“Terça-feira: Uma jornada de sexo e cumplicidade”

Um conto erótico de Zana
Categoria: Heterossexual
Contém 2101 palavras
Data: 31/05/2023 10:15:18
Última revisão: 31/05/2023 10:48:31

Quarta-feira, 31 de maio de 2023, às 08:25.

Olá, sou Suzana, uma mulher de 45 anos vivendo uma fase emocionante da minha vida. Como mãe de duas filhas maravilhosas, minha jornada tem sido repleta de desafios e alegrias. Profissionalmente, sou advogada e tenho me dedicado ao exercício da minha profissão com paixão e determinação.

Após uma separação difícil que durou uma década, encontrei um novo capítulo em minha vida amorosa. Atualmente, estou namorando há 3 meses, o que tem me proporcionado uma dose extra de felicidade e renovação.

Falando um pouco sobre minha aparência, tenho pele clara, com 1,72 cm de altura e 62 quilos. Meus cabelos castanhos têm um comprimento médio que realça minha expressão. Meus olhos castanhos claros transmitem calma e profundidade, combinando perfeitamente com o meu nariz bonitinho e meus lábios carnudos.

Tenho a sorte de ter seios de tamanho médio para grande, que complementam minha silhueta. Minhas mãos são macias e delicadas, refletindo a dedicação que coloco em todos os aspectos da minha vida. Minhas pernas são bonitas e minhas coxas irresistíveis, adicionando um toque de confiança à minha presença. Não posso deixar de mencionar que meus pés são bonitos e bem cuidados, calçando o número 36.

Essa sou eu, Suzana, uma mulher determinada, mãe amorosa, profissional comprometida e alguém que está aproveitando cada momento desta nova fase da minha vida.

Na noite de ontem, terça-feira, cheguei em casa com um ar de expectativa, tomei banho, coloquei uma roupa bonita, arrumei meu cabelo, minha mochila, alimentei a cachorrinha de estimação da minha filha mais nova, alimentei os peixinhos, e um clima aconchegante. Peguei minhas coisas e dirigir até a casa do namorado, viagem essa que durou trinta minutos.

Cheguei em sua casa por volta de 20:40 — 21:00, trazendo a mochila que continham objetos íntimos. Pedro me recepcionou ainda na calçada quando saí do carro. Beijamos, falamos rapidamente antes de entrar.

Pedro, e eu, decidimos aproveitar a noite de terça-feira e desfrutar de uma noite de sexo. Afinal, não há nada mais precioso do que compartilhar momentos íntimos com a pessoa amada, não é?

Começamos a noite com um jantar especial. Pedro, com todo seu talento culinário, preparou um prato delicioso que enchia a cozinha com um aroma irresistível. Enquanto ele se dedicava ao fogão, eu cuidava da mesa, acendendo velas para criar um ambiente romântico e erotizada.

Sentados à mesa, brindamos com taças de vinho, celebrando o nosso amor e as pequenas conquistas do dia a dia. Pedro sorria, iluminando o ambiente com sua alegria contagiante. Conversamos sobre nossos sonhos, compartilhamos risadas e nos perdemos em olhares pervertidos.

Após o jantar, Pedro me convidou para um momento de íntimo em seu quarto, um refúgio onde o amor floresce, e os desejos são consumados.

Pedro estava muito cheirosinho! Entre carícias e beijos suaves, sentíamos a conexão profunda que nos unia. Despir-nos lentamente, explorando cada detalhe do corpo um do outro, era como desvendar um tesouro precioso.

Seu pênis ficou endurecido e rijo como uma pedra de milhares de anos. Minha vagina umedeceu. O feitiço da putaria nos dominou por completo.

Deitados na cama em lençóis brancos, nossos corpos entrelaçados, entregamo-nos ao prazer. Cada toque, cada suspiro, era uma sinfonia de sensações e emoções. Nossos corpos se moviam em harmonia, dançando ao ritmo da paixão. O mundo lá fora parecia desaparecer, enquanto nos perdíamos naquele momento de entrega e êxtase.

Pedro fez o pedido para um sexo oral nele. Não pude negar, eu queria lamber a pele do seu pênis. Aí ficou assim, ele deitado com a cabeça deitada no travesseiro, com as pernas separadas, e eu no meio de suas pernas de quatro abocanhando seu mastro delicioso com muitas chupadas, lambidas, beijinhos e carícias, também esfreguei este presente dos deuses no rosto, seios, boca em tudo que pude esfregá-lo. Não pude prolongar o sexo oral, ou Pedro chegaria cedo ao orgasmo.

Em seguida, foi a vez do amado me lamber. Eu deitada na cama de barriga para cima e Pedro debruçado de barriga para baixo. Ele começou pelos pés, lambeu todos os dedos dos dois pés, subindo para os tornozelos, pernas, coxas até parar na Cléo, ali, ele parou por um tempo degustando de forma feroz e empolgante, com todo esse mimo, cheguei logo ao orgasmo, sua boca ficou molhada assim como o pano do lençol com meu líquido.

