Doce vingança 7.

Um conto erótico de Toni
Categoria: Heterossexual
Contém 5180 palavras
Data: 31/05/2023 18:51:25
Última revisão: 31/05/2023 19:40:54

Uma coisa passou o dia martelando na minha cabeça: "Quem seria Mirian Nascimento e por que a Bá disse que ela poderia me ajudar? Seria uma pessoa que o meu pai prejudicou no passado? Ou alguém que a Bá usaria apenas para tentar me proteger?".

Curioso, peguei o telefone e fiz a ligação. Ao ser atendido, eu disse:

– Boa tarde, meu nome é Antônio Kouris Torres, a Bá, ou melhor, a senhora Bárbara, me deu o seu nome e número de telefone e disse que você poderia me ajudar.

Do outro lado da linha, ao invés de me responder, quem atendeu, começou a chorar, me deixando sem entender nada. Tentei novamente:

– Alô! Tudo bem? É a Mirian?

Com uma voz pastosa, parecendo ser uma senhora de idade, ela respondeu:

– A Mirian não está, ela precisou viajar … – Alguns soluços e mais um pouco de choro – Ela volta em três dias.

Achei melhor não insistir, aquilo estava muito estranho:

– Tudo bem, obrigado, eu ligo daqui a três dias então.

A senhora, um pouco mais calma, disse:

– Eu deixo avisado, obrigada por ligar.

Desliguei a ligação e pensei: "Obrigada por ligar? Que coisa estranha, não entendi nada. Será que ela está bem? Sinistro isso".

Yelena se aproximou e com ela, o técnico:

– Eu dei um curto no microfone que capta o áudio na área da piscina, vocês podem conversar tranquilamente lá. Mas lembrem-se, as câmeras continuam ativas. Se vocês pretendem mesmo fazer o que dizem, tenham cuidado. Não será fácil de substituir, pois o sistema só aceita peças específicas, acho que vocês terão um tempo tranquilo antes de ele voltar a funcionar.

Ele se preparava para sair e completou:

– Estou indo buscar os equipamentos e teremos que trabalhar durante toda a noite para instalar tudo a tempo. Eles voltam amanhã, no fim da noite, não é?

Yelena e eu concordamos e ele disse:

– Devemos fazer um pouco de barulho, acho melhor vocês dormirem fora. – E brincou. – Assim eu não preciso editar novamente as imagens.

Yelena me encarou sorrindo, devia estar pensando em sexo, pois eu pensava o mesmo. Uma última noite juntos, sem preocupações, antes dos dois traidores voltarem era tudo o que nós precisávamos. Antes de sair, o técnico pediu:

– Preciso que vocês dois vão o até os seus quartos e deixem tudo escuro, vistam o que costumam usar para dormir e simulem uma noite de sono. Não esqueçam de se virar na cama, precisa ser real. Ah, façam bem-feito, escovando os dentes, mudando de roupa e refazendo, uma meia hora deve ser suficiente …

Eu o interrompi:

– Por que tudo isso?

Sorrindo debochado, ele respondeu:

– A semana de vocês foi agitada. Temos vários dias e noites para editar, a semana inteira praticamente.

Ele ainda nos ensinou a mexer no sistema de vigilância antes de sair para buscar os equipamentos. Eu tinha uma última pergunta:

– Se eu entrar no sistema, ao mesmo tempo que o meu pai, tem algum problema?

Ele respondeu:

– Não! Nós só visualizamos e gravamos, ele nem vai saber que você está ali.

Assim que ele saiu, estando só nós dois, Yelena pediu:

– Sair juntos? Ter noite inteira pela frente.

Me lembrei de um programa que queria fazer com Mila, mas ela nunca aceitou, dizendo que detestava. Pela nacionalidade, talvez Yelena fosse a pessoa ideal. Perguntei:

– Você gosta de música clássica?

Yelena abriu o sorriso mais lindo do mundo:

– Sim! Estudar piano muita tempo, mas nau praticar mais. Vida diferente hoje. No Rússia, música aprender no escola.

Esquecendo das câmeras, dei um beijo naquela boca gostosa e convidei:

– A orquestra sinfônica do estado é muito boa, gostaria de ir comigo? Podemos jantar depois em algum lugar mais calmo e encerrar a noite em um bom motel. O que acha?

Yelena, muito feliz, se enroscou em meu pescoço e me beijou durante um longo tempo. Mais trabalho para o técnico editar.

