Orgia com "Cam Girl" - Parte 1

Um conto erótico de Sprite Wolf
Categoria: Heterossexual
Contém 1603 palavras
Data: 10/05/2023 21:21:23
Última revisão: 13/05/2023 04:43:58

ORGIA COM “CAM GIRL” – PARTE 1.

APRESENTAÇÃO.

Olá, meu nome é Fernanda. Tenho atualmente 27 anos de idade. Possuo cabelos lisos e ruivos naturais, uma pele tão branca como as nuvens do Céu, um belo e grosso par de pernas e coxas, seios medianos, não tão pequenos e não tão grandes (na medida certa), um bumbum empinado e bem redondinho e, olhos castanho-escuros. No mais meço aproximadamente 1,80m de altura e peso 70kg bem distribuidos no corpinho já mencionado. Trabalho como bibliotecária na biblioteca de uma Universidade da minha idade. Todos à minha volta me veem como uma anja sobre a Terra. Do tipo carinha de menina pura que nunca teve um namorado na vida e preserva-se para quando enfim encontrar o amor de sua vida. Mas na realidade ninguém imagina a vida dupla que eu levo quando chego em casa, um apartamento simples com um quarto, uma cozinha, um banheiro e uma sala de estar sendo que possuia duas câmeras instaladas no quarto e na sala de estar. A noite eu posso dizer que é uma criança na minha vida e eu tenho inúmeras comandas de meus clientes, pessoas inscritas em meu perfil profissional de uma certa plataforma a qual eu possuo a liberdade para escolher quem terá acesso ao meu perfil e quem não terá. Quanto ao perfil se trata de uma ferramenta de renda extra onde eu posto diversos conteudos caseiros produzidas por mim mesma que vão de simples fotos de bíquinis, a fotos mais picantes com poses sensuais e vídeos “Making Off” dessas produções. Faço também alguns vídeos mais calientes onde eu exibo meu corpinho nu e certas vezes me masturbo para os olhos famintos de meus inscritos. Essa é basicamente a minha vida. Agora eu gostaria de contar um pequeno caso que ocorreu comigo recentemente.

CAPÍTULO 1: UMA “CAM GIRL” VIRGEM?.

Pois bem, agora que já estou devidamente apresentada. Quero começar a contar a estória com uma conversa entre meus inscritos bastante peculiar onde eu apenas me vi como alvo de muitas e muitas teorias sobre minha virgindade em uma de minhas “lives”. Eu havia planejado apenas bater um papo legal com eles sobre suas opiniões até então a respeito de meus conteúdos. E eis que um desses inscritos gerou toda a discussão que teve início com a seguinte frase:

- O quê lhe falta, meu bem, são conteúdos explícitos.

Pronto. Bastou esse comentário para que todos os demais presentes dessem início a uma longa discussão com a revelação de diversas teorias referentes a inexistência desse tipo de conteudo em meu perfil. Meus inscritos iam apresentando suas teorias e dialogando sobre elas e eu seguia apenas ouvindo e pensando seriamente sobre cada uma. Não ditarei todas as teorias aqui porque algumas era bem irrisórias, outras bastante ofensivas que tratavam até sobre uma suposta falta de coragem da minha parte para encarar um homem. Mas para vocês puderem ter uma ideia, selecionei três dessas teorias que foram as que mais me chamaram a atenção. Que são:

1) TEORIA DA VIRGINDADE: Nessa primeira teoria, um inscrito postulou sobre a possibilidade de eu ainda ser pura e por esse mesmo motivo eu estaria me preservando par quando encontrasse o amor de minha vida;

2) TEORIA DO NÃO-COMPROMETIMENTO: Nessa segunda teoria, um outro inscrito comentou a minha falta de compromisso. Ou seja, ele apontou que talvez eu fosse solteira e, sendo o caso, não havia como eu produzir tais conteudos já que não disponha de nenhum parceiro romântico para tal. E recusava-me a pegar qualquer homem na rua só para esse fim.

3) TEORIA DA VERGONHA: a última teoria foi mais simples. O inscrito apenas observou que, porventura, eu tivesse vergonha em ser filmada em um ato de amor com alguém (homem ou mulher) e jogar na internet para todos verem. Basicamente eu era muito tímida para isso.

Bom, essas foram as teorias que mais me chamaram a atenção. Ao fim das discussões, meus inscritos me questionaram sobre meu posicionamento diante das várias teorias apresentadas por eles e quais poderiam ou não ser verdadeiras. Olhei atentamente para a câmera, sorri e respondi que muitos daqueles argumentos não convinham nem de longe com a realidade. Outros se aproximavam. Uns terceiros eram bem ofensivos à minha pessoa. Mas após comentar sobre as três escolhidas por mim como as melhores as de n°’s 2 e 3 se aproximavam bastante da realidade da situação.

CAPÍTULO 2: UMA RÁPIDA DANCINHA SENSUAL.

Todos os rapazes sorriram naquele instante e eu não falei mais absolutamente nada. Mas pretendia me sair daquela conversa o mais rápido possível antes que algum deles retocasse no assunto. Abri os braços me espreguiçando e levando uma mão a boca como quem boceja.

- Ah, a bebezinha já está com sono! - Afirmou um deles.

