DOMINADOR LUCAS (9): MARI, MINHA SUBMISSA

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 2191 palavras
Data: 28/05/2023 01:29:00
Última revisão: 17/11/2023 01:28:19

Depois que minha relação com Marcela acabou, sim, ela e eu terminamos, mas não são pontos que quero tocar aqui. O conto de hoje vai ser sobre um encontro maravilhoso que tive. Então prepara o dedo, minha cadelinha vagabunda, porque essa buceta vai chorar muito de tesão com essa história. Mas, lembrando o óbvio de sempre, você só goza quando eu mando, minha vagabunda! Nesse momento, você é minha, pertence a mim, é minha propriedade, logo, vai agir como eu determino, minha cadelinha leitora.

Dois meses depois do término com Marcela, num sábado à noite, eu não queria ficar em casa fazendo nada, afinal, "todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite". Não tenho amigos próximos, sou um cara bastante fechado, apesar de simpático (e humilde, né rsrs). Decidi ir para um bar conhecido da cidade. Nesse local era costumeiro sentar comer e beber e, posteriormente, algumas mesas eram retiradas e uma banda subia pra tocar. O que era um bar se tornava um tipo de balada. Encontrei vários conhecidos e comi alguma coisa lá mesmo. A noite avançou e a balada começou. Era uma banda mais alternativa. Rapidamente o local lotou e havia muitas mulheres lindas. Flerte aqui e ali, mas nada de mais. A bebida havia acabado e levantei pra ir ao bar, já que não tinha mais atendimento de garçons quando o ambiente mudava.

Chegando ao bar, fiz meu pedido e esperei. Estava muito lotado, mas logo me chamaram e até estranhei.

_ Aqui, amigo. Disse o barman.

_ Desculpa, mas a minha bebida está errada. Respondi com tranquilidade, pois compreendo que erros acontecem ainda mais ali.

_ Meu pedido também está errado, moço. Disse uma bela mulher ao meu lado apoiada no balcão.

Olhei para a bebida dela e vi que era o que eu havia pedido. Provavelmente nossos pedidos vieram trocados.

_ O seu pedido é esse?

_ Sim! Me respondeu ela.

_ Bom, meu amigo, acho que nosso problema está resolvido. Falei para o barman, que se retirou.

_ Desculpa, mas eu não aceito bebida de estranhos.

_ Olha, eu recebi a bebida praticamente no mesmo instante que você. Não tem nenhum "boa noite, Cinderela" aí. E eu não sou estranho, mas você pode esperar aí até trocarem sua bebida, o que acho que vai demorar um bom tempo.

_ Você tem razão! Tá, eu aceito trocar a bebida com você. Disse ela.

_ E quem disse que eu aceito bebida de estranhos? Falei rindo e ela também riu. Prazer, eu sou Lucas.

_ Prazer, meu nome é Mari. Mas vou voltar para as minhas amigas, ok? Obrigada pela sua gentileza.

Nos despedimos e Mari saiu. Eu a vi chegando até suas duas amigas, as quais já estavam acompanhadas beijando muito e a poucos metros do bar. Antes de continuar vou descrever como Mari é. Ela é morena de cabelos longos e ondulados, lábios carnudos (naquele dia estava com um batom vermelho que me fazia olhar seus lábios o tempo todo e imaginar ela me beijando mas também me mamando), ela usava um belo decote com umas tetas deliciosas e redondas, a bunda dela era redondinha também e grande. Uma morena muito gostosa que fez meu pau pulsar assim que a vi. Ela me olhou e eu sorri. Ela voltou até o bar, onde estávamos conversando.

_ Acho que suas amigas não estão querendo muito assunto com você no momento. Brinquei.

_ Você é meio irritante, né?! Rsrs.

O show estava muito bom e ficamos juntos. Coloquei-a na minha frente e aproveitamos. Aos poucos e com o movimento das pessoas próximas, colamos cada vez mais nossos corpos e era inevitável não sarrarmos um no outro. Meu pau já estava duro e ela sentiu com certeza. Em certo momento, ela se desequilibrando por conta de um esbarrão que recebeu. Eu a segurei firme pela cintura meio que a abraçando por trás e ela acabou pisando no meu pé, mas não me machucou. Foi tudo rápido e por acaso.

_ Aii, desculpa, Lucas. Falou ela olhando pra trás.

_ Tudo bem, aqui tá complicado de não ter contato, né.

Falo isso, mas seguimos colados do mesmo jeito nos olhando e com minhas mãos na cintura deliciosa dela. Alguns segundos se passaram, aqueles lábios vermelhos me chamavam, principalmente com ela lambendo-os. Nem ela e nem eu aguentamos e nos beijamos com vontade. Ainda colados, a puxei cheio de tesão contra meu corpo, podendo sentir aquela bunda deliciosa pressionando meu pau, que já pulsava forte demais. Só de lembrar, ele já pulsa de novo. Que beijo e que pegada gostosa que eu dei naquela vagabunda rabuda.