Entre as conversas daquele dia, tanto com a Bá quanto com o técnico e com Fagundes, assistir o resto daquele vídeo e as respostas para as mensagens de Mila, as horas passaram rápido. Já eram quase quinze horas e não tínhamos almoçado. Pedimos alguma coisa pelo aplicativo e comemos sem dar bandeira para as câmeras, tendo uma conversa normal entre madrasta e enteado, já com o propósito de mostrar normalidade para os dois traidores. Eu, falando sobre a saudade que sentia da Mila, e ela, o mesmo sobre o meu pai. Foi difícil encenar aquele momento. Lavamos a louça, simulamos a noite de sono e depois ficamos jogando conversa fora na área da piscina, esperando a volta do técnico.

Quando retornou, ele não veio sozinho. Tanto Fagundes, como alguns membros de sua equipe, estavam junto com ele. Enquanto a equipe técnica começou o seu trabalho de preparação da casa, Fagundes me convidou junto com Yelena para uma conversa mais reservada. Ele começou dizendo:

– Pensei muito sobre o que você disse e quero ajudar. Mas seu plano tem muitos furos.

Ele me entregou um cartão de visitas e explicou:

– Esse pessoal é especializado, você vai precisar deles.

Ele, então, nos explicou o que aquela organização fazia e eu comecei a entender o quão amador eu era para tentar algo tão difícil. Se o que Fagundes dizia era verdade, sem aqueles profissionais, meu plano estava fadado ao fracasso. Esperto como o meu pai é, eu não teria a mínima chance se não me cercasse das pessoas certas.

Por outro lado, aquele era o meu limite de participantes. Quanto mais gente envolvida, mais chances existiam de alguém dar com a língua nos dentes ou vender a informação ao meu pai em busca de um dinheiro rápido.

Fagundes já voltou com um contrato e os valores prontos para me informar. Ele tinha até um CNPJ secundário, próprio para esconder seus serviços. Paguei aquele valor com o dinheiro da empresa e pedi que ele enviasse a nota para o escritório. Com o técnico, eu paguei em dinheiro mesmo, assim como fora combinado. Eu ainda tinha uma grande parte dos cem mil retirados do banco.

Yelena e eu nos arrumamos e fomos curtir a nossa noite, comemorando também, o início de nossa vingança. O concerto foi magnífico, assim como o jantar improvisado, já que não podíamos ir a um restaurante chique. Meu pai era conhecido e todos sabiam que Yelena era sua mulher. Os dois estavam acostumados a sair em colunas sociais no último ano. Terminamos aquela noite no motel mais caro e exclusivo da cidade, com um preço astronômico de pernoite, mas que por Yelena, valia cada centavo.

Voltamos cedo para casa no domingo, ainda sentindo em nossos corpos o efeito daquela noite maravilhosa que passamos juntos. Eu poderia facilmente me apaixonar por Yelena, mas a dor da traição de Mila era profunda e eu só conseguia me focar na vingança.

Antes de entrar, informamos ao técnico que estávamos chegando, para que ele pudesse adiantar a trapaça nas câmeras e não precisar editar nenhuma imagem depois. Ele estava nos esperando, com tudo pronto.

À primeira vista, a casa estava normal, sem nada fora do lugar. Mas de repente, com um simples toque no programa que controlava tudo pelo notebook, o ambiente mudou completamente. Tudo que eu imaginava, aquela parte do plano adaptada por mim, se materializava à minha frente. Era incrível o poder da tecnologia. Ele explicou:

– Essa tecnologia é usada em shows e em efeitos especiais. Era isso que você esperava?

Yelena e eu estávamos admirados, perplexos com tudo aquilo:

– É muito melhor do que eu imaginei. É espetacular.

Ele disse:

– Sei que vocês não irão usar agora, mas está tudo pronto. Por favor, se der tudo certo, me deixa ver essas imagens no futuro. Isso será épico. Vai servir para me ajudar com outros clientes.

Eu estranhei:

– Você não tem acesso às gravações da casa?

Ele me olhou divertido:

– Tá louco! Se isso der errado, você está fodido. Só o seu notebook terá acesso a tudo. Há não ser que a senhora Yelena também queira …

Yelena respondeu rápido:

– Nau! Eu nem saber mexer em tuda isso. Deixar Toni fazer, ser melhor assim.

Eu brinquei com ela:

– Você é minha cúmplice. Se der merda, cê tá fodida também.

Yelena me surpreendeu:

– Nau importar. Estar juntas, ir até final com você.

Eu queria dar um beijo naquela boca, mas precisava me controlar.

Pedi ao técnico uma cópia daquele vídeo editado e ele me deu acesso a um serviço de hospedagem em nuvem da agência de Fagundes contendo toda aquela gravação. Nos despedimos dele e de sua equipe e eu comecei a tratar dos últimos preparativos.

Liguei para o pessoal indicado por Fagundes e após uma negociação difícil, que durou por quase três horas, consegui a colaboração deles. Liguei também para a Bá, contei da velha chorona ao telefone, mas ela não me revelou muito, dizendo que eu deveria esperar para falar com a Mirian.

