A GP - Parte 2

Um conto erótico de Spirit Wolf
Categoria: Heterossexual
Contém 4365 palavras
Data: 17/04/2023 16:39:17

A GP – PARTE 2.

CAPÍTULO 2: O DIA SEGUINTE.

TÓPICO 1.

No dia seguinte acordei um tanto atordoada já pelas 14:00h da tarde. Levantei da cama com muita dificuldade. Meus sentidos estavam um tanto prejudicados: minhas pernas tremiam, meus ouvidos zumbiam como se houvessem tambores dentro deles, minha vista estava turva e minha fala arrastada. Caminhei até a cozinha me segurando nas paredes. Eu realmente estava bem acabada de todo o sexo que fiz.

- Nos-s-a. Que noi-te. – Comentei quase gaguejando.

- A festa foi boa ontem, hein filha?! – Indagou minha mãe com um leve sorriso no rosto.

- Que horas você chegou em casa ontem, D. Manuela? – Meu pai, por outro lado, estava com uma cara de poucos amigos...

Olhei para eles como quem não faz a menor ideia do que responder. Meu pai me fitava demonstrando uma grande revolta em seu olhar. Logo notei o quão desgostoso ele estava comigo. Meu tio me olhou como quem diz “eu não contei nada para seu Ninguém, hein?!”. Minha mãe apenas se mantinha calada mas reparei que havia algo estranho com ela também, ela parecia aguardar ansiosamente pela minha resposta.

- Como assim? – Indaguei fingindo não ter compreendido a pergunta de meu pai.

- A que horas você entrou por aquela porta ontem à noite, D. Manuela? Sua mãe e eu nos deitamos a meia-noite e você ainda não havia chegado em casa. – Meu pai foi mais incisivo desta vez.

- Não sei, papai. Acho que uma meia-noite e meia, talvez. Nem olhei para o relógio. Apenas corri para meu quarto e caí sobre a cama.

- Verdade?

- Sim. Verdade. Por quê a pergunta?

- Bom, se você diz que chegou nesse horário, então tudo bem. Mas por quê você não nos cumprimentou, mocinha?

- O senhor e mamãe já estavam dormindo e eu não quis acordá-los. – Comentei.

Meu pai ficou reticente sobre minha declaração mas nem me importei e finalizei a conversinha fiada:

- Tio Paulo ainda estava acordado messe horário, viu-me chegar e quase me sufocou até.

- O quê? Que estória é essa, minha filha? Como assim ele quase lhe sufocou? – Meu pai questionou olhando para meu tio bastante furioso.

Meu tio me olhou com demasiada preocupação pensando que eu, por ventura, daria alguma dica dos acontecimentos da noite anterior para meus pais. Mas nem em meus piores pesadelos em cometeria tal crime contra eu mesma.

- Esses cigarros que ele fuma, papai. Eu sei que tio Paulo gosta deles e tudo. Mas isso acaba com o ar de qualquer ambiente e envenena as narinas de quem quer que esteja por perto dele. Ai, tio Paulo até parece um dragão. – Um certo drama à parte, claro, para fortalecer e dar mais “integridade” a minha falsa verdade.

Meu tio logo nos olhou com uma cara de vergonha. Minha mãe o repreendeu pelo tanto que ele fumava e meu pai apenas encerrou o assunto, dizendo:

- Bem, fora isso, que bom que você está bem, minha querida filha. Peço que me perdoe por chamar sua atenção assim tão severamente. Mas isso é apenas porque sua mãe e eu lhe amamos muito e ficamos preocupados com você. Você jamais retornou para casa de uma festa com suas amigas tão tarde da noite e nós achamos que havia acontecido alguma coisa. Espero que, pelo menos, você tenha se divertido na festa.

- Eu entendo, papai. Sinto muito. A festa foi tão boa que acabei nem vi as horas passarem e quando o sono bateu já era tarde. Prometo que isso não acontecerá mais, ok?! – Falei dando um beijinho no rosto do meu coroa e da minha mãe e óbvio dando umas piscadinha singela para meu tio.

