O Rival - Parte II

Um conto erótico de Diogo Viscola
Categoria: Homossexual
Contém 558 palavras
Data: 24/05/2023 03:05:53
Última revisão: 26/05/2023 07:12:01

Eu e Fábio nos vimos morando juntos por mais tempo do que esperávamos. Com os gastos elevados em alimentação, treinos e deslocamentos para os campeonatos, dividir as despesas tornou-se uma decisão sensata.

Ruim era que tanto eu quanto ele competíamos sempre na mesma categoria. O desafio era ainda maior quando éramos colocados para lutar logo no início da chave, pois apenas um de nós avançaria para a final. No entanto, bom mesmo era quando nos encontrávamos frente a frente na grande final do campeonato, prontos para sair na porrada.

Fomos finalistas juntos na temporada de 2022, e embora ele tenha saído como vencedor, nossa luta foi intensa e equilibrada. Após o campeonato, sem a mesma rigidez em relação ao peso e à alimentação, decidimos aproveitar a noite com os amigos em uma festa regada a bebidas. Nosso consumo foi generoso e a atmosfera descontraída. Em um determinado momento, enquanto Fábio foi ao banheiro, decidi segui-lo. Nos encontramos lado a lado nos mictórios, compartilhando um momento de intimidade masculina. Nesse instante ele revela sua imponente masculinidade, exibindo uma verdadeira marreta entre as pernas. Seu jato de urina era poderoso, espesso e prolongado, preenchendo o ar com um cheiro intenso.

Após algumas horas no bar, Pedro já estava visivelmente embriagado, e decidi chamar um carro de aplicativo para nos levar de volta para casa. Ao chegarmos, percebi que ele estava em um estado de desconexão, falando besteiras enquanto o guiava para a cama. Ao remover sua calça de kimono, deparei-me com seu vasto membro já pronto para ação. Aquilo era imponente e parecia pulsar com uma energia própria, convidando-me para explorar os prazeres proibidos que a noite nos reservava.

De forma instintiva, assumi a posição de montada sobre ele, aquela que no jiu-jitsu é usada para estabilizar o oponente. Senti a força do rival pulsar sob mim, como uma fera irrequieta ansiosa para ser domada. Em um momento de loucura e desejo incontroláveis, entreguei-me completamente ao mastro do meu rival. Inicialmente, senti uma dor intensa, mas rapidamente nossos corpos encontraram um encaixe perfeito. Agora o prazer se entrelaçava com a dor, provocando sensações indescritíveis. Naquele instante, as fronteiras entre rivalidade e desejo se dissiparam, deixando apenas a intensidade do desejo cru entre machos.

Os usos que ele fazia da sua masculinidade em mim eram profundos e habilidosos, revelando uma dominância comparável à que ele exercia sobre mim nos campeonatos. Naquele momento, eu o acolhia, entregando-me por inteiro à sua vontade. Senti minha próstata ser massageada pela potência e destreza daquela ferramenta que ele possuía. Cada investida, cada movimento calculado, desatava as amarras que me prendiam e me entregava a um prazer avassalador.

Ele explorava um ponto mais sensível das minhas entranhas. Ponto que nunca antes havia sido tocado. Cada arranhão no meu caroço de macho convite para um novo nível de prazer.

Com meu núcleo viril completamente dominado por sua maestria, alcancei o ápice do êxtase. Cada movimento, cada pressão, cada pulsar da sua ferramenta no meu ser desencadeava uma explosão de prazer indescritível. O mundo ao nosso redor desvanecia-se em meio a gemidos e grunhidos entrelaçados. Cada célula do meu corpo vibrava! Naquele momento, éramos mais do que rivais, éramos cúmplices de luxúria e entrega.

Naquele momento de êxtase prostático, entreguei-me completamente ao êxtase inebriante proporcionados por você: meu amigo, meu rival.

Meu âmago agora guarda o teu sêmem.

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Comentários

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Bem escrito igual ao primeiro, poderia ter desenvolvido mais um pouco, mas fora isso está muito bom! Continue, pfv...

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O que escrevi hoje eu já coloquei mais detalhes. Eu achava que as pessoas tinham preguiça de ler.

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É tudo muito rápido e pouco explorado, o autor fala sobre fetiches como cheiro e suor, mas não desenvolve cenas com esse assunto. Os dois capítulos poderiam facilmente serem apenas um

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