Como me tornei um Dominador parte l

Um conto erótico de Grego
Categoria: Heterossexual
Contém 3231 palavras
Data: 30/05/2023 01:03:10

Depois de um tempo afastado, resolvi contar aqui, como me tornei um dominador.

Depois de anos rodando as bases aéreas do Brasil, em 2006, retornei a minha gloriosa AFA, aonde teve início a minha carreira militar.

Eu já estava na cara do gol para a minha promoção à Major, tinha terminado o curso de especialização a oficial superior. Porém, por cargas do destino, conheci uma moça linda, que de início, não dei atenção, pois parecia mais uma adolescente em um corpo de mulher. Minha surpresa ao descobrir que ela já tinha seus 25 anos. Aí, foi ladeira abaixo. Mas, essa história eu conto em uma outra hora.

O foco desse comentário, é que ela era filha de um brigadeiro, um oficial general. E o pai dela quando descobriu, não deixou barato. Ele achou pelo em ovo para me punir, e fazer com que minha promoção fosse pras cucuias, além de me tirar das minhas funções e me designar para um posto avançado, longe de tudo e perto de nada da vida militar. Fui afastado da minha função operacional, aonde saia em missões, e dava instruções. Fui designado a uma função administrativa de em um posto para dirigir um farol.

Por ser oficial de carreira e estabilizado, ele não pôde me exonerar, mas tomou providências para que eu não retornasse as minhas funções.

E é nesse ponto que a gente aprende a lutar contra o sistema. Fiquei quieto no meu posto, de uma forma que se esquecessem de mim. Porém, no momento certo, eu exijo meus direitos. Sumi do mapa sem dar notícias por exatos 2 anos e dez meses. Foi o tempo em serviço, sem tirar férias. Porém, eu não poderia completar 3 anos sem férias. E foi nesse tempo que eu dei entrada com meu pedido. Eles teriam que se virar com urgência para alguém ficar no meu lugar. E quem viria para cá? Um lugar aonde ninguém queria vir. Ouvi xingos, reclamações, por que deixar pra última hora... E por aí vai. Na reta final, recebo o arquivo que iria vir um oficial para me render nas férias, porém, eu não abri. Quando ele chegasse, ele que se apresentasse, e eu iria conferir os documentos. Numa manhã de quarta feira, dia 30, espero pela chegada do meu sucessor. Uma viatura veio trazer até o portão, fui recebê-lo. Para meu espanto, me sai uma mulher... Não era uma mulher qualquer, era uma linda mulher negra, capitã intendente. Muitos já devem ter visto aquela atriz pornô, Jada fire. Essa é a melhor descrição dessa capitã que chegava para me substituir nas minha férias. Uma linda mulher negra, 1,70m, cabelos lisos com uma franja, pernas torneadas, bunda grande, seios grandes e macios, lábios carnudos, cintura de pilão e aliança no dedo esquerdo. Ela se apresentou para mim, me entregou os documentos, e eu a convidei para entrar e fazer as conferências. Ela me perguntou se tinha saído algum decreto que tinha sido autorizado o uso de barba. Respondi, a ela que a última visita que eu tinha recebido desde de que cheguei, tinha sido: nunca! Meu uniforme, 7° Alfa, está no cabide desde a minha chegada.

Conferia a documentação.

Numeração de RA:....