Quando nos demos conta, a mensagem derradeira de Mila para mim e do meu pai para Yelena, chegou:

"Estamos embarcando nesse momento. Em três horas estamos aí. Saudade, te amo”.

Meu pai sempre viaja de jatinho fretado, detestando os aviões comerciais. Precisávamos sair com antecedência, pois o trânsito da cidade poderia nos atrapalhar. Fiz um sinal discreto para Yelena me acompanhar até a área da piscina. Fingi arrumar as espreguiçadeiras apenas para lhe perguntar uma última vez:

– Está pronta? Se quiser desistir, essa é a hora. A partir desse momento, não tem mais volta.

Yelena estava tensa, mas respondeu:

– Eu precisar. Sua pai e o vadia machucar nós. Merecer troco.

Voltamos, cada um para o seu quarto, nos arrumamos e nos encontramos na garagem. Yelena estava linda, arrumada para um homem que não a merecia. Um vestido verde com flores estampadas, próprio para o verão, com o caimento perfeito no seu corpo. Sabendo a localização da câmera da garagem, estando de costas para a gravação, pude admirá-la sem me entregar.

Aproveitei para matar dois coelhos com apenas uma cajadada, pois escolhendo o carro do meu pai para buscá-los no aeroporto, eu poderia esconder o rastreador GPS. No carro da Mila eu faria depois.

Logo que saímos do condomínio, eu parei o carro e por orientação do técnico, escolhi colocar o rastreador dentro do painel, retirando cuidadosamente uma das pequenas grades de ventilação e o escondendo ali, deixando tudo perfeitamente arrumado depois.

Seguimos viagem e o trânsito estava calmo. Yelena, visivelmente tensa, me pediu para parar antes de chegar ao aeroporto. Estacionei em uma lanchonete, entrei e comprei uma garrafa de água. Ela estava muito nervosa:

– Eu estar preocupada. Prometer que nau vai esquecer eu?

Eu tentei acalmá-la:

– E como eu poderia esquecer você? Estamos juntos nessa. Qual o seu medo?

Ela tomou um pouco de água e depois disse:

– Você nau querer continuar nossa encontro. Eu precisar de você. Só conseguir passar par isso se pensar que você estar lá.

Eu tentei entender melhor:

– Você fala sobre a gente almoçar juntos? No motel? Continuar transando?

Ela estava realmente agitada:

– Esse também, mas eu querer falar com você, precisar de sua apoio. Como fazer quando querer isso? Quando sentir triste e sem forças?

Eu pensei um pouco, tentei encontrar uma solução, mas não era fácil:

– Você pode me ligar no serviço, mas em casa não tem jeito. Durante o dia, é só chamar que eu vou encontrar você, dou meu jeito. Amanhã compro telefones avulsos para deixar no trabalho, para a gente poder se falar sem riscos.

Nervosa, ela disse:

– Sua pai querer sexo quando chegar. Nau ser fácil, nau querer mais.

Ouvir aquilo me deixou chateado, com ciúmes. Só em pensar que eu teria que forçá-la a fazer aquilo, me dava ânsia de vômito. Precisei ser realista:

– Você precisa. Eu farei o mesmo.

Me encarando com tristeza, falando baixinho, ela resmungou:

– Você ser homem, ser fácil …

Eu a interrompi:

– Não quando você passa a sentir nojo da outra pessoa. – E tentei animá-la. – Só conseguirei se estiver pensando em você.

Ela sorriu, me encarando:

– Safada! Eu vai fazer o mesma e pensar em você também. – Yelena ainda pediu: – Prometer? Prometer de verdade que nau abandonar eu?

Eu dei um beijo carinhoso nela, que foi ficando mais intenso, mais apertado, mais forte … ficamos abraçados por alguns minutos, até ela se sentir confiante. Ela retocou o batom borrado por nosso beijo e disse:

– Pronta! Estar bem agora. Poder ir. Eu ser forte, vai conseguir. Ter você comigo.

Dei partida no motor e acelerei, chegando rapidamente ao estacionamento do aeroporto. Entramos e nos acomodamos na sala de espera dos voos particulares e das empresas de táxi aéreo. Conversamos amenidades para descontrair e relaxar até eles chegarem. Aos poucos, Yelena foi entrando no clima e se transformando e eu começava a ficar tenso.

Em pouco menos de meia-hora, vimos o avião pousar e os dois caminharem na direção de onde estávamos. Eles ainda não nos viam, mas eu percebi que Mila reclamava de alguma coisa e meu pai parecia bravo. Ao nos verem, os dois se transformaram, sorrindo como duas pessoas inocentes e apaixonadas, felizes por reencontrar seus pares após uma ausência prolongada.

