A tentação de Shayla - 5

Categoria: Heterossexual
Contém 7502 palavras
Data: 05/05/2023 06:56:05
Última revisão: 05/05/2023 08:36:51

Parte 5.

Escutei o velho me chamando no quintal, coloquei rapidamente uma camisola sem nada por baixo. Era de cetim, e deixava meus seios bem evidentes. Assim que desci, e fui ao quintal, encontrei o velho totalmente pelado e com o pau duro em sua mão. Cheguei perguntando:

— O que é isso Sansão?

— Shayla, isso aqui é desejo por você, desde que você saiu de lá ele não desce.

Eu estava assustada com a tara dele. Falei:

— Aquilo que aconteceu foi errado, devemos esquecer.

— Mas meu pau não esquece.

Fui mais incisiva:

— Não, foi errado. Devemos parar aqui.

Ele tentou provocar:

— Veja só, os bicos dos seus seios, empinados, estão dizendo outra coisa.

Quando reparei, meus seios estavam muito duros e marcando muito minha camisola. Ele aproveitou que me distraí e foi se aproximando de mim, segurando aquele cacete em sua mão. Na hora, achei muito petulante da parte dele, meio invasivo, e fiquei irritada. Estava ainda preocupada com minha irresponsabilidade e a insistência dele me deixou insegura. Dei um passo atrás, olhando firme para ele, ergui a mão e disparei:

— Chega! Você não ouve direito? Isso já foi longe demais. Me sinto abalada. Você está aqui na porta da minha casa, pelado e segurando isso ai, como se fosse o dono da casa e da vontade dos outros. Não lhe dou esse direito. Você está abusando da minha confiança, é um convidado e está saindo do seu limite. Me respeite. Vai para o seu quarto e fique lá. Até eu autorizar sair. Senão eu perco a confiança e mando você embora hoje ainda. E não se meta mais a petulante comigo. Fiquei muito chateada.

O velho me olhava admirado, até assustado. Não acreditava na minha reação repentina. Mas recuou. Na mesma hora ele desmontou, e ficou mais humilde:

— Desculpe, me desculpe. Pensei que estava provocando. Mas eu respeito. Por favor, me perdoe. Me entendeu mal.

— Não entendi mal não! Você está insaciável e saiu dos limites.

Ele na mesma hora se virou calado e se afastou entrando na edícula. O pau já tinha abaixado na hora.

Eu estava nervosa, e tensa. Não queria ofender o velho, mas tinha que me impor. Estava abalada emocionalmente com o risco que eu correra sem necessidade. Sabia que eu tinha culpa, mas na hora com a insistência dele a minha reação foi intempestiva. Eu não costumava ser agressiva.

Eu também subi na mesma hora para o meu quarto, e liguei para a farmácia. Pedi a pílula do dia seguinte e uma cartela de pílulas normais de 21 dias. Não podia correr risco.

Depois, preocupada, mandei mensagem para o Guerber:

“Amor, que saudade! Quando voltar ao hotel me ligue.”

Estava esperando a farmácia entregar minha encomenda quando veio mensagem do Guerber:

“Estou num teste prático do curso, numa empresa. Talvez demore. Alguma novidade?”

Meu coração apertou, não sabia se adiantava o que aconteceu ou se esperava falar ao vivo. Resolvi só deixar uma pista. Minha consciência pedia aquilo. Escrevi:

“Muitas novidades. Mas são boas. De noite falamos. Espero você ligar.”

Ele respondeu:

“Ah, meu deus! Assim me mata do coração! Só diz, foi bom?”

Eu respondi:

“Ah, amor, tenho vergonha de falar aqui, mas eu conto de noite.”

Pela reação do meu marido, ele não parecia bravo nem chateado. Parecia de bom humor e esperar por algo mais. Eu temia estragar isso. Mas ele perguntou:

“Shay, tudo bem, de noite falamos, mas por favor, mata minha ansiedade. Só me diz, rolou?”

Nossa, gelei com a pergunta. Ele já estava esperando por aquilo. Fiquei indecisa:

“De noite eu conto.”

Ele teclou insistindo:

“Assim eu não vou mais aproveitar nada do teste, Shay. Só confirma, rolou?”

Com a emoção na garganta eu teclei:

“Tá bom. Rolou. Mas depois eu conto. Beijo. Depois falamos.”

Ele mandou uns emojis de carinha com olhos arregalados. Depois mandou um áudio:

“Ah, que loucura amor! Estou nervoso e excitado. Tive que sair da sala de testes, e estou aqui num corredor. Meu pau duro e eu cheio de tensão. Um beijo. Amo você!”

Eu estava emocionada. Meu marido era uma pessoa maravilhosa, de outro mundo, e eu agindo como uma safada sem-vergonha. Fiquei pensando naquilo, e cheguei à conclusão de que o velho tinha razão, ele já sabia que ia acontecer. Eu sendo sincera com ele era a forma mais correta de agir.

Depois de uns minutos, mais calma, tive outra visão da situação. Afinal, eu não fizera algo que ele não tivesse imaginado. Por outro lado, me sentia mais leve por saber que meu marido já esperava o que aconteceu, e tinha me deixado livre para agir. Ele não parecia contrariado ou triste. Então, o peso de consciência do que eu havia feito se dissipou. Naquele momento tocou a campainha indicando que a encomenda da farmácia havia chegado. Fui de camisola de cetim curtinha receber a encomenda, e agradeci ao entregador que ficou me admirando. Quando me afastei e me virei para fechar a porta, o entregador ainda estava parado me comendo com os olhos. Gostei da sensação de ser desejada. Era uma coisa que antes eu não tinha capacidade de desfrutar. Eu estava ficando mudada e mais solta. Subi para guardar as pílulas e pensei no velho. Achei que eu fui rude demais com ele, e meio sem graça, decidi ir lá na edícula falar e me desculpar.

Fui só de camisola e com sandálias de borracha. Quando cheguei na porta, bati e o velho logo veio atender. Ele continuava sem roupa, e ficou na porta me olhando. Eu disse:

— Vim pedir desculpas por ter sido grosseira com você. Não precisava.

O velho me olhava calmo, parecia agradecido:

— Tudo bem. Eu também fui inconveniente. Reconheço que fui afoito e abusado.

Eu expliquei:

— Fiquei tensa, você gozou dentro, estava sem camisinha, perdi o controle, e me irritei com isso.

Ele perguntou:

— Isso o que?

