TRAÍ MINHA MELHOR AMIGA COM SEU NAMORADO (parte.7)

Um conto erótico de pagu
Categoria: Heterossexual
Contém 2558 palavras
Data: 28/05/2023 23:24:36

Oi, pessoal! Voltei para a última parte da minha história com o namorado da minha melhor amiga.

Nos contos anteriores, contei como começou o caso entre eu e João. Agora, estávamos curtindo nossa lua-de-mel. Em um jantar romântico em um restaurante, combinamos de realizar uma de minhas maiores vontades com aquele macho: levar pau no meu cu.

De volta à pousada, já chegamos tirando a roupa, nos agarrando, nos beijando. João estava enlouquecido. Acho que a possibilidade dele ter meu cuzinho aquela noite o tinha deixado doido de tesão. Me jogou na cama, veio por cima de mim rasgando meu vestido. Fiquei maluca! Ali percebi que aquela noite iria ser quente e intensa naquela suíte.

João me fez mamar na rola dele e fui com muito prazer. Mas ele estava muito intenso e parece que queria enfiar até as bolas. Várias vezes eu quase vomitei com a rola dele toda na minha garganta. Eu babava toda na piça do meu macho. Após deixar ela bem babada, cuspida, fiquei de quatro. Era chegada a hora dele arrombar meu rabão. Finalmente iria sentir o pau do meu amante cravado no meu cu. Quando senti a cabeça da rola dele molhada tocar a portinha do meu cu, me deu um arrepio. Olhei para trás e pedi, com cara de puta:

- Come meu cu, amor! Arregaça ele! Arromba meu rabo! – supliquei como uma boa cadela.

- Vou comer ele bem gostoso, minha putona. Esse cu vai ser todo meu agora!

- Ele já é todo seu, cachorro!

- Muito cadela no cio você! Deixou o maridão em casa, cuidando das crianças, para vir dar um cu para o amante! – Ele começou a me provocar!

- Isso mesmo! Como uma boa cadelinha no cio. Vir dar muito o cu para o macho da minha amiga, que agora é meu macho.

- Vou deixar seu cu todo arrombado! Vai voltar para o marido com o cu bem laceado, abertinho.

- Que delícia! Vou voltar para a casa, deitar com meu marido na cama, mas vou tá lembrando da sua rola arrombando meu rabo, seu filho da puta.

Em meio a esta conversa excitante, fui sentindo a rola de João entrar. Agora não tinha mais volta, meu cu estava começando a alojar a pica do meu macho. Fui sentindo cada centímetro entrar e meu cu dilatando com aquele pedaço de carne delicioso. Sentia uma dorzinha, mas uma dor gostosa. Eu já estava acostumada a levar pirocada no rabo, mas aquela era especial, estava deliciosa. Quando percebi, senti seu saco tocando minha buceta, ou seja: estava com o pau inteiro de João no meu cu. Meu macho deixou ele alojado por um tempo lá dentro, depois começou a tirar e colocar. No começo, bem lentamente, me fazendo arrepiar ao sentir ele inteiro entrando e saindo de mim. Mas ele foi aumentando a intensidade e a velocidade. Ali eu senti que aquela noite meu rabo seria arrombado. João estava acelerando ainda mais a socada. Eu senti o saco dele batendo com cada vez mais força na minha buceta. Até que meu macho descontrolou e montou em mim, socando com muita intensidade. João passou a me dar um dos sexos mais intensos e fortes que já tive. Ele puxou meu cabelo e sussurrou no meu ouvido:

- Vai cadela, geme pra eu seu macho! Delícia comer esse cuzinho. – eu praticamente gritava com meus gemidos.

- Me come, cachorro! Arromba meu cu, vai! Estraçalha ele, acaba com meu cuzinho. – meu pedido fez João socar ainda mais forte (não sabia que era possível). Ele estava possuído. Dava uns tapas fortes no meu rabo. Ele pegou minha calcinha com a mão e puxou ela bem forte, rasgando ela toda. Aquela sensação do tecido rasgando fez minha buceta pingar de tesão:

- Isso, filho da puta! Come meu cu! Come o cu da sua prostituta, da sua vadia. – João teve que diminuir a intensidade, senão gozaria logo. Eu já estava toda melada de prazer.

