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Um conto erótico de Gizele21
Categoria: Gay
Contém 3009 palavras
Data: 04/05/2023 14:29:29

Hoje vou contar uma história que aconteceu a muito anos atrás, esses dias uma amiga me chamou e relembrei essa história que estava escondida na minha cabeça e quero compartilhar com vocês!

Meu nome é Rafael, tenho 27 anos. Sou alto, pele bem clara, olhos claros, um pouquinho acima do peso mas com um bumbum bem grande.

Essa história aconteceu lá pelo ano de 2005. foi o início de toda uma história até chegar na Gizele. Vou começar contando que sempre fui uma criança normal, que tinha vários amigos mas sempre a gente tem um melhor amigo que está sempre com nós.

Naquela época eu tinha meu amigo chamado Bruno (nome fictício) que estava sempre na minha casa e que brincávamos direto de coisas de menino. Na época ele era um menino de cabelos loiros bem cumpridos com os olhos claros e chamava a atenção por ser um menino super descolado. Ele morava na mesma rua que eu, a cerca de uns 100 metros da minha casa. Ele era o irmão mais novo de 5 filhos ( 2 homens e 3 mulheres). Ele não tinha pai, o irmão mais velho dele era drogado e o pessoal falava que a mãe dele quando era nova era puta e que ela ensinava as filhas a mesma profissão. As irmãs dele eram realmente muito bonitas, lembro que tinha 2 loiras e uma morena, e sinceramente as 3 poderiam ser modelos de tão bonitas. Então eu e o Bruno tínhamos a mesma idade ( eu sou um dia mais novo que ele) e como consequência a gente acaba se tornando amigo sem ver essas coisas de que a mãe e as irmãs deles eram putas, mas o pessoal mais velho sabe disso, então minha mãe sempre me proibia de ir na casa do Bruno para a gente brincar, ela realmente não gostava daquela gente, principalmente por que ela via vários carros entrando e saindo daquela casa, provavelmente sendo de homens diferentes para buscar prazer, e também iam outras mulheres para passar a noite lá, se tornando um bordel literalmente.

Nesse ambiente o Bruno acabava sendo exposto a muita coisa que ele não deveria, mas como tinha muita mulher naquele ambiente, elas ensinavam ele muita coisa, principalmente como ele deveria ser homem e diziam que ele era muito bonito.

Uma vez nós conversando ele falou que olhava as mulheres peladas na casa dele de noite e ficava me contando as histórias de que elas ensinavam coisas de sexo, qual era as melhores posições e tudo mais.

Eu ficava super curioso, imaginava como era ver aquele monte de mulher pelada, mas como eu não podia ir, só podia ficar imaginando.

Minha mãe não proibia a nossa amizade, por mais que ela não gostasse, ela deixava nós brincar na minha casa, que é super grande e morava em conjunto com meu tio no mesmo pátio, junto com a área de garagem que cabia uns 3 carros. Então a gente sempre brincava nas garagens que ficava nos fundos e lá nos chamávamos de "esconderijo" pois era onde brincávamos de guerra, de futebol e de várias outras brincadeiras.

Um dia nós estávamos brincando de guerra e então ele disse que algum tinha que ir para a guerra enquanto o outro cuidava do esconderijo, claro que eu fiquei no esconderijo. Nesse dia ele disse que nós íamos ter que ter uma família. Então eu sugeri em ter mulheres imaginaria e que a gente ia ser irmãos, então seguimos brincando assim.

Nós repetimos vários dias seguidos uma mesma brincadeira sempre acrescentando várias histórias. Um ou dois dias depois ele propôs que a gente tinha que esquecer a questão de mulher imaginaria, que não era muito divertido ficar imaginando e que como eu ficava mais cuidando do esconderijo, podíamos fazer com que ele fosse o pai e eu a mãe. Claro que primeiramente eu não aceitei, por que eu era homem, mas ele ficava forçando a barra e dizendo que era só brincadeira, que como eu já arrumava o esconderijo, ia ser a mãe só para não ficar imaginando, que era muito sem graça ficar imaginando alguém.