Posto/graduação: capitão

Nome de guerra: Alana

Por virtude da minha punição e da minha não promoção, ela passava a ser mais antiga do que eu, apesar dela ter sido promovida depois e de ela ter sido minha aluna em curso de sobrevivência. Coisa que ela me lembrou. Atribuições de suas funções enquanto estiver no local... Sim, documentação estava tudo correta, fui apresentar o posto a ela, me colocando como mais moderno, isso quer dizer, que ela mandava em mim. Porém, com minha fama, e por ela já ter passado por situação de aluna, a deixei intimidada. Fui passando todos os serviços, atribuições, competências do que se devia fazer. A levei a um restaurante perto para almoçarmos e conversamos mais. Ao retornarmos, mostrei a ela o anexo ao farol, aonde eu transformei em residência no meu primeiro ano ali. Confessei a ela que não tinha lido o arquivo que me mandaram, e não sabia que viria uma oficial feminina me render, senão teria deixado mais apropriado. Ela disse que era besteira, que eu não precisava me preocupar. Mas, aonde eu iria dormir. Falei a ela que eu estava com uma casa alugada ali perto, deixei o número de contato e endereço caso necessitasse de algo, e que retornaria no dia seguinte para passar o serviço com ela.

Fui embora pensando naquela mulher deliciosa. No dia seguinte, cheguei cedo trazendo pão quente e fui fazer o café da manhã. Levei uma tv também para ela ter algum tipo de distração.

Como de costume, fui fazer meus exercícios, e natação diários, nunca abri mão disso. No término fui ao banheiro de fora tomar banho e fazer um café. Ela acordou com o cheiro de café fresco, disse ela. Ela foi tomar um banho e vestiu a farda. Enquanto eu, estava de uniforme de educação física. No decorrer do dia ela foi se soltando, e no que se iniciou com farda, terminou com calça, chinelo e camiseta. O dia ia terminando e falei pra ela: pergunte o que você quiser, e tire suas dúvidas, em menos de uma hora, estou de férias e você ficará com as dúvidas. No final do dia, me despedi dela e fui embora. Não tinha programado viagem, então ficaria em casa. Se passou uma semana quando recebi o telefonema dela, me perguntando se eu estava desocupado e se não gostaria de assar uma carne com ela no final de semana. Topei na hora. Falei pra ela que domingo chegaria por volta das 10h. Levaria cerveja. Ela me pediu pra levar as carnes e carvão, já que não tinha ido em mercado ainda. Ao chegar, como de costume, fui entrando na casa. Ela não se encontrava, fui colocar as carnes na geladeira, passei pela sala, e vi que ela tinha ligado o dvd na tv, diversos filmes espalhados na mesinha, inclusive pornô. Fui pra fora, e vi que ela estava deitada a beira mar, tava um sol gostoso, fui me aproximando ela estava com um biquíni asa delta vermelho... Que delícia. Ela me viu, abriu um sorriso lindo e se levantou e falou: uma alma viva! Até que enfim! Dei uma cerveja pra ela e sentamos para jogar conversa fora. Me levantei e falei: vou aproveitar pra dar um mergulho e refrescar um pouco. Tirei a camisa, e o shorts, ficando de sunga. Ela não foi nem um pouco discreta olhando para meu membro que estava de lado e marcando bem a sunga. Me joguei no mar, dei umas braçadas, mais para exibição do que treino, retornei. Ela elogiou pelo fôlego e pelo corpo. Ela abriu outra latinha e bebeu como se estivesse bebendo água, ela estava suando e falou que agora ela iria para a água.

