Sexo, dinheiro, dramas e até cuckold (2ª parte)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 2967 palavras
Data: 18/04/2023 19:21:42

Aproximei-me da cama, com vários sentimentos, tesão por uma mulher tão linda, sem dúvida, a mais bela dos que as que transara até então; um certo peso na consciência pelo que faria ao meu pai; e uma insegurança total porque era um cara inexperiente, sexo para mim se resumia a penetrar e estocar forte para demonstrar que era “viril”, mas gozava rápido. Chupar uma boceta, só em uma ocasião e foi todo sem jeito, passando a língua e a boca aleatoriamente. Mas também, sejamos sinceros, poucos caras aos 18 anos sabem realmente transar bem, quando isso ocorre é porque ou tiveram alguém que lhe deu dicas detalhadas ou foi pegando o jeito por transar frequentemente com uma namorada e conversar abertamente com ela. Sem contar que muitos passam a vida todo sem saber o que é dar prazer sexual a uma mulher.

Troquei um demorado beijo com Annette, de joelhos na cama, senti seu corpo nu e quente perto de mim. Quando paramos externei minha insegurança:

-Além de saber que me meterei em um grande problema, vou te decepcionar, porque mesmo já tendo transado com algumas garotas, não sou um garanhão que sabe...

-Xiiuuuuuuuu!

Annette me cortou entrelaçando os braços sobre o meu pescoço e disse:

-Não se preocupe com a sua performance hoje, te ensinarei tudo com calma, só precisaremos de tempo para praticar, por isso, mesmo doida para sentir logo esse cacetão dentro de mim, vamos começar fazendo outra coisa.

Annette pediu que eu retirasse a roupa e me deitasse ao lado dela, em seguida nos beijamos, ela sorriu ao ver novamente o meu pau duro feito rocha, depois começou a me ensinar:

-Bem, beijar, você beija gostoso, agora te ensinarei como tocar no corpo de uma mulher.

A partir daí, começou a minha 1ª aula, Annette me ensinou como tocar e chupar os seus seios, fiquei maravilhado, pois eles eram lindos e aquele corpo branquinho e delicado dava vontade de beijar devagar. Ela também me mostrou como tocar com firmeza, mas sem força demasiada, o que fazer com a língua, como percorrer o corpo todo do mulher.

Um tempo depois, Annette disse que eu começaria a aprender a tocar e a chupar uma boceta, mas que não me importasse, pois para pegar o jeito tinha que ter prática. Ela começou a se tocar, mostrando como os dedos devem deslizar pelo clitóris e pela xana de uma forma geral. Fiquei deitado de lado olhando para a boceta dela e o jeito que mexia os dedos indicador e médio, vez ou outra, introduzia-os na boceta, mas focava mais em massagear seu clitóris.

-Muitos homens, acham que chegar metendo a mão com tudo irão deixar a mulher excitada, mas aqui é uma região sensível, assim como no caso do seu pau se alguém chega batendo a mão, você sentirá dor, tem que tocar assim suavemente, veja, como mexo, faço giros, subo e desço, em alguns momentos acelero.

Eu estava com o rosto bem próximo à boceta dela, via seus pequenos lábios e o clitóris sendo massageados e aqueles pelos negros que contrastavam com sua pele tão branca. Depois, já um pouco excitada, Annette me fez lamber seus dedos e pediu que eu experimentasse tocá-la. Comecei de maneira desengonçada, mas fui melhorando. Fiquei um bom tempo assim, de vez em quando, abria sua boceta e via o quanto era vermelha.

Em seguida, foi a vez de chupá-la, Annette me explicou que não existia uma tática única e que eu iria aprendendo aos poucos, mas o importante era como mexer a língua e principalmente onde tocar. Novamente, sem pressa, peguei um pouco do jeito, claro que nunca se alguém se torna um expert na primeira vez, mas ao menos senti que em alguns momentos, Annette gostou e foi aí que comecei a sentir seu cheiro e seu gosto, o que me deixou muito excitado, passei a descer um pouco a língua e introduzi-la em sua xana e pude sentir o quanto estava molhada, que gosto espetacular, aquela mulher de 31 anos tinha. Fiquei um bom tempo assim, longos, mas prazerosos minutos, recebendo orientações com a voz cada vez mais melosa de tesão, até que num dado momento, minha madrasta começou a dizer com voz sofrida “Sim! Aí mesmo! Desse jeito não muda” , seu corpo passou a tremer com força, balançava os quadris, gemia alto e disse que iria gozar. Ela chegou ao orgasmo, e pela primeira vez, consegui fazer uma mulher gozar. O que para mim, foi uma grata surpresa.

Pouco depois, Annette me beijou, estava suada, exalando o perfume do amor e disse:

-Agora é minha vez de cuidar de você.

Ela me chupou um pouco (se demorasse, eu gozaria vergonhosamente rápido). Ficamos na posição papai e mamãe e já soquei o pau com força, o que a fez dar um “ai” de desconforto. Annette então me explicou:

-Não começa já socando de uma vez, na maioria das vezes, vai doer. Você é bem dotado, mas mesmo que não fosse, tem que começar introduzindo devagar e aos poucos, vai aumentando, depois sim, penetra com força.

Passei a bombar bem devagar e ela disse:

-Nossa! Como é grosso! Agora pode ir aumentando o ritmo da penetração.

Eu bombei por um minuto, que boceta apertada e quente era aquela, notei que Annette começou a gostar, estava carente de rola há muitos meses, mas não aguentei muito e quando começava a ficar bom para ela, gozei fartamente dentro de sua boceta. Foi a melhor gozada que dei até ali e soltei um urro, pois minha madrasta era uma mulher muito gostosa, mas um pouco depois, fiquei chateado por não conseguir me controlar.

Entretanto, começamos a conversar e ela me consolou:

-Para falar a verdade, nem esperava gozar com você me chupando, mas você mandou tão bem com as dicas que te passei que obtive um orgasmo delicioso e nossa transa, apesar de rápida me deixou claro que em breve esse pauzão vai me dar muito prazer.

Um tempo depois, Annette começou a me chupar. Era tudo surreal, minha madrasta com quem convivi por dois anos sob o mesmo teto, sempre num ambiente de respeito, agora chupava com gosto meu pau babado depois do mesmo entrar e gozar nela.

Fiquei de pau duro rapidamente e um pouco mais solto, tomei a iniciativa e a coloquei de quatro. Ver aquela mulher linda, aquele bumbum branquinho com um rego preto e a bocetona naquela posição, me deixaram fascinado, imaginei rapidamente “Se tivesse uma foto assim dela, era capaz de tocar duas punhetas seguidas”.

Dirigi meu pau até a entrada da sua boceta e dessa vez fui devagar, comecei a estocar, segurando-a firme pela cintura, fiquei doido quando vi seu cuzinho rosado e perto dele, na lateral interna da nádega direita, tinha uma pintinha. Tentei pensar em outras coisas para não gozar logo, consegui demorar um tempo maior, mas não o suficiente para espera-la gozar, acabei enchendo novamente sua boceta de porra, a diferença é que dessa vez, ela chegou a gemer bem alto, resolvi então aproveitar o embalo e pedi para chupá-la, Annette disse que não precisava, mas fiz questão e após um tempo consegui fazê-la gozar novamente e minha madrasta ficou maravilhada, queria até que eu dormisse em sua cama, mas achei que já tínhamos ido longe demais e resolvi ir para o meu quarto, totalmente satisfeito por um lado, porém com nuvem negra da traição que acabara de fazer ao meu pai.

No outro dia, acordei e logo de cara, a sensação ruim tomou conta de mim. Decidi que aquilo não poderia se repetir mais. Ficaria muito longo para contar tudo o que Annette e eu falamos, mas a verdade é que após muita argumentação, ela me convenceu de que sendo discretos, poderíamos repetir sempre que possível e ninguém sairia prejudicado. A maneira calma e metódica com que minha madrasta lidava com aquilo era tamanha que cheguei a pensar que ela já tivesse tido outros amantes, porém depois deduzi que se realmente os tivesse, não estaria se envolvendo com um fedelho de 18 anos.

Naquele final de tarde, ao voltar do trabalho, encontrei meu pai sentado no sofá como um típico americano mediano, zapeando os canais e tomando a sua Budweiser. Fiquei muito nervoso, imaginando que ele pudesse desconfiar de algo. Quando o cumprimentei, mesmo ele mal me olhando direito, disse:

-O que foi, garoto? Parece que viu um fantasma! – E caiu numa gargalhada, Annette também riu, mas fez um movimento lento com a boca por trás dele para que eu fizesse a leitura labial: “Stay calm” (fique calmo). Balancei a cabeça afirmativamente e subi. Foi tenso encará-lo naquela noite na mesa de jantar, mas tudo ocorreu normalmente.

Naquela semana, não ficamos mais a sós, eu saí como de costume, de sexta a domingo, mas o máximo que arrumei foi uma garota para dar uns amassos.

No domingo à noite, meu pai, sempre sem dar muitas explicações, disse que na terça cedo iria para San Francisco e que só voltaria na sexta. Era uma viagem longa para se fazer de carro, mais de seis horas.

