Escola de Escândalo - O Mentiroso

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Grupal
Contém 2262 palavras
Data: 04/05/2023 13:27:28
Última revisão: 05/05/2023 13:54:37

Há alguns anos, minha irmã começou a ficar tesuda.

Não era que eu a desejasse, cruzes, mas seus peitos foram crescendo e suas curvas se acentuando cada vez mais.

Não estou falando de algo que se note somente através das roupas ficando apertadas em determinadas partes do corpo, nada disso.

O fato é que éramos bem relaxados em casa com no que se referia a pudores, e ninguém fechava as portas. Daí, a nudez de minha irmã sempre foi algo muito natural para mim.

Bem, eu devo ter ficado de pau duro uma que outra vez, mas convenhamos, eu já era um rapaz e é difícil não ter ereções com uma garota pelada dançando no banheiro, seus peitos durinhos saltitando para cima e para baixo e a bunda requebrando, com a moitinha de pêlos pubianos à mostra.

Creio que o pior foi quando entrei para escovar os dentes e ela estava depilando o contorno sentada no vaso de pernas abertas.

Céus, eu nunca havia visto uma xerequinha tão de perto!

Confesso que bati uma punheta neste dia, mas ainda assim não me imaginei comendo a minha irmã, eu só pensei mesmo na sua xoxotinha cor de rosa.

Está bem, está bem, admito que naquela noite sonhei que chupava seus peitinhos e terminava penetrando sua bucetinha, mas isso está longe de cometer o que se chama de incesto, não é verdade?

É bem certo que estes episódios aconteciam com uma certa frequência, mas, como lhes disse, eram coisas normais e eu estava acostumado. O lance mesmo aconteceu depois, foi outra parada.

A culpa foi da melhor amiga dela, uma garota do cursinho que costumava ir lá em casa para estudarem juntas - ou ao menos era isso o que todo mundo acreditava.

A garota possuía a mesma idade da minha irmã, mas um corpo bem diferente.

Se minha irmã apenas começava a desenvolver suas curvas, essa garota era maior e de natureza mais generosa, com peitos avantajados é uma bunda grande e empinada de fazer qualquer macho ficar babando.

Lembro-me do dia em que apareceu por lá com batom vermelho e usando só um top e mini-saia plissada, a própria visão do pecado.

Ela me cumprimentou dando um sorriso largo, para em seguida ir lá para o quarto da mana, onde se fechavam para repassar a matéria.

Eu corri para o banheiro imediatamente, encostando a porta sob o pretexto de haver uma estranha em casa, mas, na verdade, fui mesmo é descabelar o palhaço pensando na tal garota.

Duas punhetas depois, eu ainda queria mais, assim que resolvi dar uma espiadinha discreta enquanto elas estudavam.

Caralho, estudo porra nenhuma!

As duas estavam peladinhas na cama fazendo sacanagem, ela sobre minha irmã com a cara enterrada entre suas pernas e minha irmãzinha por baixo, suas mãos afastando as nádegas da outra, enquanto lambia uma bucetinha morena que parecia deliciosa.

Meu primeiro pensamento foi meter-me entre as duas e foder até cansar, mas porra, uma delas era a mana e isso não ia rolar!

Daí eu corri para o banheiro, meu pau já tinha levantado de novo só de ver a xoxota da amiga, mas quando eu cheguei lá, tive um pensamento que me fez gelar e broxar no ato.

Merda, minha irmãzinha era do babado!

Eu tinha visto com meus próprios olhos ela chupando uma buceta de não podia ignorar! Isso com certeza viria à tona, estudávamos no mesmo lugar e eu ficaria conhecido como “o irmão da sapatona!”

Ah não, isso não! Se a mana não parasse de colar velcro, eu é que iria me foder! Eu devia tomar alguma atitude, e tinha que ser rápido, mas o que eu poderia fazer?

Falar com minha irmã? Essa era uma péssima idéia, a mana tinha um gênio forte e era capaz de tornar sua orientação sexual pública, só para me mostrar que eu não mandava na vida dela.

Devia eu ter uma conversa com a tal peguete? Inventar alguma mentira que a afastasse da minha irmã? Bem, isso poderia funcionar, mas o que eu inventaria?

Nem tive muito tempo para pensar, a porta do quarto da mana se abriu e ouvi as duas se despedindo. Mesmo sem saber o que diria eu agi por impulso e, quando o projeto de lésbica passou no corredor, puxei a garota para dentro do meu quarto.

Desesperado, fui logo abrindo o jogo e dizendo que sabia do lance entre ela e a mana, mas que isso não podia acontecer porque era inaceitável e ponto final.

A garota me olhou por uns segundos e depois gargalhou na minha cara, dizendo que minha irmã era uma putinha chupadora de buceta muito boa, que estava cagando para o que eu achava e que seguiria fodendo a mana pelo tempo que quisesse.