O amado não parou, continuou sua missão lambendo minha barriga, umbigo, seios, ombros, pescoço e terminando com beijo de língua.

O tesão que compartilhamos se manifestava de forma intensa e genuína. Não se trata apenas de desejo físico, mas de uma conexão profunda que transcende o contato físico. É uma união de almas, um encontro de duas pessoas que gostam de sexo incondicionalmente.

Após esse momento de fusão, nos envolvemos em um abraço reconfortante. O tesão que vivíamos naquele quarto era uma vontade inesgotável de transar e estávamos conscientes da sorte que tínhamos de encontrá-lo um no outro.

O bom começo foi a gente na posição papai e mamãe, antes do namorado acoplar seu pênis, ele lambeu um pouquinho a Cléo, isso foi importante para a penetração ir gostosa e suave.

Deitada com as pernas abertas, recebi a tão esperada penetração do namorado, na primeira, o pênis entrou inteiro, aí fomos alimentando nossa conexão, Pedro movimentando o quadril para que o pênis se movesse para trás e para frente no interior da vagina em velocidades distintas da outra.

Os beijos, abraços e arranhões em seus braços, valorizou cada instante compartilhado e alimentando a chama que ardia em nossos corações, porque no fim das contas, são esses momentos de intimidade e cumplicidade que nos fazem lembrar do quão maravilhoso é ter alguém especial para dividir a vida.

E assim, Pedro e eu continuamos a jornada do amor, então mudamos, eu em cima dele, virada de frente, acoplamos o pênis na vagina, ajeita daqui, ajeita de cá, no final das contas deu certo. Comecei a cavalgar devagar e suas mãos não pararam de me tocar, os seios foram onde ele mais tocou. Sem contar dos nossos gemidos, falas sexuais, xingamentos e juras de amor.

Fui impiedosa com o pênis do Pedro, na mesma pegada de Sharon Stone, em instinto selvagem, mas sem o furador de gelo. Ontem a Cléo estava impiedosa e com uma vontade louca de engolir o “Pedrinho”.

Sentir o toque do pênis dele em mim é como se cada carícia fosse uma sinfonia que ecoa em minha pele. Nossos corpos se encontravam, entrelaçados em um abraço caloroso, enquanto a intimidade nos envolve num turbilhão de emoções indescritíveis. É um lugar secreto, onde apenas nós dois conhecemos os segredos mais profundos de nossos corações.

Confesso que não consigo mais viver sem foder com ele…

Lá, naquele quarto na privacidade de nosso refúgio do amor, deixamos de lado as máscaras que usamos diariamente. Éramos apenas Suzana e Pedro, duas almas que se encontram e se fundem numa dança sexual. Cada olhar trocado era um poema recitado em gemidos, revelando os desejos mais íntimos que apenas nós compartilhamos.

Nossas palavras se entrelaçam numa sinfonia de gemidos e sussurros, ecoando pelas paredes de nosso santuário de prazer. Não há julgamentos, apenas aceitação e uma conexão profunda que transcende as palavras. Nossos corpos se comunicam em um idioma único, onde cada toque e suspiro se transformam em declarações apaixonadas e xingamentos.

— Amor, deixa eu comer seu cuzinho? — Pedro disse na intimidade e no calor da emoção de nossos momentos mais íntimos.

Após o meu desejo de o dá-lo o anu. Eu, Suzana, fiquei de quatro com a bunda virada para a lua os joelhos separados do outro, uma lambidinha rápida para umedecer o cuzinho, Pedro vestiu o pênis com preservativo da Olla e concluiu o seu desejo de usufruir da minha poupança (anu).

Entregamos completamente reciprocamente. Cada penetração é uma promessa de amor eterno, cada tabefe que recebi na bunda foi um gesto de devoção. Nossos corações batiam em uníssono, uma sinfonia de amor e safadeza, que ressoava em cada fibra de nosso ser, pois naquele espaço sagrado só existe espaço para um sexo incondicional. Ali, somos livres para sermos vulneráveis, para compartilharmos nossos desejos e sonhos mais profundos. E, juntos, construímos uma página onde o sexo floresce e se fortalece a cada instante.

Meu anu foi sendo moldado pelo formato e circunferência do pênis, a cada emissão, a cada penetração. Ele me tratou de forma mútua a de uma prostituta com puxões de cabelo e ofensas contra a minha honra, me chamando de “puta”, “vagabunda” e “cadela”.

Gosto disso porque vou criando memórias que vai me acompanhar para sempre. Cada momento com esse homem é um tesouro que guardarei para a eternidade em meu coração.

— Sim, meus leitores, sou essa pessoa quando estou na intimidade.

E assim, em nossa bolha de amor, exploramos as profundezas do sexo anal e vaginal, descobrindo novas dimensões de prazer e cumplicidade.

Nossos corpos dançavam ao ritmo da nossa conexão, numa harmonia perfeita que só nós conhecemos. E, nesse espaço sagrado, continuamos a escrever a nossa história de amor, uma história que transcende o tempo, até durar.