Mila chegou até mim primeiro. Me abraçou com força, me deu um selinho nos lábios, dizendo:

– Que saudade, meu amor! Até que enfim cheguei em casa. Não via a hora de voltar para você.

Meu pai, todo carinhoso, abraçava Yelena também:

– моя любовь, моя красотка. (Meu amor, minha gostosa).

Os dois trocaram um beijo de tirar o fôlego e depois voltaram a se abraçar. Mila e meu pai de costas um para o outro, enquanto eu e Yelena nos encaramos e piscamos.

Saímos cada um de mãos dadas com o seu par.

Naquele momento, me lembrei de uma coisa que poderia facilmente colocar tudo a perder. Pedi licença a todos e fui até o banheiro, com a desculpa de estar apertado. Por sorte, meu pai preferiu continuar com Yelena e Mila se sentou em um banco para me esperar.

De longe, olhei para os três e me senti orgulhoso de Yelena, agora sentada ao lado de Mila, como se ainda fossem as melhores amigas. Ela estava dando um show de atuação. A mesma Yelena sorridente e brincalhona de antes.

Entrei no banheiro, peguei o telefone e liguei para o técnico:

– Estou com uma dúvida. Se você conseguiu acessar e me passar o controle do sistema de câmeras do meu pai, ele não poderia estar vendo essas imagens durante a viagem?

Ele me acalmou:

– Fique tranquilo, eu não disse nada sobre isso porque sabia que não tinha importância. Seu pai não usa o acesso remoto do sistema, só nós começamos a usar. O programa estava totalmente offline.

Mais calmo, me despedi e voltei para junto dos três. Seguimos para casa, rindo e brincando. Meu pai dirigindo, com Yelena ao seu lado, e no banco de trás, Mila agarrada a mim. No final das contas, Yelena estava sendo melhor atriz do que eu. Mila perguntou:

– Por que está bravo? Achei que estava com saudade de mim?

Dei a primeira desculpa que pensei:

– Não é nada com você, coisa do trabalho.

Yelena me ajudou:

– Ele passou o final de semana assim, todo preocupado. – E para disfarçar, fez um carinho no meu pai.

Mila insistiu:

– Se for problema financeiro, nas contas, eu posso ajudar.

Pensei rápido:

– Não! Estou com uma linha parada, em manutenção, e a maldita peça encomendada ficou presa na alfândega.

Aquilo era verdade, mas a máquina continuava produzindo. Meu pai disse:

– Se quiser, dou um telefonema amanhã. Resolvo isso em dois minutos.

Encurralado, não pude negar. Fingi gratidão:

– Sério mesmo? Vai me ajudar demais.

Meu pai, sempre cheio de si, soltou sua crítica:

– Você precisa ser mais firme com esses fiscais metidos a besta. Diga-lhes de quem é filho. Tenho a certeza de que o atenderão rapidamente.

Eu dei minha resposta padrão:

– Sim, senhor!

Chegamos em casa e como Yelena previu, meu pai nem quis saber de comer, arrastando-a diretamente para o quarto. Mila perguntou:

– Você está cansado?

Eu fiquei curioso:

– Não! Quem chegou de viagem foi você. Eu passei o final de semana em casa. Por quê?

Ela pediu:

– Eu queria ir com você no restaurante japonês, podemos? Estou com saudade daquele sushi. O que comi na Argentina era péssimo.

Se eu recusasse após dizer que não estava cansado, pegaria mal. Perguntei:

– Vai trocar de roupa ou tomar banho? – Mesmo a contragosto, a elogiei. – Você está muito bonita com essa roupa. Podemos ir agora mesmo.

Mila usava uma saia longa, até os pés, e uma bota fechada, tipo coturno. Uma blusa comportada, mas que marcava os seios e a cintura. Mesmo com raiva, era impossível dizer que ela não estava muito bonita.

Ela me abraçou novamente, me dando um beijo muito mais demorado, parecendo até que estava mesmo com saudade. Ela apertou minha bochecha, uma mania que ela tinha, e disse:

– Eu amo muito você, estava morrendo de saudade …

Sem querer, deixei escapar:

– Eu imagino …

Ainda bem que ela não entendeu o sarcasmo:

– Imagina mesmo?

Tentei consertar:

– Lógico! Nós nunca ficamos tanto tempo longe. Uma semana é muita coisa.

Mila me surpreendeu:

– Seu pai disse que teremos que fazer essas viagens mais vezes …

Ela parecia estar me sondando. Fingi estar descontente:

– De novo? Aí é foda …

Ela acreditou:

– Relaxa! Ele disse que só no próximo mês. Depois eu vejo com ele direito e te aviso. Vamos?

Lembrando que Yelena estava naquele momento no quarto com meu pai, sentindo um ciúme mortal e me controlando, peguei as chaves do carro no meu quarto e vendo que Mila não me acompanhou, já indo para a garagem, troquei rapidamente os lençóis e as fronhas dos travesseiros, pois o perfume de Yelena, tão marcante, estava impregnado na minha cama. Senti ao entrar no quarto. Foi muita sorte a Mila não ter vindo atrás. Sorte também, era eu saber onde a Bá guardava a roupa de cama naquele quarto.

Voltei até a Mila na garagem, entramos no carro e saímos. Como fui em meu Opala Especial 1972, que precisava rodar um pouco, parado a semanas, Mila se aproveitou do banco dianteiro inteiriço para matar a saudade que dizia sentir. Ela abriu o zíper da minha calça, tirou o meu pau para fora e começou a me chupar enquanto eu dirigia. Eu estava com nojo dela, mas não podia fraquejar. Uma brochada seria um grande sinal vermelho para Mila. Concentrei o pensamento em Yelena, e o pau foi ganhando volume rapidamente.

Resolvi testar Mila:

– Como gosta de chupar um pau … parece até uma putinha.

Mila parou de chupar e me encarou sem entender. Eu disse:

– Não para, sua safada. Mama o seu macho.

Sorrindo, Mila perguntou:

– O que foi isso? Você nunca me disse essas coisas. O que aconteceu?

Eu mantive a aposta:

– Uma semana de vídeos eróticos. Como você acha que eu me virei durante essa semana?

Mila pareceu satisfeita com a resposta. Eu voltei a insistir:

– Por quê? Não gosta assim? Eu queria fazer diferente, como surpresa para sua volta …

Ele me interrompeu, voltando a abocanhar o pau:

– Não! Eu adorei, continua.

Eu comecei a pegar mais pesado:

– Isso, putinha … mama essa piroca … bem gostosa, sua cachorra … vai safada, putinha gostosa …

Mila chupava com gosto. Quanto mais safadeza eu falava, quanto mais eu a xingava, mais intenso ficava aquele boquete. Segurei sua cabeça, assim como meu pai fazia, e fiz ela engolir a pica inteira, não a deixando tirar da boca:

– Isso, minha putinha safada … vou encher essa boca de leite, do jeito que a minha safada gosta

Soltei a cabeça dela no mesmo instante em que gozava. Ela entrou no meu jogo:

– Que delícia, deixou a boquinha da sua puta toda gozada.

Ela engoliu tudo, só tirando a boca do pau depois de ter limpado até a última gota. Sem acreditar, ela me encarou surpresa:

– O que foi isso? Que delícia, amor.

Eu dei corda:

– Gostou da surpresa? Achei que a gente precisava melhorar, nossos últimos meses não foram legais.

Chegamos ao restaurante e aquela conversa foi adiada. Mila me olhava com admiração, parecendo que realmente me amava. Pedimos o sushi que ela tanto queria e comemos sem entrar em assuntos mais complicados. Falamos sobre o meu serviço, ela me contou sobre a parceria que conseguiram fechar na Argentina, mas a minha cabeça, os meus pensamentos, estavam todos com Yelena e no ciúme que eu sentia por saber que ela estava com meu pai.

Por que eu me sentia assim? Será que eu tinha desenvolvido sentimentos por Yelena em tão pouco tempo? Ou será que por dividirmos a mesma dor, nos sentíamos mais próximos? Será que ela estava pensando o mesmo? Fui tirado dos pensamentos por uma pergunta inusitada da Mila:

– Você já pensou em sair da casa do seu pai? Não tem vontade de ter o nosso próprio espaço?

Lembrei das palavras do meu pai para ela, "Nem pense em casamento ou filhos, isso não vai rolar". Será que Mila estava tentando uma saída das chantagens do meu pai? O que será que estava acontecendo entre aqueles dois? Talvez eu precisasse olhar com mais atenção para as gravações e até pudesse encontrar um ponto de ruptura entre os dois para explorar. Aquela pergunta repentina era um sinal de que eu precisava ir mais a fundo. Contando agora com a ajuda de Fagundes, toda aquela sujeira se revelaria mais facilmente. Joguei um verde, querendo deixá-la mais tentada a se abrir:

– Até penso, mas isso quando a gente se casar. Não seria o mais correto?

Vi os olhos de Mila brilharem, mas logo uma melancolia, que ela tentou disfarçar, apareceu. Ela perguntou:

– Você faz esses planos pensando em mim?

Aproveitando que atingi um ponto sensível, fui mais fundo:

– Você não? Para mim, já somos um casal estável. Já moramos juntos, você é praticamente minha esposa, só falta oficializar.

Seus olhos marejaram, ela tentou segurar, mas uma lágrima acabou escapando. Eu continuei pressionando:

– O que foi? Casar comigo é tão ruim assim? É tão triste que até faz você chorar?

Mila se levantou e veio até mim, me dando abraço muito apertado, um beijo na boca e dizendo:

– Claro que não, seu bobo! Esse quase choro é de alegria. É a primeira vez que você diz que eu sou sua esposa, que quer casar comigo. Qual mulher não choraria?

A filha da puta acabou invertendo o jogo e saindo muito bem da situação. Se eu não soubesse de tudo, me deixaria enganar por suas lágrimas de crocodilo. Tendo que atuar, passei o resto do jantar agradando a vadia, a elogiando, dando a entender que eu estava feliz com a sua volta.

Chegando em casa, ela nem me deu tempo de reação, se despindo na minha frente e me convidando para tomar banho. Negar o quanto aquela desgraçada era gostosa, seria mentir para mim mesmo. Aquela bunda era perfeita, e eu estava com vontade de ir à forra e foder aquele cu que ela vivia me negando.

Sarramos no chuveiro e eu me esforcei para que ela não notasse nada de diferente no meu desejo por ela. Eu queria levá-la para a cama e nem deixei que ela se secasse. Coloquei a vagabunda de quatro e comecei a chupar aquele bucetão carnudo. Era impossível que ela estivesse fingindo, pois a xoxota começava a umedecer, se encharcando inteira. Coloquei um dedo no cuzinho e ela reclamou:

– Opa! Aí não, você sabe que é para momentos especiais.

Sem tirar o dedo, apelei:

– Uma semana longe de você, tem momento mais especial do que esse?

Decidi arriscar, parando de chupar a xoxota e me deitando do meu lado da cama. Ela me olhou assustada:

– O que foi? Não está com saudade? Não me quer?

Fui taxativo:

– Estou, e é claro que eu quero você, mas sempre a mesma desculpa … achei que hoje era um dia especial …

Preocupada, ela veio me abraçar e tentar me convencer:

– Tá bom, amor! Mas fode minha xaninha primeiro, ela está com saudade.

Mantive minha posição:

– Eu já gozei uma vez no carro, depois vai ser outra na buceta, e quando for o anal, coisa que eu adoro, já vou estar cansado. Nem parece que ficou uma semana longe de mim …

Vendo que ela me avaliava, quase arrependida, prestes a liberar, fiz chantagem emocional:

– Mas se você quer assim, tudo bem. Sempre mais do mesmo, isso acaba com as relações, enfraquece o sentimento …

Ela caiu como uma patinha:

– Desculpa, amor! Não sabia que você se sentia assim. Prometo que vou melhorar. Vem, me pega de jeito.

Voltei a chupar aquela buceta e caprichei, sentindo que ela voltava a se excitar rapidamente. Brinquei com os dedos no cuzinho e ela não reclamou, mas pediu:

– Tem um gel na gaveta da mesinha de cabeceira, vê se ele ainda está na validade.

Peguei o tudo e ele ainda estava no período de uso. Chupei mais um pouco aquela buceta e o cuzinho antes de voltar a colocá-la de quatro. Lambuzei bastante aquele rabo e a cabeça da pica e comecei a forçar. A cabeça passou fácil e percebi que ela se tocou da mancada, contraindo os músculos anais para dificultar o meu acesso. Fiz que não entendi, aceitando seu joguinho:

– Caralho, amor! Que cu apertado … que delícia …

Ela também não valia nada:

– Lógico, amor! Poucas vezes fizemos isso. Vai devagar, dói.

Parei de palhaçada e comecei a forçar, dando tapas naquela bunda linda, com muita vontade de machucá-la, mas me segurando pra não passar do limite:

– Isso, minha putinha … a partir de hoje vou comer esse cu sempre que eu quiser. – Empurrei com mais força.

Ela protestou:

– Calma, amor! O cu é para momentos especiais. – Ela quase perdeu a linha. – Devagar, cacete! Tá doendo.

Eu não ia deixar passar nada:

– Para mim, todo momento com você é especial … vou querer sempre.

Senti que ela começou a curtir a penetração. Estoquei com mais força, arrancando gemidos e não tendo mais resistência:

– Ai, amor … que delícia … que pau gostoso … o que aconteceu com você? Não pede mais, apenas pega o que é seu … gostoso, tá tudo dentro.

Segurei na cintura e comecei a meter ainda mais forte, socando fundo. Ela delirava:

– Tá me rasgando … que pau grosso … bom demais, amor … vou dar sempre, pode comer … não para!

Nossos corpos se batiam forte, o barulho era alto, as estocadas bem profundas … empurrei firme, socando tudo, com raiva. A filha da puta adorava dar aquele cu:

– Vai, amor … mais forte … vou gozar … fode esse cu, estou adorando … ai, caralho … tô gozando sem precisar masturbar o grelo … quem é você?

