Escola de Escândalo - A Vingança

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 3210 palavras
Data: 31/05/2023 15:01:16
Última revisão: 02/06/2023 09:58:43

Há dois anos atrás, eu entendi o que queria da vida: Ser galinha.

Quando me refiro a ser galinha, não estou falando de namoricos no portão e punhetinhas furtivas no barraco atrás da quadra de esportes do cursinho. Mais bem, me refiro a que eu decidi que seria conhecida e lembrada como a maior galinha de todos tempos, a mais poderosa e avassaladora devoradora de minha geração.

Falando do barraco abandonado atrás da quadra de esportes, foi lá onde tudo começou. Eu era inocente e queria namorar com um garoto lindo chamado Mau. Ele me levou até lá e me pediu para chupar seu pau prometendo amor eterno, mas era tudo mentira.

Contudo, o Mau era um escroto e havia armado para cima de mim. Além de nunca haver sequer cogitado me namorar, ainda me obrigou a cair de boca nas pirocas de seus dois melhores amigos, o Pereba e o Fedido.

Então, iludida, ano barraco atrás da quadra de esportes eu me ajoelhei e chupei três rolas - me perdoem, mas eu nem quero mais comentar sobre este episódio, basta dizer que os dois não tinham estes apelidos à toa!

Poucas horas depois, essa história já estava na boca do povo, eu ganhei fama de galinha no cursinho e, pior ainda, fui suspensa por uma semana. Como se não bastasse, ao decretar essa punição injusta, a filha da puta da orientadora educacional ainda telefonou para meus pais e explicou direitinho a razão de eu estar sendo castigada: Eu era uma galinha!

É, a sociedade não perdoa quando as meninas fazem o que só os meninos fazem: Homens podem trepar com quem quiserem, mulheres são galinhas, é simples assim.

Naquela horrível semana em que fiquei afastada e de castigo, proibida por meus pais até mesmo de peidar, tive muito tempo para refletir sobre isso tudo. Eu tinha pegado fama de galinha e isso nunca mais passaria, mesmo que eu me tornasse freira, sempre haveria alguém que se lembraria dessa história e então diria apontando para mim: “Olha lá é aquela mina! Nos tempos do cursinho ela era a maior galinha!”

Foi nesse pequeno período onde eu decidi: Se eu estava destinada a ter fama de galinha, eu não seria somente mais uma delas, absolutamente não: eu seria a maior de todas!

Quando fui autorizada a voltar a frequentar o cursinho supletivo, apareceu a cerejinha do bolo: o trouxa do Fedido me procurou, todo se fazendo de arrependido e querendo namorar comigo, usando como pretexto um plano idiota de que, se a gente namorasse, eu deixaria de ter fama de galinha.

O Fedido era meio lentinho das idéias, ele ainda não havia entendido que nada do que eu fizesse apagaria minha má fama de galinha. Então eu fui à forra, se eu peguei fama de galinha, ele ficaria com fama de corno - e não seria qualquer corno não, que comigo agora era assim, tudo no exagero: Ele seria o maior corno de todos os tempos!

Durante o resto do dia, naquele paradoxalmente maldito e abençoado barraco atrás da escola, eu passei o rodo nos garotos do terceiro ano. Chupei mais pica que uma atriz pornô e dei a bunda até não sobrar nenhuma preguinha para contar a história da minha virgindade anal.

Tinha uma fila de carinhas para me enrabar e, quando um deles se satisfazia atrás de mim, eu sorria, agradecia e frisava bem para espalhar por aí que eu, além de ser a melhor das galinhas, era também a namoradinha do pobre do Fedido.

Sinceramente, eu não sei se estava gozando mais pelo sexo a que os garotos do terceirão me submetiam ou se pelo sentimento de vingança que sentia ao pensar no Fedido com fama de corno.

Contudo, águas passadas não movem moinhos e na vida a gente tem que caminhar para frente. Estou usando essas frases feitas só para ressaltar que, apesar de agora eu ser a maior das piranhas da escola e do Fedido ser o maior dos cornos, ainda existia um vazio dentro de mim que necessitava ser preenchido - e com certeza não estava no meu traseiro.