Ele então me fez deitar na cama e abrir as pernas para ele, que se posicionou na beirada da cama. Em pé, encaixou sua rola no meu cu e foi enfiando novamente. Naquela posição, eu poderia olhar fundo nos olhos do meu macho. Então pedi, em forma de súplica:

- Me come, filho da puta! Come meu cu sem dó! Não tem dó de mim não. – João então começou logo a acelerar as socadas. Ele passou a alisar meu rosto, numa clara intensão de me dar uns tapas na cara. Eu saquei:

- Vai! Faz o que você quer fazer!

- Pede! – ele queria me ver toda submissa a ele.

- Bate na minha cara, seu puto! – assim que pedi João foi tomado pelo tesão e deu o primeiro tapa. Aquilo ascendeu em mim o tesão máximo.

- Bate! Me bate! Bate na sua prostituta! Me estupra, amor! Me estupra, por favor! Arromba sua cadela! Estupra sua puta. – eu implorava para meu macho, toda submissa.

- Você quer que eu te estupre?

- Quero! Vem me estuprar! Me come sem dó, sem pena. Sua cadela tá no cio, quer ser comida com força.

- Já que você quer, vou estuprar esse cu!

- Isso! Estupra ele. Me estupra! Quero ser estuprada por você. – João então começo a socar com muita força. Até a cama começou a se movimentar, tamanha a intensidade que ele comia meu rabo. Estava delicioso ser comida com tanta força por ele. Estávamos alucinados, certeza que a pousada inteira escutava nosso sexo. Passei a praticamente gritar de prazer. João apertava meus peitos, batia na minha cara e socava muito forte:

- Amor.... cospe na cara da sua cadelinha, por favor? – eu estava em um nível de submissão que nunca tinha chegado com nenhum macho. E João estava tão dominante, que nem perguntou se eu queria aquilo mesmo. Assim que pedi, ele deu um cuspida deliciosa em mim, atingindo meu rosto, respingando nos olhos:

- Isso! Cospe na sua prostituta!

Nosso sexo estava intenso demais. Estávamos fora de controle, totalmente entregues ao prazer. Praticamente, em uma realidade paralela. O cheiro de sexo, o som dos nossos corpos se chocando e a cama rangendo dominavam aquela suíte. Até que eu fui sentindo que iria gozar. Mas, aquele gozo chegando estava diferente. Ele não estava vindo sozinho. Eu senti que algo mais estava vindo:

- Amor, eu vou cagar no seu pau! – Aquilo nunca tinha acontecido comigo. Eu pensei que poderia sentir vergonha, mas não foi o que rolou. Como eu disse, estava em uma realidade paralela:

- Sério! Então vai, caga no meu pau vai! – E João, mais safado ainda, entrou na onda, socando mais forte, na tentativa de me fazer cagar, de fato, em seu pau. Em alguns segundos, aquela avalanche de sensações tomou conta de mim:

- Eu vou cagar, amor! Eu vou cagar no seu pau. – praticamente gritei, anunciando que estava vindo.

- Eu vou gozar! Caga que eu vou gozar – João anunciou. E então, ao mesmo tempo, João encheu meu cu de gozo para, logo em seguida, eu gozar e cagar no pau do meu macho. Assim que ele gozou, João tirou o pau para eu cagar. Jamais pensei que aquilo poderia acontecer. Mas estava com o cu cheio de porra e toda gozada e cagada.

João deitou por cima de mim, ofegante. Foi uma loucura o que fizemos, mas uma das loucuras mais prazerosas da minha vida. Depois fomos limpar aquela bagunça e tomar um banho.