Aquele cu apertava o meu pau desesperadamente, suas pernas tremiam, incapaz de sustentar o peso do próprio corpo. Mila desabou sobre a cama, fazendo meu pau ser expulso de dentro dela. Acho que exagerei, pois havia sangue na minha rola. Não muito, mas até eu achei que passei do limite. Vendo a buceta brilhando de tão molhada, nem pensei duas vezes, cravando o pau de uma vez só. Ela gemeu alto:

– Caralho, Antônio! Assim você acaba comigo.

Dei três ou quatro estocadas, gozando em seguida e me jogando ao seu lado:

– Desculpa, amor! Não resisti.

Deixei-a me abraçar, ficar grudada comigo, mas entendi rapidamente o que sentia: eu estava puto por saber que Yelena deveria estar fazendo a mesma coisa com o meu pai no quarto deles e descontei a raiva na vagabunda à minha frente.

Ouvi por quase meia hora os elogios falsos de Mila sobre a minha performance, seus carinhos forçados em mim … nada que ela fizesse me convenceria que era verdadeiro. Convenci Yelena a se manter fiel ao teatro combinado por nós, mas tinha sérias dúvidas se eu conseguiria fazer o mesmo. Após mais um banho juntos, Mila finalmente dormiu, já eu, tive uma péssima noite de sono, revirando na cama, tendo sonhos ruins.

Me levantei antes de todo mundo, antes até da Bá chegar e fui correr, precisava pensar em tudo, encontrar forças para seguir em frente. Devia aquilo a Yelena. Quando voltei, todos tomavam o café da manhã juntos na cozinha, mas eu fui tomar um banho. Ao retornar, Mila já estava em nosso quarto, deitada na cama, com o notebook dela no colo. Eu me arrumei mais rápido que do que normalmente faço, olhei para Mila e disse:

– Preciso trabalhar.

Ela se levantou, me deu um beijo e desejou bom dia. Saí dali rapidamente, encontrando Yelena na área da piscina. Disfarçadamente, se deitando em uma espreguiçadeira, ela disse:

– Me levar pra almoçar. Vai esperar.

Sorri para ela, como se estivesse cumprimentando e falei baixinho:

– Ok! Eu ligo na clínica e a gente combina.

Eu já ia em direção a garagem, mas meu pai apareceu na porta para o quintal e me chamou. Fui até ele:

– Vou fazer aquela ligação que prometi. Conheço o responsável de lá. Até a tarde libero sua peça.

Eu agradeci, e já ia saindo, quando ele disse:

– Precisamos ter uma conversa. Podemos almoçar juntos?

Aquilo me quebrou, mas eu tentei agir normalmente:

– Eu tenho compromissos marcados, mas se for muito importante, a prioridade é do senhor. São reuniões com possíveis clientes, posso marcar para mais tarde.

Ele pensou um pouco, pois perder dinheiro não era do seu feitio. Por fim, ele disse:

– Jantamos juntos, então. Só nós dois. Precisamos falar de negócios.

Me despedi aliviado, mas cheguei a suar frio no começo. Depois de quase uma hora de trânsito infernal, cheguei à fábrica e subi direto para a minha sala. Nem notei a moça sentada, me esperando. Dei bom dia para a minha secretária e ela veio atrás de mim, entrou junto comigo e fechou a porta:

– Patrão, aquela senhora quer muito falar com o senhor. Está esperando desde que eu cheguei. – Ela apontou para a moça que eu não tinha notado.

Eu olhei para a moça e algo nela parecia muito familiar. Será que eu a conhecia? Perguntei:

– Quem é ela? Ela disse o motivo da visita?

Minha secretária olhou suas anotações:

– O nome é Meire Nascimento e ela disse que o assunto é pessoal.

Eu pensei: "Meire Nascimento, Meire Nascimento … – E logo me lembrei, fazendo a associação. – Mirian Nascimento."

– Mande-a entrar. Vou recebê-la.

Minha secretária a chamou e logo ela estava na minha frente. Um pouco tímida, me encarando com os olhos marejados. Deveria ter uns quarenta e poucos anos. Eu fui direto:

– Bom dia! Me desculpe, mas eu preciso perguntar: você é parente da Mirian?

Fiz sinal para ela se sentar. Reparei no seu cabelo, os traços do seu rosto, o jeito que me encarava. Ela respondeu:

– Sim! Ela é minha irmã. - E também foi direta. – Você sabe quem é a Mirian?

Fui honesto:

– Na verdade não. A Bá, quero dizer, a senhora Bárbara me passou o número de telefone e disse que ela poderia me ajudar em um problema pessoal.