_ Não tem como não admirar aquela deusa de ébano, desfilando. Pôde reparar que ela entrou na água e estava afoita... Geralmente as pessoas entram na água e nadam, mergulham, ficam com as mãos levantadas... Ela ficou um bom tempo com as mãos para baixo, abaixo do ventre. Quando ela voltou, soltou um suspiro e disse: agora estou aliviada. Eu não tinha entendido aquilo, mas não dei atenção. Fiz o churrasco, comemos, bebemos mais. No final da noite, nos despedimos e fui pra casa. Passou a segunda feira sem problema algum. Quando deu 2:00 da manhã, meu telefone toca, era Alana, falando coisas desconexas e pedindo ajuda. Entrei no meu carro e corri pra lá. Entrei armado achando que tinha acontecido algo. Encontro ela no chão, usando uma camisola branca transparente e nada mais, queimando de febre. Enrolei ela em um roupão, e me dirigi ao pronto socorro. Uma médica a atendeu, medicou e a colocou no soro. Disse que ela ficaria em observação e faria exames. Voltei pra casa e falei: que férias de merda, puta que pariu. Por volta das 10h, retornei para visita-la. Ela já estava de Alta. A levei para o farol, perguntei se estava tudo bem, se estava melhor, e o que tinha acontecido. Ela entrou e me falou que depois me explicava melhor, pois estava sob efeito de calmantes. Coloquei-a na cama, e passei a noite no sofá. De manhã acordei com cheiro de café, ela tinha feito, pôs a mesa e me chamou. Estávamos tomando café quando falei a ela, que não coloquei em relatório o acontecido, que se ela quisesse ela colocaria. Ela agradeceu. Não perguntei de novo sobre o acontecido. Ao me despedir ela me pediu que retornasse a noite, que ela explicaria o acontecido. Confirmei que sim. Passou o dia, e no começo da noite fui para lá. Entrei ela me pediu para esperar na sala, que estava terminando de se arrumar. A luz da sala estava apagada, somente a da cozinha e do quarto acesa, ficava meia iluminação. Ela saiu do quarto usando a camisola branca transparente, uma gargantilha e um tamanco de salto. Aquela visão fez com que meu membro saltasse do modo soneca para o modo atenção. Ela veio em minha direção e falou: foi isso que você viu ontem a noite! Gostou? Ela parada na minha frente, sua bucetinha lisa na altura do meu rosto... O perfume de óleo de amêndoas tomava conta da casa. Ela juntou minhas pernas e se sentou no meu colo. E contou que ela foi diagnosticada com um transtorno que ela precisa de sexo. Mas, que ela não era ninfomaníaca, pois ela sente prazer, ao contrário da ninfomaníaca. Mas ela precisa de sexo e se satisfaz. Seu marido sabe do seu problema, e a entende, por isso eles tem um casamento aberto. E ela esperava que eu a compreendesse e não a julgasse. A única coisa que eu pude fazer, foi agarra-la e beija-la.

Essa mulher me agarrou, correspondeu aos meus beijos com fome. Minhas mãos entraram camisola a dentro, fui descendo aos beijos o seu pescoço até alcançar os seios grandes e macios. Chupei-os com força, ela me abraçou a cabeça me prendendo. As chupadas eram fortes, mas ela queria mais. Passei meus braços por baixo de suas pernas, e me levantei com ela no colo, fui a levantando e a coloquei sentada em meus ombros com sua buceta na minha boca. Eu a chupei, chupei com fome, com força, a deitei no sofá e enquanto a chupava, fui introduzindo um dedo em sua buceta, coloquei dois e fiquei fodendo com os dedos enquanto a chupava... Ela começou a convulsionar o corpo, ela arqueava e se jogava em um orgasmo escandaloso. Quando seu corpo parou, ela foi tirando minha bermuda, eu estava com uma cueca box, quando ela puxou a cueca pra baixo, o mastro pulou pra fora. E ela confessou que, no domingo, quando ela me viu de sunga, ficou molhada e queria pular em cima de mim, mas que ela foi pra água e se masturbou pra acalmar um pouco. Mas que ela estava todos esses dias sem sexo, ela já estava passando mal. Meu pau já estava babando, ela lambeu aquelas gotas que saiam da cabeça, ela enfiava a língua na entrada da uretra. Quando meu mastro chegou no ápice, ela abocanhou a cabeçorra e mamou. Ela mamava e punhetava ele na boca, enquanto ela tocava sua xaninha, ela se masturbava alucinadamente. Eu sentei no sofá, e ela ficou de quatro ajoelhada no sofá. Meus dedos começaram a penetra-la, suas chupadas vinham com força. Eu coloquei minha mão na sua nuca, e comecei a forçar. Eu enterrava em sua garganta e forçava a mão na nuca pra ela ir mais fundo. Meus 28cm, entravam garganta a dentro, e ela voltava sufocada buscando o ar. Me levantei e mandei ela abaixar mais a frente e empinar a bunda. É com todo tesão que eu faço essa comparação, alguns podem até achar que foi uma comparação baixa. Mas a opinião e subjetiva. Ela parecia uma cavala com aquela bunda enorme pra cima, com a buceta à mostra. Coloquei a cabeçona na entrada e fui empurrando. Ela foi agarrando e arranhando o sofá... De repente ela fala: vai caralho, me fode, me fode, porra... Enfia, enfia tudo. E começou a jogar o corpo pra trás. Ela soltava gemidos com gritos abafados. Agarrei ela pela cintura e fui penetrando com força, tirava até a cabeça e empurrava cada vez mais fundo, trazendo o corpo dela junto. Comecei a acelerar, minhas bolas já batiam em suas coxas, quando ela me pediu para que a xingasse.

