Tinha acabado de fazer o melhor sexo da minha vida e agora estava de baixo do chuveiro pensando o quão fodida eu estava, Di era o putão da turma, se com o Zé um relacionamento era impossível com o Di então nem existia uma palavra para descrever as minhas possibilidades com ele, sai do banho e Di entrou no banheiro para tomar o dele, me vesti, arrumei minha cama, achei que seria melhor troca a cocha de cama, não ia ser fácil dormir sentindo o cheiro dele no meu travesseiro, ele nem demorou tanto e saiu do banheiro só de toalha, o filho da mãe sabia como me provocar,
Di: To faminto, tem algo pra gente comer?
Eu: Tem eu, serve? (era mais forte que eu)
Di: Claro que serve, mas só mais tarde, agora eu realmente preciso comer você acabou comigo. (o sorriso dele era a coisa mais linda do mundo e eu odiava)
Eu: Pensei que já ia embora.
Di: Tá me expulsando é? (disse fazendo piada.)
Eu: Claro que não, por mim você dorme aqui hoje. (falei em pretensões, já sabia como funcionava.)
Di: Tá bom, vou só avisar o Lucas. (Ele pegou o celular no bolso da bermuda e mandou mensagem para o primo.)
Eu fiquei sem reação, o Di iria mesmo dormir comigo mesmo depois de ter conseguido o que queria, não está acreditando, fui fazer um misto quente para gente enquanto ele se vestia, estava esperando por alguma desculpa e ele dizer que tinha que ir, mas não teve, comemos e depois voltamos para o quarto, nos deitamos na minha cama agarradinhos e ficamos nos beijando e trocando caricias até pegar no sono, acordei com ele me agarrando de conchinha, sentia seu respiração no meu pescoço, e seu pau duro na minha bunda, aquilo era novidade para mim, mas eu estava adorando, dormir com ele tinha sido incrível, mesmo que a gente só tenha dormido para mim foi muito bom.
Fui me ajeitando para sentir bem o pau dele, meu movimento fez com que ele acordasse, ele me beijou e eu retribui, só o beijo já me deixou de pau duraço, ele me puxou para cima dele e colocou uma das mãos dentro da minha bermuda, seu dedo foi direto na minha entrada, mas ele não forçou muito quando viu que eu ainda estava dolorida da noite passada, não ia conseguir dar para ele de novo ali, mas poderia lhe dar prazer de outra forma, então tirei sua roupa e deixando completamente nu na minha cama, com seu pau duro apontado para o teto, fique de quatro entre suas pernas e engoli seu pau o máximo que consegui, ele gemeu de prazer, quanto mais ele se contorcia mais eu mamava o pau dele com vontade, chupava suas bolas, passava a língua por todo a sua pica e a engolia deixando ele foder minha boca,
Di: Para Fabim, que eu vou gozar.
Eu: Me deixa provar sua porra quentinha deixa.
Di: Fabim, você ainda vai me matar moleque.
Diego encheu minha boca com sua porra, eu tratei de tomar tudinho sem desperdiçar nada,
Eu: Você curtiu?
Di: Para um caralho você é maluco, vem cá você ainda não gozou. (ele disse isso me beijando e metendo a mão no meu calção e agarrando meu pau, me faltou o ar)
Eu: Não precisa.
Di: Claro que precisa, que tipo de sexo é esse que só um vai até o fim, aqui é serviço completo ou seu dinheiro de volta. (brincou ele)
Nosso beijo se intensificou e ele tirou meu pau do calção, Eu nunca tinha recebido uma mão amiga, ainda mais com um beijo tão gostoso, meus dedos do pé se contorcer e, eu segurei o pau dele que também estava duro e comecei a tocar uma para ele também, quando senti que meu gozo estava vindo segurei sua mão e deixei que saísse, melou nossas mãos e ele riu, intensifiquei meus movimentos no pau dele e quando senti ele inchando coloque na boca para que ele gozasse de novo na minha boca, já estava viciado na porra do meu macho.
Trocamos mais alguns beijos e fomos para o banheiro (que por sorte ficava no meu quarto) nos limparmos, ele vestiu sua cueca e me perguntou se podia tomar água, respondi que sim, pela hora ainda era provável estarmos a sós em casa, eu estava vestindo uma roupa quando o vi entrando no quarto muito vermelho e como se estivesse muito constrangido, na hora minha pressão baixou.
Di: Fabim, sua mãe tá em casa e ela me viu de cueca.