— Isso de fazer coisas sem pensar e de forma irresponsável. Eu não posso. Tenho uma filha para cuidar, e um marido que me ama. Não posso perder a noção.

Ele perguntou:

— Mas você gostou? Não foi?

Vi que podia assumir:

— Gostei. Só não queria que tivesse gozado dentro. Agora eu já resolvi.

— Resolveu?

— Comprei a pílula do dia seguinte. Acabei de receber. Não posso arriscar.

O velho perguntou:

— Faz efeito por quanto tempo?

— Nas primeiras 72 horas ainda faz efeito, mas vai diminuindo a eficácia conforme passa o tempo. O ideal é tomar nas vinte e quatro horas seguintes.

Ele abriu um sorriso feliz que me surpreendeu. Perguntou:

— Mas agora você quer mais, não quer?

— Mais? Mais o quê?

— Meu pau, eu sei que você quer levar mais rola. Hoje a sua bocetinha adorou ele, senti que agasalhou meu pau apertadinho com sua bocetinha linda, e não queria soltar.

Fiquei olhando para aquela expressão de safado que ele estava fazendo. Eu não acreditava. Meus seios já latejavam de novo. Sorri sem conseguir me conter. Depois eu disse:

— Foi bom. Nunca senti isso. Foi muito bom.

Ele pegou a minha mão e levou até seu pau e se aproximou para falar no meu ouvido:

— Vamos? Eu sei que você quer. Olha como está duro. Vem cuidar dele e de mim. Estou precisando, e sou um pobre coitado, carente, que dependo da sua vontade. Estou louco por você de novo.

Me arrepiei toda. Eu não precisava me fazer de difícil. O velho só queria o que eu também desejava. Segurei na rola que estava dura novamente. Suspirei excitada. Na minha cabeça eu pensava dizer ao meu marido que a esposa dele era uma safadinha sem-vergonha que não podia ver uma rola dura. Cheguei a imaginar a frase contando a ele que “rolou” e dei para o velho e gozei muito naquela rola. Aquilo me excitou ainda mais. Eu fui cedendo, comecei a bater lentamente uma punheta para o velho. Ele sussurrou:

— Gosta, não gosta?

Soltei um gemido suspirado. E continuei masturbando o velho.

Ele me abraçou e passou a me beijar no pescoço, na boca, e acariciar meus seios. Uma das mãos dele me apertava a bunda. Eu já tremia. Ele disse:

— Ficou tesudinha de novo? Gosta da minha rola?

Lembrei do meu marido com tesão de saber se eu tinha dado para o negão, e fiquei novamente tomada de muito desejo.

Comecei a rebolar nas mãos daquele velho gostoso e safado. Eu pensava: “Agora ele sabe que você está bem putinha como ele gosta”. Fui amolecendo. Até que ele me encostou na parede da salinha e começou a me pressionar com seu corpo. Ele subiu a mão das coxas para a bunda e percebeu que eu estava sem nada por baixo. Aí ele ficou louco:

— Você já veio preparada para dar, minha delícia? Quer levar rola, não é?

Não consegui nem responder. Estava ofegante. Sorri para ele com expressão de tarada. Ele entendeu. Me carregou e colocou sentada sobre o encosto do sofá, com as pernas sobre o assento, entrou com a cabeça entre as minhas coxas. Passou a chupar minha xana, lambia e sugava. Eu delirava de prazer. Meu marido não gostava ou não sabia muito bem como fazer aquilo, o certo é que quase nunca me chupava. E o que aquele velho fazia com a boca me levava à loucura, sua língua me explorava a xoxota, me invadia, a boca sugava o grelinho, até que em dois minutos me fez gozar muito gostoso. Eu agarrei com meus dedos em sua nuca e pressionava aquela boca deliciosa contra minha boceta. Em um único dia eu estava aprendendo mais coisas deliciosas no sexo, do que em anos de casamento. Eu exclamava:

— Está gostoso, isso, me chupa, isso, que delícia!

Logo ele veio tentando colocar o pau duro entre as minhas coxas, passando a cabeça na xoxota. Vi que ele já queria me foder de novo, mas ali era incômodo. Então pedi:

— Vamos para um lugar melhor.

Dentro da minha casa seria imoral demais, eu não conseguiria, então ele me levou para a sua cama e pediu:

— Agora eu quero que você me retribua o prazer, quero que você me chupe.

Ele me fez ficar sentada sobre a cama e ficou de pé na minha frente. Peguei no pau e dei umas masturbadas, para em seguida começar a lamber. Comecei pela cabeça enorme daquele cacete negro, cheio de veias, e lambi com prazer. O cheiro da piroca me fazia ficar mais tarada. Ele foi me explicando como fazer melhor. Dizia:

— Vai aprender a chupar uma rola igual uma putinha. Seu corninho não ensinou?

Ouvi o velho chamar o meu marido de corninho, mas não achei que fosse para ofender.

— Ele talvez não saiba para ensinar.

Percebi que velho queria saber até onde eu havia contado para meu marido pois ele perguntou:

— Você contou para o seu corninho que gozou na rola do negão?

Eu não queria falar o que tratava com o Guerber. Mas respondi:

— Eu disse por alto, sem detalhes. Depois eu conto melhor.

Fiquei chupando a caceta e tentava enfiar toda na minha boca, mas não cabia. Na minha cabeça ia ficando evidente que o meu marido era mesmo o meu corninho, se excitava de saber a esposa fazendo sexo com outro, e ver que ele estava cheio de tesão ao perceber que ia acontecer, ou tinha acontecido, me deixava mais excitada. Nascia uma cumplicidade safada com ele que eu não sonhava que teria. E o velho já tinha intuído.

Logo eu já estava chupando o saco do velho, colocando as bolas na boca, depois mamando na rola, como ele ensinava, e ele ficava pressionando minha cabeça naquela piroca. Começou a foder a minha boca, socando a pica até na garganta, eu chegava a engasgar e babar, sem contar que minha xana já estava pingando de tesão. Era muito excitante ver o velho gemendo de tesão com a rola na minha boca. Mais um minuto mamando na pica e ele avisou que ia gozar. O pau deu uns dois solavancos e só senti os jatos da porra dele invadir a minha boca e garganta. Era a primeira vez que um homem estranho fazia aquilo comigo, senti um misto de tesão e susto, um pouco eu engoli, sentindo um gosto meio salgado, e o resto eu cuspi no chão, enquanto me limpava, pois era tanta porra que caiu até na minha camisola. Então ele passou a mão na minha xoxota e viu que estava encharcada. Ele disse:

— Bem molhada, louca para receber a rola.