E assim, almocei enquanto meus pais e meu tio já tomavam café da tarde e jogavam conversa fora.

- Filha. Então você já está pronta? – Indagou minha mãe.

- Para quê? – Perguntei um tanto desentendida do assunto.

- A festa de fim de anos da faculdade do seu sobrinho. Esqueceu?

- Ah é. Esqueci mesmo. Desculpem.

TÓPICO 2.

Então corri para meu quarto. Tomei um banho relaxante e seguimos viagem pra a cidade grande. Chegamos por volta das 16:30h e nem tivemos tempo de passar na casa da minha irmã já tivemos que correr para a faculdade do meu sobrinho. A festa já estava bem adiantada e nós, por minha culpa, dizia papai, “mortos” de atrasados. Encontramos minha irmã e meu sobrinho e sentamo-nos junto a eles em sua mesa, meu pai e minha mãe um ao lado do outro, meu tio e meu sobrinho um de cada lado próximo a mim e minha irmã ao lado de meus pais. É claro que os universitários usavam a festa para se divertir. Óbvio. Aquilo mais parecia aquelas festas de universidades americanas com muita bebida, fumos, shows ao vivo e sexo. Isso porque em uma ida minha ao banheiro para limpar a porra do rosto e retocar minha maquiagem eu percebi nos corredores que haviam no caminho casais praticando sexo oral, sexo vaginal, alguns até anal, mas em alguns poucos casos, os casais envolvidos se mantinham apenas abraçados fazendo carinho um no outro e isso me chamou muito a atenção e deixou-me acesa novamente. Ah, sim. Eu acabei comendo certos fatos, não?! Bom, permitam-me explicar.

Como disse anteriormente, a festa de fim da faculdade de meu sobrinho Fábio estava bem animada e acontece que muitas das pessoas ali presentes aproveitam aquele momento especial para dançar com músicas selecionada especialmente para celebrar o Natal. Meus pais e minha irmã não foram exceção, correram para o grande salão onde se realizavam as danças me deixando a sós com meu tio Paulo e meu sobrinho Fábio. Bom, pelo menos eu teria um tempinho para descansar. Pensei comigo mesma. Só não fazia ideia do quão enganada eu estava. Acontece que meu sobrinho tarado que sempre dava em cima de mim e não perdia sequer uma mísera chance de tentar me levar para cama. Eu, óbvio, sempre dei um chega para lá nele. E aquela tarde não foi diferente. Eu estava lá presa em meus pensamentos, de olhos fechados, ameaçando tirar uma soneca ali mesmo sentada a mesa, quando de repente senti uma mão se enterrar por dentro de meu vestidinho. Abri os olhos assustada e imediatamente olhei para meu sobrinho tarado que apenas sorriu cinicamente para mim e sem qualquer manifestação prévia já enfiou ainda mais fundo a mão em mim. Confesso que aquele momento eu suspirei de tesão. Algo que jamais sentira antes por nenhum membro da família mas os dedos de meu sobrinho, não sei por qual razão, faziam nascer em mim um desejo forte de sentir aqueles dedos invasores de Fábio enterrados na minha bocetinha. Agora convenhamos que isso era uma loucura que nem eu jamais imaginei viver. A pouco mais de 24 horas meu tio me estocava a rola sem pena e com uma fome sexual sem fim. Agora minha calcinha foi afastada para o lado e os dedos tarados de meu sobrinho Fábio já exploravam a fio o interior da minha xaninha. Não tenho certeza se ele já havia feito aquilo antes com alguma amiga da faculdade mas que o safado corria os dedos para minha pepeca com maestria, isso ele conseguia. Tanto que, em determinado momento, não consegui mais resistir a tentação e soltei uns 3 gemidinhos baixinhos. Virando a cabeça para a mesa, fechando os olhos e até mordendo meus lábios. Foi justamente nesse instante que meu tio Paulo percebeu o que se passava por debaixo daquela mesa e uniu-se a nós na brincadeira.

