Carol a escrava branca

Um conto erótico de Marcela Araujo Alencar
Categoria: Heterossexual
Contém 3310 palavras
Data: 05/04/2023 03:26:15
Última revisão: 05/04/2023 23:41:12

Carol a escrava branca

Um Conto de Marcela Araujo Alencar

Carol, uma linda mulher na flor dos seus 28 anos, casada há 7 com Rodrigo, vive uma vida feliz, com muito amor ao lado do marido, apesar de até hoje não terem filhos. A síndrome dos 7 anos de casados, lhe parece que está o “contaminando”, pois ela o sente um pouco distante, sem o mesmo ímpeto na cama. Ela está um pouco aflita com isso, mas não demonstra a ele, ao contrário, se mostra mais carinhosa e compreensível, esperando que isso seja coisa passageira. Tanto ela como ele, em suas atividades nos seus serviços, necessitam viajar. Ele como piloto de uma companhia de aviação e Carol como relações pública de uma empresa de importação e exportação e, como tal algumas vezes necessita se ausentar do país.

*****

Eu estava em Paris já há 3 dias, acompanhando uma delegação de minha empresa. No meu quarto de hotel, com saudades de Rodrigo faço uma ligação telefônica para minha casa, pois sabia que ele estava de folga. No Brasil já é noite e meu marido não devia estar em casa, depois de algumas tentativas, desisto. Decido então ligar para o celular dele. Depois da quarta chamada, fui surpreendida ao ouvir uma voz melosa de mulher atender a ligação:

- Pronto....quem fala?

- Quero falar com o Rodrigo!!!!!!

- Beemm.... é uma mulher.

Filho da puta! E a zinha ainda tem a coragem de atender o telefone dele. Desliguei na mesma hora, fervendo de raiva. Nem três minutos depois, o meu celular toca e vejo que é ele, o meu marido. Desligo o aparelho, para não ouvir um montão de mentiras do infiel. Não esperava isso dele. Estou confusa e muito magoada.

Resolvo descer para a boate do hotel e encher a cara. Entretanto logo ao entrar, vejo três dos meus colegas da empresa, na companhia de mulheres, bebendo e se divertindo. Todos são casados e eu conhecia suas esposas. Homens! São todos iguais... uns safados. Eu não quero os constranger com a minha presença, então decido que irei curtir minha mágoa em outro lugar.

Peço para a recepção chamar um taxi e logo depois, o taxista, um jovem muito simpático pergunta para onde iremos.

-Apenas siga em frente, por favor...... pode rodar sem destino,

Ele me olha pelo espelho e quando vê minha cara fechada e com lágrimas que teimam embaçar meus olhos. Depois de uns vinte minutos rodando pela movimentada noite parisiense, ele pede desculpa e fala comigo.

- A madame me desculpe pelo atrevimento, mas sinto que a senhora está muito triste, que algo a magoou. Porque não espanta esta tristeza, indo para um lugar onde possa se divertir, no lugar de apenas ficar se moendo por dentro?

- Você tem razão monsieur.... você conhece algum lugar discreto que eu possa ir?

– Conheço dezenas deles, madame!

-Então deixo a sua escolha, me leve para onde achas que seja seguro, por favor.

Depois de 25 minutos, estacionamos em frente a uma casa noturna, já nos subúrbios de Paris. Não gosto muito do aspecto da fachada do lugar e indago se é seguro ali.

– É sim, madame, o dono é meu primo e eu lhe digo que aqui é tudo gente boa, eu lhe garanto.

- Se é assim, você vai descer e me fazer companhia..... eu pago pelo seu tempo parado.

– Está certo.... mas não necessita me pagar nada, basta estar ao lado de madame tão distinta.

O lugar é realmente muito aconchegante e uma dúzia de casais, nas mesas ou na pequena pista de dança, se divertem. Henry, o meu taxista, me apresentou ao seu primo Robert. Puta merda, o cara é um tesão de homem. Alto musculoso e com um rostinho lindo de morrer, a simpatia em pessoa. Ele nos levou para uma mesa muito bem localizada e eu me apresentei.....aos dois. Carol Alencastro Pereira, brasileira, estando em Paris à serviço.