Então com o tempo fui cedendo a está questão, ainda mais que não tinha realmente graça ficar imaginando alguém. E como eu ficava mais no esconderijo, seria melhor que eu assumisse aquele papel, mas a brincadeira seguia sem nenhuma putaria, apenas ele me tratava como se fosse a mulher e eu tinha responsabilidade de fazer o que eu já fazia e e fazer comida imaginaria e tudo mais.

Um dia meu tio foi viajar, e minha mãe ficou com a chave da casa dele, principalmente para limpar a casa enquanto ele estivesse viajando. Então o Bruno propões de nós roubar a chave e brincar de esconde-esconde na casa dele. Fiz isso, então abrimos a casa dele e começamos a brincar lá dentro, uma hora fui procurar ele, então ele estava em baixo da cama escondido lá. Encontrei ele e aí ele falou que tinha encontrado várias fitas abaixo da cama, quando fomos olhar eram tudo fitas pornográficas. Então ele falou:

- vamos tentar colocar no vídeo cassete para assistir? E eu respondi:

- Eu não sei fazer isso, só se você fizer e se alguém ver eu vou dizer que foi você que encontrou e ligou o vídeo. Ele respondeu:

- Não tem problema, vamos só olhar como que é e ir embora. E eu respondi que sim.

Então começou a rodar o filme, era uma loira muito gostosa, que vinha descendo uma escada e o homem estava esperando ela lá em baixo no sofá. Então eles começam a se beijar e ela fica só de lingerie, o homem beijava a mulher de língua com muita vontade e ficava passando a mão na bunda dela. Então ela rebolava mais, então ele foi para trás dela e colocou ela de 4, comeu muito ela, e no final ela fez um boquete nele e ele coloca ela deitada no sofá e gozava bem devagar em toda a cara dela.

Desligamos o vídeo e tentamos deixar a casa do jeito que estava, fechei a porta e coloquei a chave de onde tinha roubado. No outro dia o Bruno foi lá para casa e eu louco para conversar com ele sobre o filme, na época nós dois só assistimos filme, eu nem sabia bater punheta, mas tinha achado super interessante. Ele falou para mim que era normal e que era assim que pessoal mais velho namorava, começava se beijando e que terminava daquele jeito, e era aquilo que a gente chamava de namorar pelado.

Na outra semana ele propôs a gente voltar novamente a brincadeira, e que ele iria ser o pai e eu a mãe, já que eu ficava cuidando do esconderijo, e que ele não tinha pai, então ele queria mostrar como deveria ser. Quando ele voltou da rua ele perguntou:

- já que eu sou o pai e você é a mãe, a gente podia se dar um beijo na boca né? Eu respondi

- não, eu nem aceitei em ser a mãe. E ele respondeu meio bravo:

-claro que aceitou, você ficou cuidando do esconderijo. Outra coisa, semana passada você me disse que tinha curiosidade de saber como se beija, nada mais justo do que a gente se dar um beijo por que somos um família.

Então eu fiquei quieto e ele se aproximando e me deu um selinho. Foi bem rápido, uns 2 segundos. Daí eu saí e ele continuou brincando como se eu fosse a mãe e ele o pai.

Pior que era nossa melhor brincadeira, era o que mais tinha coisa para fazer, querendo ou não, eu gostava de ficar arrumando o esconderijo. E como ele sempre meio que obrigava a fazer as coisas, sempre tinha coisa nova para fazer.

No outro dia ele forçou um pouco mais, ele disse para eu ficar fazendo comida, aí quando eu cheguei ele veio e tentou dar um beijo, mas eu não deixei. Então ele ficou super bravo e me disse:

- Não quero mais brincar de família. Vamos brincar de outra coisa. Então eu acenei positivo com a cabeça e busquei minha bola.

Ficamos uns 20 minutos jogando bola, mas não tinha muita graça depois desse tempo, aí eu comentei:

- acho que a brincadeira de antes tava melhor né, e ele respondeu:

- não, prefiro jogar bola, então eu retruquei:

- você nem está jogando direito, e ele apenas falou:

- você tbm não brinca direito de família, não faz o que tem que fazer. Eu respondi:

- tá bem, vamos brincar de família e eu faço o que você quiser, tá muito chato esse futebol.