Naquela noite não transamos mais, estávamos sem força. Mas ao longo dos dias, muita coisa rolou. Nunca dei tanto minha buceta e meu cu como naquela viagem. Chegamos até a receber uma notificação da pousada por conta dos nossos escândalos durante o sexo. Fato é que aproveitamos muita nossa lua-de-mel. Dei para João em tudo quanto é lugar: na banheira, na sacada da suíte, na piscina da pousada (sem tentar dar bandeira, apesar de eu achar que um homem bateu uma punheta vendo João me comer na área pública da pousada), na rua, no mar (bem próximos a vários banhistas, alguns com a família inteira). Era excitante a gente transando bem ao lado de famílias inteiras.

Além disso, acho que nunca um macho gozou tanto mim. João gozava na minha buceta, no meu cu, na minha boca, me lambuzava toda... minha cara, meus peitos, minha bunda. E não foi só gozo que bebi dele. Em uma de nossas transas no box do banheiro, João jogou verde para ver minha reação:

- Nossa, tô numa vontade de mijar! – talvez ele não esperava, mas, puta que sou, entrei na brincadeira.

- Seria uma pena desperdiçar seu mijo pelo ralo, afinal, acho que tudo que sai desse pau é gostoso! – ele se surpreendeu:

- O que você propõe então?

- Mija em mim, mija na boca da sua vadia! – eu nunca tinha levado uma mijada, mas com João eu queria tudo e mais um pouco. Então meu macho me fez ficar na altura de seu pau e o apontou para meu rosto. Em alguns segundos seu mijo passou a lavar minha cara, meu cabelo. Vendo que eu estava de boca fechada, ele ordenou:

- Abre a boca, sua puta! – segui a ordem do meu macho e abri a boca, tomando o mijo de João. Era quente, salgado, um pouco mais ácido. Se não fosse tão líquido e pelo cheiro, seria muito parecido com gozo. E já que eu gostava muito de engolir gozo, a vontade de engolir o mijo logo veio e não recusei. Tomei o mijo do meu macho.

Aquela foi uma das semanas mais intensas que já vivi na vida. A volta para a cidade não foi nada legal. Eu queria continuar ali, me tornar de fato a mulher de João. Viver como marido e mulher com ele. Realmente, depois daquela semana, eu estava apaixonada pelo namorado de minha melhor amiga. Já no meu apartamento, dormi, praticamente, uns dois seguidos, tamanho a exaustação por tanto sexo. A desculpa para o marido foi que o trabalho tinha sido cansativo. Imagino que ele não desconfiou do que, realmente, tinha sido aquela viagem.

Mas as consequências daquela viagem não ficaram restrita aos dias que ela durou. Após algumas semanas, passei a sentir uns enjoos, tontura. Depois de três filhos, eu sabia o que aquilo poderia ser. Fui à farmácia e tive a confirmação: estava grávida. Pelas contas, João me engravidou em nossa lua-de-mel. Liguei para contar para ele. João ficou surpreso, mas se dispôs a assumir nosso filho. Mas eu fui racional e fiz outra proposta:

- Melhor não! Não podemos desestruturar nossas vidas por conta disso. Deixa que eu resolvo. Vou transar com meu marido e deixar ele gozar dentro. Assim posso dizer que o filho é dele. Só eu e você saberemos que este filho é fruto do nosso amor. – João ainda tentou insistir e aí tive que jogar a real:

- Amor, não vou abrir mão da vida que tenho com meu marido. Ele me dá condições de viver muito bem e criar meus outros filhos. E acho que você e Ana devem continuar juntos, são um casal lindo. E tudo isto não impedirá a gente continuar a sermos amantes. - Para comemorar minha gravidez, fomos para um motel transar gostoso. Passamos a tarde fazendo amor e o fato de João ter me engravidado, nos excitou. Enquanto me comia, eu falava para ele:

- Isso gostoso! Me come! Come a puta que você engravidou. Seu espermatozoide me fecundou. Você fez um filho em mim. Vamos ter um fruto do nosso amor. – E João gozou novamente em minha buceta.