Eu queria mais. Minha pele ficava arrepiada só de lembrar dos carinhas me enrabando no barraco e das sensações de realização que tive ao pensar que eu, na verdade, estava mais era ferrando com o Fedido. Eu queria mais… Eu queria… Porra, eu queria mais vingança!

Se o Fedido já estava fodido, ainda haviam mais dois na fila para eu sacanear: o Mau e o Pereba! Quem seria o próximo? O que eu podia fazer com eles? Como poderia ferrar inexoravelmente as suas vidas?

Confesso que ficar pensando nisso me dava uma excitação tremenda e que eu já nem me concentrava mais nas aulas, buscando uma oportunidade para ir à forra com os dois. Bem, um bom plano sempre depende de um elemento essencial, a observação, não é verdade?

Naquela semana me dediquei a ficar analisando os movimentos dos meninos. Garotos são bobos e não imaginam a capacidade de uma mulher de observar tudo e tirar conclusões rapidamente.

Perguntei daqui e dali, assuntei junto às outras garotas que haviam se metido com ele e descobri um padrão: o Mau sempre repetia a mesma história, encantava as garotas com seu charme, chamava para um cantinho discreto e, na hora agá, sempre apareciam o Pereba e o Fedido para se aproveitarem da vítima.

Porque o Mau fazia isso? O que era que ele estava tentando suprir em sua vida com essa babaquice toda? Porque não arrumava simplesmente uma mina para foder e deixava os dois outros para lá? Foi somente quando eu conheci uma garota do terceirão que essas perguntas começaram a ser respondidas…

Essa mina me contou que havia dado trela para o Mau há uns tempos atrás, que ela até achava ele bonitinho, mas que quando se encontraram no barracão atrás da quadra de esportes para ir às vias de fato, ela abaixou as calças do filha da puta e, acreditem, caiu na gargalhada.

O Mau não somente tinha um pau pequenininho, mas também era o mais feio que ela já tinha visto: enrugado, troncho e parecendo um cogumelinho envenenado.

Ok, eu já havia chupado o Mau e conhecia bem sua pica subdesenvolvida. mas aquele foi o primeiro pau que eu vi na vida e não sabia bem o que esperar, então eu nunca havia me dado conta disso: O Mau era assim porque tinha um trauma com relação à sua piroquinha feia!

Pensando nisso, decidi cortar o Mau pela raiz - não, eu não errei a palavra “mal”, eu só quis fazer um trocadilho com o apelido do garoto e o seu pauzinho miserável. Se o seu ponto fraco era sua piroquinha, era ali mesmo por onde eu atacaria! Ademais, se eu abatesse o chefe do bando, aquela sacanagem toda iria terminar. Faz sentido, não é?

Meu plano era engenhoso e simples ao mesmo tempo, quase uma obra de arte.

Durante um dos intervalos, cheguei junto do Mau e disse que eu estava com saudade do pau dele, que aquilo era a piroca mais gostosinha que eu já tinha chupado e que queria muito repetir a dose. É óbvio que ele ficou desconfiado, mas, como eu disse, esse era o ponto fraco dele e os garotos são realmente bobos.

Arrastei o babaquinha para o barraco em minutos, sem dar tempo que ele armasse alguma tramóia com o Pereba - sim, agora era só o Pereba, porque eles já não andavam como Fedido, a esta altura conhecido como o maior corno do supletivo…

Bem, eu agora já tinha visto e provado uma série de outros paus dos garotos do terceirão e, sinceramente, tive que me esforçar muito para não rir quando o mau tirou o cogumelinho envenenado de dentro das calças para eu chupar. Mas missão é missão - e vocês nuca, jamais, devem subestimar uma mulher em busca de vingança!

