Comi a cliente que não podia pagar pelo serviço

Um conto erótico de Afonso
Categoria: Heterossexual
Contém 1109 palavras
Data: 04/05/2023 20:14:09

Olá,

Meu nome é Afonso, sou advogado e vou contar como comi uma cliente que não podia pagar meus honorários.

Há aproximadamente sete meses uma moça de 19 anos me procurou para ajuda-la com a sua defesa em um processo criminal. Ela alegando estar passando necessidades financeiras, habituou-se em aplicar um golpe com PIX. Basicamente ela forjava os comprovantes que mandava para as lojas onde comprava. Ela ficou aproximadamente um ano aplicando esse golpe, até que foi identificada e a polícia abriu um inquérito.

Pois bem, ela me procurou pelo instagram e em seguida marcamos de conversar no escritório. Em nenhum momento agi com malícia, para mim, era mais um atendimento, mais um cliente. Ela estava bastante nervosa, pois tinha sido intimada para prestar depoimento na delegacia e estava com muito medo de ser presa.

Ela contou todos os detalhes de como agia, o que me fez achar impressionante como ela conseguiu enganar tanta gente. Ao final do atendimento, informei o valor dos honorários para acompanhar o caso. Ela não disfarçou a surpresa com a cifra e ficou um tempo calada, assimilando o que fazer.

Como isso não é tão incomum, informei que ela poderia pensar melhor e me retornar durante a semana, mas ela retrucou dizendo que não queria adiar mais e perguntou a forma de pagamento. Após eu responder, ela não mudou muito a expressão de medo e angústia. Ela até fez uma proposta para pagar em várias prestações, mas não ficava viável pra mim, então comecei a tentar “despachar” ela.

De repente ela começou a chorar, pedindo que eu a ajudasse, que ela me pagaria de um jeito ou de outro, sugeriu até fazer faxina no escritório. Em dado momento, ela disse:

- Por favor, me ajude com isso que eu faço qualquer coisa. Qualquer coisa mesmo!

Nesse momento, confesso que apesar de ela estar chorando copiosamente, com o rosto cheio de maquiagem borrada pelas lágrimas, fiquei com um pouco de interesse em saber o que ela poderia fazer. Só após isso eu reparei com mais detalhes o corpo dela.

Ela é morena, 1.60 de altura, um pouco cheinha, uma bela bunda grande e redondinha, seios médios, cabelos próximos da cintura. Fiquei com tesão com aquela situação e respondi:

- Você tem alguma proposta?

- Não, mas eu aceito fazer o que você quiser.

- Posso querer muita coisa.

Ela percebeu o que eu estava querendo e demonstrou um pouco de vergonha, ficando a maior parte do tempo de cabeça baixa.

- O que você quer, perguntou ela com o rostinho avermelhado.

- Você sabe, não se faça de doida, não gosto disso.

- Se eu ficar com você, você vai acompanhar meu caso até o final?

- Se você aceitar ser minha puta particular tanto tempo quanto dure seu processo, sim, vou te ajudar até o final. Se você parar, eu paro.

- E como seria isso?

- Quando eu quiser te comer, você vem e faz tudo que eu mandar. Simples.

Ela demonstrava não ter interesse, mas ao mesmo tempo, estava com muito medo do processo. Eu já estava de pau duro com aquela conversa e agora queria muito que ela aceitasse a proposta, então levantei da minha poltrona, fiquei do lado dela e mandei ela olhar pro meu pau duro na calça. Ela olhou e deu um sorrisinho de vergonha, desconcertada. Sem aguentar o tesão falei:

- Você tem que decidir agora.

- Eu não sei o que dizer...

- Não precisa falar. Se você concorda com o que propus, tira meu pau para fora agora e começa a mamar até eu dar outras ordens.

Ela se mexeu pra se ajeitar na cadeira e eu pensei que ela fosse levantar e sair, por alguns segundos, o pau começou a murchar. Sem olhar pro meu rosto, ela apalpou meu pau e eu fiquei com mais tesão.

- Tira e chupa, agora.

Ela abriu o zíper da calça lentamente, como se ainda estivesse pensando, depois baixou a minha cueca e o meu cacete pulou pra fora. Meu pau pulsava de tesão vendo ela com um olhar de espanto pra o meu cacete de 22cm, grosso, branco e com uma cabeçona.

- O que achou?

- Grande, respondeu ela baixinho.

- Chupa!

Ela começou a chupar meio esquisito, como se não quisesse, então levantei o rosto dela e disse que se ela não tivesse a fim, poderia ir embora e ficava tudo bem, senão, ela teria que fazer o melhor boquete da vida dela. Funcionou, ela começou a mamar muito bem, ao ponto de eu precisar segurar o gozo várias vezes. Voltei pra minha poltrona e mandei ela tirar a roupa.

- Aqui?

- Sim, aqui. Agora!

Ela começou a se despir, e eu ficava cada vez mais com vontade de arregaçar aquela novinha linda. Ela visivelmente ficou com um pouco de vergonha por ser um pouco cheinha, mas honestamente, acho que foi o que me deixou com mais tesão nela.

Tirei minha roupa também, puxei ela pelo braço, sentei ela no birô, abri suas pernas e vi aquela buceta perfeita, toda fechadinha. Abracei ela, comecei a beijá-la e em seguida comecei a resvalar a cabeça do meu pau na buceta dela. Enquanto ela tentava perguntar se eu tinha camisinha, já tinha metido boa parte do cacete, ela tentou me afastar, mas eu puxei ela pra próximo e falei no ouvido dela:

- Se não quiser morfar numa prisão, é melhor você ser mais obediente.

Quando menos esperei, estava com meu pau todo atolado na buceta dela, ela fazia uma cara de desconforto, mas aguentou bem, o que me deixou mais animado.

- Vou te dar duas opções: quer que eu coma seu cu agora ou que eu goze na sua boca?

- No cu não...

- Então fica de joelhos. Quero que engula até a última gota, senão, além de gozar na sua boca, vou comer seu cu depois.

Ela ajoelhou, e olhando ela naquela situação, eu ficava com muito tesão e com vontade de judiar dela por muito mais tempo, mas tinha outros clientes agendados. Ela botou o meu pau na boca e sem muito esforço eu gozei como não gozava há tempos, ela tinha dificuldade até de segurar todo o gozo na boca, mas estava se esforçando pra não ter que levar pica no cu.

Quando ela engoliu tudo, levantei ela e dei um beijo daqueles, abracei ela como minha namoradinha, o pau já tava querendo subir de novo, mas mandei ela vestir as roupas.

- Temos um contrato, perguntei.

- Temos.

Depois disso, ela foi pra casa, mas estou comendo ela até hoje, torcendo pra que esse processo dela não termine tão cedo. Depois marquei de comer ela na cada dela, quando comi o cu dela e judiei muito dela, mas isso é pra outro conto...

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Comentários

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Muuuito excitante esta história, merece uma continuação...rs

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Boa negociação, e bem escrito. Parabéns. Aguardo mais relatos.

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