Bob, como disse gostar de ser chamado, vinha sempre a nossa mesa e ficava muito tempo conversando com a gente. Sem mesmo sentir, eu me senti atraída pelos primos, já de cara cheia, não recusei dançar com os dois. Tanto Henry como o Bob, como bons parisienses, logo viram que eu não os rechaçava e vieram com tudo.

Na pista, bem agarradinhos, senti o membro de Bob, me pressionar entre as coxas, assim como o de Henry. Não sei o que se passava na minha cabeça, mas com a cuca cheia de álcool, comecei a ficar excitada e Bob não perdeu tempo, desceu a mão e espalmou minha buceta, por dentro de minha calcinha. Os dedos dele me encontrou toda molhada e eu quase desmaiei com eles se movendo dentro de mim.

De volta à mesa, Henry me segurou pelos ombros e começaram conversar a meu respeito:

- Primo, eu sei que você tem um quarto aí em cima, vamos levar a nossa brasileira pra lá, para nos divertimos?

- Topas subir com a gente, Carol? Bob perguntou.

Foi aí que a ficha caiu. Eu estava levando esta coisa muito a sério. Certo que estava super magoada com Rodrigo, mas nada justificada o que estava fazendo e o que estava prestes a acontecer; fazer sexo com dois desconhecidos, numa casa noturna de quinta categoria, como se fosse uma puta.... isso nunca.

– Sinto muito rapazes, sei que dei a entender que estava disposta a tudo nesta noite, mas não é bem assim. Estava muito magoada com o meu marido, lá no Brasil e saí do hotel para aliviar a tensão e aí encontrei você Henry e a coisa foi acontecendo de forma natural. Me desculpem, mas peço para você me levar de volta para o meu hotel.

Bob, compreensivo, disse que tudo bem, com o que concordou o primo Henry.

– Vamos tomar mais uma para fechar a noite e depois Henry a levará.

Bob nos serviu um saboroso drinque que ele mesmo criou e eu até repeti, mas logo depois comecei a me sentir muito confusa, parecia que estava flutuando e com o corpo mole. De imediato percebi que eles tinham me drogado.

Me vi sendo levada escada acima, para os aposentos de Bob, que tinha fechado a casa mais cedo.

Nua na cama dele, Henry forçou o pau em minha boca e ordenou que o chupasse, enquanto o primo Bob lambia minha buceta. A droga que me deram, me deixava muito confusa e com a mente fraca. Então eu senti prazer com a língua de Bob dentro de minha buceta. Então não tive como resistir a tamanho incentivo e entrei na deles.

Nunca senti tanto prazer em minha vida, nem com Rodrigo e nem com os meus colegas do tempo de universidade. Esta era a primeira vez que transava com dois caras ao mesmo tempo e isso estava me enlouquecendo de tanto tesão e tinha orgasmos seguidos e adorei quando os dois fizeram dupla penetração, Henri na frente e Bob no meu rabo. Naquela noite, engoli mais esperma do que em toda minha vida, pelos meus três acessos, boca, bunda e buceta.

As oito e trinta, Henry me deixou na porta do meu hotel, exausta de tanto foder. Foi um vexame enorme, pois entrei tropeçando e cambaleando, como se estivesse totalmente embriagada. Graças que Renato, um dos colegas de empresa, me viu deste jeito e tratou imediatamente de me levar para o meu quarto. Na realidade eu não estava embriagada, mas sim, ainda sob efeito da maldita droga que Bob e Henry me deram.

Com vergonha de mim mesma, nem pensei em os denunciar por estupro. Seria uma coisa terrível para mim e todos saberiam dos meus passos ao sair do hotel, principalmente meus colegas e até o meu marido. Fiquei o resto do dia trancada no apartamento e disse aos meus colegas que estava doente. Não sei que acreditaram em mim, pois alguns já devia saber da minha “bebedeira” na noite anterior.

Só então me lembrei do meu marido, de Rodrigo.... o infiel e agora um corno. No quarto liguei para ele, toda meiga e compreensiva por seu deslize. Ele me pediu perdão e eu o desculpei. Afinal de contas, eu fiz muito pior do que ele.

Pela primeira vez, depois de casada, eu estive com outro homem, com dois deles ao mesmo tempo, e o pior é que me lembrava de tudo que aconteceu. Podem me chamar de vadia, mais essas lembranças me fizeram ficar excitada.