Enquanto eu me esforçava para chupar aquele pauzinho subdesenvolvido que, mesmo duro, parecia um dedo mindinho fazendo cosquinha na minha língua, o Mau tinha as mãos levantadas sobre a cabeça e os olhos fechados de prazer - ou então era porque seu pau era tão feio que nem ele mesmo aguentava ficar olhando para aquilo.

Credo, foi realmente um sacrifício chupar aquela rolinha, mas eu ficava me esforçando para lembrar da galera do terceirão e da rodada de pica que tive com eles: isso me dava forças para continuar até o fim!

Discretamente, eu aproveitei a oportunidade e tirei uma foto com o telefone da sua coisinha horrenda, tudo parte do meu plano. Antes mesmo dele gozar, eu me fingi de assustada e disse que tinha visto o Pereba por ali com um telefone - e que acreditava que ele estava tirando fotos da gente.

Surpreendentemente, o Mau entrou em pânico, com medo do que o Pereba podia fazer com aquilo. Vendo sua reação desmedida, nesse momento, além de confirmar que o garoto tinha mesmo vergonha do seu micro-pauzinho, entendi uma outra coisa…

O Mau era só um idiota manipulado! O verdadeiro gênio do crime que vinha mergulhando o cursinho num mar de vergonha e depravação, a mente criminosa por trás de todo aquele império de violências sexuais era a porra do Pereba!

Mas tudo bem, o que era dele estava guardado e eu ainda bolaria alguma coisa para foder sua vida. A bola da vez era o Mau e eu levaria meu plano até o final.

Naquela mesma noite, lancei uma votação nas redes sociais sobre qual era o pau mais bonito do cursinho, sendo que o ganhador levaria o prêmio de desvirginar minha pequena amiga, até então intocada.

Como já afirmei antes, garotos são bobos, muito bobos. Ao longo dos dias, vários carinhas tiraram fotos do pau e postaram para concorrer ao prêmio. É claro que houveram muitos comentários sobre eu ser uma galinha, mas essa fama eu já tinha, então nem dei bola.

A coisa foi crescendo, só mulheres podiam votar e eu já contava com mais de trinta fotos de pica inscritas - de passagem, comento que na dianteira estava um carinha do segundo ano que eu nunca havia notado e que tinha uma jeba simplesmente maravilhosa, rombuda e comprida, circuncidada e da cabeça vermelha, um tesão.

No cursinho só se falava disso, o povo estava em polvorosa com o concurso de pirocas, as meninas comentavam os candidatos com risinhos nervosos e os carinhas se faziam de machão, dizendo que o prêmio, minha bucetinha, já estava no papo.

Foi aí que eu dei o golpe mortal: Postei a tal foto com o nome do Mau tendo uma setinha apontando para seu cogumelinho envenenado, candidatando-se ao prêmio. Quando me refiro a “golpe mortal”, eu estou quase sendo literal.

No dia seguinte, em lugar de falarem do concurso e de quem estava ganhando, a feiúra e estranheza do pintinho amarelinho do Mau dominava todas as rodinhas de conversa do cursinho. Os caras riam dele, as meninas riam dele, até a dona da carrocinha de cachorro-quente na frente do cursinho ria dele.

Era um vexame completo e absoluto, o povo não acreditava que, mesmo tendo aquela vergonha na forma de perú entre as pernas, o Mau havia se candidato ao posto de “Mister Pica” do cursinho. O garoto queria se enterrar vivo. Não, ele queria se matar. Não, não, ele queria se matar se enterrando vivo!

Ah, vingança, doce vingança!

O melhor de tudo é que ele tinha certeza de que sua candidatura falsa no concurso havia sido obra do Pereba! Os dois brigaram e agora o triunvirato do mal estava completamente esfacelado, já que Mau, Fedido e Pereba não se falavam mais! E por falar no Pereba…

Bem, uma vez humilhados o Fedido e o Mau, minha atenção agora se voltava para o Pereba. Esse merdinha era ardiloso, desde que entrara no cursinho juntou seu grupinho e ficava só na manipulação, fazendo os outros aparecerem de malvados quando na verdade ele é que era a grande mente perversa por trás de todas as aprontações.