Comecei perguntando: tá gostoso vagabunda? Ela disse que sim.

Você gosta de ser putinha? Ela confirmou.

Mandei ela falar pra mim o que ela era, e o que eu era.

Ela falou: eu sou uma putinha, sou vagabunda, sou sua puta. Me come, me fode, me usa... Você é meu macho que tá me arrombando. Aquilo foi me dando força, foi me dando poder. Tirei meu pau de sua buceta e fui pra frente e enterrei de um só vez na garganta dela, fazendo com que ela engasgasse. Peguei-a pelos cabelos e pescoço e enterrava sem dó. Até então, todas as mulheres com quem tinha feito sexo, eu tinha todo cuidado para não machuca-las, mas, Alana era diferente, ela queria aquilo sem querer pensar em dor ou qualquer outra sentimento que não fosse prazer. Ela pediu pra que eu desse tapas em seu rosto... De imediato aquilo foi estranho e hesitei. Mas, ela olhou pra mim e disse: bate! Bate que puta tem que apanhar na cara pelo macho que a está fodendo. Dei o primeiro tapa e vi que ela gostou, o pior é que eu também... Dei o segundo ela disse isso, de novo! Enfiei novamente meu mastro na sua boca, e dava tapas em seu rosto. Ela me colocou sentado em veio por cima, sentou de uma só vez enterrando meu mastro em sua buceta. Ela passou seus braços pelo meu pescoço, e saltava, sentia seu útero amassar meu pau. Ela me xingava... Seu filho da puta gostoso... Eu tô toda ardida, toda arrombada... Quando esse caralho entrar no meu cu, é pra me foder que nem uma cadela... Me levantei, ela veio de costas, levantei uma perna dela, enquanto ela encaixava meu mastro em sua buceta, eu empurrei com tudo, fazendo ela berrar. Ela colocou as mãos na parede, e eu estocava com força dentro dela. E ela se jogou na parede anunciando mais um orgasmo. Eu a prensei na parede empurrando fundo dentro dela. Quando a soltei, ela foi escorregando pro chão caindo sentada. A peguei pelos cabelos e coloquei meu pau novamente em sua. Dessa vez fui fodendo sua boca, meu pau começou a pulsar. Falei pra ela: vai tomar leite de macho! Vai beber tudinho... Ela confirmava com a cabeça e com sons de hum hum. Ela pegou minhas bolas e apertava e massageava... Logo veio o primeiro jato espeço em sua garganta, foi muito e a fez se afogar. Ela tirou sufocando, mas eu não deixei. Empurrei de novo e ela saia pra respirar. Gozei no seu rosto, ela abria a boca para aparar o esperma que jorrava. Ia escorrendo do rosto, na boca, em seus seios. Ela literalmente tomou um banho de porra. Ordenei que ela limpasse meu pau. Ela abocanhou e chupou tudo, sugou as últimas gotas e lambeu tudo, até as bolas. Eu sentei do lado dela, e ela deitou sua cabeça no meu colo. Me agradeceu e falou que precisava muito daquilo. Ficamos ali um tempo sem dizer nada. Me levantei e puxei ela, falei para irmos tomar um banho. Entramos no chuveiro, e comecei a ensaboar aquela mulher deliciosa. Encostei meu pau em sua bunda, e comecei a alisar seus seios. Ela encostou a cabeça pra trás em meu ombro. Meu pau foi crescendo no meio de sua bunda. Ela falou: jura que você vai me dar outra surra de pica? Jura que esse mastro vai fazer gozar mais?