Eu ainda tentei argumentar, disse que eu mesmo podia chupá-la, que sabia fazer isso muito melhor que a mana, ainda com a vantagem de que eu tinha um pau grande e que estava disposto até a comê-la se ela deixasse minha irmã em paz.

Enquanto dizia essas coisas, cheguei mesmo a colocar o pau para fora, mostrando a ela o tamanho, para ver se a convencia.

O resultado foi péssimo, a garota riu mais alto ainda e perguntou quem eu estava pensando que era para ficar mostrando o pau assim.

Em seguida, deu-me um tapão na cara e disse que minha tentativa de conseguir comê-la foi boa, mas que ela não queria mais saber de caralho e que a parada com ela era buceta mesmo - principalmente a da minha irmã!

Entendi que essa mina era osso duro e não via muita margem de manobra.

Agora era tudo ou nada, eu necessitava apelar se quisesse afastá-la da mana e salvar minha honra.

Daí eu menti: Inventei que minha irmã tinha gonorréia e que a garota se contaminaria se ficasse caindo de boca na xavasca dela.

A tal menina ficou olhando-me desconfiada antes de indagar como eu sabia disso, afinal garotas nunca contam esse tipo de coisa para seus irmãos.

Porra, chupadora de xereca chata do caralho, essa garota não desistia nem sob a possibilidade de pegar uma doença venérea como aquelas que a professora de educação sexual mostrava nos slides!

Decidi ir mais fundo na mentira, disse que eu sabia da gonorréia da mana porque… Porque… Porque eu é que tinha passado para ela enquanto a gente trepava!

Isso funcionou muito bem, a garota arregalou os olhos e saiu correndo esbaforida.

Contudo, o problema de mentir sempre são as consequências imprevisíveis.

Minha irmã ficou em depressão porque sua amiga não queria mais saber dela, durante todo o fim de semana choramingava pelos cantos com cara de cú e isso me partia o coração, mas ao mesmo tempo eu me sentia aliviado porque havia salvado a reputação da família no supletivo - ou ao menos assim eu achava.

Logo na segunda-feira, durante o intervalo, todo mundo comentava que eu não só comia a piranha da minha irmã como também tinha passado gonorréia para ela.

Puta que pariu, o tiro havia saído pela culatra, minha honra e a da mana estavam na lata de lixo e eu tinha que consertar tudo isso de novo!

Me apeguei à única coisa que poderia fazer, falar a verdade: Confessei que eu inventara aquela história toda de incesto e doença venérea só porque queria evitar que a mana pegasse fama de sapatão.

Ótimo, “a verdade vos libertará”, é o que dizem.

Só que não: agora as pessoas comentavam que eu quis curar minha irmã de sua homosexualidade estrupando ela para contaminá-la com gonorréia de propósito, assim que, além de tarado, eu era burro e tinha uma irmã contagiosa que gostava de chupar buceta.

Foi um inferno.

Durante todos os anos do supletivo que nos restavam, nem eu, nem a mana, jamais nos livramos dessa má fama.

Nem a garota mais puta de todas, ela mesma, a galinha do cursinho que trepava com todo mundo no barracão abandonado atrás da quadra de esporte, nem ela, quis dar para mim.

Segui sendo virgem até o final do supletivo, minha irmã parou de ficar pelada em casa e nunca mais falou comigo.

Dois anos depois eu ainda estava em depressão, não comia, não saia e queria morrer quando via a tristeza de da mana por conta do estrago que eu tinha feito em sua vida com a mentira - e principalmente com a verdade.

Eu pensava em suicídio, isso ocorre muito entre os jovens, por incrível que pareça. Só quem já sofreu bullying na escola sabe ao que estou me referindo.

Decidi ir ver uma psiquiatra para ver se eu superava tudo aquilo, afinal, iria me formar e ingressar em alguma faculdade, então desejava deixar essa história toda para trás e recomeçar minha vida do zero, como uma página em branco.

Durante a sessão com a doutora desfiei todos os meus dramas, contando em detalhes o que havia ocorrido e que me fez ficar daquele jeito.

Sinceramente, a psiquiatra não disse nada que pudesse me ajudar.

Contudo, enquanto nos despedíamos, como quem não quer nada, a médica casualmente comentou que, se realmente superar tudo isso fosse muito importante para mim, havia uma chance, só uma chance de consegui-lo: eu devia, reatar as relações com minha irmã e, se possível, enfim comê-la!

Bem eu achei isso meio radical demais, afinal seria muito estranho bater na porta da minha irmã depois de tanto tempo, dizendo: “Oi mana, tudo bem? Olha só, eu vim aqui só para foder contigo porque necessito curar um trauma que eu mesmo provoquei há dois anos atrás!”