- Hum... Safadinhos vocês, hein?!

Agora eu estava sendo bolinada não somente pelo meu sobrinho que a vida inteira tentou me comer mas também pelo meu tio que, a propósito, já conseguiu me comer. Meu tio e meu sobrinho coçavam minha bocetinha com grande velocidade, disputando espaço e causando-me um enorme prazer. Eu lutava com todas as minhas forças para não gritar de tesão ali mesmo. Meu tio e meu sobrinho mexiam tão deliciosamente a minha xaninha que em poucos minutos já tive o mais intenso orgasmo da minha vida. Cobri a boca com as duas mãos para tapar meu gritinho de prazer. Demorei alguns segundos para me recompor e meu tio e meu sobrinho me olharam com cara de dois tarados safados que acabaram de me transformar em uma quenga canalha que gozou sentindo os dedos de dois parentes em sua xaninha molhada. Logo em seguida, meu tio me ofereceu uma certa quantia para eu pagar um boquete gostoso nos dois. E foi justamente esse que eu fiz. Olhei atentamente para todos os lados para ver se ninguém estaria nos observando e abaixei-me diante dos dois me escondendo por debaixo da mesa.

Nossa, isso certamente era uma enorme loucura da minha parte mas programa é programa. Eu recebi por aquilo então era o que deveria acontecer. Ajoelhada diante das pernas de meu tio e meu sobrinho eu alisava vagarosamente seus cacetes por cima de ambas as calças jeans que usavam. Não podia ver seus rostos mas suponho eu que estavam bastante excitados aquele momento. Podia sentir seus pintos darem, rapidamente, sinais de vida abaixo dr minhas mãozinhas. Mas havia ainda o risco de meus pais e minha irmã retornarem para a mesa então não poderia me demorar na minha missão. E sem perder tempo algum já comecei a desabotoar suas calças e abrir seus zíperes. Em poucos segundos eu já desci um pouco suas calças e duas enormes rolas pularam para cima do meu rosto. Chocando-se contra meu nariz.

Sério, eu fiquei chocada. Até nesse momento os dois disputavam espaço. Agarrei cada rola com uma mão e iniciei uma rápida ponheta para endurecê-los. Era impressionante o tesão que meu tio e meu sobrinho sentiam por mim, seus paus não demoraram sequer 15 segundos para ficarem duros como pedras nas m52inhas mãos. E ai, como eram duros, grandes e grossos, bem do jeitinho que eu mais gosto. Não me contive e caí de boca nos dois. E aqui eu tratei de caprichar. Fiz o boquete mais guloso da minha vida. Dava voltinha com a língua pela cabecinha, subia e descia lambendo toda a extensão dos dois cacetes, dava leves mordidas tanto nos pintos quantos nas respectivas glandes e tornava a colocá-los na boca e engolí-los com voracidade. Eu enfiava o máximo que podia das picas na boca. Certas vezes engasgada e, como consequência, babava e sugava a baba das rolas. Foram dois boquetes bastante gulosos e bem babados. Meu sobrinho e meu tio não demoraram muito a despejaram suas porras dentro de minha boca. Mas Fábio, verdade seja dita, estava tão excitado que chegou a se tremer sobre a cadeira onde estava sentado espalhando a porra não só para dentro da minha boca como também pelo meu rosto. E era muita porra. Tomei um verdadeiro banho de gala do meu sobrinho. Hum... Delícia. Engoli cada gotinha daquele leitinho quente e pastoso.

Bom, missão cumprida. Já havia me satisfeito e realizado a fantasia de meus sobrinho e tio. Agora tinha um novo problema a resolver, como limpar a porra grudada em meu rosto? Subi de volta a mesa, peguei um guardado, limpei o máximo que consegui e ainda assim restava uma pequena parcela impregnada na superfície da minha face. Então aqui estou, no banheiro do Campus do meu sobrinho Fábio, contando a minha pequena loucura vivida com ele e meu tio.

TÓPICO 3.

Voltei para a mesa junto de meu tio e sobrinho. Meus pais e minha irmã ainda dançavam na pista e tive uma surpresa. Um dos professores do meu sobrinho conversava com ele e parece um tanto aflito. Logo que me sentei a mesa o homem me encarou de ponta a ponta. Fábio nos apresentou e, Carlos, o professor, ficou espantado ao saber que eu era tia de Fábio.

- Sério? A senhorita é tia do Fábio? – Impressionou-se o homem. – Prazer, meu nome é Carlos. E sou um dos professores de seu sobrinho.

- O prazer é todo meu – respondi apertando a mão que Carlos entendeu para mim.

- Nossa, ainda não consigo acreditar que você é sobrinho dessa bela garota, Fábio – comentou o homem – Como pode uma coisa dessas?! Ela parece ter a sua idade, meu jovem e eu sei que você já tem 21.

- Ah, professor. Sabe como é. Meu pai é minha mãe sempre foram muito apaixonados um pelo outro e acontece que eu nasci já bem tarde. – Explicou meu sobrinho.

- Entendo – respondeu o homem ainda segurando minha mão. Carlos parecia não querer me soltar e, descaradamente, comia-me com os olhos. “Nossa. Será que não consigo chegar perto de um único homem sem que ele fique louco de vontade de enterrar seu pau em mim?” – Pensei.

- Neste caso, meus parabéns doce Manuela. Você é uma bela e muito fofa garota. – O homem afirmou acariciando minha mão com sua mão esquerda enquanto ainda a segurava com a direita.

- Obrigada! – Apenas agradeci o elogio com um sorrisinho.

O homem se retirou de nossa mesa e seguiu para a pista de danças onde se amotou a outros (que eu chuto) professores. Meus pais e minha irmã retornarem a mesa e comentaram o quanto aquela festa estava boa. E eu louca para repousar pelo menos 5 minutos só concordava com tudo. Mas já não aguentava mais de tanto cansaço que alcançava o estágio da preguiça. Pedi licença a meus familiares e rumei, mais uma vez, em direção ao banheiro. E novamente me deparei com a cena de muitos casais de adolescentes se agarrando nos decoradores de acesso ao meu local de destino. No banheiro lavei bem meu rosto dando uma atenção especial para os olhos. Respirei fundo. Fiquei ali por uns 5 minutos e pretendia voltar para a minha mesa mas na saída do banheiro fui surpreendida por Carlos. O professor de meu sobrinho pediu um minuto de minha atenção pois gostaria de conversar um assunto delicado comigo a respeito de Fábio.

- Pois não, professor. Pode falar. – Respondi bastante curiosa já que não compreendi a razão de o professor querer tratar algum assunto relacionado a meu sobrinho comigo e não com minha irmã já que ela era a mãe dele.

- Aqui não. É um assunto bem delicado e é melhor falarmos em particular. – Afirmou ele.

Eu nem me toquei se havia alguma maldade em suas palavras e apenas segui-o até uma das salas de aula. Eu estava de costas e só o ouvi trancar a porta.

- Para quê isso, professor Carlos? – Indaguei sorrindo.

- Para ficarmos mais à vontade, minha querida. Não se preocupe neném. Titio está aqui para cuidar de você, qualquer coisa – disse ele.

Então Carlos sugeriu que sentássemos sobre duas carteiras da sala de aula. A carteira onde ele se sentou ele a moveu de modo que ela ficasse de frente a minha. E assim estávamos nós dois, um diante do outro, a sós naquela sala de aula.

- Então, bela Manuela. O assunto que eu queria tratar com você é o seguinte – ele olhou diretamente em meus olhos e repousou uma das mãos sobre minhas pernas. Assim de forma bem direta. – Seu sobrinho Fábio é um aluno um tanto problemático...

- Problemático, professor? – Questionei segurando sua mão que já ameaçava se mover por sobre minha coxa.

- Sim. – Respondeu ele se livrando da minha mão e recolocando-a bem relaxada sobre minha perna.

- Como assim? O senhor pode me explicar melhor? – Insisti em controlar sua mão boba.

- Posso, querida. O caso é que Fábio sempre foi muito desleixado. Passou o semestre inteiro matando aulas ou quando aparecia sem dar um pingo de atenção para fosse para minhas explicações. Conversei certas vezes com os demais professores e eles me confirmaram que esse comportamento de Fábio ocorria também em suas aulas. Isso sem mencionar o total desprezo de seu sobrinho em entregar os trabalhos que nós, professores, exigimos. Em resumo: seu sobrinho está com a corsa atada até o pescoço. Daqui a exata uma semana eu terei que lançar as notas dos universitários, o fechamento do semestre, e o caso, doce Manuela, é que a situação de seu sobrinho Fábio não é terrível.

- O quão terrível, professor Carlos?

- Por favor, minha querida: Carlos.

- Ok. O quão terrível é a situação de meu sobrinho, Carlos? – Indaguei preocupada.

- Bem, digamos que caso algo não seja feito pare remediar a situação de seu sobrinho, receio que os outros professores e eu teremos que reprová-lo esse semestre. E acontece que seria em todas as cadeiras que ele cursa. No caso, as 4.

- 4? Sério? Ele cursa tantas cadeiras assim? Mas como ele dar conta, meu pai?

- Para você ver, doce Manuela. É pesado demais para um único aluno cursar 4 cadeiras de uma única vez. Olha o grau de dispersão que seu sobrinho andou no último ano.

- Meu Deus, professor, digo, Carlos. Acho que Fábio não está com a cabeça em seu juízo perfeito. – Comentei.

- De fato, ele não está. Ele tem andado falando muito comigo, pelo menos, sobre um grande amor que estaria vivendo há muito tempo e ele não falava de outra coisa a não ser esse amor, que um dia sonhava conquistá-la e que essa moça, em questão, um dia seria toda e somente dele, mesmo que por apenas uma noite. – Explicou Carlos.

- Entendo – murmurei. – Mas não há nada que possa ser feito para remediar essa situação, Carlos? Meu sobrinho é um jovem tão bom. Eu sei que quando se está apaixonado se fica nas nuvens o dia inteiro ainda mais se for o primeiro amor. Mas não há que possa mudar esse cenário?

- Bem, de fato, há uma coisa que a senhorita pode fazer para ajudar seu sobrinho, doce Manuela.

- Eu?

- Sim.

- Mas o quê eu posso fazer, Carlos?

- Bom... – Nesse instante ele me olhou com a maior cara de tarado do mundo. Mais tarado até que meu sobrinho que tenta me convencer a dar para ele já há 3 anos. Nesse momento temi ser atacada por aquele professor e estuprada por ele.

É bem verdade que Carlos é bem charmoso, eu diria. Aparenta ter por volta de uns 34, 35 anos de idade. Não sei como ele conseguiu se tornar professor de uma universidade assim tão novo. Geralmente os professores já são bem mais experientes. Mas confesso que naquele momento eu temi ser devorada a força por aquele homem que me fitava como um lobo faminto que não se alimenta a dias e acaba de se deparar com um grande bife de filé mignon.

- Acalme-se, querida. Não acontecerá nada aqui fora de sua vontade. – Era como se ela lesse meus pensamentos. Falou exatamente o que eu precisava ouvir. Isso porque a missão dele já que, pelo visto, seu intento era me comer, era me confortar.

Respirei fundo, acalmei meu espírito, relaxei um pouco e perguntei ao professor tarado o que eu poderia fazer para ajudar meu sobrinho a não ser reprovado e ele foi muito direto em sua resposta:

- Eu quero foder você, gatinha!

