Experiências universitárias 4 – virando um viadinho puto (1ª DP Anal!)

Um conto erótico de bruninho
Categoria: Gay
Contém 3872 palavras
Data: 21/04/2023 16:29:46
Última revisão: 06/05/2023 14:51:11

Nem preciso dizer que aquelas primeiras semanas de faculdade tinham sido um turbilhão na minha vida né? Chegando lá eu era só um garoto inexperiente do interior, que nunca tinha tido experiências com outros homens, e de repente me vi no meio de brincadeiras eróticas com dois caras que culminaram com eu virando amante de um deles, que me usava pra trair a noiva, além de virar viadinho passivo pra mais dois na república que eu morava! Pra completar a confusão, eu tinha que tentar manter o sigilo o máximo possível, e apesar de ainda não me considerar gay, eu estava viciado demais nas rolas de todos eles pra parar!

Moisés continuava me levando pra casa dele no final da aula toda chance que ele tinha pra me comer. Ele sempre me fodia bem gostosinho sem camisinha, me beijando na boca. Eu gostava tanto quando ele esporrava dentro de mim que muitas vezes eu ficava deitado de bruços na cama dele depois de transa só curtindo a sensação de ter o meu cuzinho cheio de porra enquanto ele saía pra tomar banho. Era pra tudo estar às mil maravilhas entre nós, se não fosse a desconfiança das nossas colegas de classe Jaque e Cris que podia colocar tudo a perder.

Já na república a sacanagem continuava correndo solta com Fê e depois também com o Paulo desde que ele praticamente chantageou a gente pra entrar na putaria. Normalmente eles me comiam em dupla se revezando no meu cuzinho e na minha boca, mas se qualquer um deles me pegasse sozinho em casa, a gente transava só um com outro também, sempre tomando cuidado com o barulho quando o Luciano estava em casa, porque não queríamos que ele ficasse sabendo.

O Paulo era um cara mais bruto e sacana no sexo, principalmente quando ele me comia sozinho. Ele me chamava de viado, me fodia em várias posições, puxava meu cabelo… Quando ele gozava, ele sempre tirava a camisinha pra esporrar na minha cara ou na minha bunda. O pau dele era o maior dos três caras que me comiam e, depois que o meu canalzinho se alargou um pouquinho mais pra acomodar as dimensões daquela tora, eu praticamente fiquei viciado naquele macho dotado e selvagem.

Aprendi a gostar das putarias que ele me dizia e da pressão que ele botava no meu rabo na hora de foder. Teve uma vez que ele me pegou sozinho em casa numa sexta começo da noite, porque o Fê tinha ficado preso no estágio. Paulo entrou no meu quarto já mostrando o pau duro e falando:

“Aí viadinho, chegou o que teu cu tá pedindo!”

Só de olhar aquele colosso meu anelzinho começou a piscar! Fiquei de quatro e empinei a bunda pra ele. Paulo botou a camisinha, aplicou gel no meu cu e começou a enfiar a vara.

“Aiiin, seu puto, tá me arrombando!”

“É disso mesmo que tu gosta viadinho!”

Eu não respondi nada, mas ele sabia o que eu tava pensando. Por isso ele parou um instante de socar e falou:

“Pede!”

E eu:

“Pede o quê?”

“Pede o que tu quer, porra!”

“Me arromba vai! Me fode!”

Ele começou a bombar sem dó no meu rabinho e enquanto eu levava pica continuava implorando:

“Aiiin, fodeeee!”

Em seguida ele me virou de frango assado com os meus joelhos quase na altura da minha cabeça, me contorcendo todo, e fez a penetração mais profunda que eu já sentido na vida! Ele falava:

“Tu quer é muita pica né viado?”

Naquela altura eu só conseguia gemer escandalosamente:

“Queruuu, aín, ain, ain!”

Daí pra eu gozar espontaneamente, sem nem encostar no meu pintinho, foi questão de instantes. De repente meu piruzinho começou a esporrar e os meus jatos de esperma caíram direto no meu próprio rosto!

Só precisou mais uns instantes de penetração furiosa pro Paulo também chegar no orgasmo. Assim que ele sentiu que tava prestes a gozar, ele tirou o membro de dentro do meu cu, arrancou a camisinha rapidamente e esporrou na minha cara, misturando a gala dele com a minha.

Quando terminamos eu estava nas nuvens com o meu primeiro orgasmo anal e não conseguia disfarçar o sorriso de felicidade de passivo realizado no meu rosto coberto de sêmen. Fiquei ainda mais feliz quando ele se levantou e comentou:

“Caralho muleque, tu guenta é muita rola! Melhor cu que já comi!”

Fê e Paulo começaram a formar uma amizade mais estreita por causa das nossas fodas e o estilo de bruto de Paulo começou a influenciar o Fê também. Além disso eu fui me tornando cada vez mais submisso a eles dois. Por exemplo, quando os dois vinham me foder juntos, eu sempre começava me ajoelhando no chão pra chupar os dois. Eles ficavam batendo com a piroca na minha cara, forçando a rola na minha garganta até eu sufocar e tentando botar as duas picas ao mesmo tempo na minha boca. Não demorou muito pra me acostumar com aquilo como até começar a pedir toda vez:

“Delícia essas rolas, me dá de mamar!”

Quando os dois vinham foder meu cu, tinha vezes que eles ficavam alternando entre anal e oral, e outras que ficavam só se revezando no meu buraquinho várias vezes antes de gozarem. Quase sempre eu gozava antes deles só sendo penetrado! Depois do meu primeiro orgasmo anal eu aprendi que tem como chegar lá piscando o cuzinho do jeito certo enquanto a pica tá bombando dentro.

Apesar de estar sendo sexualmente realizado pelos meus dois machos da república, eu ficava com a consciência pesada porque tinha que mentir pro Moisés, que tinha pedido pra eu dar exclusivamente pra ele. Até então ele nem desconfiava que eu tava sendo comido por outros caras, até porque ele me conheceu como hétero, e eu até que fiz um um pouco de cu doce pra liberar o meu rabinho pela primeira vez. Então ele devia imaginar que eu continuava sendo um hétero que estava fazendo uma exceção só pra ele.

Enquanto isso o sexo com o Moisés continuava daquele jeitinho carinhoso que só ele sabia fazer. Algumas vezes a gente ficava vários minutos na cama só beijando na boca antes de ele introduzir o membro, roçando a cabecinha na entrada do meu cuzinho, só me provocando… Ele me levava à loucura com aquelas preliminares, e praticamente me fazia implorar pra me penetrar. Quando ele metia eu ia nas estrelas sentindo pau dele no pelo entrando no meu cuzinho e bombando até me encher de porra quentinha. Da primeira vez que ele me viu gozar sendo penetrado por ele, sem nem encostar no meu piruzinho, ele ficou todo orgulhoso, se sentindo o fodão por ter me levado ao orgasmo anal e não parava mais de se vangloriar. Só que isso não teria sido possível sem o meu aprendizado com o Paulo, que foi o primeiro macho a me fazer gozar como um viadinho puto.

Na faculdade, a Jaque e a Cris continuavam sempre conversando com a gente e por causa disso Moisés e eu praticamente paramos com as nossas sarradas e beijos nos nossos esconderijos de costume (biblioteca, escadarias, estacionamento). Agora só na casa dele a gente tinha privacidade pra se divertir, e por isso começamos a ficar mais comportados nos locais públicos. Elas não tinham mais desconfiança do Moisés ter alguma coisa comigo, mas eu percebia que elas ainda suspeitavam que eu era gay.

A Cris principalmente ficava dando umas indiretas pra mim, fazendo piadinhas e comentários, até que eu resolvi que o único jeito de “despistar” ela seria me assumir, mas de uma forma meio que disfarçada. Falei pra Cris quase o exato oposto da verdade: disse pra ela que toda a minha adolescência eu tinha questionado a minha sexualidade, especialmente depois que um primo tinha me beijado e “brincado” comigo. Tudo mentira, eu nunca fiz nada com primo nenhum meu, e a primeira vez que eu comecei a me questionar foi depois do Moisés e o Fê me encoxarem! Mas ela parecia estar interessada nas minhas “confissões“ fictícias e chegou a falar:

“Eu sabia que tu era gay!”

