DOMINADOR LUCAS (3): DOMINADOR X SUBMISSA - NO EMBALO DO ÔNIBUS, COMI A BUCETA DA VADIA GOSTOSA!

Um conto erótico de @dominador_lucas
Categoria: Heterossexual
Contém 1587 palavras
Data: 21/04/2023 02:10:45
Última revisão: 17/11/2023 01:32:15

Bom, antes de começar, minha leitora submissa vagabunda! Você vai virar minha submissa agora e só gozar quando eu permitir, entendeu? Acho bom, vadia!! E se não leu os contos anteriores, vai lá ler agora, minha puta gostosa e volta aqui pra ler esse E SEM GOZAR ANTES DE EU DEIXAR!!! Essa história não vai ser sobre minha submissa Marcela. A primeira vez que arrombei o cú dessa loira vadia vai ficar pro próximo conto. Vamos lá, já coloca o dedo no grelinho e vai lendo, safada!

Vou me descrever brevemente, já que sua obrigação como minha submissa é ler meus contos, nos quais já me descrevi! Sou branco, alto, lábios carnudos, olhos esverdeados, peitoral avantajado Sou Horário de pico é complicado em qualquer cidade, né?! Mas, em cidades maiores, é um verdadeiro inferno e chegar até a rodoviária para pegar o ônibus que sai às oito horas da noite parece uma tarefa impossível nessas condições. Chamei o carro pelo aplicativo e ele chegou logo, o que realmente me surpreendeu muito. Eu precisava viajar a trabalho para um evento numa cidade do interior do meu estado. Sem maiores complicações cheguei até meu destino uns trinta minutos do meu ônibus sair. Esperei ele estacionar e logo entrei, só levava uma mochila e não precisei ficar esperando. Óbvio que fiquei olhando as mulheres que me chamaram atenção pelas ruas e pela estação, mas não falei com nenhuma. Minha poltrona era no corredor, mas, às vezes isso é chato fica ali enquanto as pessoas estão entrando e se acomodando, por isso, me sentei na poltrona da janela. Peguei o telefone e fiquei lendo as mensagens e ouvindo os áudios nos grupos do WhatsApp.

O tempo passou eu nem percebi direito as pessoas entrando até que, de repente, alguém toca no meu ombro. Era uma morena que achei muito linda e gostosa. Tinha tetas médias com uma blusa decotada (acho mais vulgar falar tetas do que seios, o vulgar me excita nesse momento de tesão) e uma bela bunda redonda enfiada numa calça jeans justa aparentando ter uns vinte e cinco anos mais ou menos.

_ Moço, acho que você está no meu lugar. Falou ela de forma super simpática.

_ Ah, sim! Eu iria mudar de volta logo, mas nem percebi o tempo passando. Me desculpa. Falei sorrindo, mas pensando que o que eu mais queria era estar mesmo no lugar dela e bem fundo!

Ela se sentou e logo o ônibus saiu. Estávamos mais ao fundo, na penúltima fileira de poltronas, e não tinha muita gente perto. Eu estava usando fones de ouvido e ela também colocou os dela.

Se passaram uns 20 minutos, o meu sono começo a bater e acabei dormindo. Eu estava cansado aquele dia e talvez aí que tenha começado o "problema" hehe. Eu sempre fico de pau duro quando durmo, eu não consigo entender isso. Sei que é normal com nós, homens, mas comigo é direto e sem intenção, claro! Acordei mais ou menos meia hora depois, mas apenas abri os olhos e a vi com o celular na mão. A luz iluminava seu rosto, tinha uma penumbra de luz do sol no horizonte e como não fiz nenhum movimento, ela não percebeu que eu havia acordado. Sim, eu estava de pau bem duro. Não sou um cara pauzudo, mas tenho um pau muito grosso, sempre me disseram isso. Eu percebi que ela estava olhando meu pau marcado na minha calça. Ele tem uma cabeça grande e, se você me chamar no insta, eu mostro ele para você, minha vadia submissa, mas também não vou mandar pra pessoas mal educadas que simplesmente chegam dizendo "manda foto". Tenha noção e educação, né!! Continuando, ela estava vidrada e eu fiquei mais excitado ainda. Me mexi um pouco, percebi que ela se assustou e virou rapidamente a cabeça pra janela. Fiquei alguns minutos acordando e percebi a temperatura dentro do ônibus.

_ Caramba, que frio! Comentei tentando puxar assunto.

_ Pois é, estou louca de frio e eu não trouxe um moletom achando que estaria mais quente. Respondeu ela cruzando os braços como fazemos quando temos frio.

_ Pode pegar o moletom que tenho aqui. Falei abrindo a mochila.

_ Não, moço, aí você vai ficar sem e passando frio.

_ Nem esquenta, eu adoro ficar com a pele gelada assim e está lavado e perfumado, viu! Rsrs. Sorri e alcancei-o pra ela, que aceitou e se cobriu com ele.

_ Muito obrigada! Ah! Prazer, sou Letícia.

_ Por nada, Letícia. O prazer é todo meu e me chamo Lucas.

Conversamos por um tempo falando sobre diversos temas como música, filmes etc. Até que ela pediu licença para ir ao banheiro. Quando fui levantar, ela me impediu.

_ Nem esquenta, eu passo pela sua frente.

Ela foi passar, mas esqueci de tirar a machila do caminho. Ela tropeçou e caiu no meu colo. Eu sei, parece coisa de filme, mas não foi. Caiu direto no meu pau com aquela bunda deliciosa, redonda e firme. No instinto, a segurei pela cintura.

_ Aiii!! Desculpa, Lucas!! Eu machuquei você? Perguntou ela no meu colo me olhando assustada.

_ Não!! De forma alguma, a culpa foi minha, deixei a mochila aqui atrapalhando.

Ficamos nos olhando, parados por alguns segundos.

_ Não aguento mais! Posso? Falei baixinho, ela assentiu com a cabeça e a beijei com vontade.

Nossa!! Que tesão de beijo foi aquele. Nossos lábios se envolvendo e nossas línguas entrelaçando. Ela sentiu meu tesão na bunda e senti ela rebolando de leve. Ninguém percebeu, porque o ônibus estava mais cheio na frente e as pessoas próximas a nós estavam dormindo. Coloque a mão na buceta dela por cima da calça jeans. Senti o calor daquelas coxas e daquela xota gostosa.

_ Não, Lucas!!

_ Por quê?

_ Porque eu sou muito escandalosa!

_ Isso só me deixa com mais vontade ainda! Rsrs. Ela também riu enquanto cochichávamos.

_ Para, safado, deixa eu ir no banheiro.

Ela foi e, quando voltou, começamos a nos pegar forte no banco. Eu apertando aquela bunda gostosa e ela pegando no meu pau com vontade. Estávamos ofegantes loucos pra foder ali mesmo. Está na siririca aí, né, vagabunda! Mas não deixei gozar ainda, puta. Seja uma cadelinha obediente do dono e só goze com minha permissão!! Continuando...

Sem aguentar mais, mas vendo que ninguém estava olhando, tirei meu pau pra fora da calça.

_ Chupa vai!

_ E se alguém ver.

_ Chupa logo, minha puta! Falei isso segurando seus cabelos de trás da nuca.

Ela me olhou com cara de safada submissa e se abaixou caindo de boca no meu pau. Aahhh!! Estou de pau duro só de lembrar!!! Comecei a ritmar a cabeça dela me mamando segurando ainda seus cabelos. Eu ouvia um leve barulho das chupadas, mas ninguém mais ouviu. Um tempo depois mandei ela parar. Ela subiu.

_ Quero comer essa buceta agora.

_ Lucas, vão nos ouvir!

_ Me chama de teu dono, vagabunda!! Falei apertando sua coxa.

_ Humm... tá, meu dono... Ela falou gemendo de tesão se tornando ali minha submissa.

Muito molhada essa buceta aí, né, minha cadelinha! Mas ainda não chegou a hora de gozar, vagabunda!

Letícia tirou uma perna calça, tirou a calcinha pro lado e virou de costas pra mim. Nos cobrimos com o moletom e enfiei o pau naquela xota molhada. E comecei a bombar. Ela rebolava querendo engolir mais e mais meu pau duro e pulsante. Ouvimos passos pelo corredor. Parei de meter. Só sentia a buceta dela e meu pulsando um no outro. A pessoa passou e foi ao banheiro. A calcinha puxada pro lado estava me incomodando, pois roçava no meu pau. Acabei puxando ela com as duas mãos e a rasguei.

_ Vou te matar!! Amava essa calcinha!

_ Vou te dar outra, vadia! Agora cala essa boca e respeita teu dono! E enfiei o pau fundo nela

_ Aaiii!! Sim, meu dono! Falou ela suspirando.

A pessoa abriu a porta e saiu do banheiro. Ficamos imóveis novamente enquanto ela passava.

_ Vou leitar nos proximos minutos, porque não aguento mais, cadela vagabunda.

_ Vai gozar dentro de mim, meu dono?

_ Claro que vou, meu depósito de porra!!

_ Aiii!! Não fala assim, donoo!!! Falou ela enquanto senti sua buceta pulsar.

Ela estava adorando ser tratada como uma puta humilhada. Comecei a meter forte segurando sua cintura.

_ Vou gozar, porraaa!! Falava em seu ouvido.

_ Aahhh!! Aahh!! Goza no seu depósito de porra, meu dono!!! Aaiii!!

Soquei mais duas vezes e meti fundo. Senti a cabeça inchar e logo explodi em porra dentro da xota apertada de Letícia. Ela gemeu abafando a boca com o moletom e tremeu gozando forte sentindo minha porra invadir sua buceta. Nos olhamos e nos beijamos. Ficamos grudados um tempo e abraçados o resto da viagem.

Agora antes de deixar você gozar, cadelinha do dono. Pensa com carinho em chamar o dono. Eu sou muito parceiro e sei que vai me adorar. Sou muito liberal e não vou julgar seus desejos mais sujos e safados. Se quiser falar com um cara legal além da putaria também, estou te esperando. Vem, vagabunda do dono. Se for chamar, tenta agora antes de gozar. Se eu estiver online, ajudo você! Se não for chamar, goza agora então, minha vadia!! Issooo... prova esse mel gostoso vai, minha puta! Pronto, gostosa. Adorei vir até aqui com você! Beijos e muitas gozadas, meu depósito de porra! Segue esperando mais contos, porque eles virão! (insta: @dominador_lucas) (twitter: @dominador_lucas).

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