A pegação começou a rolar ali mesmo no meio de todo mundo. O bom de balada lotada é que está cheio de gente na volta, mas é como se você estivesse só com aquela pessoa, porque ninguém nota. Eu apertava suas coxas e sua bunda e ela pegava sem parar no meu pau, que doía de tanto tesão.

_ Vem, vamos! Falei no ouvido dela.

_ Pra onde, Lucas?

_ Pra algum canto mais isolado, quero curtir mais a vontade com você.

Ela pensou um pouco, mas aceitou.

Fomos para um canto onde havia algumas pessoas também, mas não era tão iluminado quanto o local onde estávamos antes. Vários casais estava ali se pegando e sem se importar com quem estava do lado. Todos estavam ocupados demais rsrs. Fiz o mesmo e, ao chegar, já coloquei Mari contra a parede a beijando com uma mão em seu pescoço e a outra na sua bunda. Ela usava uma minissaia justinha e preta. E aquele decote mostrando boa parte daquelas tetas perfeitas, me deixava louco a cada vez que eu olhava. A mão dela no meu pau apertando sobre a minha calça era quase como uma punheta. Eu sentia minha cueca molhada de tanto pré-gozo que já tinha escorrido do meu pau. Em dado momento, enfiei minha mão por dentro da minissaia de Mari e toquei sua calcinha. Ela estava molhada e umedeceu meus dedos. Parei o beijo e levei meus dedos até minha boca e lambi. Puxei a calcinha dela pro lado.

_ Aiii, Lucas. Aqui podem ver...

_ Ninguém vai ver. Olha aquele casal lá!

Ela olhou pra onde eu disse e tinha um casal literalmente transando ali. A safada estava de costas pra ele apoiada na parede e o cara atrás metendo sem ligar pra mais nada. Mari ficou estarrecida com aquela cena. Eu puxei seu rosto de volta na minha direção e ela me olhou. A beijei novamente.

_ Vou comer você aqui, vadia gostosa. Comecei a beijar o pescoço dela e masturbar a buceta daquela vadia ali no meio da balada mesmo.

_ Ahhhh... nem... ferrando, Lucas... aaiiinnnn, gostoso!!! Ahhhh!! Eu não vou dar... aaiiiieee pra você aqui.

Sigo masturbando e ela pegando meu pau. Eu sabia que ela não estava resistindo mais. Abri meu zíper e ela já meteu a mão pra pegar meu pau. Pegou e começou a punhetar. Ela foi tão vagabunda nessa hora que eu tive vontade de tirar toda a roupa dela, botar a puta de quatro no chão mesmo e comer na frente de todo mundo. A vagabunda gostosa simplesmente sentiu meu pré-gozo escorrendo pela sua mão quando me masturbou um pouco e, olhando nos meus olhos, foi lamber os dedos. Segurei sua mão.

_ Não chupa, minha vadia!

_ Por quê?

_ Porque quero beijar tua boca e não gosto de porra nela.

Coloco a mão dela de volta no meu pau e a beijo com tudo enquanto envolvo sua mão e a faço direcionar meu pau para sua própria buceta. Na primeira pincelada que dei com a cabeça do meu caralho naquela xota, senti o mel dela escorrer e esquentar a cabeça pulsante do meu pau. Ela gemeu no meu ouvido e abraçou meu pescoço. Ali notei que ela estava totalmente entregue e meti fundo com aquela calcinha pro lado.

_ Aiiinnnn, Lucas!!! Fodeee!!

_ Que delícia de buceta, minha vadia!! Aahhhh porraa!!

Segurei Mari pela bunda e a ergui escostada na parede. Fodíamos com vontade sem ligar pra mais nada, sem perceber o mundo ao redor.

_ Fodeee!! Mete na tua putaa!! Ahhh!! Aaahhhhh!!! Issoooo!! Delícia de pau!!!

_ Diz que é minha vagabunda!!! Fala porraa!! Aaahhhh que xota apertada, cadela vagabunda!!

_ Eu sou tuaaaaaa!!!! Só tuaa!! Eu vou gozar, meu gostoso!!!! Aaaaiiiiii! Aaaiiiinnnnn!!

_ Não vai gozar agora, vadia!!! Eu sou teu dono agora e decido tuas vontades e teus desejos!! Entendeu, puta? Me chama de teu dono!!

_ Eu sou tuaaaa aaaaaiiiiieeee!!! Tua, meu donooo!!! Me enche de porraaaaa!!! Sou teu depósito de leite!! Sou tudo que mandar eu ser!! Aaaaiiiiiiiinnnnnnnn porraaaaaa!!! Que pau grossoooooo!! Preenche tão gostosooooooo!! Ahhhh!! AAAAHHHHHHHHHH!!!!

Ela gritava com vontade sem ligar pra mais nada. Eu senti que não iria aguentar mais muito tempo, a buceta dela apertava meu pau com tanta vontade. Eu não estava aguentando mais.

