos destruímos mutuamente! Mas agora eu finalmente havia entendido essas coisas. O esclarecimento e a iluminação chegaram para mim naquele fétido sanitário masculino!

Eu sairia dali renovada, imbuída do propósito de me reconciliar com minha priminha.

Nunca mais tentaria ferrar com a vida sexual dela, muito menos ferraria com a minha nestes planos cretinos para ganhar uma disputa que, sinceramente, nenhuma das duas poderia ganhar.

Sim, eu colocaria tudo isso no passado e começaria uma vida nova… E tinha o Mau, é claro… Eu poderia deixar aquilo tudo para trás e começar a namorar o Mau!

Não seria nada mal dar para ele, entregar o último bastião de minha virgindade para o carinha mais gostoso do cursinho e depois ficar trocando beijinhos e passeando no shopping de mãos dadas, sem ter que ficar todo o tempo vigiando para minha prima não avançar o sinal e comê-lo, só para me sacanear.

Eu já estava disposta e ansiosa para começar minha nova vida, quando ouvi ruídos lá fora.

Outras pessoas entraram no banheiro e, ouvindo suas vozes, eu gelei na calcinha na mesma hora. Eram o Mau e minha prima!

Eles riam e se pegavam, cochichando que eu era uma otária que o trocou pelo viadinho do segundão e agora iria pagar por isso!

Enquanto avançava sobre minha prima sobre a bancada das pias do banheiro, o Mau ficava falando que minha prima tinha que pagar a dívida, afinal ele havia desistido de namorar comigo só porque ela havia prometido dar para ele!

Merda, minha prima estava jogando pesado, ao mesmo tempo que tentou me fazer perder o cabaço com um viadinho imprestável, estava roubando o Mau de mim!

Piranha de uma figa!

Eu já ia chutar a porta e armar o maior barraco no banheiro, não tinha mais jeito, minha prima era uma puta descarada e a gente nunca iria parar de disputar, íamos até o fim, até as últimas consequências, foda-se!

Foi então que ouvi outras vozes e algum tumulto lá fora. Mais gente havia entrado ali, pelo visto mais dois carinhas…

Essa não, eram o Pereba e o Fedido, os melhores amigos do Mau!

Entre gritos, no meio da discussão que se armou, minha prima estava arredia e assustada, enquanto o Mau ordenava: “Olha só, amorzinho, bobeou, dançou! A gente faz tudo junto e você vai rodar na geral! Então, tu vai dar essa xereca para nós e só sai desse banheiro com a buceta arrombada, está entendendo?”

Olha gente, a minha prima era uma escrotinha, mas ninguém merece ser fodida pelo Pereba e pelo Fedido!

Eu virei macho na mesma hora, saí do cubículo fazendo o maior escarcéu, peguei os caras já com o pau na mão e minha prima chorando e quase sem roupas, jogada no chão do banheiro.

Empurrei todo mundo, eles nem conseguiram reagir, peguei minha prima e praticamente a arrastei para fora dali.

Daquele dia em diante, nossa rusga cessou.

Minha prima se mostrou cordial e agradecida, afinal, apesar das baixarias que ela aprontou para cima de mim, eu a havia salvado de ser currada pelos dois caras mais feios do supletivo - e pelo mais filha da puta de todos também, pois ficamos sabendo que o Mau, na verdade, aprontava essa jogada com todas as meninas que caiam na sua lábia.

Mas isso só durou até o dia em que desconfiei que ela estava aprontando algo muito pior pelas minhas costas.

Isso ocorreu mesmo ela já estando com um outro carinha e sem eu ter feito nada - e então eu tive que tomar medidas extremas…

Mas porque caralhos aquela piranha tinha que se meter com meu pai?

Nota: A minissérie “Escola de Escândalos” é um spin-off da 1ª temporada da “Saga Zóio”. Confira os capítulos ilustrados de todos os contos em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Chato longo e demorado demais. Resumindo: pura perda de tempo

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Olá Alex! Seu comentário foi interessante, curto e objetivo, obrigado! Quanto a ser uma perda de tempo, bem, eu discordo: agora você já sabe que, quando eu publicar algo, nem precisa ler - na vida é tudo aprendizagem, hahaha

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Então essa e a ligação do outro conto kkk vai dar continuidade?

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Sim, a próxima história é a visão da prima sobre os acontecimentos. Vamos ver o que ela tem a dizer, kkkk

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