Na segunda, após eu tomar meu café, meu pai estava na garagem esquentando o carro para sair, Annette se aproveitou e me tascou um beijo de surpresa, dizendo baixo em meu ouvido:

-Tomara que esse dia passe logo, não vejo a hora de ficarmos a sós amanhã, pena que você tem que trabalhar ou transaríamos assim que ele virasse o carro na esquina.

Assustei-me com aquilo, pois temi que meu pai pudesse nos flagrar agarrados.

Na terça, mesmo sabendo que era muito errado, tive minha segunda noite de sexo com Annette. Não consegui fazê-la gozar na penetração, mas quase, porém chupando-a, consegui duas vezes. Como boa professora, ela seguia me orientando o que fazer, testamos diferentes posições. Foram três trepadas e comecei a ficar maluco pelo cheiro e o gosto daquela boceta. Nas noites seguintes, a mesma situação se repetiu, com a diferença que transamos também na sala e no chuveiro. Eram sessões longas de sexo, comecei a aprender a parar quando estava perto de gozar, dar aquela segurada com o pau inerte dentro ou mesmo sair de dentro dela, beijá-la e tocá-la um pouco, trocar de posição e retomar. Na quinta-feira, estava na terceira trepada, estávamos muito suados e Annette começou a cavalgar em meu pau, eu estava sentado no sofá, ela subia e descia ferozmente até que anunciou que iria gozar, acelerou mais e começou a berrar, gozamos juntos e após ter lhe dado alguns bons orgasmos chupando-a, finalmente meu pau a levou ao êxtase.

Annete se deitou no carpete da sala, se abanando e eu me esparramei no sofá:

-Isso é a melhor coisa que me aconteceu, Annette, mas temos que parar.

Ela se levantou toda descabelada, vermelha e suada, acendeu um cigarro e voltou se sentando no carpete:

-Se a gente somar esses três dias e mais aquele da semana passada, você me fodeu 11 vezes, sabe quantas vezes teu pai me fodeu nos últimos quatro, cinco, sei lá, seis meses? Nenhuma vez! Isso mesmo. Além de não transar, pensa na humilhação de me produzir quando ele volta de viagem ou durante os finais de semana para transarmos e na hora que procuro o pau dele, ele simplesmente se vira e diz que está cansado.

-Realmente, é foda essa situação, mas ele é meu pai. Sou contra traição, mas no seu caso, se ele é impotente e não quer buscar ajudar, tá pedindo para ser traído, só que com o filho já é demais...

-Ele não é impotente, querido, ele é infiel!

-Como sabe disso?

-Ele deu em cima de mim por um bom tempo quando ainda era casado com a tua mãe, me esquivei dele por mais de um ano, até flores no banco me levou, mas de tanto ouvir que estava apaixonado por mim, acabei cedendo e aí quem se apaixonou mesmo fui eu. Tivemos um caso, sua mãe e ele acabaram se separando e um tempo depois assumimos. Não vou dizer que no primeiro ano foi ruim, ao contrário, se já era bom quando éramos amantes, agora, casados, foi um período muito gostoso, seu old man (velho ou coroa) é bom na cama, apesar de bem menos dotado que você...

-Por favor, Annette, não vai contar detalhes de como é com meu pai na cama, muito menos do pau dele.

-Ok, mas só para terminar, há uns nove meses, notei que ele passou a me procurar menos, achei que era normal, rotina, trabalho, mas a coisa foi só piorando e tem mais, encontrei uma diária de hotel dele onde estava marcado hospedagem para duas pessoas.

-Pode ser algum amigo do trabalho.

-Por favor, Carlos! Ele sempre viaja sozinho, pelo menos diz isso para mim, mas deve estar com uma amante fixa e a leva para todas essas cidades. Trabalha de dia, depois dão uma volta para jantar, passear e vão transar.

-E por que não o imprensa?

Annette ficou pensativa olhando para o nada e soltando a fumaça do cigarro pelo canto da boca:

-Nem eu sei. Talvez eu seja mais uma americana que fecha os olhos para um romance secreto do marido na esperança que em breve termine.

Aquela noite tinha sido ótima, mas terminou bem para baixo.

Nas semanas seguintes, Annette e eu seguíamos transando, duas, três vezes por semana. Minha performance na cama melhorava consideravelmente, já conseguia segurar mais para gozar, chupava-a muito bem e tinha pique para empalá-la de tal forma que minha “professora” ficava esgotada após cada noite de sexo.