Aí voltamos para o esconderijo e ele me perguntou, quer tentar beijar de língua? Que aí vai ficar mais verdadeiro, igualzinho uma família real. Então eu respondi que não sabia. E ele falou:

- você disse que ia fazer o que eu queria! E acho que a gente pode aprender junto. E então eu concordei por que não queria jogar mais bola e não vou negar que estava curioso.

Então ele veio perto de mim e colocou a boca na minha e me deu um abraço, no primeiro momento eu fiquei de boca fechada e ele vinha e forçava a língua no meu lábio. Como ele estava me segurando e estava forçando a língua dele na minha boca, não tive muita opção em ceder, não vou negar que também estava curioso, quando abri a boca a língua dele já veio em direção a minha com força e então ele pegou e chupou minha língua para dele. Eu comecei a tentar coisas novas como colocar a minha língua na boca dele, e daí nossa línguas iam se cruzando e achei muito gostoso, mas veio na minha cabeça que alguém poderia ver e parei o beijo.

Então depois ele veio conversar comigo, e disse:

- você até que beija bem, eu já beijei várias amigas das minhas irmãs, elas vão lá em casa e tão sempre na minha volta, e elas tentam me ensinar como se beija bem. Então dizem que como homem eu sempre tenho que colocar a língua dentro da boca delas e chupar quando elas começam a colocar a língua na minha boca.

Então ele disse para a gente continuar brincando de família e que ele ia ter que sair e quando ele voltasse ele ia querer outro beijo. Ele saiu do esconderijo e ficou uns 5 minutos imaginando que matava os inimigos, quando ele voltou ele já veio e me abraçou e começou a colocar a língua na minha boca, e eu fiz a mesma coisa.

Ficamos um pouco mais de tempo essa vez, então ele parou e falou:

- já que somos uma família, podemos namorar igual a gente viu no filme e é como os adultos namoram.

Me fiz de desentendido e respondi:

- como que a gente faz isso?

Então ele falou:

- igual o filme, como você é a mãe você vai me chupar igualzinho a mulher do filme.

- não sei, mas por que essa vez eu não posso ser o pai? Questionei.

- você sempre é a mãe. Retrucou.

- Então não quero, respondi com firmeza.

Ele falou o seguinte:

- a gente vai namorar pelado né? Por que nós não fizemos os seguinte, ficamos os dois sem roupas e quem tiver o pinto maior é o pai?

Eu concordei, por que eu era mais alto que ele, e na minha cabeça não tinha como eu perder. Então ele falou:

- vamos tirar a camisa primeiro e depois a gente baixa junto para não haver trapaças. Eu concordei. Aí eu fui tirando a camisa e ele tirou mais rápido, parecia que estava com pressa de ficarmos pelado. Começamos os dois a baixar o calção e quando eu olho para o dele já fico com medo. Ficamos os dois pelados e ele falou:

- meu pinto é bem maior que o seu! E eu respondi:

- claro que não é, mas era bem nítido que eu havia perdido.

Então ele comenta:

- vamos colocar um do lado do outro. feito isso dava para ver que o meu pinto era um pouco maior que a metade do dele, então ele tinha quase duas vezes mais pinto que eu, não tinha nem como eu rebater que era empate.

Ele só comentou:

- Viu, perdeu, agora você sempre vai ser a mãe por que tem um pinto pequeno.

E continuou.

- agora que eu sou o pai, eu vou te beijar primeiro e depois você vai me chupar.

Aí ele já veio e me abraçou e me socou um beijo de língua onde ele colocava a língua dele sem parar dentro da minha boca, quando fui botar a língua na boca dele, ele chupou ela muito forte e disse:

- agora fica de joelhos e chupa meu pinto. Foi a primeira vez que obedeci sem nenhuma restrição por que tinha perdido a aposta.

Eu fiquei de joelhos ele já veio colocando o pau na minha cara, e dizendo:

- bota o pinto na tua boca e esconde os dentes. Foi o que eu fiz e ele começava a botar e tirar o pau da minha boca, e pegou na minha cabeça e começou a forçar ela para frente e para trás.

Então depois disso ele tirou o pinto da minha boca e disse:

- agora eu vou tirar a pelezinha da cabeça do meu pinto, aí você só coloca a lingua ali e fica passando igual fosse um pirulito.

