Meu primo dominador

Um conto erótico de Jessy Escrava
Categoria: Heterossexual
Contém 1963 palavras
Data: 24/05/2023 01:43:51
Última revisão: 30/05/2023 14:55:53

Olá, me chamo Jessica (nome fictício) e gostaria de compartilhar uma história de dominação e podolatria que aconteceu comigo.

Tinha por volta dos 20 anos, e morava com minha avó, pois meus pais moravam no exterior, e estava em meu segundo ano de faculdade e não era muito baladeira.

Certa vez, minha vó me disse que meu primo Johnn (nome fictício) viria passar as férias dele com a gente, pois já havia alguns anos que não nos visitava.

Na infância, eu e Johnn éramos muito próximos, ele era apenas dois anos mais velho que eu, e sempre fazíamos nossas brincadeiras juntos, até que certo dia seus pais foram transferidos de cidade e ele foi embora, vindo poucas vezes nos visitar, pois morava em outro estado.

Fiquei empolgada, pois mantinha contato com ele apenas por email (é, na época não havia Whatsapp, mal haviam smartphones). Começamos a nos falar 1 semana antes dele vir, pois realmente tínhamos muitos assuntos pra pôr em dia. Johnn me perguntava dos namorados, mas eu era bem tímida, e com aquela idade havia beijado apenas duas vezes, e pra piorar ainda era virgem.

Ele não acreditava muito, ria da situação, mas dizia entender, pois eu era sozinha na cidade e tinha poucas amizades. Confesso que me empolguei, e aguardava ansiosamente pela chegada do meu primo.

O dia chegou, e Johnn chegou em nossa casa, com uma mala que parecia que iria passar um ano todo com a gente, e aquilo me deixou mais animada ainda, pois imaginava que sairíamos bastante juntos.

Na chegada, minha vó preparou um almoço para nós, era um domingo, e como não haviam mais parentes nossos naquela cidade, almoçamos os três, colocando nossos assuntos em dia.

A noite, nossa avó disse que iria à missa e depois passaria na casa de uma amiga para jogar bingo, como ela fazia todos os domingos, e que era pra nos comportar.

Como nossa casa era pequena e não havia quarto de visitas, ficou combinado que Johnn dormiria num colchão ao lado da minha cama, no meu quarto.

Antes disso, sentamos na sala para assistirmos um pouco de Tv e conversar, e foi ali que tudo começou.

Papo vai, papo vem, e Johnn disse que a viagem foi bem cansativa e que precisava se deitar um pouco no sofá, se eu não me importava de me sentar no sofá menor pra que ele pudesse se esticar, e eu, como boa prima que sou, disse que não havia problema algum. Em seguida, disse que iria fazer uma lanche para mim, e ofereci levar um para ele também, que prontamente aceitou, e que me esperaria na sala.

Quando voltei, notei que Johnn ainda estava vestido com a mesma roupa que havia chegado em nossa casa, de calça jeans, camiseta e tênis. Disse para ele se vestir com algo mais confortável, para que relaxasse mais, mas ele disse que provavelmente logo iríamos dormir e já iria tomar um banho e colocar pijama. Notei seu incômodo com a roupa, e me ofereci para pegar ao menos um chinelo para ele descansar os pés, ele disse que não precisava, que se eu não me importasse, ele tiraria o tênis apenas, até a hora de irmos para o quarto, e eu disse que não, apenas zoei dizendo que se ele tivesse com chulé eu ia vomitar ali mesmo.

Pra minha surpresa Johnn não tinha chulé, tirou o tênis e começou a comer seu lanche. Naquele momento me peguei olhando para aqueles pés, tamanho 42, bem brancos, com aparência macia e bem bonitos, apesar de serem masculinos, o que é difícil.

Mal consegui começar a comer, e Johnn aparentemente notou isso, me perguntando se havia algo errado com seu pé:

- Prima, tem algo errado com meus pés? Notei que vc nem comeu ainda e fica olhando pra eles.

