Todo mundo tem um preço! Parte 9

Um conto erótico de Rober
Categoria: Heterossexual
Contém 2388 palavras
Data: 06/05/2023 11:11:38

Quando a campainha do quarto tocou, havia poucos minutos que eu havia gozado com a fenomenal chupada da minha esposa. Ela já estava no banheiro, terminando de escovar os dentes, porque segundo ela, não saberia se a Laura ia gostar do gosto de porra. Ouvindo o barulho do toque, ela se aproximou nervosa e me beijou gostoso. Estava em uma lingerie no estilo espartilho, preto com azul escuro, com uma calcinha de renda transparente, que olhando bem já dava para ver o risquinho da bucetinha, já que ela estava totalmente depilada. O contraste da pele branca da minha esposa com a cor da lingerie a valorizava ainda mais.

De novo apertaram a campainha, e então me aproximei da porta, e para a minha surpresa, peguei no ar através de sussurros que o Júnior estava incentivando a esposa a entrar no quarto. Abri a porta, e já fui surpreendido com o marido estendendo a mão para me cumprimentar, e já percebi ele olhando como uma águia para a direção da buceta da minha esposa, logo em seguida subindo os olhos para os seus peitos e voltando em seguida para a buceta. Olhei para a minha mulher, e vi um olhar de orgulho no rosto dela por estar atraindo o olhar sedento de um jovem de 25 anos. Senti ciúmes e descontei secando a Laura.

Mas me desapontei, estava de calça jeans e camiseta polo e um chinelo havaiana. Poxa, paguei 2 mil para ela se arrumar decentemente. O cabelo estava parecido com o do dia da entrevista, só reparei que ela havia feito as unhas. A Laura era baixa, morena, para quem não conhece a região amazônica poderia dizer que ela era parecida a uma oriental, mas morena. Para quem conhece essa região, definitivamente é parecido com uma amazonense. Cabelo preto e liso até a bunda, olhos puxados e rosto redondinho. Bunda grande, com coxas torneadas, a barriga era mais chapada que a da minha esposa, e os peitos era de médios para grande. De uma escala de 0 a 10 para mim, onde 10 não existe, ela seria nota 7. A minha esposa mesmo quase 17 anos mais velha que ela, daria tranquilamente 8.

Abracei e levei a mão até a sua bunda e apertei sobre a calça, nesse momento, ela estava me abraçando em um cumprimento onde há o beijo no rosto, percebi uma cara feia de quem não havia gostado, e não me importei, apenas disse assim:

- Quando você entrar nesse quarto, não quero ver essa cara feia, lembre-se que não estou obrigando você a entrar.

Ela transformou a cara feia em sorriso e entrou, achei incrível a facilidade de transformação daquele rosto.

Eu estava a todo momento cuidando da minha esposa de rabo de olho, e o safado do Júnior viu que eu tinha abraçado a sua esposa e voou para abraçar a minha esposa em um cumprimento e vi sua mão indo com muito mais ímpeto que eu a apertar a bunda da minha esposa, e ela, para o meu desapontamento, foi curiosa apertar o pau do nosso amigo.

Quando a esposa de Júnior lançou um olhar furioso para ele, percebi que ele se encolheu todo e se dirigiu para uma das duas poltronas posicionadas lado a lado diante da cama. Ao olhar para Laura, vi que ela também me encarava com raiva, como se eu fosse o responsável pelo ocorrido. No entanto, entendi que o problema não era minha atitude inadequada a uns momentos atrás, mas sim a postura do marido.

Minha esposa fingiu não estar atenta a nenhum desses detalhes. Então fechei a porta do quarto e me aproximei dela, e na cada de pau de um menino de 18 anos que acabara de desabrochar em mim, e por pura curiosidade, quis ver a excitação da minha esposa conferindo o quanto a sua buceta lubricou, e percebi como ela estava animada com a situação apenas tocando a sua calcinha. Trocamos um olhar de cumplicidade.

Sentei ao lado de Júnior, ele era alto, um pouco mais baixo que eu, charmoso, careca, branco um pouco queimado do sol, barba por fazer. Sentou de roupa, mas quando me viu apenas de cueca, já foi se levantando animado e tirando a roupa ficando igual a mim. Percebi o pau do nosso amigo duro, e já melando a cueca. Ele estava muito mais animado do que eu.

A Laura estava em uma frequência menor que nós três, isso era visível. Ela ainda toda acanhada pediu pra ir no banheiro e antes que qualquer um de nós respondêssemos ela entrou e fechou a porta.