- Nossa, Carlos. Que é isso? Você já bem assim tão direto?

- Claro, querida. Eu até poderia ficar de rodeios mas prefiro jogar logo a real com a gata.

- Mas nós acabamos de nos conhecer...

- É. Verdade. Mas acontece que você é uma princesinha muito mas muito gostosa. Não sei o que é. Talvez essa sua voz ou esse rostinho de anjo, quem sabe o tom de sua pele bem pardo como de uma sereia ou mesmo esse jeitinho doce de ser ou, quem sabe, esse corpinho malhado e delicioso que você tem. – Falou ele.

- Uau. Nossa. Obrigada pelos elogios. Mas como você sabe que meu corpo é delicioso? Você ainda nem o experimentou para saber. – Respondi na maior cara de pau.

- Então eu acho que precisarei comê-lo! – Afirmou ele mais tarado do que nunca.

- Talvez. Mas não sei se devo. Eu acabei de conhecê-lo e... Será que eu aguento toda essa sua fome? – Indaguei fingindo inocência.

- Acalme-se bebê. Prometo que se você concordar, eu serei o mais carinhoso possível com você. Só não garanto que vá resistir a tentação se sua bocetinha for apertadinha como eu imagino que seja – explicou ele massageando meus ombros.

Fiz-me de menininha pura por mais um tempinho apenas para provocá-lo e após algum tempo ele já segurou minhas mãos, deu um beijo em cada uma delas e olhando profundamente em meus olhos, falou:

- Que tal? Nós dois somos solteiros, somos jovens, ambos queremos o bem do seu sobrinho. Ambos estamos com tesão. Só há vantagens para todas as partes envolvidas. – Falou ele me beijando a boca docemente.

Nossa, que beijo foi aquele. Senti minha pepeca estremecer de excitação com aquele beijo. Agora o detalhe da coisa é que a noite passada foi bem atarefada para mim. E quando cheguei em casa meu tio ainda me contratou para trancar com ele. E naquela tarde eu já havia sido masturbada tanto pelo meu tio quanto pelo sobrinho, tive um incrível orgasmo, chupei seus paus e agora havia um professor tarado querendo me botar na vara. É. Acho que o meu tão sonhado descanso não seria possível. Pelo menos não naquela festa. Olhei para Carlos e com uma vozinha de menina inocente perguntei:

- Promete que você passa meu sobrinho?

- Sim. Dou-lhe minha palavra de que, na minha matéria, ele será aprovado esse semestre confiando que no próximo ele melhorará. – Garantiu ele.

- Então está bem. – E assim eu aceitei tripartição com o professor do meu sobrinho em troca de sua aprovação naquele semestre. Fazer o quê? Para quem achava que teria ao menos 1 dia de folga e sem sentir uma rola lhe penetrando. Lá ia eu de novo entrar no pau e ser objeto de prazer de um homem. Mas quer saber? Eu até gosto disso. Adoro ver um homem enlouquecido de tesão quase que implorando para enfiar seu cacete em minha bocetinha. É isso que me faz levar essa vida de GP para poder pagar pelos meus treinos. Haha