Ele me colocou de quatro sobre a cama, e encostou a cabeça do cacete na entrada da minha xoxota. Eu empinei a bunda para facilitar, estava morrendo de saudade de receber aquela pica grossa na boceta. Mas ele ficou só a esfregar na entrada, às vezes parecia que ia me penetrar, mas ele sempre retirava. Eu ofegava e empurrava a bunda para o lado do cacete. Ele viu que eu queria dar, então, ele olhou nos meus olhos e disse:

— Quer dar?

— Quero.

— Você vai ter que pedir meu cacete dentro de você.

— Por que você quer isso?

— Você disse que é você que decide, eu só faço o que você quiser. Então, se não pedir eu não meto.

— Ah, isso não é justo!

— Vai ser assim. Vamos, assume que agora é a minha putinha casada. E pede.

A maneira que ele falava comigo, de forma meio impositiva, me provocava, fazia eu me sentir mais safada, devassa, era excitante, e fui me entregando cada vez mais, até que acabei cedendo:

— Vem, safado, me fode, seu tarado, comedor de mulher casada!

Ele me segurou pela cintura e com um empurrão firme, cravou aquele pau em minha xana. Foi uma forçada violenta, eu cheguei a gritar com a dor da enterrada:

— Ah, doeu!

Mas com a pica enfiada, a dor foi sendo substituída pelo tesão. Ele socava bem calmo, e começou a cadenciar as metidas, o que me deixava alucinada de prazer. O velho falava:

— Vai putinha, rebola na minha rola.

Eu obedecia bem tarada. Rebolava a bunda e ele socava. Ele pedia:

— Vai putinha, fala, quem é o seu fodedor a partir de agora?

— É você! Meu velho gostoso, negão safado.

— Vai falar para o seu corninho que adora a pica do negão?

— Vou, vou contar como eu adoro essa piroca.

— E ele vai deixar você dar gostoso pro seu macho comedor?

— Sim, meu corninho deixou. Ele fica cheio de tesão !

Ele sabia o que estava fazendo, me deixava acostumar com aquele jogo de provocações, a cada enfiada, e aquilo só me fazia ficar a cada vez mais viciada naquele pau negro. Ele não me deixava gozar. Quando eu estava quase, ele diminuía as enfiadas, e logo que pode trocou de posição. Me colocando de costas sobre a cama, pegou nas minhas pernas e ergueu, para me foder na posição de frango assando. Eu gemia alucinada, nunca tinha sentido tanto prazer seguido por tanto tempo. Ele passou a me foder daquele jeito, mas às vezes abria minhas pernas, entrava entre as coxas e vinha sugar meus seios, com a rola toda enterrada na minha xoxota até no útero. Acabei tendo meu segundo orgasmo, gemendo, enfiando as unhas nas costas dele. Nossa, como ele conseguia ser tão bom naquilo? Ele esperou eu gozar, e voltou a meter firme. Eu exclamei:

— Ah, que delícia! Nunca gozei tanto na minha vida.

Ele veio para me beijar e aproveitei, acabei cruzando as minhas pernas na sua cintura, e travei o corpo dele colado com a rola toda enterrada. A sensação daquele pau dentro era algo viciante. Foi a deixa para ele acelerar as metidas por uns dois minutos e fazer eu gozar novamente. Eu admirava como ele me fazia gozar tão fácil. Naquela hora eu nem lembrava mais do meu marido, só queria aproveitar aquele pau grosso e quente na minha boceta.

Quando voltei a respirar mais fácil, ele parou de meter e começou a bater uma siririca para mim, com dois dedos, me beijando, me deixando toda molinha de prazer. Ele disse no meu ouvido:

— Agora eu quero você como uma bela vadia cavalgando no meu pau.

Aquilo soou como uma ordem, nem contestei, simplesmente ele se deitou de costas sobre a cama e eu fui subindo em cima dele, montada a cavalo, e segurando aquele mastro, guiei para me penetrar. Primeiro dei umas pinceladas com a cabeça na entrada da boceta. Era gostoso demais. Exclamei:

— Que tesão que eu fico! Não consigo parar.

Depois fui descendo sobre a pica, sentindo cada centímetro me preenchendo. Quando eu senti o pau todo enterrado, comecei a quicar e rebolar naquele mastro delicioso e gritei:

— Me fode seu velho safado! Vai negão, acaba comigo, me deixa arregaçada.

Fui quicando, ouvindo ele gemer e me dar tapas na bunda. Comecei a perceber que ele estava perto de gozar, então aumentei o ritmo dos movimentos, esfregando a boceta na base do cacete e acabei gozando junto com ele. Mais uma vez senti aqueles jatos me enchendo, e estremecia inteira, em êxtase absoluto. Acho que fiquei um minuto em transe com a pica ejaculando sem parar. Eu tinha que aproveitar pois tinha comprado a pílula do dia seguinte e ela teria efeito apenas nos dois ou três próximos dias.

Quando sai de cima dele, vi o quanto ele tinha gozado dentro de mim, a porra escorria pelas minhas pernas. O prazer que aquilo me provocava era enorme. Mas eu não estava saciada, não era falta de orgasmo, era uma vontade louca de fazer o máximo de sexo que eu pudesse, já que estava totalmente liberada. Peguei a sua mão e o levei para o banheiro. Fomos tomar um banho, e dentro do banheiro ele me beijava e me imprensava na parede. Eu estava totalmente entregue àquele macho viril e idoso, mas que não deixava a desejar em nada, sendo um parceiro sexual incrível. Até que ele desceu de joelhos no chão e me chupou deliciosamente. Eu puxava a pele da minha virilha para cima expondo a minha vulva, sua língua entrava fundo, ia a lugares onde meu marido nem sonhava tocar, e me deixava em êxtase. Sugava o grelinho como se chupasse uma uva. O prazer foi tanto que em mais cinco minutos de chupadas, lambidas e mordidas leves no meu grelinho, eu gozei novamente. Estava completamente tonta de tanto prazer.

Olhei a piroca dele e reparei que conforme eu gozava na boca que me chupava, ela já demonstrava ter vida novamente. Eu estava completamente liberada, safada e assumida. Sem vergonha, gostando de ser fodida ao extremo, pedi:

— Vem, negão, seu gostoso, me fode novamente! Eu não me canso de gozar com essa pica.

