Adoro um garotão (capítulo II – o montador de móveis)

Um conto erótico de Gaucho coroa
Categoria: Gay
Contém 1285 palavras
Data: 10/05/2023 22:47:00
Assuntos: garotão, Gay, trabalhador

Uma sexta à noite o Luís me manda uma mensagem: “Eduardo, amanhã vem um montador de móveis para montar meu roupeiro novo e eu tenho compromisso, de manhã, e só pode ser nesse horário, por causa das regras do condomínio. Tu pode quebrar esse galho pra mim?”. Claro que respondi que sim, mas já de cara que ia ter que estar acordado as 09 horas. Final se semana geralmente saio da cama depois das 11 horas. Eram 09 horas quando Luis saiu e eu fiquei no apartamento dele. Ao sair, ele ainda zoou:

“Olha lá hein, minha não é cama de Motel. Se bem que no aplicativo tem foto. O montador não faz o teu tipo. Hehehehehe”

Eram 09 horas e 30 minutos quando toca o interfone e o porteiro me diz:

“Estão aqui o Sr. Valdir e o ajudante dele. Podem subir?”

“Sim, lógico”.

Eu achava que fosse apernas um.

Quando abro a porta me deparo com um senhor, baixinho, gordo, de uns 55 anos ou mais e um garotão. Não era musculoso, mas era grandão. Tava de camiseta e a manga ficava bem apertada nos braços. Alto, um sorriso lindo, uma barba ralinha, de gurizão mesmo.

Entraram e foram para o quarto de hóspedes, onde seria montado o roupeiro novo. Fiquei na porta, batendo papo. Fiquei sabendo que o Seu Valdir tinha 57 anos e o rapaz era seu filho, Maurício, que tinha 25 anos e ás vezes ajudava o pai. Nesse dia, Seu Valdir tinha mais um trabalho e neste primeiro Maurício ia ajudar e depois de adiantada a maior parte, Seu Valdir iria embora e o filho terminaria o trabalho. Quase terminado, o pai foi embora, como combinado e o Maurício ia terminar alguns ajustes e limpar a poeira feita, pois tiveram que lixar uma parte do roupeiro, pois na parte superior faltou milímetros que ficou muito alto. Fiquei conversando com o garoto.

“Você estuda?”

“Sim senhor. Larguei quando era adolescente, por isso somente agora entrei na Faculdade. Esse ano comecei Educação Física”.

“O que é isso, não me chama de Sr. não. Sou quase da idade do teu pai, mas não tem porque essa formalidade”.

“O Senhor … Ahann, quer dizer, tu parece mais jovem”

“Que bom, gostei, merece um presente. Quando terminar aqui (ele sabia que não era o meu apartamento) vamos até o meu apartamento e almoçamos. Deve ter alguma coisa congelada e ai bebemos um cerveja se tu gosta”.

“Gosto sim, mas não quero dar trabalho”.

“Trabalho nenhum”.

Eram mais ou menos 11 horas quando ele terminou. O condomínio só permite a entrada de prestadores de serviços que eventualmente possam fazer barulho até as 13 horas.

Fomos para meu apartamento. Mandei ele sentar.

“Vou sujar teu sofá. Tô suado”.

“Nem esquenta. Mas se quer relaxar, tomar um banho. Te empresto uma bermuda, uma camiseta. Talvez tenha uma cueca nova”.

“Se não for abusar demais, eu aceito. Mas não precisa cueca não”.

Levei ele até o banheiro, mostrei como ajustar a água e fui buscar toalha e as roupas. Bati na porta e disse.

“Vou deixar aqui na porta”

“Entra ai Eduardo. Pode deixar aqui dentro”.

Entrei e aproveitei para ficar ali batendo papo. Ele, sem nenhum constrangimento, saiu do box e começou a se secar.

“Já é gostoso. Fazendo Educação Física, vai ficar um tesão. Hehehehe”

“Me achou gostoso? E isso que ainda nem me viu de pau duro. Hehe”.

Nisso já peguei no pau dele, pois senti que deu sinal verde e comecei a bater uma para ele. Era um pau reto, cabeçudo. Depilado, inclusive o saco.

“Desde que te vi, senti que hoje eu ia esporrar numa boquinha. Ajoelha e mama, lambe e depois engole todo”.

