O enteado - final

Um conto erótico de Albert Maia
Categoria: Gay
Contém 900 palavras
Data: 04/05/2023 15:42:49

Explodindo de desejo, tomei as rédeas da situação. Segurei-o um pouco acima da linha da cintura e trouxe sua pele macia de encontro a minha. Senti sua respiração ofegante e seu coração batendo acelerado enquanto nos beijávamos ardente e suavemente. Eu beijava sem nenhuma moderação aquela boca macia e viciante, enquanto sua saliva se misturava a minha como água que lava a alma. A chama do desejo incontrolável ardia em nós, enquanto nossos corpos pareciam querer se fundir num só.

Nossas peles grudadas uma na outra. Meus braços longos envolviam seu corpo delicado com a pressão de quem agarra algo preciso. Enquanto isso, Rafa movimentava o quadril sobre meu pau que, já soltava seu lubrificante natural e começava a molhar minha calça. Nas curtas pausas de nossos beijos, algo necessário para ganhar fôlego, sua boca encostava em minha orelha esquerda e dizia baixinho, quase em sussurro:

- Me come, me como por favor.

Para mim era simplesmente impossível negar tal pedido.

Levantei-me da poltrona com Rafa em meus braços. Tive tempo de me certificar que a porta do quarto estava devidamente trancada antes de colocá-lo sobre a cama, cuidadosamente. Ele, deitado, olhando para mim com cara de desejo e admiração, enquanto eu tirava minha a blusa, o shorts e ficava só de cueca box.

Obviamente que o contorno de meu pau duro ficara extremamente visível sob minha cueca. E pulsou quando Rafa se deitou de bruços (pose de anjo), pôs a mão sob o queixo e com um sorriso safado no rosto disse.

- Que gostoso... Te quero agora!

Me aproximei dele e o mesmo se encarregou de remover minha cueca e começou a chupar meu pau, vagarosamente. Começou pela cabeça enquanto sua mão segurava delicadamente o que sobrara de um pau duro e grosso. Ele foi ganhando confiança e chupando cada vez com mais pressão e vontade. Foi o boquete mais enlouquecedor que já recebi. Cerca de cinco minutos assim e eu estava a ponto de gozar na sua boquinha.

Ciente de que eu não poderia me saciar com a sobremesa tão precocemente antes do prato principal, dei dois passou para traz tirando meu pau daquela boca que fatalmente me faria gozar.

- Me dá! É meu! - ele pediu, quase em tom de choro, como uma criança que quer seu brinquedo favorito.

- Eu não te resisto garoto - eu disse, enquanto tentava "pôr meus pés no chão" depois de quase ir aos céus com quele boquete.

- Vem. - Eu lhe disse, já agarrando-o e tirando toda sua roupa.

Coloquei-o deitado de barriga pra cima sobre a cama. Segurei seu pênis com uma de minhas mãos. Estava duro como rocha, algo que me surpreendeu, pois eu não acreditava que quele femboy pudesse ter esse tipo de ereção. Chupei da melhor forma que podia, pois eu não tinha experiência em fazer sexo oral em alguém do mesmo sexo que eu. Acho que não me sai tão mal, pois em nenhum momento senti que aquele pauzinho, fino e pontudo, deu sequer sinal de que ia amolecer. Ousei e, enquanto o chupava, umedeci meu dedo e enfiei no seu cuzinho. Rafa começou a se contorcer e gemer de desejo.

Agora era a minha vez de comer aquele cuzinho que eu tanto tempo desejava. Me levantei e o segurei pelas pernas, trazendo ao meu encontro. Peguei a secreção natural do meu pau que já estava pingando e lambuzei a borda do cuzinho de Rafa. Coloquei a cabeça do pau naquele cuzinho lisinho, ele foi lentamente engolindo centímetro por centímetro do meu cacete.

- Ai, crl, que gostoso! - Ele sussurrava olhando para mim. Isso mete vai.

- Ihsss... nossa, que pau delicioso. Me come e não para.

Meu pênis entrava e sai daquele cuzinho quente e apertado. Comecei devagar para não o machucar, e ia aumentando a potência enquanto ele implorava por mais.

De quatro, em frente ao espelho, sua bunda parecia um coração. O quadril largo e a bunda arredondada vinham de encontro a mim enquanto eu metia sem parar. E foi nessa posição minha primeira gozada. Enchi o cuzinho dele de leite que logo escorreu e melou o lençol.

Só precisei de um minuto para logo está de pau duro de novo. Transamos de pé próximo a janela. Ele cavalgou descontroladamente sobre minha no chão. Nós também nos deliciamos sobre a cama em que eu e a mãe dele dormimos! Finalizamos nossa tarde de sexo no banheiro, que logo ficou parecendo uma piscina, pois o box parecia pequeno demais para nossa sede por sexo.

Uma tarde (deliciosa por sinal) inteira a sós foi o bastante para nos olharmos e nos tratarmos de forma diferente. Nossa relação se tornou mais próxima. Sempre, claro, ponderada pelo cuidado de não deixar que sua mãe soubesse de nada que rolou entre nós. E tudo, absolutamente tudo que ele queria e precisava, eu estava pronto para atender e servir.

Não sei de me apaixonei por ele, mas no que era só desejo foi acrescentado algo mais. Esse 'algo mais' eu não seu exatamente descrever. Costumo dizer (embora ele não goste dessa definição) que o carinho que eu ainda não tinha por ele, visto que não é meu filho biológico, "nasceu de uma tarde deliciosa de sexo". Assim nos tornamos mais próximos e confidentes.

Que fique claro aqui que essa foi a única vez que transamos, pois eu não me sentia bem em trair minha esposa, também conhecida como ‘mãe do Rafa’, com o próprio filho.

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Comentários

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POXA QUE FINAL LAMENTÁVEL. PODERIAM CONTINUAR TRANSNDO DE BOA SE SOUBESSEM MANTER ISSO EM SEGREDO. OU SE SE4PARASSE DA MÃE DELE E INICIASSE UM R4ELACIONAMENTO COM O FILHO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSS

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