Minha esposa, irreconhecível, deitou na cama, quase sentada, e começou a alisar seu corpo com uma mão, fazendo um olhar provocante, enquanto com a outra começou a descer ao seu sexo iniciando uma carícia, mas ainda não uma masturbação. Fitou o olhar no Junior e moveu a calcinha para o lado, mostrando a sua buceta, e já iniciou um toque delicado na sua buceta mostrando para nós a sua lubrificação. Junior olhou pra mim, e viu eu com a mão no pau iniciando uma leve punheta, e isso, o animou a baixar sua cueca afobado e iniciar uma punheta frenética. Minha mulher, olhou pra ele e sorriu em aprovação mandando um beijinho, fazendo o nosso amigo aumentar a velocidade da sua masturbação. Minha esposa tirou dois dedos da buceta e mostrou a pequena linha transparente que formava entre eles e isso foi o suficiente para nosso amigo aumentar a força e gozar abundantemente sobre ele mesmo, piso e sofá, indo ainda um jato quase nos pés da minha esposa.

Nesse momento, a Laura sai do banheiro ainda de calça e blusa, e quando viu nós três daquele jeito, ficou quase branca. Estava começando a ficar puto com aquela mestiça. Se foi ali, para que continuar fazendo cu doce. Nesse momento, percebi uma pequena insatisfação da minha esposa para Laura. E vi um olhar quase suplicante do júnior para a esposa, o qual foi recebido por outro olhar fulminante.

Vesti um short e uma camiseta e chamei a Laura para conversar fora do quarto, sabia que deixar a minha esposa com o Júnior iria dar merda. Mas não queria estragar a noite da minha esposa, olhei para ela e disse no olhar que estava tudo bem com o que acontecesse naquele quarto e pedi a chave da suíte do nosso amigo para conversar com a sua esposa, e ele me passou quase sem pensar, apenas olhando minha esposa, não perdendo nenhum movimento que a mesma fazia.

Quando saí do quarto, a Laura já estava me esperando. E disse assim:

- Senhor, eu não sou lésbica nem bissexual, não adianta, não consigo fazer isso. Eu gosto é de pinto. Pensar em fazer isso com uma mulher, me dá nojo. Não consigo! Dizendo isso rápido, ao mesmo tempo, que pausas entre uma frase e outra. Um olhar quase que de súplica.

- Tudo bem Laura, vamos acabar com tudo isso, me devolve o dinheiro e vamos fingir que isso nunca aconteceu.

- Não! Eu e meu marido precisamos desse dinheiro.

- Fica difícil...

- Vamos conversar lá no meu quarto Roberto!?

Ainda dizem que evangélicos são atrasados né? Entendi na hora que ela queria mesmo era uma troca de casal. Não tinha passado na minha cabeça em comer a Laura, muito menos em deixar minha esposa dar para outro assim, sem planejar. Mas nesse momento, já tinha medo de abrir a porta e ver algo que não queria.

Fui interrompido dos meus pensamentos pela mão da Laura me puxando em direção ao seu quarto. Mal entramos, e ela já foi indo para a cama, tirando e jogando a blusa para um canto, a calça para outro, e uma calcinha que nem consegui ver como era e já estava jogada no chão perto da sua blusa. Ela foi subindo na cama e ficando de quatro enquanto tirava o sutiã pra jogar longe.

- Vem Roberto, não pensa não, soca esse teu pau na minha buceta!

Eu gosto de atitude, mas ela foi rápido demais. Queria entender porque ela ficou tranquila em deixar o marido com minha esposa ou porque estava ali já de quatro pedindo para levar tora. Não era evangélica? Não tem princípios? Porém, a cabeça de cima pensa, a de baixo, só reage.

Segurei ela pelas ancas e a penetrei com força, e pela sua lubrificação, o pau entrou todo dentro de uma vez. Comecei o movimento de vai e vem cadenciado, não indo rápido, mas colocando metade da minha força total em cada movimento. Saía de dentro dela todo o meu pau, e quando a cabeça estava na sua entrada, socava com essa força. E a cada 9 ou 10 metidas eu ia aumentando essa força com a intenção de chegar ao máximo. Gosto de ficar nesse entra e sai devagar, pois sinto a sua buceta em detalhes, mas coloco força, pois se torna mais prazeroso para elas, segundo a minha leitura. Os gemidos de Laura começaram quase como um fingimento, porém, a cada momento, a intensidade aumentava e esses gemidos começou a ficar fino e mais prolongado. Quando eu estava chegando praticamente no limite da minha força máxima que poderia colocar em cada estocada, sem aumentar a velocidade, ela começou a gemer em um tom mais grave, e se tremer, enquanto sua buceta começou a me apertar cada vez mais forte. Levantei a minha mão e desci com toda a minha frustração de não estar vendo-a com a minha esposa se pegando, e estralou na sua bunda, ficando na hora a marca da minha mão na sua bunda. Ela olhou para mim com os olhos revirando, a safada gostava de uns tapas. Ela caiu sobre a cama, mole. Desde o momento que entramos no quarto, até a sua gozada, menos de 10 minutos havia passado.