O que ele nem imaginava é que agora ele estava na minha mira. Sim, Pereba era o cabra marcado para morrer, a próxima vítima, candidato a bobo da corte…

Observei incansavelmente o garoto durante uma semana e descobri algo promissor: O Pereba estava tendo que fazer acompanhamento educacional com a orientadora do cursinho, aquela loirinha idiota que havia me suspendido e me delatado para os meus pais quando do episódio das chupadas no trio do Mau lá no barracão.

Isso não era surpresa, o carinha era um débil-mental e provavelmente iria reprovar, mesmo porque o pouco intelecto que tinha era destinado somente a bolar planos malignos para manipular os demais e conseguir comer alguma pobre garota desavisada que jamais o aceitaria em condições normais de temperatura e pressão.

Tudo isso pareceria normal se, depois de algumas semanas, o Pereba não deixasse de ser o pior aluno da turma para conseguir aprovar com nota mínima em todas as matérias nas provas bimestrais… OK, não foram todas as matérias. Curiosamente, educação física era a única matéria onde todo mundo passava, mas foi justamente ali onde ele tomou pau.

Isso estava muito estranho, o cara reprovava em tudo menos nessa matéria e, de uma hora para outra, passa em tudo, menos nessa matéria. Não, ali tinha coisa, ou aquela era a melhor orientadora educacional do mundo, ou tinha um coelho peludo com cara de buceta xôxa escondido naquele matagal de pentelhos!

Colei na orientadora educacional discretamente, passei a segui-la quando saia da sua salinha e ver o que fazia. Na verdade, a bichinha era meio sonsa e não descobri nada - céus, ela parecia um copo de soro fisiológico de tão sem graça que era sua vida no cursinho!

Mas aí, chegou um dia quando a vi indo para o barracão atrás da quadra de esportes depois das aulas… Ahá! Sério mesmo, ninguém ia lá à toa, ou ela queria dar o flagrante em algum casalzinho de estudantes desavisado, ou então era ela mesma que iria entrar na piroca!

Olhando através das festas do barraco, pude ver a loira desensabrida com outra pessoa lá, haviam velinhas aromáticas e cangas espalhadas pelo chão, sejá lá quem fosse devia estar mesmo muito a fim de comê-́la para ter todo esse trabalho.

Daí eu finalmente consegui ver quem estava se atracando com a orientadora no barraco, era uma pessoa negra e forte, das coxas musculosas e cabelo afro todo trabalhado nas trancinhas… Caralho, quem estava traçando a loirinha era a negona da Charlene, justamente a professora de educação física!

Bem, talvez alguns de vocês sejam meio lentinhos como o Pereba e não estejam acompanhando a rapidez do pensamento feminino, então eu explico: Qual foi a única matéria que o merdinha do Pereba tomou pau? Hein? Vocês lembram? Foi educação física, porra!

Ora bolas, o Pereba melhora em todas as matérias e toma pau justamente na única que todo mundo passava, cuja professora era ninguém menos que a mulher que estava ali, adiante mim, devorando a xana da orientadora educacional responsável por essa mudança repentina no garoto!

Bingo! Aí estava o ponto fraco do Pereba!

Na próxima sessão de terapia educacional do Pereba, eu já sabia o que fazer direitinho. Colei meu ouvido na porta e confirmei meu palpite: O Pereba estava comendo a orientadora! Isso explicava porque a orientadora estava trepando com a Charlene, provavelmente para ela rever a nota do Pereba e fazer passá-lo na única matéria em que tinha reprovado.

Só que eu já havia me antecipado e enviado um bilhetinho à mais terrível chupeteira de buceta do cursinho, a própria Charlene, dizendo para ir até a sala da orientação educacional. Quando a professora de educação física chegou e deu o flagra naos dois, foi aquele barraco.

Como nada é tão bom que não possa melhorar, a professora ainda ficou gritando: “Porra, tu ontem estava dando essa bucetinha para mim só porque não queria que eu passasse esse merdinha, e agora tú tá aí de fodelança com ele? Afinal, loirinha, qual é a tua?”