Ele veio por de trás de mim, me fez abrir as pernas e empinar a bunda apoiada com as mãos na parede, pincelou a cabeça da pica na xoxota e quando encaixou, cravou aquele mastro bem fundo. A entrada forte dessa vez já foi muito gostosa. Eu estava acostumada com a rola. Ele fodia e me chamava de putinha, safada, metedeira, tarada, cadelinha vagabunda, e tudo mais, com qualquer nome que eu jamais, na posição que ocupava, pensei que seria chamada. Mais uns cinco minutos fodendo, gozamos juntos novamente, eu estava exausta, minhas pernas moles. Me deixei ser segura em seus braços. Terminamos o banho e nos deitamos abraçados na cama dele. O corpo negro dele e o meu branco, só com umas marquinhas de sol, formavam um contraste muito sensual. Nós dois apagamos e dormimos por uma hora, mas eu acordei com ele esfregando novamente a rola na minha boceta entre as minhas nádegas.

Olhei de lado e vi o negão colado nas minhas costas, tarado novamente. Eu perguntei:

— Você não cansa?

Ele exclamou:

— Se você ficasse o tempo que eu fiquei sem sexo, e encontrasse uma delícia como você, saberia o que eu sinto.

Perguntei:

— Quer foder a branquinha casada de novo?

— Quero, quero gozar gostoso com a minha casadinha, putinha, branquinha.

Eu ergui a perna e pedi:

— Vem, mete tudo na sua putinha branquinha!

Deixei ele me foder de ladinho.

Ele exclamou:

— Depois dessa eu sei que você vai ficar viciada na rola do seu negão. Pode preparar e avisar o seu corninho.

Eu pensava, como aquilo era possível? Um homem daquela idade e ter tanto vigor?

Ele me fodeu ali de lado por mais algum tempo, uns dez minutos socando muito gostoso, com calma, mas firme, eu gemia deliciada, e quando ele pressionou meu grelinho com os dedos eu gozei e ele gozou mais uma vez dentro de mim.

Depois ele ficou calado, respirando fundo, e em um minuto, apagou. Fiquei ali deitada desfrutando daquela sensação de plenitude. Até que olhei o relógio do telefone que estava no silencioso e vi que já era muito tarde.

Meu marido devia ter me ligado, como a gente fazia toda noite. E o pior, a minha filha estava sozinha aquele tempo todo e meu telefone no silencioso. Me senti uma irresponsável, me levantei e fui correndo para minha casa.

Chegando lá, olhei minha filha, que precisava ser trocada, estava com a fralda encharcada de urina. Aí eu me recriminei, e me consumi mais ainda, estava perdendo o controle das coisas. Por um lado, achava que precisava dar uma basta naquilo, eu já me sentia viciada naquele sexo intenso, mas por outro, sabia que nunca tinha sentido tanto prazer na minha vida. Limpei a bebê, troquei a fralda, a roupinha, dei de mamar. Ela se acalmou. Tomei a pílula do dia seguinte e só depois disso eu relaxei. Só aí fui olhar no telefone e tinha cinco chamadas de ligação do Guerber no telefone, e algumas mensagens, reclamando que estava preocupado. Mandei uma mensagem me desculpando, dizendo que adormeci e não vi o aparelho desligar sem bateria. Só depois disso eu fui dormir. Estava tão exausta que realmente apaguei. Na minha cabeça, num lampejo de juízo, eu achava que no outro dia precisava tomar uma atitude, e acabar com aquilo, não podíamos continuar com aquela loucura. Mas também me questionava se eu teria mesmo coragem para acabar com tudo. Estava sendo muito gostoso o processo de aprender sexo com o negão experiente. Nunca tivera sexo de forma tão fantástica e prazerosa.

No outro dia, acordei toda assada, a xoxota inchada de tanto fazer sexo com aquele velho de pau grande e grosso. Fui tomar um banho e durante o banho fiquei me lembrando do dia anterior, aquele pinto delicioso daquele negão safado que me fodeu como eu nunca havia experimentado, o prazer que me dava ver o velho tarado por mim, e o meu tesão foi subindo, me invadindo, tanto que não aguentei, me masturbei ali mesmo no banho, e gozei. Isso me acalmou e ajudou a colocar minha cabeça no lugar.

Saí do banho decidida a acabar com aquela loucura que eu estava alimentando. Coloquei uma calcinha bege com uma roupa mais comportada, uma calça jeans, um sutiã de amamentação e uma camiseta. Alimentei minha filha, troquei sua fralda e sua roupinha, esperei que ela se sentisse relaxada e pegasse no seu soninho de anjinho novamente. Depois disso, desci lá para a cozinha, mas não encontrei o velho por lá, o que eu achei ótimo, pois assim ia criando coragem para conversar com o Sansão num tom mais formal.

Assim que terminei meu café da manhã, fui direto para a casa da empregada levando o mingau e uma xícara grande de café para o velho. Quando cheguei lá ele estava deitado ainda, todo nu sobre a cama, com seu pau duro como uma rocha. Fiquei admirada.

Interiormente me afetou, só de ver aquilo já comecei a estremecer, me dando até água na boca, mas achei melhor não o acordar e sair logo dali. Mas assim que ia saindo do quarto, escutei o velho me chamando:

— Oi Shayla. Nossa, que delícia é acordar com você aqui comigo. Veio dar o merecido café da manhã para o seu macho fodedor? Estou com muito apetite.

Ele deu um sorrisinho malicioso, e aquilo me deu um pouco de raiva, ele estava novamente se achando irresistível. Fiquei irritada e respondi seca:

— Não, eu só vim deixar a sua comida. Mas já que acordou, aproveito para dizer que o que aconteceu ontem, foi ontem, e não pode se repetir mais.

O velho sentou-se na cama:

— Mas, por que isso agora, minha filha? Você estava gostando tanto ontem, gozou tanto na minha pica durante a noite, e agora, acorda e do nada, fala isso?

Fui bem objetiva:

— Acordei e pensei bem. Está errado. Meu marido não merece isso. Nem minha filha. Ficou horas sozinha ontem, se chorou eu nem ouvi.

O velho exclamou:

— Você sabe que o seu marido é um corninho safado. Você mesma disse.

— Mas eu amo meu corninho, e não vou arriscar meu casamento maravilhoso com quem me ama tanto por sexo selvagem. Por mais que seja muito gostoso. Vamos parar com isso, está novamente ficando fora do controle, e também, não quero o senhor falando assim comigo.

— Você quer que eu fale como? Que você não é uma putinha casada, nem ficou doida de tesão na minha piroca negra? Que você não se amarra em gozar no meu pau? Não é a verdade?