Do jeito que Meire me olhava, eu me sentia um extraterrestre. Fui direto, sem enrolar:

– Quem, afinal de contas, é essa Mirian? Ontem eu liguei e uma senhora de idade estava chorando ao telefone. Era a sua mãe? Hoje você aqui, também quase chorando, a irmã da tal Mirian, e veio me procurar. A Bá não quis me dizer muita coisa. O que está acontecendo?

Meire foi direta mais uma vez:

– Mirian é a sua mãe.

Continua.

Consultoria, revisão e co-autoria: Id@

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Foto de perfil de Lukinha_01Lukinha_01Contos: 90Seguidores: 329Seguindo: 12Mensagem Comentários de teor homofóbico, sexista, misógino, preconceituoso e de pessoas que têm o costume de destratar autores e, principalmente, autoras, serão excluídos sem aviso prévio. Assim como os comentários são abertos, meu direito de excluir o que não me agrada, também é válido. Conservadores e monogâmicos radicais, desrespeitosos, terão qualquer comentário apagado, assim como leitores sem noção, independente de serem elogios ou críticas. Se você não se identifica com as regras desse perfil, melhor não ler e nem interagir.

Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Eita a cada capítulo uma surpresa, como imaginava Miriam é a mãe dele, pra viver longe desse jeito, o bosta do pai dele deve ter feito algo grave. Se está difícil pro Toni fingir com a Mila, de fato pra Yelena deve ser pior, pois já demostrou que gosta dele.

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Huuuuuummmm complicando a história. Xique esse negócio de consultoria e co-autoria hein. Vamos aos demais capítulos

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Mas uma vez espetacular,o pai e Mila são dois atores dos bons,e fazem cena como ninguém,e Mila tem a vantagem corromper o Toni nos que ele mas precisa,sexo . agora a sorte está lançanda só falta o golpe de mestre,e eu logo imaginei que.miriam era a mãe do Toni,mas só uma pergunta o que ela teria sofrido para deixar o filho com a Ba.vou esperar o próximo

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Bianca, se não me engano, o próximo será exatamente sobre este tema.

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Oi ida tudo bem,vou aguardar o próximo capítulo,o pai do Toni deve ter feito algo muito sério,para ela abandonar tudo assim,bjs amiga

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Eita paí , por que será que essa mãe se afastou ou foi afastada de seu filho ?

Será que Mila estava sendo totalmente atriz, em seu retorno ?

Será que esse novo Toni, mais safado sexualmente não é o que ela queria ?

Isso não quer dizer que ela não faria as coisas que fez ou vai fazer ainda.

Mas talvez ela desejasse isso nele .

Sendo até o gatilho pra ela recair aos tempos de putarias .

Não estou culpando a vítima (Toni) ,pelo que Mila fez , pois, pra uma traídor o parceiro ou (a) ser bom ,vira defeito e motivo pra trair não é isso ,mas dudo indica que a virilidade de Toni até então em baixa , com Mila agora está em alta , e o nosso herói, pelomenos por um tempo vai ter que dar conta de duas gostosas !

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Massa Lukinha, pra Ida também, bora para saber o que aconteceu com a mainha

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Se não me engano, será a próxima explicação. Aguarde como eu ... roendo as unhas !!!

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Nada desse negócio de roer as unhas!!!

Todo mudndo sabe que você é revisora e co-autora!

Vou enfiar farpas de bambu embaixo de suas unhas até você contar pra nós!!! 🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣🤣

Nota mil pra vocês!

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Rsrsrs. Meu caro amigo SnowCastle, eu sou uma co-autora bem light. Me envolvo pouco na trama. Até porque não é necessário. O Luquinha é muito bom. Me impressionou. Mas … se u sei algumas coisas. Não contornem sob tortura. Rsrsrs

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Amigo tu apelo feio Maravilha parabéns nota mil isso vai dar o que falar meu só na expectativa da continuação

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Foto de perfil de Nanda do Mark

Cada vez melhor.

E a ansiedade maior...

Parabéns!

E obrigada pelo apoio.

Beijos.

E estrelas também.

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Em solidariedade ao Mark e a Nanda, estou removendo os comentários daqueles que se acham no direito de ofender as pessoas, tumultuar, espalhar preconceito e machismo, sendo críticas ou elogios. Não quero esse tipo de gente aqui e como responsável pela minha página o site me dá esse direito.

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Gente, vocês estão "enchendo muito a minha bola" !!!

Agora vou nanar para não me estressar.

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Parabéns pela parceria!! Sua presença é certeza de uma montanha russa de emoções!! Já estou refazendo meu estoque de medicamentos…..😆⭐️⭐️⭐️

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Antoper, eu também já aumentei o meu estoque !!!!

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👏🏾👏🏾👏🏾👏🏾

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