Enquanto o Pereba parecia confuso, a orientadora ficava repetindo sem parar: “Calma Chá-Chá, calma! Eu queria que ele reprovasse para não ter que trepar com ele, mas daí me deu pena do coitadinho!”

No meio daquele furdunço, eu ainda chamei o diretor do cursinho dizendo que tinha uma briga lá e que ele precisava agir urgentemente. O cara, um babaca que só andava de terno e gravata e gostava de comer as alunas mais frágeis do supletivo, presenciou estas declarações infames e o resultado foi melhor do que eu esperava.

A Orientadora educacional foi demitida e o Pereba, expulso. Ele ia demitir a professora de educação física também, mas ficou com medo de levar porrada - afinal a negra era forte para caralho. Agora sim, eu estava completamente vingada!

Quanto a mim, bem, eu terminei o supletivo e tirei o diploma, mas não tinha muitas perspectivas profissionais. Precisando levar uma vida adulta e ganhar meu próprio dinheiro, eu abri um canal no Onlyfans e…

Adivinhem só?

Sabem aquele carinha do pau gostoso que ganhou o concurso de “Mister Pica” que eu inventei? Hoje em dia é o meu parceiro nas filmagens, somos felizes fazendo sexo sem limites e ainda por cima ganhamos uma graninha razoável com isso!

Se bem que, ultimamente, andamos caindo um pouco nas estatísticas: a concorrência está forte e, curiosamente, os canais que mais crescem parecem com pessoas que eu conheço desde os tempos de cursinho.

Tem um canal com duas minas lésbicas bem bonitinhas e o irmão de uma delas. Para incrementar mais ainda as coisas, utilizam uma piroca de plástico cor-de-rosa que é um charme! Eu seria capaz de jurar que são o Gonorréia, sua irmã contagiosa e a sapatona que namorava com ela.

Tem outro canal que pertence a duas primas que também lembram garotas que estudaram comigo, é engraçado, elas trepam com vários carinhas mas passam o tempo todo disputando para ver quem é a mais gostosa, ou quem tem a buceta mais apertadinha, ou então que senta melhor com a bunda numa rola…

Tem outro canal diferentão, quase uma aberração. É um casalzinho que usa máscaras de látex negro e vários apetrechos de sadomasoquismo. Bem, os nomes não são verdadeiros e não dá para afirmar com cem por cento de certeza, mas eu sou capaz de jurar que eles são o CDF e a patricinha mais bonita da turma que estudava comigo. Seria bem engraçado se realmente fossem eles, já pensou?

Por fim, tem também um último canal de sexo pesadão com um cara de terno que faz misérias com uma mina de óculos com a metade da sua idade. Esses dois apelam mesmo, tem tapa na cara, enforcamento, cuspe na boca e pisada no pinto, acho tesudo demais. O mais divertido é que o carinha me faz lembrar do diretor lá do cursinho. Sério, é a cara dele!

Então, para terminar este depoimento, eu agradeço ao cursinho supletivo por ter feito de mim uma galinha vingativa. Não, pera aí, eu agradeço ao supletivo, ao Mau, ao Pereba, ao Fedido e à orientadora educacional: sem eles eu nunca haveria conseguido ter sucesso na vida!

Nota: A minissérie “Escola de Escândalos” é um spin-off da 1ª temporada da “Saga Zóio”. Confira os capítulos ilustrados de todos os contos em https://mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Obrigado Samas! A gente se esforça, rs.

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Mais valeu, essa do OF eu não esperava kkkkk

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Valeu Anjo, vc foi fiel e leu a série toda, obrigado! Essa do OF nem estava planejada, aliás, esse capítulo n m estava na série. Mas foi tentando seguir seus conselhos que surgiu o fechamento de tudo.

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No fim o Pereba foi superado pelo monstro q ele mesmo criou kkkkkk

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Kkkkkkkk mdsss q final louco pra uma história louca!!!

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