— É verdade. Por isso que quero parar. O senhor não me respeita, essa forma de falar já é uma prova da sua falta de respeito.

Eu dizia aquilo, mas meu corpo estava quente, querendo novamente aquele pau na minha bocetinha. Depois de ter sentido como era gostoso, eu estava louca de vontade. Só que eu pensava na minha filha. A culpa de ter deixado a coitadinha sozinha, e ainda não ter falado com meu marido de noite, me consumiam. E tinha deixado o velho gozar dentro, o que era a maior loucura. Me virei e sai dizendo:

— Acabou! Foi bom. Mas eu acho melhor assim. Espero que o senhor me respeite, senão vou ter que encerrar tudo e o mandar embora!

— Tudo bem minha filha. Desculpe. Você é que manda.

Aquela calma dele me deixava com mais tesão, e um pouco de irritação. Era como se ele no fundo estivesse no controle da situação, como se ele soubesse de alguma coisa a mais que não disse.

Saí dali direto para meu quarto, estava com um fogo enorme, excitada pela situação, senti meus seios cheios de leite, lembrei que não tinha mais o velho para me aliviar e não devia ir lá pedir para ele me ajudar. Peguei a bombinha e fui tirando aquele leite excedente, com alguma dor nos peitos e muita tristeza. Terminei com a sensação que faltava algo, e meu corpo me cobrava.

Só que eu sabia que precisava aguentar, ser forte, evitar, e manter um mínimo de controle. Resolvi ir malhar, coloquei um short justo e um top e ao descer no jardim não encontrei o velho. Fiquei aliviada, achando que eu iria conseguir me livrar dele.

Depois de fazer uma sequência longa de ginástica que me ajudava a manter meu corpo em forma e saudável estava mais relaxada, e ao terminar, fui fazer o almoço. Aproveitei para cozinhar mais cedo, e não precisar dividir o momento da refeição com o velho. Me alimentei sozinha, deixei a comida pronta, e subi de volta, direto para o quarto. Fiquei lá a tarde toda, aproveitei para assistir um filme e dormir. Também pude ficar mais com minha filha pertinho. Ela até ficou mais acordada e sentiu minha presença. Aquilo me aliviava da culpa de a ter deixado tanto tempo sozinha. Aos poucos eu pensava que tudo iria voltar ao normal. Quando a noite chegou eu fiz da mesma maneira do almoço, cozinhei mais cedo. Deixei o jantar pronto. Mas no fundo me perguntava, por que aquele velho não estava mais atrás de mim? Aquilo me deixava muito pensativa, sem saber se ele tinha aceitado minha decisão, ou se ficou magoado. Depois do jantar, meu telefone tocou, peguei o aparelho e atendi meu marido. E meu clima emocional melhorou.

Logo que atendi ele já me perguntou se tinha acontecido algo:

— O que houve Shay? Ontem fiquei preocupado.

— É, eu apaguei. O telefone também ficou apagado.

— Só posso ligar à noite, querida, pois é o único tempo que tenho para isso. Vi sua mensagem. Mas você não deu detalhes. Estou aqui fervendo.

Guerber estava deitado nu na cama do hotel. E me olhava com aqueles lindos olhos verdes brilhantes, aceso com a possibilidade de eu contar coisas excitantes.

Eu sorria meio sem graça e não sabia por onde começar. Disse:

— Pois é, eu estava cansada, e dormi, não lembrei de carregar o telefone.

Não gostava de mentir, mas naquela hora eu não podia contar logo de cara o que houve. Seria muito brutal. Guerber estava inquieto:

— Você me disse que rolou..., mas rolou o quê?

Eu ria disfarçando, tentando não ser direta:

— Você que perguntou se rolou. Eu disse que rolou. O que você pensava que rolou, quando perguntou?

Guerber entendeu o meu jogo:

— Ah, Shay, para de enrolação. Vai, me conta tudo.

Eu olhei para ele, séria, me preparando para ter coragem de falar. Mas antes, disse:

— Fico com vergonha, amor.

Guerber se mexeu sobre a cama, parecia emocionado ou excitado:

— Ah,...vai, coragem! Que vergonha o quê! Estou preparado para tudo.

— Ah, amor, não fala assim. É verdade, eu tenho um pouco de vergonha. É complicado a esposa contar para o marido que na ausência dele, andou fazendo coisas que ele pode não gostar.

Quando eu falei aquilo meu coração nervoso estava acelerado. E o dele parecia estar igual.

— Ah, que não gostar nada! Pode falar, Shay. Já lhe disse! Me conta, você fez o quê mulher? Não tenha medo.

Tomei fôlego. Estava até trêmula. Resolvi ser direta:

— Então, amor, você mesmo já disse, rolou. Eu não consegui segurar.

Parei olhando para ele por uns segundos. Ele também me olhava tenso e esperava mais. Tomei fôlego e falei:

— Eu dei para o negão.

Guerber ouviu e arregalou os olhos, chegou até a dar uma quicada no lugar, como se tomasse um susto. Ficou me olhando sem falar nada por uns segundos. Ele mordia os lábios. Depois exclamou:

— Eu sabia!

— Sabia amor? Como assim?

Guerber falava com expressão atenta:

— Era só uma questão de tempo. Por isso eu disse que estava preparado.

— Ah, amor, que é isso? Como vou explicar?

Olhei para ele tentando ver algum sinal de raiva ou contrariedade. Mas ele parecia calmo e falou em tom baixo:

— Tudo bem, amor. Não esquenta. Eu amo você.

— Mas eu dei para ele amor. Sem você saber. Entendeu bem?

Guerber parecia controlado, embora agitado:

— Eu sabia, até esperava isso, disse que você decidia o que desejasse fazer. Então, eu não acho que fez nada escondido. Você já tinha me dado todos os sinais, antes. Estava na cara.

— Jura? Você esperava?

— Sim, esperava, mas, não sabia o que seria. Me conta. Como foi? Gostou?

Eu fiquei emocionada, eu que não esperava aquela reação dele, e uma postura tão solidária. Fiquei encucada pensando que enquanto eu estava sendo uma safadinha devassa e traidora, ele estava me dando uma lição incrível do quanto me amava. Prova de tolerância e cumplicidade. As lágrimas começaram a descer pelas minhas faces, e eu fiquei com a garganta travada. Olhava para ele e não conseguia falar.

Guerber ficou preocupado:

— Que é isso amor? Está triste? Não foi bom? Se arrependeu? O que houve? Me conta…

Consegui fazer um sinal de “não” acenando um dedo da mão, e fazendo um esforço para engolir, consegui falar:

— Foi bom, amor. Foi muito bom. Mas…

— Mas o quê?

— Mas, entenda. Eu fiz você de corno, como me falou. Fui fraca e deixei. Mas estou emocionada, não esperava sua reação, fiquei tocada com sua atitude.

— Como assim Shay? Eu não estou bravo. Não é isso..

Era engraçado ver como a gente fala uma coisa e é entendida de outra forma. Tratei de tentar um sorriso, mostrando que não estava chorando de tristeza, mas de alegria:

— Eu sei amor, eu chorei emocionada por ver como você é especial, e me amar acima de tudo. Eu conto que dei para o velho e você em vez de achar ruim, me entende e me estimula. Não existe isso.

Guerber pareceu mais animado, então eu disse:

— Puxa, amor, eu não mereço você. Estou contando que dei para o velho, não consegui segurar, fui safada sem você saber, e você com essa sua prova de amor, de me entender e me aceitar. Eu fico emocionada.

Guerber parecia ansioso:

— Então não me tortura, e conta, criatura. Estou aqui louco para saber como foi.

— Jura? Quer mesmo que eu conte? Não vai ficar com ciúme ou com raiva?

— Shay, eu já tinha dito que estava esperando isso. Sabia que você estava louca de vontade. Por isso, eu deixei você decidir. Mas eu já intuía que ia dar para o negão, ia ser corno e não ia demorar. Acho que você conseguiu até segurar muito.

— Nossa! Amor, você me assusta. Adivinhou que eu ia ser uma safada, infiel, devassa, ia fazer você de corno, e deixou.

— Shay, você é a minha mulher, que eu adoro. Mas eu conheço você, sei como gosta de sexo, viciada no negócio. Sabia que não ia aguentar muito. E o que eu mais quero, sempre, é que você seja muito feliz. Ainda bem que foi com uma pessoa que respeita e é educada. De confiança.

— Ah, amor, que bonito! Eu amo você.

Guerber falou mais incisivo:

— Agora para de conversa, não enrola e me conta. Como foi isso?

Não tinha jeito, ia ter que contar, então eu não sabia como começar. Respirando fundo, eu disse:

— Você quer mesmo saber como foi?

— Claro que quero. Vai logo.

Resolvi e disse:

— Vou contar. Eu estava muito excitada com as mamadas do velho nos meus peitos, e quando olhei para o lado, ele estava excitado, um volume grande do pau duro sob o calção, e aquilo ligou um botão de alerta no meu tesão reprimido.

Parei um pouco para respirar e ele ansioso pediu:

— E daí?

— Daí para a frente, amor, a situação foi apertando, ele percebeu que eu estava louca de vontade, porque eu gemia com as chupadas, e o velho também sem mulher há muito tempo. Não podia prestar. Eu contei isso para você, estava angustiada, pois vi que eu ia fazer besteira. Eu pensava que você ia ficar chateado ou com raiva, mas você me deu liberdade de escolha. Aí não teve jeito. Você aceitou ser corninho, não foi?

Guerber estava muito ansioso, excitado, e pediu:

— Eu não podia negar. Vai, conta como foi. Você viu o pau duro dele. Não foi?

— Amor, você não sabe de nada. O velho tem um pau que não existe. Eu me sentei no colo dele para ele poder mamar nos meus peitos, e senti aquele pau duro me pressionando por baixo. Eu fui ficando alucinada de tesão sentindo aquilo, rebolando, e gozei em cima do colo dele. Aí o pau dele saiu para fora do calção. Quando eu vi aquilo não acreditava.

— Você pegou amor? Como foi?

— Eu vi o pau dele duro que saiu do calção, e fiquei louca, tive vontade de pegar.

Eu contando preferia assumir mais a responsabilidade dos atos e aliviar um pouco as atitudes do velho. Continuei:

— O velho deixou. Eu peguei naquele pau preto e senti como estava duro. Aí, quando eu apertei aquela rola preta enorme eu já estava maluca. Masturbei o velho até ele gozar.

Guerber não conteve a curiosidade:

— É grande o pau dele, amor? Explica.

— É, sim, se eu pego com as duas mãos, ainda sobra um outro tanto, e é grosso. Minha mão não fecha.

— Caralho Shay, é grande. E você fez o quê? Me conta.

Naquele momento da conversa com ele, percebendo que o Guerber também parecia excitado, eu já estava trêmula de tesão:

— Ah, amor, que delícia! Estou excitada de contar. Eu fiquei louca, nunca vi aquilo. Segurei e fiquei masturbando, excitadíssima por uns cinco minutos até ele gozar. O cheiro daquela pica era muito provocante. Fiquei muito louca de fazer aquilo.

Guerber já se masturbava discretamente, mas eu percebi. Ele queria saber mais:

— Que tesão Shay. Vai, me conta, e depois?

Resolvi abreviar aquela narrativa:

— Eu chupei o pau dele, amor, chupei enquanto masturbava, e ele foi ficando maluco e gozou muito nos meus peitos.

— Nossa, Shay, que loucura isso!

Vi que ele estava tarado e não escondia o pau duro que ele acariciava:

— Você também ficou tarado de saber isso amor?

— Nossa! Estou tarado faz três dias, Shay. Deve ter sido muito louco para você. Safada como eu sei que é. Vai, me conta mais.

Decidi que não precisava esconder nada.

— O velho é experiente amor. Ele me tranquilizou, e disse que eu podia dar, você ia gostar de saber, e ia ficar muito tarado.

— Safado esse velho! E aí?

— Aí, querido, eu deixei o velho me chupar. Que boca gostosa! Ele chupa de um jeito muito bom. Nossa! Gozei muito com as chupadas dele!

Guerber estava vermelho como um pimentão, apertando sua rola cor-de-rosa:

— Caramba, ele mamou nos peitos e chupou sua boceta, Shay? E você, gozou muito, e que mais?

Eu achei que era o momento, tinha que contar logo, antes do Guerber gozar, para não perder o tesão:

— Está com tesão né safadinho?

— Estou maluco aqui.

— Pois é... O velho entendeu, falou que você queria ser meu corninho e eu sabia disso. Então ele me deixou pegar no pau dele e esfregar na minha bocetinha. Conforme eu esfregava aquela cabeçona roxa, foi me dando uma vontade louca de dar para ele. Mas o pau dele é enorme, eu pensei que não ia entrar.