Dois dias depois, com tudo pronto para retornarmos ao Brasil, recebi uma ligação telefônica. Era Bob.

– Carol aqui é o Bob, primo do Henry, está lembrada da gente? É o seguinte, gostaríamos de a encontrar novamente, antes de retornar ao seu país, é possível isso?

– Nem pensar! Peço que se esqueçam de mim! Aquela noite, para mim não existiu.... vocês se aproveitaram de mim de uma forma muito vil, não deviam ter feito isso comigo.

– É uma pena que não queiras nos encontrar, nós só queríamos negociar um vídeo de trinta minutos que gravamos de você lá no quarto. São boas tomadas onde você chupa os nossos paus e geme de prazer levando na bunda e na buceta ao mesmo tempo. Parece que tudo foi com o teu inteiro consentimento. Tudo bem, só quero avisar que vamos negociar este vídeo com um grande grupo de pornografia que o distribuirá para a internet de todo mundo.

– Pelo amor de Deus, não façam isso, eu vou me encontrar com vocês e comprar este vídeo.

Conforme combinado, naquela noite, eu saí do hotel e fui me encontrar com os dois safados. O taxi de Henry, me esperava há duas quadras do hotel.

Fui logo perguntando quanto eles queriam pelo vídeo. Bob ao meu lado, apenas sorriu e disse para ter calma, que iríamos fazer negócio em outro lugar, pois ainda queriam me foder novamente.

– Nem pensar, cara! Diga logo quanto custa o vídeo e me leve de volta ao hotel, pois meu voo para o Brasil é hoje a noite.

- Henry, que estava ao volante, se virou para mim:

– Eu acho que você não pegará este voo, madame.

Olhei para ele indignada, iria responder, quando senti uma fisgada no meu ombro, assustada olhei a tempo de ver Bob com uma seringa na mão.

- que foi isso, cara?

- Como meu primo disse, você não irá para casa tão cedo.

Em questão de segundos comecei a ficar grogue, com a língua enrolada e a vista turva, mas pude escutar Bob falar com o seu primo.

– Ela é muito gostosa. Vai nos render muitos milhares de Euros. O russo paga bem por mulheres ruivas. Ele ficou doidão quando viu o vídeo dela e está pronto para a comprar.

Eu não podia acreditar no que estava ouvindo. Eles queriam me vender, como uma simples mercadoria!!!! Isto não seria possível. E o vídeo seria vendido! Realmente eu estava numa enrascada enorme, mas no meu íntimo achava que isso não iria ocorrer. Fui mergulhando na escuridão, mas não cheguei a perder a consciência completamente. Me senti sendo levada nos braços por dois homens e depois colocada sobre alguma coisa macia e uma forte luz iluminou meu corpo e pude ouvir diversas vozes ao meu redor, mas tudo se passava como se fosse em câmara lenta.

Não sei quanto tempo depois acordei e então, soube instantaneamente que tudo que os primos falaram era verdade. Eu estava nua sobre uma cama, num quarto estranho, com os braços abertos presos na cabeceira e no teto uma luz incidindo diretamente sobre a cama. Gritei apavorada por socorro.

Um homem alto e corpulento entrou no quarto e ficou em pé, me olhando. Ele tinha cabelos ruivos à escovinha e de imediato percebi que era o russo que os caras estavam comentando.

- Cale a boca, boneca! Aqui na minha casa ninguém virá te socorrer!

- Quem é o senhor? O que estou fazendo aqui? Por favor, me solte!

- Não dá, linda. Eu a comprei por muito dinheiro. Agora você me pertence de corpo e alma. Fique calminha, pois de nada vai adiantar se rebelar. Você é uma peça rara, uma mercadoria do meu acervo particular. Gostei tanto de você que nem vou a negociar para os meus camaradas na Rússia; Tu ficará aqui, me servindo e aos meus amigos mais chegados.

– Desgraçado de merda! Eu sou uma cidadã brasileira, casada e honesta e estou aqui em paris, a negócio de minha empresa. Você vai se complicar se não me soltar!