Então ele tirou a pelezinha e deu para ver a cabeça bem vermelha, e eu fiz igual ele falou, passava a língua em toda a cabeça e ele guiava minha cabeça de como ele gostava.

Então a minha mãe gritou o meu nome me chamando para tomar café. Eu fiquei assustado e coloquei minha roupa bem rápido e fui ver o que minha mãe queria enquanto ele ficou no esconderijo e saiu depois de uns 5 minutos vestido e foi lá e comeu umas bolachas comigo.

No outro dia ele chegou de tarde na minha casa e disse que queria ir para o esconderijo. Então ele disse que gostaria de continuar onde tínhamos parado ontem e que ele tinha uma surpresa.

Fomos os dois para o esconderijo e ele tira um calcinha fio dental do bolso do calção dele e diz:

- já que vc é a mãe, consegui uma calcinha de uma amiga da minha irmã que vai deixar nossa brincadeira melhor.

Então eu respondi:

- eu não vou usar isso. E ele disse:

- é para nossa brincadeira ficar mais real, e então ele acrescentou, se usar isso eu chupo o teu pinto.

Eu também gostaria de sentir a sensação de como era ser chupado, então concordei meio tímido. Aí ele falou:

Vamos ficar pelado para ter mais tempo de brincar de namorar, e já foi tirando a camisa e o calção. E eu acompanhei ficando pelado. Então ele se abaixou, e já colocou todo meu pinto na boca dele, deu umas 3 chupadas e disse:

- como combinado, e sua vez de colocar essa calcinha.

Peguei a calcinha e já fui colocando louco de medo de alguém me pegar usando aquilo. Era uma calcinha preta meio que fio dental, que era da irmã mais nova dele que devia ter uns 18 anos e era mais magrinha. Como eu era um menino mais alto e mais gordinho, me serviu quase perfeitamente.

Senti ela entrando quase toda na minha bunda. E ele falou que tinha que deixar o pintinho dentro para ficar bem mais real e eu parecer uma mãe. Foi o que eu fiz.

Aí eu terminei de colocar o pau para dentro ele já veio me beijando e me agarrou bem firme. Ele invadiu toda minha boca e chupava minha língua meio que desesperado. Aí ele falou:

- agora vc tem que fazer igual a mulher do filme fez, e do jeito que eu te falei, quero que tu me chupe igual ela fazia.

Então eu ajoelhei e comecei a botar o pinto dele na boca, sentia o gosto meio salgado, mas não entedia o que era, o pau dele tbm tinha uma diferença para o meu, ele ficava menos flácido, não era duro como uma ereção, mas era diferente do meu. Então ele forçava a minha cabeça a engolir todo o pau dele e quando ele tirava a pele da cabeça, ele pedia para eu passar a língua ali. Eu fiquei um bom tempo assim, e então ele disse que era para eu ficar de costa para ele.

Aí ele começou a roçar o pinto dele na minha bunda, e ficava falando que nós ia ter um filho assim. Era isso que ele falava em namorar pelado, aí ele falava para eu ficar segurando a minha bunda enquanto ele encoxava. Pior que a sensação era bem gostoso, e ele falou que podia tirar a calcinha e ficar novamente pelado somente. Então ele pediu.

- Lembra que a mulher ficou de 4. Fica igual a ela e abre bem a bunda. Foi o que eu fiz e ele começou a encoxar com mais força, a cabeça do pau dele batia com a porta da minha bunda várias vezes por minuto. E eu sentia como ele tivesse comendo a entrada do meu cu. Ele não tinha ereção o suficiente para vencer o cabaço.

Então ele pegou e disse para eu ficar de frente para ele e que ele ia testar em bater o pinto dele no meu. Ele disse para eu fazer a mesma coisa que ele, tirar a pele da cabeça, mas a minha não saia, então ele pegava o pau dele a abria a pele até metade da cabeça e colocava no meu pau, fazendo com que o pau dele beijasse o meu e ficasse colado.

Então ele parou me deu um selinho e disse que tinha que levar a calcinha para casa. daí em diante a gente brincava de ele me encoxar e eu chupar ele. Falando bem a verdade lembro que até dava uns chocolates para ele deixar eu chupar ele depois.

Mas logo ele foi embora, e a história ficou esquecida por vários anos. Mas foi assim meu início na vida de crossdresser.

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