Quando chegou o grande momento da ejaculação, adivinhem onde ele pediu para gozar? Antes de iniciarmos, Pedro desacoplou o pênis que estava metade no interior do meu anu. Ele levantou e ficou em pé em cima da cama e eu ajoelhada a sua frente tocando meus seios. Tirei o preservativo que vestia seu pênis jogando-o ao chão, peguei uma toalhinha de rosto e sequei rapidamente seu órgão sexual.

Comecei a explorar a região, começando pela glande, depois o complemento, mas não fiquei nessa região, explorei também as áreas ao redor, como as coxas, virilha, voltando para a região perineal, estimulando com masturbações para aumentar o prazer e a excitação do amado.

Experimentei diferentes técnicas de estimulação, como lambidas, chupadas suaves, beijos e sucção leve. Alternei também a velocidade, a pressão e o ritmo conforme a resposta dele. Observei suas reações e os sinais de prazer que foi essencial para lhe proporcionar uma experiência satisfatória.

Usei muito as mãos, não me limitando apenas no sexo oral, elas (mãos), estiveram em outras partes do seu corpo simultaneamente. Acaricie suas outras zonas erógenas, coxas e virilhas e dedilhei seu ânus peludinho.

A excitação não foi só dele, enquanto lhe chupava, acariciei meu clitóris onde estava extremamente sensível e pude sentir o prazer máximo, não fiquei apenas nas carícias, dedilhei a Cléo um tempo para estimulá-la com movimentos circulares suaves.

Mas o ponto crucial foi nos seus testículos altamente sensíveis. Meus toques suaves e carícias delicadas com a língua foram prazerosas. No entanto, fui cuidadosa para não aplicar muita pressão, só que, o amado não suportou todo esse carinho falando em uma voz baixa, rouca e desesperada “vou gozar, ah, vou gozar, vou gozar, vem, vem, vem…”

Pedro fez o seguinte: mirou o pênis a dois centímetros do meu rosto, masturbou quatro vezes e ejaculou, pude sentir o calor natural dos jatos de sêmen saindo pelo pequeno corte da uretra na minha direção, tive de fechar os olhos e não pude ver muito essa experiência confortável e prazerosa. Meu homem gritou de prazer, tirando dele um alívio delicioso que ficou registrada na pele do meu rosto charmoso.

Pedro gozou no meu rosto inteiro, do queixo ao final da testa, não toquei em seu pênis até ele terminar de ejacular. E quando toquei foi para acarinhar e lamber a glande suja de sêmen.

— Sim, eu engoli um pouquinho do seu néctar!

Meu namoro ficou em silêncio, observando enquanto eu degustava sorrindo, suas genitálias estavam suadas assim como seu corpo todo, só parei de o lamber quando fiquei totalmente satisfeita.

Do nosso ninho de amor para o banheiro, foram ao menos quinze minutos de banho com práticas de beijos e carícias safadas.

Acabando de banhar, voltamos para o quarto enrolados nas toalhas, vestimos a roupa e seguimos para a cozinha. Pedro preparou chá quente com torradinhas, lá fora, frio e chuva no clima de outono.

Ficamos um bom tempo na sala grudadinhos embaixo de dois cobertores assistindo a uma série na NetFlix. Ele encostado com as costas no sofá, eu encostada no seu peitoral enquanto suas mãos no contato com meu corpo tocando meus seios e também outras partes.

Por volta de 23:30 — 00:00, voltamos para o quarto onde adormecemos abraçados na escuridão, sabendo que tínhamos um ao outro para enfrentar qualquer desafio que a vida nos reserve.

Acordei às 06:30, tomei banho, troquei de roupa, não passei em casa, vim trabalhar direto.

Gostaram da minha noite?

Comente, deixe a sua avaliação, obrigada pela leitura.

suzana.leitte15@gmail.com

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Comentários

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Essa paixão é inspiradora Zana, desejo todas felicidades a você e seu namorado.

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Nossa seus conto sao muito bom como vc e bem safada e gostosa na cama

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Que belo conto, Suzana, memorável. Parabéns. 👏👏👏👏

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Há tempos não lia seus contos. Amiga, está na profissão errada, vira prostituta (risos). 45 anos, ainda tem muita lenha pra queimar. Aprovada que conto delicioso, parabéns.

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Texto impecável, detalhado com variações de emoções, excelente Zana, talvez o melhor que publicou. Desejo que o casal seja feliz. Boa sorte.

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Oi querida...

Toda essa intimidade e cumplicidade, que gostoso hein...

No ritmo que você está indo, brincando no ânus do namorado, daqui a pouco você vai acabar narrado o fio-terra e inversão...

Mais um excelente conto!

Parabéns!

Beijão.

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Mais um conto maravilhoso, muito bem escrito e cheio de detalhes, que nos facilita a embarcar nesse relato e imaginar todos os momentos.

Adorei o feitiço da putaria kkk

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