Quando olhei para o meu pau duro, vi ele todo molhado com a lubrificação da Laura. Me joguei na cama e a ela veio carinhosa se alinhar nos meus braços pedindo uns minutinhos para recuperar as energias. Conversando, percebi que a minha esposa não teve sorte. Júnior nunca tinha feito a Laura gozar.

Depois que tivemos essa primeira trepada, a Laura me olhava com olhos de apaixonada, até então, o olhar dela era frio. Ela começou a me abraçar e beijar de forma carinhosa, quase como uma namorada que não encontra o seu amado a semanas. Ao mesmo tempo começou a dizer o quanto era gostoso sentir o que ela tinha sentido aquela noite.

Subi em cima dela ainda a beijando, desci chupando o seu pescoço, orelha, demorando um pouco, e voltando para a sua boca, como um casal apaixonada. Depois de algum tempo, desci para o seu peito chupando-o com força ao mesmo tempo que delicado, para não a machucar, e fui descendo devagar pela sua barriga, beijando e chupando, até chegar na sua buceta. Ela era cheirosa, estava muito molhada, era daquelas mais aberta com os pequenos lábios saindo para fora. Quando ela percebeu que eu estava quase colocando minha boca na sua buceta, começou a dizer que era pra eu parar, pois era errado e nunca ninguém tinha feito isso com ela, a ignorei completamente e comecei a passar a língua ao redor da sua xana, dando uma leve raspadinha com os dentes. A ansiedade em sentir o seu gosto me fez partir diretamente para o espaço entre seu cuzinho e o inicio do seu sexo, e quando cheguei ali, passei a língua com força de baixo até no seu clitóris, chegando nele, aumentei a sucção e o movimento da língua quase fazendo um 8, alternando a velocidade entre rápido e lento. Ela rapidamente começou a se tremer e gemer num tom mais alto que eu esperava, e em minutos, começou a gozar deliciosamente.

Ela olhou para mim, e disse que estava com muito sono, pois nunca havia sentido tanto prazer na sua vida, e sentir aquilo duas vezes em seguida, foi muito forte. Ela simplesmente dormiu, me deixando na mão. Pensei em bater uma para gozar olhando-a ali dormindo pelada, mas uma Luisinha acendeu e lembrei que a minha esposa estava sozinha com outra pessoa. Deixei a Laura ali dormindo e corri para o meu quarto.

Não havia passado 30 minutos desde que tinha saído do quarto da minha esposa. Retornei e entrei silenciosamente no quarto. A minha esposa estava de quatro na cama, com a bunda bem empinada, e os ombros e cabeça completamente apoiada na cama recebendo vara do nosso amigo júnior a mil por hora. Minha esposa estava com as duas mãos para frente da cabeça, apertando os lençóis quase como se segurando, os seus peitos iam e voltavam freneticamente com o movimento das estocadas.

O meu pau ficou duro de tal forma que nunca havia sentido antes, a sensação era que ele ia estourar. Sentei na poltrona e iniciei uma punheta, e nesse momento me senti um adolescente vendo pornô pela primeira vez na vida. Minha cabeça ficou em branco, onde eu via apenas minha esposa ser fodida com muita força e eu ali de expectador. Nosso amigo parecia um ator pornô, ele metia muito rápido, pensando só no seu prazer. Mesmo vidrado assistindo aquele espetáculo, percebi que a minha esposa não estava muito no clima, parecia muito com ela de alguns anos atrás, dando para mim apenas na obrigação do casamento. Tudo isso se passou em menos de um minuto, e finalmente minha esposa me viu ali batendo uma igual um adolescente.

Isso foi um combustível, pois instantaneamente ela começou a gemer muito gostosamente, e começou um rebolado fenomenal. Nesse momento ela começou a gritar quase suplicando!

- Não para... Não para! Continua... Não para!

Olhei para o Júnior e ele estava se tremendo todo, quase como se estivesse convulsionando, mas obedeceu a minha esposa e não parou a metida.

Comecei a esporrar, e quando senti o primeiro jato vindo, fiquei em pé e ele voou até a minha esposa, me aproximei dela e gozei nela todo pela lateral do seu corpo. E quando ela sentiu meu esperma, começou a se tremer também e gozou escandalosamente.

Dei a chave do quarto do júnior para ele, e mandei ele ir lá com a esposa, o qual foi rapidamente.

Minha esposa olhou para mim, com cara de vergonha e perguntou com muita timidez:

- Amor, você gostou do que assistiu?

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Comentários

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Com cumplicidade e maturidade....da certo! Traição não e o canal! ⭐⭐⭐💯

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Continua......queremos saber tudo!!! Eheheh

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muito bom vamos ver no proximo no que deu

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