Eu respondi que era bom eu poder me abrir com alguém, mas pedi pra ela manter sigilo total, porque tinha medo do Moisés ser homofóbico por ser evangélico e ele deixar de ser meu amigo. Cris disse que eu podia confiar nela e prometeu que ia manter as minhas “revelações” em segredo.

Fiquei meio sem jeito por ter “saído do armário” só pra enganar ela, mas pelo menos aquilo serviu pra Cris e Jaque pararem de desconfiar definitivamente do meu envolvimento com Moisés. A Jaque principalmente já estava convencida de que Moisés era hétero porque morava no mesmo bairro que ele e chegou a encontrá-lo na rua junto com a noiva.

Enquanto isso na república as coisas não paravam de esquentar… a putaria tava comendo solta diariamente. Várias vezes eu chegava na casa e já encontrava Paulo e Fê me esperando. Era comum eu só precisar mostrar o meu bumbum guloso pra eles e falar:

“Quando vocês tiverem afim eu já tô pronto.”

Os meus dois machos já vinham famintos pra me arrombar e socar muito as rolas na minha boca e no meu rabo.

É claro que com toda aquela putaria sem limites era só uma questão de tempo pro Luciano descobrir tudo, afinal, vira e mexe eu tava saindo do quarto do Fê ou do Paulo de um forma muito suspeita, pelado, coberto de porra, ou eles dois saindo do meu quarto de pau duro e indo pro banheiro.

Quando Luciano finalmente ficou sabendo o que tava rolando, do nada ele se mudou da casa por homofobia. A saída dele não teve nenhum grande escândalo na minha presença, eu só cheguei certo dia na república e fui informado pelo Paulo que o Luciano tinha ido embora.

Depois que Luciano saiu da casa aí que sim perdemos de vez os limites. A gente só andava pelado o tempo todo pela casa, e começamos a foder descontroladamente em todos os cômodos, várias vezes por dia, especialmente pela manhã, quando a gente acordava, e de noite, quando retornávamos dos nossos compromissos, fosse facul, estágio ou, no meu caso, do apartamento do meu outro macho.

Até então eu não imaginava como a minha vida sexual podia ficar ainda mais intensa, mas foi só a gente ter um pouco mais de liberdade que a sacanagem aumentou exponencialmente. Eles me deixavam tão doidinho de tesão que parecia que o meu cérebro desligava e eu não conseguia dizer “não” pra nada que eles pediam ou mandavam. Comecei a engolir o esperma deles sempre que eles mandavam, o que pra mim não foi nada difícil, já que eu achava delicioso o sabor e o aroma de sêmen.

Também começamos a “esquecer” de usar camisinha. Na verdade os dois já estavam loucos pra me foder no pelo, e eu que já achava maravilhoso sentir o Moisés encher meu canalzinho de porra queria também sentir o leitinho quente dos meus outros machos dentro de mim!

Mas a maior loucura que fizemos naquele mês foi a minha primeira dupla penetração anal!

Isso aconteceu numa transa que eu tava cavalgando o pau do Fê, enquanto o Paulo tava em pé na cama, socando a rola na minha garganta. Do nada Paulo tira o caralho da minha boca e some da minha frente. No instante seguinte eu só sinto ele subir na cama por trás de mim, encostar a cabeça da piroca no meu rabo e começara a fazer força pra entrar ao mesmo tempo que o Fê continuava bombando no meu reto. Eu gritei:

“Ai filho da puta, espera a sua vez!”

Mas o Paulo me ignorou e falou pro Fê:

“Abre bem a bunda desse muleque!”

Fê parou um pouco de bombar e usou as duas mãos pra separar as minhas nádegas, arreganhando o meu buraquinho enquanto continuava com o membro dele cravado até o talo. Então Paulo botou mais pressão na portinha do meu rabo até conseguir meter! Depois que o meu canalzinho se dilatou pra acomodar as duas pirocas, Paulo e Fê começaram a bombar ao mesmo tempo.

“Aiiiiiin! Caralho cês vão me virar do avesso!”

Paulo falou:

“Relaxa que tu aguenta, viadinho!”

O pior de tudo era que ele tinha razão! Não só eu estava aguentando aquelas duas varas socadas dentro do meu cu, como estava adorando! Tanto que meu piruzinho tava durinho e “babando”. Poucos minutos depois eu gozei, lambuzando a barriga do Fê. Depois do meu orgasmo os dois continuaram penetrando meu ânus até ejacularem, um depois do outro, dentro de mim.

Quando aquelas duas picas saíram de dentro de mim, parecia que tava mijando porra pelo cu!

Logo em seguida fui olhar o celular que Moisés tinha me dado pra me chamar pra foder e vi que tinham algumas ligações perdidas. Retornei pra ele e inventei uma desculpa, falei que tive que ir no supermercado e tinha esquecido o telefone em casa. Ele falou que tinha me ligado porque os pais dele tinham um evento da igreja e que iam voltar mais tarde e por isso o apartamento dele ia ficar livre pra gente transar. Mesmo eu tendo ficado todo assado por causa da minha primeira experiência de DP anal, eu me ofereci de ir lá e dar pra ele, dizendo que só precisava de uns minutinhos pra sair e pegar o ônibus, mas Moisés falou que já era tarde e não ia dar mais tempo.

Percebi que Moisés ficou meio decepcionado comigo e por isso decidi que eu não ia mais deixar esse tipo de vacilo acontecer. Abri o jogo com o Fê e o Paulo. Revelei pra eles que eu tinha outro macho que também me comia, e por isso eu não podia ficar só à disposição deles o tempo todo. Fê falou que por ele tudo bem e que ele já desconfiava disso, porque desde a nossa primeira vez ele viu que eu gostava demais da coisa. Paulo confirmou:

“É porra, essa bundinha gulosa aí tá na cara que tem mais gente comendo!”

Só naquela hora eu fui refletir o tanto que eu tinha vivenciado desde que tinha ido estudar na cidade grande. Eu tinha chegado lá virgem e hétero e em pouco mais que um mês eu tinha virado uma puta desvairada pra três machos, tinha ficado viciado em pau e não conseguia mais passar um dia sequer sem ter o meu buraquinho preenchido!

Quando fechou aquele mês e chegou o boleto do aluguel, começamos a sentir no bolso o preço da nossa inconsequência. Com a mudança do Luciano, agora o valor que a gente ia pagar ia ser dividido por três em vez de quatro e ficou mais pesado pra todo mundo. Precisei que pedir um dinheiro pro Moisés, porque sabia que os meus pais não iam ter condições financeiras, e ele me emprestou, se revelando um amigo e um amante com quem eu podia contar de verdade.

Depois que ele me emprestou aquela grana toda, eu quis recompensar o Moisés com uma foda inesquecível. Pedi pra ele escolher qualquer dia que ele tivesse livre que eu ia ficar à disposição pra realizar todos os desejos dele. Liguei pra ele e disse:

“Quando você quiser, quero ficar um dia inteiro sendo sua putinha!”

Moisés conseguiu arranjar um sábado pra gente ficar junto, que a noiva dele tinha preparativos do casamento de uma prima, e os pais tinham que organizar um evento da igreja.

Cheguei na casa do Moisés já dando um beijo ardente na boca dele. Quando as nossas bocas se separaram, ajoelhei no chão, puxei o pau dele pra fora da calça e mais do que um boquete, o que eu fiz foi uma completa adoração do membro dele. Beijei a piroca dele de cima a baixo, chupei as bolas, lambi a virilha… Abocanhei o pau dele até entrar na minha garganta, e com a minha língua esticada fiquei lambendo o saco dele (truquezinho que aprendi com o Paulo).

“Me leva pra cama, quero sentir você dentro de mim!”

Deitei de ladinho na cama dele, com o meu pintinho e o meu saco passados pra trás, pressionados no meio das minhas pernas fechadas. Moisés deitou atrás de mim e me penetrou, me abraçando por trás. Enquanto ele me fodia, eu ia piscando o meu cuzinho e apertando o meu piruzinho no meio das pernas, e gemendo e pedindo:

“Aiiinnn amor, me foooodeee!”

Gozei com a rola dele bombando em mim. Minutos depois ele também chegou ao clímax e encheu meu buraquinho de esperma. Pedi pra ele continuar com o membro dentro de mim até amolecer:

“Não tira ainda, quero aproveitar esse pau!”

Depois de um tempo fomos tomar banho juntos, nos beijando e namorando muito debaixo da ducha.

Quando voltamos pro quarto, ele se deitou de peito pra cima na cama e eu deitei de bruços, bem mais abaixo, com o meu rosto no meio das pernas dele, e fiquei praticamente namorando com o pau dele até ele endurecer de novo. Aí partimos pra segunda rodada, dessa vez eu cavalgando na vara, primeiro na posição reversa, pra dar pra ele uma visão da minha bunda subindo e descendo no pau dele, e depois de frente, de mãos dadas com ele, que me sustentava enquanto eu quicava e rebolava na pica. Ele gozou de novo dentro de mim.

Fomos pra cozinha, ele esquentou uma comida no micro-ondas e me ofereceu. Eu recusei, disse que não queria me sentir pesado porque queria dar pra ele mais uma vez. Aceitei alguns morangos e uvas e bebi um Gatorade.

Da terceira vez que fodemos, Moisés me colocou naquela tradicional posição que é meio frango assado, meio papai-mamãe, que a gente gostava tanto porque a gente podia se olhar nos olhos e se beijar enquanto ele me penetrava. Eu adorava ser comido naquela posição porque ela me fazia lembrar que pra ele a noiva servia só pros compromissos sociais, eu era a “fêmea” que satisfazia ele na cama! Eu gozei pela segunda vez só sendo penetrado, e ele esporrou dentro do meu canalzinho pela terceira vez naquele dia.

Depois que nos lavamos e começamos a trocar as últimas carícias e beijos para nos despedirmos, ouvimos um burburinho no hall de entrada do apartamento. Eram os pais do Moisés que tinham chegado junto com a noiva dele! Eles tinham se encontrado no estacionamento da igreja, quando ela tinha ido com a prima acertar alguns detalhes da organização do templo pro dia do casamento dela.

Fiquei assustado com aquela chegada inesperada, mas o Moisés levou tudo na maior tranquilidade, falando que nós estávamos estudando. Ele me apresentou ao pai dele, o Pastor Henrique, à mãe dele, dona Marialva (que já me conhecia de vista de outras passagens minhas por ali para “estudar”) e finalmente à minha rival, sua noiva Raíssa.

Eu nem sabia como agir, de tão sem jeito que eu estava, mas Raíssa me cumprimentou toda sorridente, com dois beijinhos, a simpatia em pessoa. Os pais dele me convidaram pra ficar pro jantar. Raíssa até falou:

“Vou cozinhar junto com a minha sogrinha!”

Tive que inventar uma desculpa pra escapar daquele convite. Falei que tinha prometido ajudar um colega da república com os estudos, e o pai dele comentou que eu era muito dedicado, porque ia continuar estudando depois da minha sessão com o Moisés! Se eles pudessem imaginar o que a gente estava fazendo de verdade e como eu estava atrasado com a matéria da faculdade...

Nos dias que seguiram a minha consciência não parava de me acusar, mas dessa vez não era porque eu estava engando o Moisés, mas sim porque eu estava participando da traição dele com a noiva. Depois que conheci a menina e vi como ela era uma pessoa boa e gentil, eu não conseguia parar de pensar em como aquilo que eu estava fazendo era errado e como poderia causar sofrimento se ela de alguma forma descobrisse.

Tentei afogar a minha sensação de culpa fazendo cada vez mais sexo com Paulo e Fê, mas depois que a gente terminava e o tesão passava, a minha consciência voltava a ficar martelando.

Resolvi me abrir com a Cris, omitindo os detalhes e mudando um pouco os fatos pra ela não saber exatamente os envolvidos, mas esperando que ela pudesse me aconselhar. Eu disse pra ela que tinha começado a “ficar” em segredo com um cara que tinha namorado. Que eu sabia que aquilo era errado, mas que eu gostava muito do cara. Mas que desde que tinha conhecido o tal “namorado” dele, não conseguia parar de me sentir culpado e estava até pensando terminar aquele relacionamento.

A Cris tinha um jeitinho de menina inocente: cabelo comprido lisinho, sem tintura, branquinha, óculos de armação redonda, praticamente não usava maquiagem, sempre vestindo roupas discretas… Era bonitinha mas com um jeito de nerdzinha séria, que me fazia pensar que ela era certinha e ia me dar bons conselhos. Então ela começou a falar:

“Ai amiga…”, (desde que eu me assumi como gay pra ela, ela me chamava de “amiga”), “… Como você se revelou pra mim, vou te contar umas coisinhas também, mas você tem que prometer que não vai comentar com ninguém…”

Então ele me confidenciou que no ensino médio ela já namorava um coroa casado, ao mesmo tempo que também ficava de vez em quando com um amigo de faculdade do irmão mais velho dela, e que esse cara depois acabou se apaixonando por ela! Ela disse que aquela situação durou cerca de um ano e meio, até que ela resolveu terminar com os dois pra focar nos estudos pra faculdade.

Aprendi a não julgar ninguém pela aparência. Apesar do jeitinho inocente da Cris, ela era uma baita safada! Mas aquela acabou sendo uma boa surpresa, porque ela tinha passado por uma situação bem semelhante à minha, e poderia me dar conselhos com muito mais propriedade. Perguntei pra ela como ela tinha feito pra lidar com a culpa. Ela respondeu:

“No meu caso com o coroa, a esposa era problema dele, e não meu! Ele que tinha jurado fidelidade no casamento, e se ele queria trair ia ser comigo ou com qualquer outra…”

Dei razão a ela, e ela continuou:

“O amigo do meu irmão era só diversão pra mim. Depois que ele se apaixonou e começou a querer namorar, eu falei que não ia rolar, não estava nos meus planos. Ele teve que aceitar, mas depois acabei terminando de qualquer jeito.”

Aquela conversa abriu meus olhos! Decidi que ia pensar bem em tudo o que a Cris me falou antes de tomar qualquer decisão sobre a minha relação com o Moisés.

Na república, os meninos continuaram arrombando o meu cuzinho todos os dias e me dando muito prazer.

Mas conforme ia se aproximando mais um final de mês e as preocupações financeiras ficavam cada vez maiores, conversamos e decidimos que a gente ia ter que arranjar mais alguém pra dividir o aluguel, mas ia ter que ser alguém que gostasse de uma putaria e topasse entrar na sacanagem, pra não corrermos o mesmo risco que com o Luciano.

O meu lado guloso falou mais alto e eu fiquei super excitado com a ideia de chegar mais um macho na república pra me comer!

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Comentários

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Hummm..que delícia tudo isso!!! Fiquei só imaginando eu morando com vcs 3,que putaria gostosa ia ser.

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Bela foto, J.P. hehehe! Já estou te seguindo e vou ler os seus contos também!

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Adoro demais essas putarias. Quando vai rolar trenzinho? Tá na hora de um desses machos dar o rabo ao menos uma vez hehehe

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Obrigado pelo comentário! Acho que você está começando a adivinhar o que me aconteceu de verdade! Vi que você também tem um conto de república, vou ler!

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Esse é o melhor conto disparado desse site, tesão puro do começo ao fim.

Espero muito que o novo morador da república seja um gostoso, lindo e pauzudo rapaz atlético bem safado, comedor de cu mesmo, que vai te comer gostoso que nem o Fe e o Paulo.

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Obrigado a todos por lerem e pelos comentários! Quanto à continuação, o relato é verídico, então a única coisa que eu faço é sentar e escrever o que aconteceu. Mas podem ter certeza que as próximas partes não vão decepcionar!

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Bruninho parabéns! Sua escrita está muito boa! É assim mesmo, quanto mais se escreve melhor fica. Tá uma delícia essa saga cheia de erotismo e putaria pesada. Espero que o próximo morador seja um cara, mais velho que tenha entrado na faculdade pra fazer um outro curso, e se for um negão bem dotado e safado, a coisa vai pegar fogo... Tô só usando a minha imaginação pervertida...rsrs.. Abraços e bom feriadão!

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Porque 1 se pode ter 2, que tal 2 gostosos gêmeos negões?

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rsrsrs... Vamos ver o que o autor decide...rsrsrs... Mais pervertido que eu hein Sant14... Abraços!

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Assino embaixo. Redação maravilhosa (putaria mais maravilhosa ainda), não preciso reler trechos para entender.

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