– Cale a boca mulher, senão vais conhecer a minha cólera. Já falei, você será a minha puta particular e, quanto a esse negócio de honesta é pura mentira. Eu assisti o vídeo de você transando com dois caras ao mesmo tempo. Por sinal, foi por este motivo que a comprei deles.

Agora eu quero chupar esta bucetinha pelada e gordinha e se você dificultar as coisas pra mim, vai apanhar. Eu gosto de minhas putinhas bem calmas.

Dizer que eu estava com medo é pouco, eu estava apavorada. Ainda não tinha caído a ficha. Vi o russo se despir e quando vi o pênis dele, fiquei assombrada. Ele é descomunal; nunca vi coisa igual, duas vezes maior do que o do meu marido, que é bem-dotado.

Com força incrível ele abriu minhas pernas e se intrometeu no meio delas. Senti a língua áspera dele Lamber minha boceta. Minha respiração foi a mil e minha intenção inicial foi gritar em protesto. Mas ao primeiro som que saiu de minha boca, ele me deu um soco de mão fechada na altura do meu umbigo que de tão forte, me tirou o fôlego.

– Eu avisei.... se bancar a engraçada, vais apanhar muito.

O russo continuou a me lamber e chupar, parecia não se cansar nunca e ele parecia conhecer muito bem o que fazia. Quando começou a pincelar o meu clitóris, comecei a ficar excitada e o maldito percebeu isso e então se esmerou ainda mais no oral. Mesmo fazendo o possível para evitar, não pude conter o violento orgasmo que me dominou.

Ele riu e subiu em cima de mim com o seu corpanzil enorme e perdi a respiração quando a monstruosidade dele entrou em mim. Nunca me senti tão preenchida assim. Era uma máquina de foder, entrava e saía com uma rapidez e cadência sem igual. Explodi, uma, duas, três vezes, antes dele me inundar com uma quantidade enorme de esperma, mas devo confessar, foi um orgasmo sofrido, vamos dizer, tirado a força de meu corpo;

Depois de quase 4 hora me fodendo, ele me deixou. Exausta, comecei a chorar, implorando que me deixasse ir embora. Levei dois violentos tapas que me fizeram gemer de dor. Sem nada falar, o brutamontes me desamarrou e saiu do quarto, me deixando trancada lá. Passei horas e horas, chorando e me lamentando. O quarto, na verdade era uma luxuosa suíte, com todo conforto possível. Tinha de tudo que uma mulher pudesse desejar, frigobar, banheiro com hidromassagem, cremes e perfumes diversos. E acima de tudo, muita roupa, nas muitas gavetas, mas tudo roupa de baixo, . Televisão ultramoderna, só não tinha telefone, que era o que mais queria.

As amplas janelas, todas gradeadas me deixavam ver o mundo lá fora, um imenso terreno ajardinado, ao longe cercado por altos muros de alvenaria. Foi aquela suíte que passou a ser o meu mundo daí em diante. E assim os dias foram se passando e todos os santos dias, o russo, vinha me foder. Mesmo não estando mais amarrada à cama, eu não resistia a ele, sabia que era pura perda de tempo, pois ele era o dobro do meu tamanho e algumas vezes mais pesado, como resistir, a tamanho brutamonte?

Mesmo implorando que não fizesse, ele me fodeu pela bunda e pela boca, meu cu ficou doendo por muitos dias, mas me acostumei a isso. Ele adora ejacular em minha boca e me obrigar a engolir toda a sua porra. Isso me causava enorme revolta, mas é a única coisa que podia sentir, pois ele passou a me dominar completamente. Estava me sentindo como sua escrava e a qualquer protesto meu, ele me batia sem piedade.

Mas o mais horrendo de tudo, foi quando ele passou a me oferecer aos seus amigos e assim, um ano depois de minha captura, eu já tinha sido fodida por mais de vinte caras diferentes, a maioria mais de uma vez. Só saía da suíte, para passear pelos imensos jardins, assim mesmo com uma corrente presa ao meu pescoço, como um bicho de estimação dele, sempre levada por ele ou por um dos seus empregados. Jamais tive uma oportunidade de escapar do seu domínio. E para mostrar que eu não passava de uma puta para ele, uma vez por mês, ele me levava ao alojamento do seus empregados e dizia a eles que nesta noite eu era deles. Eram os piores momentos para mim, ser estuprada ao mesmo tempo por cinco esfomeados e rudes homens. Algumas vezes, tinha dois paus no meu cu simultaneamente e um terceiro em minha boca.