Ajoelhei e comecei lambendo dos ovos até a cabeça, botava a cabeça na boca e sugava, voltava a lamber as bolas. Maurício gemia de prazer.

“Homem mama melhor que mulher. Que delicia. Engole meu cacete, engasga nele”.

O pau do Maurício não era grande. Devia ter uns 17 cm. Uma delicia para engolir todo.

Comecei um vai vem. Ele pegava minha cabeça e fodia minha boca.

“Vamos para o quarto. Quero dar para ti”.

Chegamos no quarto e eu já fiquei de 4 na cama (antes de ir para o apartamento do Luís, tinha feito a chuca e depilado).

Maurício já caiu de língua no meu rabinho. O guri sabe mesmo lamber um cú.

Eu gemia de tesão e rebolava na cara dele. Ele se posicionou, colocou o preservativo, e foi metendo devagar. Senti a cabeça entrar, doeu um pouco e eu dei um gemido de dor.

“Vou deixar só cabeça para tu te acostumar…. Mas vai levar ferro gostoso. Não era um garotão macho que tu queria. Vai ter”.

Eu dei uma rebolada e joguei minha bunda contra ele. Maurício viu que era sinal verde e começou a socar. Ora metia forte, ora devagar. Sabia tratar um rabo. O gurizão era experiente.

Me comeu em várias posições. Mas adorei de frango assado, porque via como ele era gostoso e gato. Uma cara de safado. Quando foi gozar, perguntou onde eu queria a porra.

“Na minha cara”.

Ele tirou o pau do meu cu, tirou a camisinha e bateu uma e em segundos gozou. Um leite grosso, farto.

“Ahhhhhhhh, tesãããooo. Faz uma semana q não gozo”.

Melou minha cara, cabelo, peito. Lambi o pau dele até ficar limpinho.

Fomos tomar um banho. Lá ainda rolou uns beijos e chupei ele mais um pouco e o pau levantou.

Me botou de 4 cara para a parede e ia meter.

“Sem camisinha não. Pera ai”.

Peguei camisinha no quarto e voltei.

“Nada como ser novinho, pau sobe toda hora”

“E com essa bunda gostosa e esse cuzinho apertado e essa boquinha de veludo, não tem como o pau não estar q nem pedra”.

Encapou o cacete e socou. Dessa foi bem forte. Tirava até a ponta e metia com força. Eu só rebolava e empinava a bunda. Maurício beijava meu pescoço e virava minha cara para trás para me dar um beijão de língua.

Senti ele acelerar e dar uma gozada, mesmo de camisinha, sentia o pau latejar.

Ele tirou o pau e a camisinha ficou no meu cú. Saquei a camisinha e estava com muito leite.

“Segunda gozada e encheu de leite”

“Esse teu cú me enlouqueceu”

Ele pegou a camisinha e despejou a porra dele na minha cara e depois lambeu e me beijou, como se estivéssemos dividindo o esperma dele.

Tomamos banho. Ele vestiu a minha roupa (emprestei uma cueca nova também).

“O que tu vai dizer em casa, sobre essa roupa”.

“Nem esquenta. Moro em umas peças no fundo do terreno do meu pai, nem vão ver eu chegar. Só não vou poder dar para minha mãe lavar, porque ela conhece as minhas roupas e não tenho roupas boas que nem essas não. Hehehehe”.

Não precisa lavar. Aliás, nem precisa devolver”.

“Mas se eu devolver é uma desculpa para vir aqui. Kkkkk”.

“Pode vir sem precisar trazer as roupas”.

“Mesmo? Olha que eu volto”.

“Vou adorar”

Ele saiu (nem lembramos de almoço kkk)

Quando fechei a porta que vi que já passavam das 14 horas.

Peguei meu celular e tinha duas chamadas não atendidas e uma msg do Luis.

“Onde está? Ou melhor, ESTÃO. Já sei que veio um garotão junto com o montador e que ele ainda não saiu do prédio”.

Depois Luis me disse que o porteiro falou que o montador já tinha saido, mas o Ajudante ficou para acabar o trabalho. E que depois das 13 horas (hora máxima para prestador de serviço estar aqui) ele interfonou para o apartamento mas não foi atendido e como nenhum morador se queixou de barulho, ele deixou quieto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Gaucho_PoA a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários