A coincidência

Um conto erótico de Odinoque
Categoria: Heterossexual
Contém 3171 palavras
Data: 05/05/2023 17:23:02

Salve!

Meu nome é Rafael, tenho 26 anos, e vou contar da viagem inesquecível que fiz para o Sul do Brasil com alguns amigos.

Tudo aconteceu tem cerca de 2 meses e a empolgação era enorme, haja vista, que seria a primeira vez de quase todos na região sul do país, mais especificamente em Balneário Camboriú onde alugamos um casarão muito top para passar uma semana de muita curtição. Para ser mais exato estávamos em 10 pessoas, sendo 3 casais e 4 solteiros, incluindo esse que vos escreve, todos amigos de longa data.

Para não alongar demais a narrativa vou me focar no que realmente interessa para nós que são Marcelo e Luciana, um dos casais da turma. Marcelo era meu amigo de infância e sempre fomos muito companheiros entrando em várias enrascadas juntos, tinha a mesma idade que eu e namorava há 3 anos, Luciana, que não há como usar outro adjetivo a não ser um tesão de mulher. Lu, é uma linda mulher que tinha completado 21 anos naquela semana e estava aproveitando a viagem para comemorar mais um ano de vida. Costumávamos dizer que Marcelo tinha ganhado na loteria por ter arrumado uma namorada tão espetacular, uma morena clara de 1,65 de altura, cabelos pretos brilhantes e lisos quase na altura da cintura, um rosto lindo que deixava qualquer um hipnotizado e só não era melhor que seu delicioso corpo no qual se fazia destaque suas coxas grossas e sua monumental bunda que era perfeita demais.

Luciana era um pouco tímida e por vezes séria, apesar de ser simpática e atenciosa quando era preciso mas nunca foi de ficar de gracinha no meio da turma e para nosso infortúnio optava por roupas mais discretas e não tão chamativas mas por ser tão gostosa até mesmo as roupas discretas ficavam chamativas. Entre os homens do grupo durante todo o planejamento da viagem um dos itens mais discutidos era a ansiedade para ver ela de biquíni ou com alguma roupa mais decotada.

Chegando em nosso destino todos se acomodaram em seus respectivos quartos, cada casal com o seu e os quatro solteiros tiveram que se dividir nos outros dois e já que a casa dispunha de piscina fomos curtir e beber umas. Tenho que dizer que Karen e Manu, as outras garotas da turma eram gatas e gostosas mas não eram novidade porque já tínhamos visto de biquíni antes, e mesmo assim eram um deleite só que todos os olhares se voltaram para Luciana quando ela veio em nossa direção e todos ficaram tensos, até os que estavam com suas namoradas, e para decepção total ela usava um maiô que cobria tudo na parte de cima e tinha uma canga amarrada à cintura e mesmo assim estava estonteante. Com as bebidas e churrasco rolando o clima estava sensacional e eis que Luciana diz que vai entrar na piscina e com olhares disfarçados em sua direção todos contemplam o momento que ela tira a canga e revela que o maiô é do tipo cavado e nesse momento se fez um grande silêncio, suas coxas eram grossas e não tinham nenhuma marca ou cicatriz e a parte cavada do maiô destacava o pacotão que fazia sua buceta e ao passar por nós rumo a piscina nos agraciou com a visão de seu belo traseiro que era uma obra prima, grande, redonda, durinha, linda e perfeita que engolia todo o maiô,que não era fio dental, mas seu rabão gostoso o fazia ser. Ali eu pude entender porque não usava roupas mais ousadas, ela é tão cavala que chega a ser indecente e desleal com outras mulheres, aquele corpão de cavala não condizia com seu rosto de menina, chegava a ser absurdo o quão gostosa Luciana era e a brisa geral só passou quando Karen chamou nossa atenção:

- Nunca viram mulher gostosa, não?

Todos riram do comentário mas certeza que todos pensaram em uníssono que gostosa daquele jeito, não.

Os dias seguintes foram proveitosos, de muita piscina, praia, passeios, barzinhos e baladas,l e nossa protagonista sempre usando maiô e causando furor por onde passava chamando atenção de todos, acredito que seja pelo fato de uma morena linda com um corpo tão foda não era visto com muita frequência pela região. Era sexta a noite e todos se arrumavam para sair e como não podia deixar de ser o esquenta já estava rolando desde cedo e chamei um dos solteiros da viagem, Felipe para irmos nos fundos da casa para fumar um cigarro especial e chegando lá ouvimos vozes vindas de um dos quartos, eram Marcelo e Luciana e nosso amigo estava tentando convencer sua namorada de algo, dizendo que ela tinha concordado antes, que ninguém iria saber e seria uma experiência inesquecível para ambos e ela relutando dizendo que não era uma boa ideia, só que depois de muita insistência ela meio que a contragosto concordou e foi com um comentário de Luciana que o jogo virou a nosso favor.

- Não acredito que deixei você me convencer a ir numa praia de nudismo! Se alguém souber disso eu te mato, Marcelo!

Meus olhos esbugalhados cruzaram com os de Felipe também na mesma situação e sem precisar dizer nada naquele momento pensamos a mesma coisa e durante a balada pesquisamos as praias naturistas na região e só tinha uma. O plano era chegar lá de repente e encontrá-los sem querer para finalmente ver a cavala da Lu totalmente peladinha e só o pensamento dessa possibilidade me deixava excitado, e claro, eu e Felipe não falamos para ninguém essa informação tão valiosa, até mesmo para não expor o casal mais do que eles seriam.

No dia seguinte alguns ficaram na casa para curtir a piscina e outros resolveram sair, Luciana e Marcelo deram uma desculpa qualquer e foram passear sozinhos, depois de 40 minutos também saímos rumo a praia com o coração batendo forte de tanta ansiedade. A tão famosa praia não estava cheia naquele horário e em certo ponto tivemos que ficar peladões para adentrar e como não sabíamos se haveria restrições para homens desacompanhados entramos de mãos dadas fingindo ser um casal e não fomos barrados. Caminhamos um bom pedaço na faixa de areia e tinha algumas poucas pessoas, todos casais de mais idade até que ao longe avistamos os dois e nos aproximamos sem chamar atenção até ficarmos de frente com eles e para não ficar muito na cara fingimos estar passando e encontrado eles por acaso.

- Eita! Vocês por aqui? Disse em tom de surpresa.

Nesse momento Luciana travou devido ao choque de estar totalmente nua na presença de dois conhecidos e foi tempo suficiente para apreciar detalhadamente aquele monumento diante de nossos olhos. Seus seios eram tão perfeitos que apesar de naturais pareciam próteses, durinhos e levantados, de tamanho médio com os mamilos marrons bem clarinhos, com certeza os mais incríveis que vi. A cintura era fina e sua barriga lisinha e chapada, as já citadas coxas grossas eram bem torneadas e rígidas e o que dizer de sua buceta, lisinha sem nenhum sinal de pelo nem imperfeições, bem carnuda e inchada que fazia um baita volume com uma linda racha no meio, toda fechadinha, um tesão.

Tanto nós quanto ela saímos do transe quando Marcelo surpreso perguntou com a voz desesperada:

- O que vocês estão fazendo aqui!

Foi tempo suficiente para sua namorada pegar a canga estendida no chão para se cobrir e sentar-se na areia.

- Mano, que coincidência, nunca imaginei que encontraria vocês dois aqui, disse.

Luciana estava vermelha de vergonha e nitidamente sem graça por ter sido flagrada e fuzilava seu namorado com os olhos, aparentemente querendo matá-lo.

- Porra mano, vocês me ferraram agora, nem sei o que a Lu vai fazer comigo, lamentou Marcelo.

- Desculpa aí mano, a gente não sabia que você ia colar aqui, eu e o Lipe já tínhamos combinado de vir pra cá desde antes da viagem, falei com ar de coitadinho.

- Mas na boa, se quiser vamos embora agora, reiterei.

- Não precisa, a praia é pública, podem ficar sossegados, disse Luciana claramente morrendo de raiva do seu boy.

- Mas amor...Tentou argumentar Marcelo antes de ser interrompido.

- Eu te avisei que não era uma boa ideia mas mesmo assim você insistiu dizendo que não pegava nada, agora aguenta, esbravejou a garota.

- E vocês dois relaxem e sentem aí, ordenou ela olhando na altura de nossas cinturas.

Apenas ela tinha notado que eu e Felipe estávamos de pau duro e quando percebemos sentamos rapidamente para não dar bandeira para Marcelo que devido ao nervosismo também não tinha reparado, e devo dizer que a encarada dela para nossos membros mexeu comigo.

O minuto que se passou foi de um silêncio enlouquecedor e para quebrar o gelo iniciei uma conversa.

- Vocês estão constrangidos, acho melhor eu e o Lipe irmos nessa.

- Agora já foi, já me viram pelada mesmo, podem ficar.

- Nem vimos muito, foi coisa de relance, tentou amenizar Felipe.

- Deixa de papinho que os dois tiveram tempo suficiente tanto que me comeram com os olhos, retrucou Luciana.

Eu não queria me fazer de coitado e respondi a altura.

- Isso não tem como negar, foi de surpresa mas vimos tudinho.

Ela deu de ombros e como não tinha o que fazer ficou sentada mexendo no celular e antes de colocar os fones no ouvido, disse:

- Pelo bem do amigo de vocês essa história vai morrer aqui, se eu souber de alguma conversinha fiada eu me separo na hora do Marcelo.

- Relaxa que não vamos falar nada, respeitamos demais vocês, são amigos queridos, falei.

Com os ânimos mais calmos iniciamos uma conversa entre os rapazes e quando estava tudo rumando para paz, Luciana anuncia que vai entrar no mar e sentados de frente para ela assistimos de camarote ela jogar a canga de lado e ficar em pé diante de nós, sua buceta suculenta parecia maior vista de baixo assim como seus maravilhosos peitos gostosos, e com cara de poucos amigos passa por nós rebolando seu enorme rabetão todo coberto de areia, como se estivesse à milanesa, uma delícia de mulher desfilando seu corpo nú junto a natureza.

- Poderiam ao menos dar uma disfarçada, porra.

- Foi mal. Foram as únicas palavras que conseguimos dizer para Marcelo.

Luciana saindo do mar parecia cena de filme, aquele corpão todo molhado e o protetor misturado com água deu um efeito oleoso em seu corpo que ficou ainda mais chamativo e seu bucetão testudo era o grande destaque e nesse momento a praia já estava um pouco mais movimentada e todos que estavam próximos voltaram o olhar para acompanhar o desfile daquele monumento e quando chegou onde estávamos deitou-se de bruços na canga já estendida por Marcelo para tomar sol e tivemos o privilégio de ficar ali sentados apreciando sua bunda perfeita e imponente e apesar de estarmos numa parte da faixa de areia mais distante da água, as poucas pessoas que estavam na praia insistiam em passar próximos da gente para poder dar uma espiada naquele absurdo de mulher com a raba para cima.

Algum tempo depois a bela namorada de nosso amigo resolver virar para bronzear a parte da frente e Marcelo mais relaxado com nossa presença resolveu dar um mergulho no mar e nos deu a oportunidade de chegarmos mais perto dela com a desculpa de jogar conversa fora e estar sentado do lado daquele pedaço de mal caminho a poucos centímetros de seus peitos que apontavam para o céu e de sua xoxota carnuda era um teste de resistência e durante o tempo que ficamos a sós com ela estávamos descaradamente tarando ela com os olhos a ponto de até nos curvamos para ficar mais próximo de suas partes íntimas e o tesão era tanto que nem ligamos se ela estava observando nossos olhares famintos para seu corpo, já que Lu estava de óculos de sol, e somente nos recompomos quando Marcelo voltou do mar. Ele ainda tentou balbuciar algo quando se deparou com sua amada deitada e seus dois amigos, um de cada lado a flanqueando.

- Vai buscar uma bebida pra mim, estou morrendo de sede, ordenou a garota enquanto sentava.

O quiosque mais próximo era um pouco longe e enquanto se afastava eu me compadeci do Marcelo e tomei a palavra:

- Deixa que nós vamos, curte um pouco aí com seu boy, disse enquanto levantava junto com Felipe.

- Melhor ficarem aqui até se acalmarem, podem ser expulsos por andar pela praia com esses negócios duros apontando para o rosto das pessoas.

Ela tinha razão, nossas rolas estavam duraças, e na altura de seu rostinho lindo. Só o fato de saber que ela dava umas boas olhadas neles eu ficava mais ereto que até chegava a doer.

- Verdade! Nem tinha reparado. Te incomoda estarmos assim desse jeito?

- Por mim tanto faz, até porque já estão de pinto duro desde que chegaram aqui.

Isso era um sinal de que nos manjava há um tempo, isso foi me dando mais ousadia.

- Sério? Desculpa fazer você ficar encarando eles por tanto tempo.

- Encarando mesmo só agora que estão com eles quase na minha cara.

- Não tem como controlar, afinal não é todo dia que vamos numa praia de nudismo, disse.

- E não é todo dia que se vê a namorada do amigo pelada, né? Falou com sarcasmo.

- Acho que uma coisa leva a outra no fim das contas, retruquei.

- Essa não entendi, falou Felipe.

- Uma namorada de amigo pelada leva a um pau duro, expliquei.

Ela ficou um pouco consternada com minha fala mas não houve tempo de retrucar pois seu namorado já voltava.

- Aliás, façam a gentileza de tirar eles da minha frente porque o Marcelo tá vindo.

Marcelo mal chegou e correu direto para água dar uma mijada e o tolo do Felipe foi junto nos deixando a sós.

- Porque não entra na água também, assim aproveita para se acalmar, disse ela.

- Posso te dar a real? Perguntei.

- Pode.

- Com você peladinha assim não tem água gelada que dê jeito.

Ela riu pela primeira vez.

- Não seja por isso, eu me cubro se for o caso, disse.

- Nem pense nisso! Eu faço esse sacrifício de ficar vendo você nua na minha frente.

Luciana riu novamente.

- Eu me encontro numa situação tão surreal que só rindo mesmo, falou.

Enfim a fera tinha se acalmado e parecia um pouco mais sossegada em estar sem roupa diante de mim, tanto que enquanto conversávamos ela começou a passar protetor nos braços, seios, barriguinha, pernas e perseguida e eu claro sempre de olho em tudo.

- Vou deitar e você passa nas minhas costas, pode ser?

- Claro! Pode deixar, falei incrédulo no que acontecia.

- Nas costas, viu. Costas!

- Positivo! Brinquei.

Foi indescritível sentir a maciez de sua pele em minhas mãos, meus dedos percorriam seu corpo até onde me era permitido e aos poucos comecei a massagear suas costas de leve imprimindo certa pressão aos poucos até o ponto de estar lhe tocando com firmeza. De início ela ficou um pouco relutante mas foi cedendo até relaxar totalmente saindo do transe quando eu afoito despejei protetor em sua bunda.

- Aí não precisa! Disse ela.

- Foi mal, na empolgação nem percebi, falei.

- Aham, sei.

- Mas joguei bastante creme, não quer que ao menos espalhe?

- Pode deixar que eu mesma passo.