O que você quer fazer?

Falei pra ela: quero comer o cu de uma putinha. Conhece alguma que queira me dar? Ela respondeu: eu sou a sua putinha, me fode! Me faz de depósito de porra! A levei pra cama, coloquei ela de bunda pra cima e chupei seu cuzinho. Passeava com a língua naquele cuzinho, e enfiei um dedo, dois e o terceiro sua buceta. Ela me xingava... Cachorro, seu puto... Deixei bem molhado e coloquei a cabeçona na portinha, tentei a primeira, sem sucesso... A segunda a pontinha da cabeça entrou mas não foi mais que isso. Peguei o óleo de amêndoas e despejei no seu cuzinho. Coloquei um dedo e já coloquei o segundo, Forcei o terceiro e ia abrindo seu cuzinho, fui laceando.

Novamente coloco a cabeça na entrada e vou empurrando... Ela agarra os lençóis e morde o travesseiro. Afunda o rosto no travesseiro e grita abafado. Ela começa a se espernear, eu paro. Ela vira o rosto e me pergunta: tá com dó de puta? Enterra esse mastro em mim, caralho!

Novamente aquilo toma conta de mim, mas eu enterro de uma vez. Ela berra e soca o colchão. Ela grita e fala: caralho, caralho... Você me arrombou! Eu não tenho mais pregas no meu cu... Eu tô sentindo ele pulsar... Eu tô sentindo suas bolas em cima da minha buceta... Fode, me fode! Comecei a socar gostoso. Ela abria a bunda. Eu via meu mastro entrar e sair. Comecei a tirar até aparecer a cabeça e descia de um vez. Ela enfiou a mão por baixo e foi se masturbando enquanto era sodomizada. Logo ela estava novamente gozando e dessa vez perdendo as forças.

Ela foi se recuperando enquanto eu bombava dentro dela, e ela falou: ele tá pulsando dentro de mim. Goza, goza dentro do meu cu! Me enche com seu leite!

E fui derramando jatos dentro dela. Era tanto esperma, que a cada socada, ia vazando de dentro do cu. Foram uns cinco ou seis jatos de esperma quente, de porra espeça, de leite quente. Sai de dentro dela, e foi pingando esperma do meu pau. Ela se levantou com as pernas bambas e foi tomar outro banho. Tomei um também, e ela me chamou pra cama: dorme comigo.

De manhã eu acordo com ela conversando com seu marido ao telefone. Ela estava contando pra ele, da aventura sexual que teve comigo. Que meu pau era parecido com o dele, mas que eu gozava bem mais, que eu parecia um cavalo gozando. Que se desse, iria querer foder com nós dois. Fazer uma DP, pra ela ficar arrombada de vez.

Eu me levantei e me dirigi até a sala aonde ela conversava. Ela falou para o seu marido: amor, ele acordou, está vindo aqui. Aquilo era tudo muito confuso pra mim, tudo muito novo essa atitude.

Ela me passou o telefone para eu falar com seu marido. Ele me agradeceu por socorrer e ajudar sua esposa. Que fazia questão de me conhecer pessoalmente e que em breve estaria indo visitar sua esposa. E teria um enorme prazer em me conhecer. Se despediu e desligou.

Ela me abraçou me deu um beijo gostoso de bom dia. E falou: você não vai se livrar de mim tão fácil.

Durante os dias, fomos vivendo uma vida sexual bem ativa. Duas semanas depois, seu marido chegou.

Querem saber como foi?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive Grego a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mereceu 3 estrelas. Quando puder, venha visitar meus contos. Bjs.

0 0