- Mas já neném? Agora que são 20:00h. - Respondeu um outro.

- É, gente. O dia hoje foi bem longo. Estou bem cansadinha – respondi quase me despedindo deles.

Mas eles não queriam que a noite se encerrasse ali e pediram-me que eu fizesse uma coisinha como “saideira”. Em meio a uma certa pressão promovida pelos incessantes pedidos de meus inscritos, dirigi-me ao meu quarto, coloquei uma música sensual para tocar em meu aparelho MP3 e abri a janela do quarto para entrar um pouquinho de vento e dispus-me a dançar para alegria dos taradinhos que assistiam a minha “live”. Eu apenas acompanhava o rítmo ditado pela música, movendo um braço para um lado, movimentando outro braço para o outro lado, girando a cabeça horizontalmente, segurava a parede do quarto e rebolava com a bunda bem empinada para a câmera. E de vez em quando ameaça despir minha blusinha regata, levantando-a à altura do meu sutiã e parando no instante que ele começava a se revelar. A plateia foi literalmente à loucura. Começaram a assobiar e elogiar minha atuação como jamais imaginei. Falavam coisas safadas como:

- Gostosa.

- Isso, safada. Tira tudo, tesão.

- Mostra esses peitinhos fofinhos, princesa.

Confesso que fiquei bastante envergonhada a princípio. Mas verdade seja dita receber elogios de tantos homens daquele jeito da forma como recebi, bem, digamos que algo me fazia sentir um tesão imenso por dentro e eu seguia dançando segurando a pontinha da blusa com os dedos e, pouco a pouco, minha blusinha subia pela minha cintura até meus seios. Meu sutiã já aparecia. Fiz uma breve pausa apenas para dar um suspense. Virei-me de costas e tornei a rebolar diante de meus telespectadores.

- Ah, qual é, Afrodite?! Não nos mates de ansiedade, querida – comentaram meus inscritos.

(UM PEQUENO ADENDO).

Afrodite é meu nome artístico utilizado em minha vida secreta. Um pseudônimo baseado na bela deusa grega do Amor, da Beleza e da Sexualidade.

(DE VOLTA AOS FATOS).

Olhei para trás por cima dos ombros fazendo um charminho e ainda de costas soltei as alças do meu sutiã. Imediatamente a peça caiu do meu corpo para o chão logo que retirei as alças. Tapei meus seios com um dos braços e virei-me de volta a meus telespectadores. Obviamente eles me questionaram a atitude de cobrir meus dois seios com um braço. Então eu, com vozinha de menininha sapeca perguntei se eles gostariam que eu abrisse caminho para eles.

- Sim! - A exclamação foi geral e simultânea.

- Ok – respondi baixando o braço e deixando bem expostos meus dois peitinhos.

- Nossa, que coisas lindas.

- Que delícia.

- Eu mamaria nesses seios o dia inteiro.

- É o mais belo par de seios que eu já vi.

Comentaram meus inscritos. Sorri timidamente. Agradeci os elogios. Dancei por mais alguns segundos fazendo com que meus seios balançassem para lá e para cá e como qualquer garota que adora provocar as figuras masculinas, indaguei:

- Acho que está ficando quente aqui em casa, rapazes. Será que devo tirar meu shortinho também?

- Óbvio que a resposta foi positiva. E assim, como da primeira vez, bem lentamente fui descendo meu shortinho até está apenas de calcinha. Uma calcinha fio dental cor de rosa que, por força maior do destino, nesse momento já estava completamente enterrada na minha bunda.

Virei para eles e já dando a cartada final perguntei se deveria remover também a calcinha. A resposta foi unânime para um sonoro SIM.

- Ok – concordei e preparei-me para ficar completamente nua diante dos olhos tarados de meus inscritos.

Todos estavam bem ansiosos. Eu quase podia ouvir seus corações acelerados esperando para ver como seria minha pepequinha. Então resolvi dar o “cheque-mate” e perguntei:

- Devo tirar a calcinha?

- Sim – todos responderam bem depressa.

Então bem devagar eu puxei as abas da minha calcinha para baixo. Revelando pouco a pouco a minha xaninha. Daí surgiram inúmeros comentários como: “Nossa”; “que delicia”; “bocetinha apertadinha”; e o que me chamou bastante a atenção: “apertada porém inchada”.

Fingi indignação e surpresa aquele comentário de um dos meus inscritos. Mas deixei rolar caindo na gargalhada logo após todos eles o fazerem. De repente me veio uma ideia à mente. Deitei-me na cama. Abri bem as pernas e comecei, ali mesmo, uma intensa siririca. Eu estava com tanto fogo na perereca que nem liguei para nada. Cocei minha bocetinha com vontade chegando até mesmo a atingir um forte orgasmo em meio a tantas palavras sacanas que foram trocadas entre mim e meus inscritos que assistiam à minha “live” aquela noite. Ao final de tudo me despedi de meus queridos clientes enviando um beijo em cada de seus corações e fui tomar um banho. Mas ei que por obra do destino logo que sai do banho fui surpreendida pelo som de alguém batendo a minha porta. Eu ainda estava de toalha quando atendi a porta para ver de quem se tratava e tive uma grande surpresa...

(CONTINUA)...

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