O fato é que eu segui tentando superar o trauma, mas nunca consegui - e isso estava me matando por dentro.

Entendi que não teria sossego, por isso, pensei seriamente em seguir o conselho da doutora. No dia seguinte, lá estava eu na porta do quarto da mana, sem saber direito como conseguiria fazer para comê-la.

Quando ela abriu a porta, tomei um susto: ela estava pelada, de novo.

A mana agora já uma mulher feita, mas não era qualquer mulher, era um mulherão da porra, com os peitos empinados e uma bunda suculenta, emoldurada por uma cintura fininha.

Pelo visto, a doutora tinha lá alguma razão, foi só eu vê-la nua que meu pau já dava sinais de combate.

Eu fiquei feito um abobado, mas ela sorriu e quebrou o gelo, me abraçando e dizendo que tinha saudades de conversar comigo enquanto me convidava para entrar.

Ela falava sem parar e eu mal balbuciava algumas palavras, sem conseguir despegar os olhos daquele corpão. Caralho, eu ia mesmo tentar aquilo, ia ver se conseguia comer minha irmã, mesmo depois da merda que fiz anos atrás.

Meio sem jeito, terminei contando sobre a psicanalista e aquela doideira que ela me disse sobre comer a minha irmã: “Imagina só, mana, a mulher realmente sugeriu que eu metesse rola em você! Pode Uma coisa dessas?”

Minha irmã perdeu o sorriso na hora e eu saquei que tinha falado demais. Ela veio avançando em minha direção e eu fui me encolhendo cheio de remorso.

Daí ela começou a me dar uns tapas de mão aberta me chamando de descarado filha da puta.

“Eu não acredito que você veio aqui só para tentar me comer, seu babaca!”

Eu deixava ela bater, eu merecia apanhar, eu era mesmo um filha da puta e ela tinha todo o direito de fazê-lo. Mas daí ela me segurou puxando a camisa e começou a me beijar, a se esfregar em mim, puxando minhas mãos sobre o bundão…

“Seu escroto, passei a adolescència te provocando quando ficava pelada em casa e você nunca fez nada… Filha da puta, nunca me deu esse caralho seu … Nem quando me depilei com a buceta arreganhada na sua frente, você quis foder comigo… E agora aparece aqui, todo humilde, querendo coisa… Vem safado, vem me comer!”

Foi uma loucura, eu confesso, jamais imaginei que trepar com a mana pudesse ser tão libertador, seu corpo se movia com gestos decididos, parecia mais que ela me comia em vez de eu comê-la, a mana era uma mulher fogosa e gostava de comandar a coisa.

Arranquei as roupas e começamos a foder sobre sua cama, eu quis chupar sua xereca mas ela disse que não, que disso ela já teve do melhor que havia, que se eu quisesse teria que meter a rola e só.

Ajoelhado na cama com a mana de quatro, eu penetrei sua bucetinha e descobri o lugar mais agradável do universo, era quente e húmida, aconchegante, aveludada, uma delícia de buceta!

E pensar que perdi isso por todos esses anos, minha mana, minha putinha gostosa, desejando rebolar no meu caralho enquanto chupava buceta, a safada, a gostosa, a putinha do supletivo que colava velcro…

Neste momento, quando eu metia tudo sem perdão e ela arfava de prazer mexendo o quadril com força em direção ao meu pau inchado, gelei ao ver a porta do quarto se abrindo e alguém flagrando a gente em meio ao ato.

“Ah não, eu não acredito! Você está fodendo justamente com o Gonorréia?”

Era a mesma garota, aquela amiga da tarde lá em casa, a mesma amiga da mentira deslavada que contei, a garota que espalhou minhas falsidades para todo mundo na escola e que provocou a nossa má reputação!

Tirando a roupa enquanto caminhava em nossa direção, ela ainda emendou: “Legal! Dessa vez vamos foder as duas com ele, como planejamos desde aquele dia!”

Nota: A minissérie “Escola de Escândalos” é um spin-off da 1ª temporada da “Saga Zóio”. Confira os capítulos ilustrados de todos os contos em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Cara eu já tô perdido kkkkk nem sei quem são esses, e cadê o resto da história da Galinha?

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Kkk, Anjo Negro! Esses são outros alunos, a minissérie vai ter gente diferente. Se reparar bem, tem uma parte onde o Mentirosso diz: nem a galinha da escola quis trepar comigo, hahaha. Más tranquilo, ela vai voltar em vários depoimentos!

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Ei cara blz? Acompanho vc desde de outra série, não entendi bem esse capítulo se já era um plano delas pq inventar essa história toda de gonorréia e tudo mais, só apontando, abraços

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Oí! Legal que vc acompanha e deu essa observação, para mim é importante! O próximo conto complementa esse, talvez aí fique mais claro o tal plano misterioso, rs.

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