Não sei o que se passou comigo, dois anos depois, já estava acostumada a ser a puta dele, dos seus amigos e dos seus empregados E os únicos momentos que eu tinha alguma alegria na vida era quando eles estavam me fodendo. Me sentia excitada e gozava sempre. Na realidade, fiquei viciada em sexo, acho que tudo é uma questão de hábito e eu me acostumei a isso pela força bruta. As coisas que nunca me habituei eram as surras que o monstro adorava me brindar, ao menos uma vez por semana. O sadismo dele não tinha limites.

Isso durou exatos dois anos e cinco meses, quando adoeci seriamente. Apesar dele trazer médicos para me tratar, eu só fazia piorar e fiquei muito debilitada. Foi então que ele decidiu me dispensar de seus serviços, mandando me “despachar”. Carinhosamente pediu mil desculpas por ser obrigado a fazer isso, mas não poderia ser de outra maneira, pois eu nos vinte e nove meses que fiquei na casa dele, fiquei conhecendo muita coisa da vida dele e de seus amigos e até a localização de sua casa (covil). Dois empregados dele me levaram no porta-malas de um carro. Eles pretendiam me jogar dentro de um rio, dentro de um caixote e foi o que fizeram.

Só que eles não contavam com a intervenção da divina ação dos anjos, que agiram para me salvar. O caixote jogado nas águas do rio, foi sob a observação de três caçadores que estavam acampados nas margens das águas turvas. O ato inusitado, despertou a atenção do trio, que espertos, desconfiaram que aquilo era uma desova de alguém assassinado. Eles com a maior facilidade recolheram o caixote.

Para encurtar minha narrativa, fui levada pelos bombeiros, alertados pelos pescadores e ainda na ambulância, solicitei absoluto sigilo sobre a condição de eu ainda estar viva pois queria denunciar os meus quase assassinos.

Depois de um mês internada, sob a curiosidade do delegado encarregado do caso. Consegui narrar a ele todo o meu drama. Graças a minha memória, o oficial francês registrou o nome do meu “dono” e dos seus amigos e até dos primos que me venderam tempos atrás.

Agora, estou na embaixada brasileira em Paris só então o mundo teve conhecimento do meu drama. Meu marido e o pessoal da minha empresa, que me julgavam morta, estão por chegar, vindo do Brasil, enquanto eu digito este meu drama. Lógico que olvidei como foi o meu encontro com Henry e Bob e as muitas “dezenas” de litros de esperma que engoli, por ser demasiado aviltante para mim. Graças a mim todo um esquema de tráfico de mulheres para serem escrava sexuais foi desmantelado.

Hoje, não trabalho mais e vivo em minha casa, mais na ausência do meu marido, saio e vou perambular pelas casas noturnas de minha cidade, em busca de homens. Confesso que algumas vezes faço programa com até três caras em uma única noite. Não dá mais para abandonar este vicio.

FIM

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Foto de perfil genéricaMarcela Araujo AlencarContos: 132Seguidores: 225Seguindo: 15Mensagem Mulher, 35 anos

Comentários

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O comercio internacional de mulheres para serem escravas sexuais é um negócio que tráz enormes lucros para estas quadrilhas, que agem em todos os paises desse nosso mundo miserável.Infelizmente isso está acontecendo todos os dias, é só ver a midia o sumiço misterioso de mulhres, a maioria jovens e bonitas e até menores de idades somem.

Vide o caso da professora do RIo Grande do Sul (Pelotas), que até hoje, continua desaparecida e ela, aparentemente não tinha nenhum movido proprio para "fugir" de casa.

Marcela Araujo Alencar

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A ideia é essa, no mundo do "tão Distante" trazer fantasias aos leitores e para aquele que disse "deu pra lê não". Aposto 100 contra 1 que leu todo o conto, até o final . Um muito obrigada ao meus leitores, Marcela Araujo Alencar

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Interessante e criativo. Acredito que tal tipo de crime hediondo deva acontecer na realidade

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E assim mais uma ficção foi escrita, no mundo de " Tão tão Distante"

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