Ela então colocou os braços para trás e começou a espalhar e estregar o protetor em suas nádegas e confesso que não esperava presenciar aquilo, Luciana com as mãos espalmadas esfregava com movimentos circulares abrindo generosamente sua bunda me dando visão total de suas partes. Seu cuzinho lacrado cheio de pregas e certamente virgem era lindo e o que dizer de sua bucetinha aberta toda rosinha e babada, a danada mais suculenta que tive o prazer apreciar e a minha sorte era que ainda me restava um pouco de juízo porque por pouco eu não enfiava a cara no meio do rabo daquela cavala e a chupava toda.

- Não me deixou passar o creme mas acabei vendo tudo enquanto você passava, falei.

- Ver é diferente de tocar, com certeza já viu várias antes, respondeu ela ao sentar na canga.

- Vai me desculpar, mas tão gostosa e suculenta igual você, não.

Ela tornou a dar risada.

- Vocês homens não podem ver uma buceta que perdem a noção, tenho certeza de que me comeria aqui mesmo se eu pedisse, mesmo sendo namorada do seu grande amigo.

- Por que não testa? Disse em tom de brincadeira.

Para contextualizar melhor, eu estava sentado de joelhos com as pernas apoiadas nos calcanhares e com o bichão duro de pedra apontando para cima e Luciana estava sentada de frente pra mim com as pernas fechadas com os braços em volta segurando os joelhos, então após eu dizer a frase acima ela me encarou e com uma cara de puta safada disse:

- Vem!

Nossa até então doce e tímida Lu colocou os braços para trás os apoiando no chão fazendo seus peitos maravilhosos ficarem ainda mais empinados e vagarosamente foi abrindo as pernas deixando a mostra seu bucetão carnudo e aos poucos seus lábios inchados de tanta gostosura iam abrindo-se até revelar sua apetitosa e molhadinha bucetinha que até brilhava em rosa vivo. As coisas tinham saído melhor que a encomenda, a namorada do meu amigo estava pelada e de pernas abertas toda arreganhada me chamando para meter o pau nela, porém diante de tanto tesão acumulado, vê-la daquele jeito foi demais para mim e sem ao menos tocar na minha rola eu gozei tão fartamente que até me deu fraqueza na hora e inclusive um dos jatos de porra caíram na parte interna de uma de suas coxas.

- Puta que pariu! Não acredito. Eu falei.

- Nossa, por essa eu não esperava, disse Lu dando risada.

- Nem eu, até sobrou pra você. Falei apontando para a coxa cheia de porra.

- Pois é, isso porque nem chegou a fazer nada, retrucou.

- Pelo menos posso dizer que gozei na gostosa da namorada do meu amigo, brinquei.

- Pode não, isso é segredo nosso, falou enquanto passava a mão na porra e limpava na canga.

- Prometo. Disse a ela.

- Acho bom!

- Mas me responde, você ia deixar eu te comer mesmo?

- Quem sabe? Não mandei você gozar antes da hora, disse rindo.

Marcelo e Felipe retornavam justo nesse momento e pouco tempo depois fomos embora da melhor praia da minha vida.

Já se passaram dois meses da nossa viagem e desde então fiquei mais próximo de Luciana e um amigo de confiança e vez ou outra nos raros momentos que ficamos a sós lhe pergunto se eu teria comido ela na praia se não tivesse queimado a largada e a resposta é sempre a mesma:

- Vai saber! Essa é uma dúvida que você vai ter que carregar pelo resto da sua vida.

E aí meus amigos, eu teria socado a rola na namorada do meu amigo Marcelo se não tivesse vacilado? Às vezes acho que ela teria deixado eu meter e tem vezes que acho que era só provocação para testar o ponto de vista dela.

Obrigado pela atenção. Fim.

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Comentários

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muito bom!!! queria ter uma experiência assim com minha namorada.

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Conto sensacional, mas confesso que esperava outro desfecho.

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