O vampiro de Terra Quente

Um conto erótico de Satamnael di Deus
Categoria: Heterossexual
Contém 1231 palavras
Data: 17/04/2023 23:25:47

A mulher se dobra de cólica na sua cama, embora tenha tomado analgésico na esperança de cessá-la... Eis a sina mensal de Xeneniane Santana. É uma jovem costureira, moradora solitária do bairro do Surucucu, zona norte de Terra Quente.

Bate-se à porta de sua casa. Ao atender se arrastando e com cara amarrada, era sua vizinha, amiga e preocupada Graciosa Fundorrego. Ela trouxe um remédio mais forte e uma marmita para cuidar de Xexeniane. Mas, o que Graciosa queria mesmo era garantir que a amiga fosse com ela mais tarde, à noite, ao aniversário de seu crush Vesgo Bembom.

Mesmo querendo não sair, Xexeniane resolveu acompanhar a amiga. Elas foram até um bar não muito longe de sua casa. Encontraram a mesa do aniversariante e seus parças; Graciosa conseguiu sentar ao lado Vesgo para aplicar sua tese; e Xexeniane ficou ao lado da amiga tentando ser simpática com sorrisos sociais.

O bolero de corno torava e animava pessoas a dançar. De repente, um forte cheiro de patchouli exalou na entrada do bar: era Draconison Umbrino, um senhor cor de jambo, de cabelos castanhos bem grisalhos e penteados cuidadosamente para o lado; trajado todo de branco, com alpercatas de couro, e óculos escuros de lentes roxas e armação dourada. Entrou, sentou numa mesa sozinho, pediu uma cerveja e ficou olhando o movimento. Draconison era um velho misterioso; só saía à noite de casa e frequentava o bar em dias específicos.

Graciosa percebeu que o velho Draco olhava Xexeniane e avisou a amiga. Xexeniane nem sabia o que pensar, mas ficara com a impressão de que o cheiro do velho acalmou a sua dor. Então, depois da segunda cerveja, Draconison foi ầ mesa das meninas perguntar a ela se poderiam dançar a próxima música. Com apoio de Graciosa, Xexeniane aceitou.

Os dois dançavam confortáveis na pista de dança. Os seios fartos de Xexeniane tocavam o peito frio do velho Draco. Ela quase não sentia os batimentos do coração dele, mesmo suando na dança. Ela estava envolvida pela habilidade do velho, levemente excitada e sem qualquer resquício de dor.

Após umas boas músicas dançadas, os dois resolveram sentar para reabastecer. Pediram cervejas e macaxeira frita. O velho Draco conversava galante sobre tudo e escutava com toda atenção o que Xexeniane dizia. Ela não conseguia acreditar, mas queria dar para o velho.

Graciosa acompanhava tudo atentamente à distância. Via os dois sorrindo, bebendo e comendo. Num momento o velho Draco começou a falar no pé do ouvido de Xexeniane por um bom tempo. A amiga de Graciosa ficava vermelha de vergonha e besta sorridente; depois mordiscou os lábios inferiores numa cara excitada nítida. O velho Draco pagou a conta, os dois se levantaram, as duas amigas se despediram no entreolhar e os dois foram embora do bar.

O velho Draco morava no alto de um morro há uns 500 metros do boteco donde estavam. Era um terreno grande, cercado e com uma casa de dois andares toda de madeira. Ao entrarem, Xexeniane percebeu o zelo e a organização primorosa da casa. Os móveis e a própria casa eram todas de madeira boa, rústicas e iluminadas por abajus. As penumbras eram um charme à parte. Xexeniane sentou no sofá da sala de estar, enquanto o velho Draco foi buscar água gelada e depois colocou o disco Colors, de Raul de Souza, na vitrola num volume discreto.

Então, os dois estavam frente a frente. Beijaram-se. Amassaram-se. A cada pretensão de movimento mais ousado, o velho Draco perguntava: — Posso? E Xexeniane assentia. Ela trajava um vestido azul marinho de pano pesado, que logo foi tirado, mostrando seu conjunto de lingerie de algodão preto. Seus peitões contrastavam com o seu quadril quadrado e pernas secas, mas que tinham forças para travar o corpo sem camisa de velho Draco numa chave de perna.

