O KIMONO EMPRESTADO PARTE VII

Um conto erótico de Diogo Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 941 palavras
Data: 30/05/2023 00:15:47

Após retornarem do campeonato, Sensei Bigorna decide realizar uma homenagem aos seus dois alunos que representaram o grupo de forma exemplar. Reconhecendo o comprometimento e os resultados alcançados, ele orgulhosamente gradua André e Enzo para a faixa roxa, simbolizando seu progresso e dedicação no Judô. Essa conquista não apenas fortalece o vínculo entre os dois jovens judocas, mas também desperta o respeito dos demais praticantes da turma. Agora, André e Enzo são vistos como referências dentro do grupo, e assumem a responsabilidade de auxiliar do Sensei Bigorna na administração da turma e na orientação dos novos alunos que se juntam ao dojo.

Agora, Sensei Bigorna reserva uma meia hora de treino adicional após o horário regular exclusivamente para André e Enzo, consolidando ainda mais a conexão entre mestre e discípulos. Com dedicação e atenção individualizada, o sensei aprimora as habilidades técnicas e táticas dos dois jovens judocas, compartilhando seus conhecimentos e guiando-os em direção à excelência. Esses momentos especiais se tornam ainda mais significativos, uma vez que os três se tornam os últimos a deixar a academia.

Em um certo dia, Enzo precisou faltar às aulas, pois acompanhou sua avó ao posto de saúde. Apesar disso, o treino seguiu seu curso normal, embora André se sentisse um pouco disperso. Ao término da sessão, o sensei percebeu a falta de concentração de André e, juntos, eles começaram a fechar o dojo. A noite estava quente e úmida, levando o sensei a remover a tirar de cima do seu kimono. André começou a relembrar a visão tentadora que tivera no hotel, estudando o corpo do sensei com olhares intensos e curiosos. O olhar fixo de André não passou despercebido por Bigorna, que sentiu um fluxo sanguíneo mais intenso na área viril, uma resposta ao desejo despertado. Enquanto os olhos de André percorriam o corpo do sensei, ele notou uma marcante diferença de volume que se revelava na calça do kimono de Bigorna.

Após a conclusão da limpeza do espaço, os dois judocas seguem em direção ao vestiário, prontos para se despirem das vestimentas de treino. Bigorna solta o laço da calça do seu kimono. Um arrepio percorre a espinha de André ao contemplar a visão do homem viril diante de si. O aroma sedutor das axilas suadas de um macho que trabalhou intensamente ao longo do dia preenche o ambiente, despertando uma mistura de excitação e fascínio em André.

André, timidamente, despe-se do kimono, revelando seu corpo jovem, esguio e bem delineado, que contrasta com a imponente musculatura do sensei. Bigorna não consegue evitar de notar os contornos dos glúteos de André sob a cueca, enquanto sente uma crescente excitação pulsar dentro de sua própria cueca. A tensão erótica no ar se intensifica

Bigorna retira lentamente sua cueca, revelando toda a sua virilidade. Um forte cheiro de homem que passou o dia guardado preenche o ar, envolvendo o ambiente. André abre os olhos surpreso, completamente cativado pela imponente presença diante dele. A combinação do físico poderoso de Bigorna e o aroma intoxicante de masculinidade e seu majestoso membro cria uma experiência sensorial avassaladora, despertando um desejo primal profundo dentro do ser de André.

André sente uma intensa atração, uma vontade incontrolável de se entregar àquele homem. O desejo de ser possuído por Bigorna toma conta de André, deixando-o vulnerável e ansioso. Cada pinça do seu corpo clama por aquela conexão, ansiando por explorar seus próprios limites.

André se vira de costas para o macho à sua frente. Bigorna entende o sinal e se encaixa nele com um abraço. André se entrega completamente ao membro de Bigorna, sentindo a intensidade do contato entre seus corpos. No início, um forte desconforto se faz presente, mas logo é substituído por uma onda avassaladora de prazer. A maneira como Bigorna o segura, firme e ao mesmo tempo gentil, enche André de um desejo cru. Seu corpo se rende àquele toque, entregando-se sem restrições. Uma explosão de sensações eróticas, levando-os a um estado de êxtase compartilhado.

Bigorna sente cada pinça do corpo de André ceder, como se rompessem. A pulsação do sensei reverbera dentro de André. O prazer se intensifica a cada movimento, como uma dança sincronizada. O ritmo acelerado dos corações ecoa na pele.

Agora bigorna aplica toda no rapaz toda a sua virilidade. André não consegue conter seu êxtase. O peso do sensei é demais para que ele resista. Sem se tocar, André derrama seu fluido seminal. Bigorna nunca tinha presenciado algo assim, e entra em delírio, inundando de semem de macho todo âmago do seu aluno.

Eles permanecem acoplados por vários minutos. bigorna beija o pescoço do judoca carinhosamente, sentindo seu cheiro de rapaz bem cuidado. Sua pele é macia, e seu cheiro viril não é tão agressivo quanto o dele próprio.

O interior de Andre parece acariciar o membro majestoso do seu sensei. Bigorna mal consegue acreditar no que está acontecendo consigo: uma nova poderosa ereção se manifesta dentro de André. Agora o menino sente todo o poder do macho. Bigorna não poupa forças para explorar o íntimo de André. O rapaz começa a morder o kimono do mestre para controlar os grunhidos que saem da sua garganta.

Novamente, sem necessidade de toque em seu membro, André ejacula. Ao ver o leite do menino, bigorna crava todo o seu ser dentro dele, e com um urro quase animal, despeja todo o seu desejo dentro do rapaz.

Ainda engatados, os dois se beijam. Bigorna sai de dentro de andré bem lentamente… André até então não tinha se dado conta daquilo que o possuíra.

“Tá muito tarde” diz André assustado.

André se veste às pressas e corre para cara. Sem saber do que exatamente ele corria…

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