Meu marido estava me olhando como se eu fosse uma miragem, olhos arregalados, boa aberta, língua de fora. Achei que ele ia gozar. Eu também estava toda melada só de contar aquilo, de me lembrar, e de ver a reação dele. Então falei:

— Ele mesmo pegou na rola, amor, muito grossa e foi esfregando a cabeça roxa na minha xoxotinha. Eu queria, fui me arreganhando toda e ele foi empurrando, foi me abrindo e esticando, parecia que ia rasgar a minha xoxota.

Guerber já se masturbava mais forte e exclamou:

— Ah, caralho, Shay, que tesão… Você é louca! Arrombou sua bocetinha?

— Isso! Mas estava muito bom, querido. Até que ele deu uma puxada no meu corpo para junto dele e enfiou tudo. Parecia ser virgem. Eu gemia toda atolada naquela rola preta.

— Meu deus! Arrombou você. Deu para ele mesmo assim?

— Amor, foi muito bom! Gozei muitas vezes. Uma loucura.

— Caralho Shay! Nossa! Agora eu sou mesmo seu corno né?

— Ah, querido, não foi fácil, ardeu um pouco no começo, parecia que eu era virgem, mas depois ficou gostoso demais. Ele enfiou até no fundo. Bateu no útero. Fiquei louca!

— Meu deus, Shay, que louco, vou gozar assim!

— Eu gozei amor, umas três vezes com ele metendo bem calmo no começo. Que delícia amor! Ele consegue segurar e mantém o pau duro muito tempo! Nunca tinha gozado tanto, você nunca segurou assim, e o velho não parava, meteu em mim em várias posições, me pegou de quatro, socou e tirou várias vezes e eu gozava direto, deliciada. No fim eu já pedia para ele não parar. Acho que ficamos mais de uma hora naquela meteção louca.

— Uma hora? Que loucura! Gulosa!

— Amor, agora eu vou contar a verdade. Por isso eu não vi a sua ligação, de noite. Eu estava dando muito gostoso para ele, lá na cama dele, como uma putinha safada. Dei muito para esse velho fodedor.

Guerber estava alucinado de tanta excitação, e exclamou:

— Ah, Shay, que loucura! Estou ficando maluco aqui. Vou gozar assim.

— Está com tesão querido?

— Muito! Estou já quase gozando!

— Então, goza amor, goza para a sua esposa safada ver! Vou ajudar você gozar. Eu adoro, quero ver.

— Então me conta, amor, você depois dormiu com ele?

— Não, dormi só um pouquinho, para descansar, depois metemos de novo de ladinho, e eu gozei mais duas vezes, e ele também no fim gozou muito.

Guerber estava gemendo forte:

— Ah, safada! Putinha! Gozou com ele a noite inteira? Eu estou gozando aqui!

Vi que o Guerber se masturbava forte.

Falei para estimular:

— Isso, corninho, goza gostoso para a sua esposa putinha.

Ele gozava soltando jatos de porra que espirravam longe. Exclamei:

— Ah, delícia! Meu corninho safado!

Ele ficou com a respiração ofegante por quase um minuto.

Não resisti à vontade e perguntei:

— Gostou amor, gostou de saber como você virou meu corninho?

— Você vai me matar desse jeito, Shay. Meu coração está disparado como eu nunca vi. Nunca fiquei assim. Gozei na cama toda. Acho que é a emoção aumentada pelo nervoso de estar longe.

Eu precisava ter a certeza de que ele estava aceitando tudo. Para mim era fundamental. Perguntei:

— Me fala a verdade amor. Você gostou mesmo de ouvir?

— Gostei Shay, já disse. Fiquei maluco de tanto tesão. Mas, então, me conta, ele gozou como?

Eu esperava que ele fosse perguntar. E tinha que minimizar o impacto da minha loucura. Pelo menos naquele momento. Confessei:

— Ele tirou, me deu o pau para chupar e gozou na minha boca.

— Na sua boca?

— Isso, na minha boca, eu provei a porra do negão. Na hora foi muito excitante sentir ele gozar na minha boca. Depois cuspi.

Vi que o Guerber mesmo tendo gozado ainda estava de pau duro. Meu marido se excitava com aquilo. Eu fiquei animada em saber, ele gostava da minha safadeza, e era um sinal de que talvez eu não precisasse cortar com tudo como havia pensado.

Satisfeita de saber que ele gostou. Perguntei:

— Amor, eu estava cheia de culpa, por ter feito o que fiz, assim, sem falar direito com você. Mas, eu reconheço que você aceitou, entendeu minha situação, e não está bravo comigo. É isso mesmo?

Guerber estava recobrando a lucidez. Ele ainda respirava com dificuldade, mas respondeu:

— Shay, eu sabia que não ia adiantar nada eu ficar desesperado. Achei melhor deixar o velho fazendo companhia para você, do que ficar sozinha. Mas eu conheço você, sabia que seu tesão ia deixar você no cio. No começo, fiquei sim, muito angustiado, sabendo que estando sozinha com outro homem na casa, o desejo ia pegar nos dois. Mas tenho que confessar, depois que fui me informar, eu senti que me excitava a ideia de você conhecer outro macho. Sei como gosta de sexo. Mas aí, consultei alguns sexólogos, pela Internet, assisti umas aulas de noite, onde os especialistas explicaram direitinho o conceito do Cuckold, ou corno. Eu não sabia. Li alguns artigos e entrevistas. Por fim, entendi que eu me excitava com a ideia de você dar vazão aos seus desejos, desde que a gente mantivesse a cumplicidade. Mas temos que ter muito cuidado. Tem outros fatores envolvidos. Só fui a favor, porque você confirmou que o Sansão é um homem educado. Um senhor experiente. E não vai fazer besteiras.

Ouvi com atenção ele explicar, e percebi que meu marido era muito mais inteligente do que aparentava, por isso era um quadro de gerência de uma multinacional, sabia se preparar para as situações, e pessoalmente, era muito safadinho também. Aquilo me deixou bem alegre. Eu perguntei:

— Amor, eu estava aqui achando que ia parar com tudo. Cheguei a dizer ao sr. Sansão que não ia mais procurar por sua ajuda para esgotar meu excesso de leite, pois sei que teria mais coisas envolvidas. Quer dizer que não preciso interromper isso?

Só de falar aquilo minha xoxotinha já dava seus apertos. Meu marido respondeu:

— Você é que sabe. Só você pode decidir. Fique à vontade, só o que eu peço é tomar cuidado, se preservar, e me manter sempre ao par de tudo. Nos mínimos detalhes.