Enfim, Carlos, assim como todos os outros noite passada e meu tio e meu sobrinho, não perdeu tempo e em meio a beijos molhados removeu meu vestido, atacou meus seios com a boca e minha calcinha com uma das mãos. Que delicia aquele homem morto de tesão acariciando rapidamente minha bocetinha por cima da calcinha e beijando minha boca como se eu fosse a última mulher do mundo. Carlos estava ensandecido. Tamanho era o seu desejo no meu corpo que ele só faltava arrancar meus mamilos com os dentes. E eu estava tão anestesiada com a forma como estava sendo devorada que nem dor sentia. Talvez pelo tanto que meus peitinhos foram chupados e mordiscados na noite passada, não sei ao certo, o caso é que as mordidinhas que Carlos me dava serviam comi um calmante. Eu me sentia aliviada, reconfortada e renovada ao mesmo tempo. Não pude me controlar naquele momento. Puxei a cabeça de Carlos pelos cabelos e joguei-o contra o chão. Montando logo em seguida sobre seu colo e esfregando descontroladamente minha calcinha em suas calças. O calor do momento aumentava mais e mais e tanto ele quanto eu ficávamos cada vez mais sedentos um pelo outro. Ele queria comer e eu queria ser comida. Era a combinação perfeita. Eu estava ainda com a bocetinha um pouco ardida mas aquela altura já nem ligava mais. Eu só pensava em ter aquele macho todo dentro de mim. Desci a altura de suas pernas e como uma leoa selvagem removi suas calças e abocanhei o seu cacete duro, grande e grosso. Do jeitinho que eu mais gosto. Na verdade eu gosto de todos os tipos de paus. Mas DGG são os meus favoritos. Eu o engolia com ainda mais voracidade que meu tio e meu sobrinho. Lambia a cabecinha, dava mordidas leves em toda a extensão daquele cacete e fazia questão de enfiá-lo mm por mm bem fundo em minha garganta. E óbvio, engasgava-me e babava constantemente aquele pau. Carlos apenas gemia sem parar. E não tardou para que eu o vestisse com a capinha salvadora da pátria e montasse sobre seu pau delicioso encaixando aquela maravilha no fundo da minha xaninha gulosa.

- Nossa. De onde você tirou essa camisinha, meu tesãozinho? - Perguntou ele impressionado.

- Você acha que eu saio de casa desprotegida? Não; meu amorzinho. Eu sempre estou pro para o que der e vier. A minha bolsa é minha melhor amiga e sempre tem tudo de que preciso. – Respondi.

- Nossa, que putinha maravilhosa ele falou.

Mas o interrompi com um beijo. Não queria saber de papo. A única coisa que passava pela minha cabeça aquele momento era cavalgar com cada vez mais intensidade em cima daquele cacete. Eu movia meu corpo para cima e para baixo incontroladamente e derretia-me em gemidos de prazer. Ali, diferente de minhas duas últimas práticas sexuais não havia ninguém por perto para nós ouvir então eu estava livre para gritar de tesão o quanto quisesse e era bem isso o que eu fazia. Ficamos naquele ato sexual por longos 30 minutos até que não aguentando mais a pressão, gozamos juntinhos, caindo exaustos uma sobre o outro.

Carlos e eu nos despedimos com um caloroso beijo e na saída da sala ele me deu um tapão estalado na bunda, dizendo:

- Ninfeta fogosa. Na próxima vez irei querer tirar o cabaço desse cuzinho.

Tirar o cabaço do meu cuzinho. Haha. Até parece. Mal sabe ele o quanto meu anelzinho de carne é rodado. Mas isso fica para outra hora. No mais, voltei para o banheiro para me recompor, de novo, e regressei para junto de minha família que já se preparava para ir embora. Pois a festa já estaria por terminar. “ Nossa, minha conversa com Carlos foi tão longa assim?” – pensei.

- Você está bem minha filha? – Indagou minha mãe me impedindo de relembrar o que acabei de viver com um dos professores de meu sobrinho.

- Sim. Só muito cansada.

- Você demorou muito no banheiro. Até pensamos que tinha acontecido alguma coisa com você. O que houve?

- Ah, sentei no assento para fazer xixi e acabei cochilando. – disfarcei. Haha

- Nossa filha, a festa de aniversário da sua amiga foi realmente bem turbulenta para você hein?! – Indagou meu papito.

- O senhor não faz ideia papai. – Respondi.

Mas e você, meu querido leitor, também acha que a “festa de aniversário de uma amiga” foi bem turbulenta? Ou quem sabe foi outra coisa ao invés de uma festa? Kkkk

(CONTINUA)...

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