Naquele mesmo dia transei com meu marido e fiz ele gozar em minha buceta. Pronto, tudo resolvido para ele assumir o filho que João fez em mim. Foi uma alegria enorme em casa, com meu marido, meus filhos. Quando contei a Ana, ela também ficou super contente. Mal sabia que aquele filho era de seu namorado. Eu e João continuamos nos encontrando durante a gestação. No dia que eu fui para a maternidade, encontrei meu macho para pagar um boquete nele. Adivinhem o nome do bebê: João Paulo. Dei a desculpa de que era para homenagear meu bisavô (que também se chamava João Paulo), mas só eu e meu amante sabíamos a reação intenção: homenagear seu pai biológico, meu amante.

Eu e João seguimos sendo amantes até hoje. Diminuímos a frequência de nossos encontros, arranjei outros machos. Ana e João casaram. O meu presente de casamento para eles, foi eu transar com ele horas antes de subirem no altar.

Por fim, conseguimos realizar meu maior fetiche. A gente foi adubando aos poucos, até que em um dia de muita bebedeira em casa, estávamos eu, João, Ana e meu marido. A animação estava muito alta e comecei a alisar Ana, tentando seduzi-la. No começo ela ficou sem entender, mas, como estava bebinha, logo entrou na brincadeira. Algum tempo depois, consegui parte do que queria: dar um beijo em Ana. Foi um beijo que começou doce, singelo, mas esquentou, tornou-se sexual. Após o beijo ela ficou meio envergonhada, mas a vontade falou mais alto e logo retomamos o beijo, agora com passadas de mão, lambidas. Nossos dois homens estavam abismados com o que viam naquela sala. Em determinado momento, meu marido foi no banheiro e chamei, disfarçadamente João para cozinha. Lá, combinei com ele:

- Vou levar Ana para meu quarto. Aí teu papel é convencer meu marido a ir lá.

- E eu? Vou ficar chupando dedo?

- Lógico que não, safado! Quando meu marido chegar lá, vou deixar eles sozinhos e aí volto para a gente transar. Essa é a primeira etapa do plano. Primeiro, só eles dois, sozinhos, depois, juntamos nós quatro.

Plano traçado, fomos executá-lo. Levei Ana para minha cama e passei a beijá-la, chupá-la. Ela gemia deliciosamente. Alguns minutos que estávamos naquela pegação, meu marido chegou. Primeiro, ficou só olhando, desconfiado. Até que chamei ele para se juntar com a gente. Meu marido então se esbaldou naquela branquinha, magrinha (Ana é bem diferente de mim. Enquanto faço o tipo milf, cavala, Ana é mignon, ninfetinha). Quando percebi que os dois estavam mega envolvidos, os deixei sozinhos no quarto. Fui encontrar João na sala, que já estava pelado, me esperando.

Aquela noite foi incrível: enquanto eu cavalgava na rola João no sofá de minha sala, escutava Ana gemendo na rola do meu marido em nosso quarto. Foi a noite toda aquela tesão delicioso. Meu marido e Ana dormiram no meu quarto. Eu dormi com João para o quarto de meus filhos (que estavam na casa da avó deles).

Isto ativou um outro nível de relação entre nós quatro. E o ápice foi quando nós quatro fomos para um motel, para a maior orgia de nossas vidas. Lá, fizemos uma suruba a quatro. Ali, pude realizar meu maior fetiche, desde que comecei a me relacionar com João, três anos antes. Foi desta vez que experimentei minha primeira dupla penetração anal. Ana também experimentou, mas “somente” a dp tradicional.

Desde então, a putaria rola solta entre a gente. João me come quando quer, Ana dá para meu marido sempre que tem vontade. E não é raro eu e Ana irmos para algum motel para transarmos. Fazemos a dois, três, nós quatro. Transamos na casa deles, na nossa, no motel.

Ana e meu marido nunca desconfiaram do caso anterior meu e de João. Para eles, tudo começou entre nós quatro naquela noite em minha casa. Para eles, meu filho mais novo é filho do meu marido.

Nossas vidas seguem, regadas a muita putaria, tesão e amor!

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Nossas vidas seguem, regadas a muita putaria, tesão e amor!

Faltou, egoísmo, desonestidade, mentira e traição.

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