Daddy VI

Um conto erótico de R Valentim
Categoria: Gay
Contém 1223 palavras
Data: 29/05/2023 21:49:09
Assuntos: daddy, Gay, primos

Entrei no meu quarto tendo a certeza que minha vida nunca mais seria a mesma, comi o cu do meu primo e gostei — tenho certeza que ele também — não sabia como ficaria nossa relação de amizade depois daquilo, dormir com um pouco de dificuldade quando comecei a pensar em tudo que poderia dar errado a partir do que tínhamos feito.

Pela manhã vejo que toda minha preocupação foi a toa, Luan continuou normalmente como se nada tivesse acontecido, até chego a me questionar se isso realmente aconteceu e sim aconteceu, mas Luan tem um jeito muito único e natural de encarar a situação, mas ainda sim o procuro para uma conversa antes de sair para o trabalho e ele para a faculdade.

— O que aconteceu? — Ele pergunta calmamente.

— Cara, você está bem, eu meio que estou surtado.

— Ah, Jão relaxa, você não me abusou cara eu curti. — A naturalidade dele era invejavel.

— Então não está puto comigo? — Ainda não estava convencido.

— Por que eu estaria, foi otimo, verdade que um pouco estranho, nunca pensei que faria algo do tipo, mas contigo eu fico leve e deixo rolar, não sei explicar, mas você tem algo que me dá muito tesão primo.

— Caralho, vocẽ está me tirando né. — Pergunto bravo quando o vejo sorrir.

— Não, realmente nunca pensei que daria meu cu e que ainda iria gostar, mas sério Jão, somos primos, amigos e se for de experimentar coisas novas prefiro que seja com alguém em quem confio e esse alguém é você, mais se não curtiu podemos parar sem problema, sua amizade para mim é mais importante que isso. — Dessa vez ele mostrou um semblante sério.

— Eu curti para um caralho Luan, não sei o que fazer.

— Então me fode de novo. — Disse isso pegando no meu pau.

O simples toque do Luan me deixou de pau duro, nossa que tesão, estávamos no quarto dele fui até a porta e tranquei para que não fossemos surpreendidos, como não tínhamos muito tempo não tiramos a roupa toda, eu o beijei e depois o coloquei de quatro na cama, abaixei sua calça revelando sua bunda linda e durinha, Luan tinha lubrificando o que facilitou as coisas para gente, lubrifiquei muito meu pau e quando meti nele o vi mordendo o travesseiro para não gritar, nossa essa visão de deixou insano e soquei meu pau todo nele, comi ele rapidinho gozei fora, por que ele não teria tempo para se limpar todo.

Os dias se passaram e sempre que dava Luan e eu transavamos, nossa era uma delicia meter nele, nos beijávamos e até já tocava no pau dele também — mas isso não me deixava muito no clima — isso fez nossa amizade se fortalecer, o Professor agora estava mais feliz que nunca, pois nosso encontros passaram a acontecer em motéis quase sempre, não tinha tanto tesão na bunda do professor quando tinha na de Luan, mas era bom foder a boca e o rabo dele mesmo assim.

Ainda existiam coisas que eu só conseguia fazer com o Luan, como beijar por exemplo, não tinha vontade de beijar mais nenhum cara além do meu primo, com ele me sentia mais solto, mais safado e isso era bom, quando estava com o professor eu curtia, porém não era o mesmo desejo, em relação minha foda com mulher também deu uma melhorada, estava mais putão, até comi o cu de uma ficante também, outra me disse que eu estava mais ousado e isso enriqueceu minha fama de bom fodedor.

Estava em casa estudando para uma prova e vejo Luan entrando no meu quarto.

— Não bate mais? — Disse assim que o vi entrar.

— Para você sempre, é só pedir. — Ele me respondeu rindo.

— Não me provoca.

De fato estava mais ousado e meu próximo passo era fazer o Luan me chupar o que não tinha acontecido ainda, mas o cuzinho que era o mais difícil eu já tinha então era só uma questão de oportunidade e a sorte parece sorrir para mim, Luan sentou na minha cama perto da cadeira onde eu estava sentado, ele tocou meu pau e meu corpo tremeu.

— Cê quer uma mão amiga? — Perguntou.

— Quando foi que eu disse não?

Luan tirou meu pau e começou a me masturbar, sua mão era quente e firme, seus movimentos eram leves e muito gostosos, como transavamos sempre que tinhamos oportunidades eu já tinha lubrificando no meu quarto também, tirei da gaveta e entreguei para ele que lubrificou bem meu pau, assim a sua mão amiga ficou ainda mais deliciosa, nos beijamos e não resisti, tirei minha camisa e deitei em cima dele, entre suas pernas, foda que dona Helena estava em casa então não dava para fazer muita coisa.

Me deitei ao seu lado e o safado continuou me masturbando, até que eu gozasse na minha barriga, nos beijamos mais uma vez e ele enfim me disse o motivo de ter vindo no meu quarto.

— Vai ter o aniversário da minha cidade esse fim de semana. — Falou todo animado.

— Cê vai viajar?

— Na verdade a gente vai, quero que venha comigo, lá vai ter muita mina gata, principalmente você sendo esse gostoso fodedor, vai comer quem quiser na cidade.

— E a dona Helena, não posso deixar ela sozinha. — Perguntei, mas queria muito ir.

— Já falei com ela sobre isso e não se preocupe que o irmão dela vem pra cá ficar com ela.

— Então é ficha pai. — Nos beijamos de novo.

No dia da viagem vamos para a rodoviária juntos, avisei ao professor que passaria o fim de semana fora — era quando costumávamos nos encontrar — e ele ainda me deu o que segundo ele era apenas um ajuda de custo para curtir, nunca conseguiria me acostumar em receber dinheiro dele, mas não recusava, o interior do Luan não era tão longe, mas o ônibus parava muito então demorou bastante para chegarmos, até me passou pela cabeça tentar foder com ele no ônibus, mas achei melhor tentar dormir e pagar essa ideia da cabeça.

A casa dele no interior era grande e bonita, eles moravam no centro da cidade, embora a condição da família não fosse de ricos, eles viviam bem com o que tinham, levei minhas malas para o quarto, Luan tinha duas irmãs, a mais velha já era casada e a mas nova tinha minha idade, ainda morava com os pais, a irmã casada morava em um sobrado no final da casa, minhas primas estavam gostosas, mas preferi ficar na minha, Luan poderia não gostar da ideia, fiquei no quarto dele, tomamos um banho — separados — e fomos jantar com a família, messa grande e com comida boa, já estava valendo ali, no fim ajudei a arrumar a mesa e a lavar a louça.

Luan foi ver os amigos e eu preferi não ir, já os conhecia na festa e sabia bem que o carlinha que sustentava ele nessa cidade estaria lá, não queria ouvir mais uma vez meu primo me empurrando pros sugar daddy dele, dormir e acordei com Luan deitando do meu lado, ele parecia meio alcoolizado, olhei o relógio e já era tarde da noite.

— Você bebeu? Perguntei.

— Só um pouco, você perdeu. — Disse ele todo animado.

— O que eu perdi exatamente?

— Lembro do meu amigo? Pois ele estava no bar e pagou rodadas para todos.

— Não vou ficar com ele, estou logo avisando — Deixei claro.

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POXA DEIXOU A DESEJAR ESSE CAPÍTULO. ESPERAVA MAIS.

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