A filha do Pastor

Um conto erótico de Matheus
Categoria: Heterossexual
Contém 1083 palavras
Data: 11/04/2023 16:14:28
Última revisão: 27/04/2023 17:16:15

Era um sábado, Amanda havia me convidado para um evento em sua igreja, eu não tinha outros planos e a igreja ficava bem próximo a minha casa então acabei aceitando. O Lugar era agradável não tinha aquela “gritaria”, encontrei alguns conhecidos, tinha um grupo de jovens bem legal, mulheres bonitas, entre elas a Geovana (filha do pastor e amiga da Amanda). Ela era magra, mais ou menos da minha altura, pele clara, um rosto tipo oriental com olhos meio puxados, sorriso bem simpático, peitos médios para grande, bunda média, aparentava ser tímida, mas era só até pegar intimidade. Amanda me apresentou para todo mundo e combinou que ia me levar para tomar teres, tocar violão e jogar bola com eles no domingo à tarde. Cheguei um pouco mais cedo que o horário combinado e para minha surpresa Geovana já estava lá, seu pai tinha outro compromisso então teve que ir mais cedo para não perder a carona, conversamos vários assuntos, ela tinha uma voz meiga, uma conversa agradável, fomos pegando intimidade... até o resto do pessoal chegar, exceto a Amanda que marcou e não apareceu. Final da tarde ela veio se despedir, disse que tinha que se arrumar para o culto e pediu meu whats falando que ia me colocar no grupo. Quando cheguei em casa tinha uma mensagem dela perguntando se gostei do rolê e do pessoal, respondi que sim e que tinha gostado ainda mais dela rsrs ela mandou um emoji um pouco envergonhada, mas logo em seguida disse que também, então ela mandou uma foto me perguntando se ela estava bonita, de vestidinho preto um pouco acima do joelho e decote um pouco generoso mostrando seus lindos peitos. Eu disse que ela estava perfeita e que se não estivesse tão em cima da hora iria no culto só para ver ela rsrs ela mandou nadou um emoji com carinha de safada e disse que talvez poderia dar um jeito nisso, perguntei como, mas ela só disse que depois me falava. Umas 21:30 recebo uma ligação dela dizendo para eu sair no portão que ela estava lá, não acreditei, então ela bateu no portão e chamou meu nome, coloquei um calção e fui lá abrir, dei um beijo no rosto e um abraço, que mulher cheirosa, ela entrou se sentou no sofá disse que marcaram de sair para comer pizza e ela veio me chamar pessoalmente, disse que não podia demorar e não aceitava não como resposta. Chamei ela para o meu quarto disse que ela iria me ajudar escolher uma roupa, ela fez um carinha de safada e veio, assim que entrou eu fechei a porta e fui pressionando-a contra a parede e comecei a beija-la, de imediato fui correspondido, beijava muito bem, tinha lábios carnudos, não demorou até que nossas mãos percorressem o corpo um do outro, pensa em um tesão a hora que comecei apertar seus peitos por cima do vestido, minha outra mão descia pela cintura e apertava aquela bunda gostosa, hora por cima hora por baixo do vestido, meu calção fino denunciava minha ereção e ela se aproveitava para alisar meu pau por cima dele, chupei seu pescoço, cheguei no seu ouvido e sussurrei que queria ela sem roupa, já coberta de tesão só acenou que sim, ainda chupando desci chupando seu pescoço e ao mesmo tempo abaixando a alça do vestido, ela foi colocando a mão dentro meu calção e eu voltei beijar sua boca, em um segundo abri seu sutiã com uma mão só, ela deu um sorrisinho safado surpresa com a facilidade. Já sem sutiã agora quem estava surpreso era eu com os par de peitos mais lindos que tinha visto, era grandes e empinados, bem durinhos e com um pintinha próximo ao bico pra finalizar a obra de arte, comecei chupando bem devagar, deliciando cada centímetro daqueles peitos, seus gemidinhos era uma delícia, enquanto chupava fui de encontro a sua calcinha que estava bem úmida tamanho era o tesão naquele momento, e quando puxei a pequena calcinha pro lado e acariciei aquele grelinho ela puxou minha cabeça para um beijo intenso e com a respiração ofegante ela já punhetava meu pau todo babado. Terminei de tirar seu vestido e a joguei na cama antes que um de nós gazasse ali em pé. Tirei sua calcinha e comecei a chupar sua bucetinha melada, ela delirava na cama, cravava as unhas no colchão, não demorou até sentir ela prendendo minha cabeça entre suas coxas anunciando o primeiro orgasmo. Subi deitando ao seu lado e assim que ela recuperou sem nenhuma cerimônia veio retribuir a chupada, segurava firme no meu pau e chupava com vontade, pra minha sorte eu costumo demorar pra gozar no boquete, então aproveitei muito aquela chupada, depois ela montou em mim, encaixou minha rola na entradinha daquela bucetinha e foi descendo aos pouquinhos, ate sentir todo seu peso sobe meu quadril, ela deu aquela suspirada e começou um sobe e desce bem gostoso, minutos depois já via toda sua desenvoltura ao cavalgar em mim, eu gemia de tesão junto com ela, aqueles peitos balançando na minha cara era a parte mais deliciosa, me acabava chupando eles, quando vi que ela tava cansando pedi pra trocar, puxei ela para a beirada da cama, dei umas duas batidinhas com a minha vara em sua buceta e depois soquei ate o fundo, ela deu uma fechadinha de olho e gemeu gostoso, ai comecei acelerar e meter com gosto enquanto ela so gemia e pedia pra meter mais, me empolguei e comecei estocar com força aumentando o barulho de nossos corpos se chocando. Pedi que ficasse de quatro na beirada da cama, ela empinou aquela bunda gostosa, dei mais uma chupada na bucetinha e soquei a rola novamente, era simplesmente perfeito segura firme em suas ancas e mete fundo na bucetinha, com a cara no colchão ela só gemia, dei um tapa de leve em sua bunda e depois outro mais forte já que não tinha reclamado do primeiro, ela gemeu soltando aquele “aaiinn”, já prevendo o gozo aumentei bastante o ritmo, falei que queria gozar nos seus peitos, no último segundo antes de explodir tirei o pau rápido esporrando nos peitos dela. Ela ainda passou o dedo no leitinho e levou a boca para sentir o gosto, disse que na próxima vez ia querer na boca. Fomos tomar banha rapidinho e seguir rumo a pizzaria. Ninguém nunca soube dessa nossa transa e nem das outras seguintes. Mas isso é história para outro conto.

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