O fato de a cada semana meu pai voltar e nem de longe desconfiar da putaria que estava rolando em sua casa (a essa altura já tinha fodido Annette em todos os cômodos da casa e até na pia da cozinha), criou uma zona de conforto para nós e fui sentindo cada vez menos remorso.

Annette e eu vivíamos como que em clima de lua de mel, e até o cuzinho que ela demorou muito, acabou me liberando, pois dizia que por ser um aluno que “só tirava notas altas” merecia um prêmio.

Certo dia, estava numa loja de livros usados, na verdade, queria encontrar algumas revistas de esportes que eram raridades para depois revende-las por um valor bem maior, foi quando me deparei com um livro sobre posições e técnicas sexuais, não, não era o famoso Kama Sutra, mas era muito bacana, detalhado e com imagens. Decidi compra-lo e comecei a usar muitas coisas ali passadas, claro que posições mais cansativas, deixei de lado, mas a verdade é que Annette ficou surpresa com as novidades.

Completamos cinco meses cometendo essa loucura, mas, aos poucos, Annette, que sabia disfarçar tão bem, começou a dar bandeira, muitas vezes, com meu pai em casa, ela não resistia e ao passar por mim pelo corredor ou na cozinha, me agarrava e me dava um beijo rápido, aquilo me deixava muito nervoso, mas para minha madrasta era incontrolável ou um jogo, talvez.

Nesse tempo, acabei saindo com três garotas, porém, ao invés de transar dentro do carro, as levei a um motel e pude confirmar que minha performance sexual tinha dado um salto de qualidade e tanto, que as três gostaram, sendo que uma delas, passou a ir sempre ao meu local de trabalho para sairmos novamente.

Houve um churrasco em casa, daqueles bem típicos americanos onde se assam hambúrgueres e salsichas. Estavam os vizinhos mais próximos, alguns amigos do meu pai e outros meus. Já perto do final, fui pegar mais uma cerveja e quando fechei a porta da geladeira, Annette me surpreendeu e disse sussurrando e já segurando meu pau: “Que vontade de te levar lá para cima e sentar nessa rola”, em seguida, fez menção de me beijar e bem na hora, uma das vizinhas entrou trazendo pratos sujos, disfarçamos, mas pela cara de espanto dela, tenho certeza que viu o que não poderia.

Um detalhe interessante que não posso deixar de citar, é que durante nosso caso, houve algumas poucas semanas que meu pai não viajou, e Annette, sem aguentar ficar mais que uma semana sem transar, ia para um motel, onde dava um nome falso (nos mais fuleiros, isso era comum) e me esperava. Eu dizia ao meu chefe que precisaria me ausentar e que depois compensaria as horas trabalhando no sábado e assim podia ir me encontrar por duas ou três horas com minha madrasta. Hoje vejo que realmente demos muitas pistas por causa do tesão incontrolável. Depois de dar muito para mim, Annette ia para casa e se sentava ao lado do meu pai no sofá como se fosse uma dedicada esposa.

Seguimos transando por mais dois meses. Até que num domingo cedo, meu pai resolveu assistir a um jogo de baseball entre dois times rivais do mesmo bairro. Naquela semana, não tínhamos transado, pois ele não viajou e também não fomos a um motel. Assim que ele saiu, Annette entrou no meu quarto e me acordou, apoiando um pé em cima da cama e descendo nua até a boceta encostar em meu rosto:

-Chupa! Vagabundo! Chupa!

Ainda sonolento disse:

-Annette, não seja maluca, meu pai está em casa!

-Ele foi ver um jogo idiota só volta perto do meio dia.

Olhei para o rádio-relógio e eram 8h15. Decidi acreditar que seria seguro e comecei a chupar aquela boceta maravilhosa. Fizemos um 69 e logo comecei a fodê-la de quatro em minha cama. Annette gritava e eu socava com vontade.

Nesse momento, meu mundo começaria a mudar drasticamente, o carro do meu pai quebrou a poucas quadras de casa e ele voltou a pé para pedir um reboque, foi quando ouviu os gritos de prazer da esposa e nos flagrou em meu quarto a empalando.

-Que porra é essa????!!!!!!

O palco para uma grande confusão ou até mesmo uma tragédia estava armado.

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Comentários

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Mestre Lael! Aguardo ansioso pela continuação!

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Que iria descobrir....isso é fato! A casa caiu.

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Eu ia escrever, quantos capítulos vai durar essa pouca vergonha dos dois mas nem deu tempo rsrsrs.

Muito bom lael

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Nossa com certeza o pai vai mandarmos dois pra rua será amigo nota mil.

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nossa que confusão, agora o bicho vai pegar, acho que nosso amigo Carlos realmente arrumou pra cabeça

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