-Claro que não primo, não tem nada de errado. - respondi pra ele

- então o que foi que você tá vidrada aí olhando meu pezão? Perguntou Johnn.

Naquele momento, não tive outra resposta e disse:

- Primo, não me leve a mal, mas achei seus pés bonitos, e olha que não sou de reparar não, mas aparentemente estão bem cuidados.

E Johnn, achando aquilo interessante, disse:

- Eu cuido bem deles, sempre gostei de cuidar dos meus pés. Então vc gosta de pés?

Imediatamente, um frio subiu na minha espinha, fiquei travada, mas como se as palavras saíssem da minha boca, um fetiche que tenho me forçou a responder:

- Johnn, eu sou tarada por pés, mas nunca me peguei tão encantada em um pé masculino igual ao seu, hoje é a primeira vez que acho um pé masculino bonito de verdade, e foi ser logo o seu.

- Deixa de besteira prima, que mal tem isso? A gente nunca teve segredos um com o outro, relaxa. - disse ele, colocando os pés sobre a mesinha de centro da sala.

Naquilo meu coração acelerou, e Johnn notou, e foi logo me perguntando:

- Prima, já que vc gostou, e eu tô exausto da viagem, tá afim de me ajudar a relaxar? Que tal uma massagem no meu pé?

Sem pensar duas vezes topei na hora e fui me sentar no sofá junto com ele, quando de cara ele me falou:

- No sofá não, senta no chão pra eu ficar sentado aqui de frente pra vc e pra TV, fico mais confortável assim, e se eu deitar eu acabo dormindo e não tô afim agora, quero aproveitar para conversar mais contigo.

Fiz como ele disse, sentei no chão, e ele já foi colocando os dois pés no meu colo, falando que eu podia começar.

Quando comecei a massagem, Johnn disse:

- Vc massageia muito bem prima, vou querer mais vezes.

- Quando vc quiser primo, é só pedir.

Nesse momento, Johnn olhou pra mim com uma cara bem safada e colocou um dos pés em meus seios, dizendo:

- Quando eu pedir não, quando eu mandar, e vai ser assim agora esse mês que vou ficar aqui, eu mando, vc obedece, entendeu?

Fiquei sem reação, mas fiquei excitada, e alguns segundos depois respondi:

- Sim senhor, vou fazer tudo o que vc mandar.

Foi automático, mas me senti no céu.

Johnn olhou pra mim e disse:

- A partir de agora eu sou seu mestre e vc é minha escrava, e esse vai ser nosso segredo, vai fazer tudo que eu mandar aqui dentro de casa, sem contestar nem reclamar, ok?

- Sim senhor, meu mestre.

- Boa garota, pode começar ficando de joelhos e beijando meus pés, agora!

Aquilo soou como música pros meus ouvidos e prontamente me ajoelhei e peguei um dos pés do meu primo e dei um beijo.

Naquilo ele se encostou e riu sadicamente, aproveitando aquela cena:

- Vc é uma cadela mesmo hein, minha escrava. Nossa vó não vem embora tão cedo, vou ter a noite inteira pra usar vc como eu quiser, sua safadinha.

Aquelas palavras me deixavam mais submissa ao meu primo.

- Agora quero que vc cheire meus pés e lamba as solas, me faça relaxar com a sua língua.

- Sim senhor, vou fazer o que o senhor mandar.

E comecei cheirando aqueles pés que tampavam meu rosto todo, eu devo admitir, que cheiro maravilhoso, não tinha nada de chulé, apenas um leve cheiro de meias lavadas em amaciante.

Segui como ele mandou, lambendo suas solas, sempre olhando a cara dele, que estava curtindo pra caramba.

- Caramba, se eu soubesse que vc era tão boa nisso eu tinha vindo pra cá antes pra te usar como minha escrava, isso é muito bom, continua assim que vou te dar um presente depois.

E assim fiz, lambi cada centímetro daqueles pés maravilhosos.

- Quero ver se vc chupa bem. Pode começar a chupar meus dedos, do mindinho até o dedão, um por um.

E assim eu fiz, como se minha vida dependesse daquilo, mas fiz com muito prazer, até que olhei e vi que Johnn estava se masturbando. Aquilo me deixou mais excitada, pois notei que minha obediência estava fazendo ele relaxar e sentir prazer.

Johnn me empurrou com um dos pés e disse que queria ir pro quarto, pois lá ficaria a vontade. Tirou sua cinta da calça e fez uma coleira pra me levar como cadela, dizendo pra eu seguir ele onde ele fosse, de quatro. Fiz com prazer.

Chegamos no quarto e ele já foi logo trancando a porta.

- É o seguinte, vamos estabelecer umas regrinhas aqui. Esse mês que passarei aqui esse quarto não é mais seu, ele será meu, eu durmo na cama e vc no chão, pq todo dia, a hora que eu levantar, vou te usar de tapete para pisar, então pode colocar minhas coisas na cama e as suas no colchão. Segundo, quero massagem nos pés toda noite antes de dormir, então depois que a vó for pra cama, vamos fechar a porta e vc já vai saber o que fazer. Quero meu chinelo ao lado da cama toda manhã, e quero que vc coloque eles nos meus pés sempre que eu for levantar, e se isso não acontecer, vai ter castigo de ficar 20 segundos com a respiração presa debaixo dos meus pés. Estamos entendidos?

- Sim senhor.

- Boa garota, agora quero que vc tire minha camiseta e minha calça, vou ficar só de cueca pra relaxar bem.

Tirei a roupa dele, como ele ordenou e ele foi se sentando na cama, ao mesmo tempo voltei a me ajoelhar.

- Quero que vc volte a beijar e chupar meus pés, pra eu relaxar mais um pouco.

E assim fiz por mais uns 20 minutos até que ele mandou eu parar.

- Quero ver até onde vc é obediente. Eu tô morrendo de tesão, e como eu disse, vou te usar como eu quiser. Deita aí no chão.

E assim eu fiz, mas nem deu tempo de saber o que ele queria, ele já tinha tirado a cueca e se sentou bem na minha cara, virado de costas pro meu corpo. O pau dele batia na minha testa e ele esfregava o a bunda e o saco na minha cara.

- tá gostando aí, minha putinha?

E eu, com voz sufocada respondia que sim.

- É aí que vc vai ficar por enquanto.

Depois de 10 minutos ele se levantou, olhou pra mim no chão e pisou na minha cara, esfregando seu pé e dizendo:

- Tô adorando tudo isso, vc é bem obediente, tô até cogitando vir morar de vez aqui pra te usar todo dia.

Naquilo o tempo foi passando, ele me colocou de quatro pra apoiar os pés e quando mexia no meu notebook pra assistir vídeos pornôs, e por fim veio o momento que eu esperava, ele mandou eu ficar de joelhos na frente dele, fechar os olhos e abrir a boca.

Eu já sabia o que ia acontecer ali, mas fiz como ele mandou. De cara ele passou a mão no meu rosto, dando uns tapinhas de leve, depois mais fortes, enfiou um dedo na minha boca que eu chupei automaticamente. De repente ele segurou meu cabelo, puxou a cadeira que eu tinha no quarto e me puxou até seu pau, mandando eu beijar a cabeça.

Assim eu fiz por um tempo, mas logo ele enfiou a rola toda na minha boca, até quase gozar.

Antes de gozar, tirou o pau da minha boca e começou a se masturbar, gozando no chão.

- Tá aí seu lanchinho da noite, quero esse chão limpinho, depois pode ir deitar.

Johnn foi tomar seu banho, lambi toda aquela porra do chão e me deitei.

Johnn voltou, pisou em cima de mim e disse que aquilo era só o começo, que o mês seria longo, e teríamos muita coisa pra fazer.

E esse foi meu primeiro conto, espero voltar em breve com mais histórias verídicas da minha submissão ao meu primo e outra histórias que aconteceram comigo.

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Comentários

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Ótimo conto!

Adoro submissas.

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77fawkes@gmail.com

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