Ele disse a última frase rindo, já de pau duro novamente, e eu também excitada respondi:

— Pode ficar tranquilo, meu corninho mais querido, que se depender de mim, eu vou ter cuidado, mas vou também aproveitar o que eu puder. E aquele safado do velho, com aquele pau gostoso vai acabar comigo. Olha só como eu estou hoje.

Abaixei a câmera mostrei a minha xoxotinha toda vermelha, inchada das pirocadas do velho. Falei:

— Estou inchada, ardida e vermelha, dei muito, mas muito tarada amor.

Guerber estava de pau duro e se masturbava novamente. Ele exclamou:

— Putinha safada! Vai me matar de tanto tesão, se for assim.

Sorri com malícia:

— Pode crer amor. Sua esposa safadinha ainda vai deixar o corninho maluco.

Naquele instante, eu com a boceta melada, ouvi o choro da nossa filha e fui pegá-la para cuidar. Aproveitei para mostrar a bebê para o pai, que ficou todo emocionado. Guerber disse que estava com muita saudade e que em mais umas duas semanas voltaria. Fiquei pensando que ainda era muito tempo para eu ficar sozinha com aquele velho safado. Com isso, nos despedimos e eu desliguei.

Estava muito excitada de novo. E com vontade de descer.

Mas ainda me aguardavam novas surpresas….

Continua.

Meu e-mail: leonmedrado@gmail.com

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Comentários

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Simplesmente magnífico, adorei, não esperava menos, um tesão 03 estrelas e pela continuação até aqui delicioso.

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Esta versão sua está ao meu ver, muuuito melhor ! ,pois há à cumplicidade do marido...kkkkkkkk

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Foto de perfil de Paulo_Claudia

Ótima continuação. O negão está se dando muito bem…hehe🌟🌟🌟

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Meu caro Leon,só fiz um comentário só fiz um comentário no conto em algo que me chamou a atenção,não foi minha intenção ofender,pois adoro e leio sempre os bons autores e vc e um dos melhores,não sei porque se sentiu ofendido,por meu comentário querido pois todos tem o direito de elogiar ou criticar assim e a vida,não se ofenda, ótima tarde

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Bianca12@. Eu não me senti ofendido. Não se trata disso. Vou lhe explicar. Na parte anterior, você já havia comentado o aspecto de não ter muita referência à bebê. E eu esclareci que não era esse o meu foco numa versão de conto erótico, onde o original tocava ainda menos na questão dos cuidados com o Bebê. Ou seja, o assunto para mim estava morto ali. Pensei que para você também. Quando li o seu comentário, que voltava a questionar o mesmo ponto, inicialmente, senti um tom de certo escárnio, já que você já sabia o motivo que eu evitava trazer os cuidados do bebê à tona. Mas na sequência, você embala um texto confuso, que tenta fazer alusão a uma eventual "enganação" da esposa a um marido traído e néscio, o que não é o caso. Aí, eu percebi que na verdade a leitora Bianca12@, incomodada com alguma coisa da história, da trama, e dos personagens, em vez de tecer um comentário que expunha claramente qual era o caso que a incomodava, usou de um subterfúgio, de criticar o conto, sem criticar, e fazer ironias. Foi a sua atitude que me irritou, pois eu esperava mais de uma leitora qualificada e atenta como você. Então, estou esclarecendo. Nunca me ofendo quando um leitor é claro, objetivo, e transparente na sua crítica ou comentário. Eu e ofendo quando sinto uma intenção velada por trás da atitude. Posso estar enganado, por isso eu lhe disse: Se não gosta, diga e não leia. Simples assim. Estou tendo um enorme trabalho para dar uma versão diferente a uma história de nove partes, que era machista, tinha lances de dominação, abuso, traição, racismo declarado, vilanias entre os personagens, e estou transformando isso, dando dignidade aos mesmos, e aproveitando para fazer uma crítica à visão machista que povoa a mente da maioria dos leitores masculinos e femininos deste site como também da sociedade brasileira. E dá um tremendo trabalho. Quando um leitor se manifesta em um comentário, eu sei que a história mexeu com ele de alguma forma. É no comentário que eu vejo o grau de profundidade desse efeito. Obrigado por questionar, assim pude esclarecer.

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Para mim é um inestimável prazer, ser o primeiro a votar nesta obra que ficou muito bem relatada e muito excitante parabéns Leon!

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Três estrelas Leon, agora este bebê tem algum problema,pois dorme o dia inteiro,só e alimentada duas vezes por dia,não chora tem que levar no médico,já o marido parece um cafetão pois entrava a esposa de bandeja p o velho, que de bobo não tem nada,se faz de morto p comer o coveiro,ou seja a Sheyla,não vai aparecer pois sabe que ela vai atraz,nem as mamadas e deu o que deu foi pica.ela gamou na pica do velho,e por falar e está empregada que não volta,a casa deve está imunda, mais está ótimo

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Bianca12@, fui educado com você na primeira vez que falou disso. Se você não gosta do conto, não leia. Se goste de conto erótico que relata a mãe cuidando de bebê e fazendo faxina, escreva essa conto, e não venha aqui atrapalhar o meu. Seus comentários não ajudam em nada. E até atrapalham, e se pensa que está me impedindo de continuar, informo que o conto já está efeito. Passar bem. Não gosta, não leia. Não agregou porra nenhuma.

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Voltando ao seu texto: a empregada não volta porque não é hora dela voltar. Você queria que ela voltasse? E a casa não está suja pois em em três dias quatro dias (a história se passa na primeira semana da viagem do marido, a Shayla já fez a limpeza três vezes na casa. O Marido não parece cafetão (você sabe o que é um cafetão?) ele não explora a esposa sexualmente como faria um cafetão. Finalmente, você pensar que o marido entrega a esposa de bandeja, é uma visão simplista da história. Não leu, não se aprofundou no drama do personagem, distante, e sabendo que a esposa quer se entregar para o velho. Nos diálogos entre o casal, ficam expostos os pontos de vista deles. Eu como autor tenho muito cuidado com o que meus personagens dizem, o leitor pode até duvidar que seja verdade, mas não pode dizer isso ante da história acabar. Muitos leitores não consideram o que os personagens dizem, como sendo sinceridade porque se baseiam no seu próprio modelo de falsas posturas, de mentiras, e de enganações. Aí, tiram os personagens por si. E fazem leituras equivocadas.

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