_ Vou gozar dentro de você, minha cadela suja!! Aaahhh caralhoooo!!

_ ME ENCHEEEE!! ME USAAA!! SOU TUA CADELA SUJAAA, MEU DONOO!! PORRAAAA!!! AAAIIIIIIEEEE!!!!

Enfiei fundo com vontade e meu pau explodiu em gozo com tudo inundando o útero da vadia com minha porra quente!! Ela não aguentou e gritou gozando.

_ EU TO GOZANDOOOOOO!!!! QUERO TUA PORRAAAAA PRA SEMPRE DENTRO DE MIM!! AAAIIIIIEEE, DONOOOOO!! ME FAZ TUA PRA SEMPREEEE!!! ME MARCA COM TUA PORRAAA!!!!

Mari tremeu forte e senti sua buceta pulsar tanto apertando meu pau, como se quisesse extrair todo o leite que tinha nele sem deixar nada escapar.

Ficamos ali colados por uns segundos até voltarmos do transe no qual estávamos. Ainda com o pau dentro de Mari, percebi algumas pessoas olhando, principalmente homens.

_ Minha calcinha rasgou, meu dono. Disse Mari no meu ouvido.

_ Deixa comigo, minha puta gostosa!

Rasguei o restante que precisava pra poder livrar Mari do que já tinha sido uma calcinha antes de a gente foder.

_ Me dá ela, vou limpar um pouco da porra que tá escorrendo da minha buceta, meu dono.

_ Não! Eu não quero que limpe. Vamos embora daqui, minha vadia deliciosa.

_ Meu dono, tá escorrendo muito!!

_ Deixa escorrer! Já falei, vadia!

_ Tá bom, meu dono. Falou ela sorrindo e mordendo os lábios.

Comecei a caminhar colocando Mari na minha frente. Ao passarmos por um cara que olhava para Mari sem parar, eu coloquei a calcinha na mão dele.

_ Essa puta gostosa é só minha, mas você pode sentir o cheiro da buceta dela e o gosto do mel nessa calcinha. Fica de presente.

Mari olhou para trás.

_ O que falou com ele, meu gostoso?

_ Nada, minha delícia. Falei dando um leve tapa em sua bunda redonda e empinada.

Nos dirigi até a porta de saída. Ao sairmos, Mari me olhou e nos beijamos novamente enquanto eu envolvia sua cintura. Paramos o beijo.

_ Olha, meu dono. Falou ela apontando pra sua própria perna, que estava toda molhada.

_ Isso é resultado da nossa putaria? Rsrs. Falei beijando-a novamente.

_ Sim, né, seu safado rsrs. To sentindo porra misturada com mel até na minha sandália.

_ Deixa escorrer, porque a minha próxima gozada vai ser dentro desse cuzinho gostoso e na minha cama.

_ Quem disse que vou sair com você? Mal te conheço! Rhum! Falou com cara séria.

Puxei ela pela cintura e apertei firme sua bunda.

_ Aiiiinnn, meu dono!! Gemeu ela sentindo minha pegada.

_ Vai comigo ou não, minha puta? Falei beijando seu pescoço e sentindo a pele de seu braço arrepiar.

_ Aaaiiiieee, meu donoooo!! Eu vou!! Sou sua!!

Pego ela pela mão e levo pro carro.

No caminho até minha casa, deixei ela se limpar um pouco, porque estava muito gozada desde a buceta até os pés.

_ Nossa, como você goza, né!

_ Gozo mesmo e se prepara que teu cuzinho vai ficar mais cheio, minha vagabunda gostosa. Mas antes quero você aqui.

Tiro meu pau pra fora e mando a vagabunda mamar. Ela nem pensa duas vezes e cai de boca enquanto eu dirijo. A vadia mamava com maestria. Quase me fez gozar.

_ Aahhh!! Eiii, vadia gostosa!! Vai com calma aí, boquinha gulosa, não quero gozar ainda, minha puta!!

_ Perdão, dono!!

Chegamos até meu condomínio, estacionei o carro e mandei a puta parar de mamar. Abri a porta pra puta e ela saiu.

_ Olha bem esse banco onde você estava sentada. Disse enquanto ela olhava.

_ Por quê, meu dono?

_ Quando voltar a sentar nele, vai estar com o cuzinho fodido e escorrendo porra de dentro.

_ Aiinnn, dono...

Ela gemeu toda vadia e entramos no elevador. Quer saber o que aconteceu e como ficou aquele cuzinho depois que meu pau grosso fodeu ele todo, minha cadelinha leitora? Eu vou contar no próximo conto, vadia!

Sei que deixo muitos parênteses abertos nas histórias, mas é sempre bom saber que posso voltar aqui e continuar uma história gostosa que comecei antes. Agora, minha cadelinha leitora, pode gozar muito, porque o dono deixa!! E se quiser conversar, pode me chamar no insta (@dominador_lucas) ou no twitter (@dominador_lucas). Sou totalmente sigiloso sempre! Beijos, cadela safada!

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