O velho cheirava e beijava lentamente o pescoço de Xexeniane. Logo desceu aos seios, retirando o sutiã dela. As aureolas dos peitos dela eram grandes e com buraquinhos que logo ficaram ouriçados e duros quando o Draconison os lambeu. A garota gemia. O velho desceu para barriga. Depois para a buceta protegida pela calcinha e pelo absorvente. Xexeniane hesitou quando o velho tentou tirá-la, mas ele disse que gostava do jeito que tava. Então, ela permitiu.

Ao desnudá-la, o velho Draco percebeu aquela buceta avermelhada carnuda e com o grelo saliente. Ele inspirou fundo e lentamente sentir o cheiro da buceta dela. Deu uns beijinhos. Mordiscou. E caiu de boca. O velho chupava com gosto. Sugava tudo. Quando ele botava pressão no pinguelo de Xexeniane ela gemia alto. Ela nunca tinha feito isso desse jeito antes. Ela ficava mais excitada em ver que o velho Draco a chupava com gosto naquelas condições. Para coadjuvar, colocou dois dedos na buceta de Xexeniane, fudendo-a lentamente. Ela enterrava a cabeça do velho na sua buceta com as pernas. Ela estava perdendo o controle. Ela gozou a primeira vez.

Em seguida, o velho Draco se levantou. Com uma mão ele tirava a calça, chupava os dedos da outra que entrou em Xexeniane. Ela nunca tinha visto um pau tão duro na vida. Era médio, circuncidado e grosso na base que ia afinando até a cabeça. Ela logo se prontificou a chupá-lo, mas o velho negou e disse: — A tua buceta é a protagonista dessa noite — e colocou uma camisinha. Injuriada, ela sentou o velho no sofá e se encaixou nele. Ela utilizou todo o seu peso para fazer pressão na piroca do velho Draco. Começou fazendo movimentos sinuosos devagar. Depois, quicava nervosa. A buceta dela criou uma espuma branca e avermelhada. A buceta dela exalava um odor forte que se confundia com o cheiro amadeirado da casa. O velho urrava. Ela gozou a segunda vez.

O velho Draco levantou suspendendo Xexeniane. Começou a dar estocadas fortes. Ela segurava os peitos e gemia alto. O velho não parava. O pau dele entrava até o talo e saia até o limite do gume da pica com maestria. O cheiro da buceta sangrenta de Xexeniane era o seu combustível. O velho foi bombando mais rápido. O som das lapadas do sexo aumentou. O velho Drago gozou. Ululou. Mas, manteve-se em movimento. Xexeniane tava vermelha. Com cara de choro mudo. Deu um forte espasmo... E teve um belo orgasmo. Depois, teve outra contração e mais outra. O velho ainda fudendo. Então, ela gritou e travou as pernas, dificultando o movimento de Draconison. Ela revirava os olhos. Deu um grito agudo abafado. Ficou fraca. E o velho a colocou no sofá.

O velho Draco chupou cuidadosamente a buceta de Xexeniane para se deliciar com os resquícios da foda. Findo o deleite, o velho ficou de pé, tirou a camisinha, encolheu a barriga, abaixou a cabeça até a virilha, e chupou seu saco e suas coxas que continham do suco de Xexeniane. Ela ficou surpresa com a habilidade do velho.

Por fim, o velho perguntou a Xexeniane se ela queria dormir em sua casa. Ela disse que preferia voltar ao bar para encontrar sua amiga Graciosa. Então, ambos tomaram banho, arrumaram-se e o velho Draco a acompanhou de volta até o bar. Em seguida, partiu. Xexeniane encontrou a amiga e contou tudo o que aconteceu. Graciosa estava incrédula com a sorte de sua amiga.

Xexeniane pediu uma cerveja. Curtiu a sua música favorita de Fernando Mendes que tocava. Estava leve. E resto da noite ocorreu de boa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive Satamnael di Deus a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaSatamnael di DeusContos: 10Seguidores: 6Seguindo: 9Mensagem Se Deus tudo criou, então Ele deu à luz ao Diabo e aos filhos dele.

Comentários