Tapa na raba

Um conto erótico de Duda Augmon
Categoria: Heterossexual
Contém 986 palavras
Data: 28/04/2023 21:17:59

Boas vibes caros leitores.

Era uma vez, a história de uma bunda, uma bunda que me fascinou e a fez segui-la, daí acabei conhecendo a dona daquela bunda e decidi faze-la abrir o rego para negozilla se enfiar em sua fenda. Um lugar quente e úmido, mas muito aconchegante de se entrar... e sair... entrar... e sair... entrar...e sair, ficar num entra e saí que é coisa de louco.

Continuando o conto: "Siga aquela bunda".

Eu e Desiree, saímos do forró do beko e Onofre veio atrás. O velho tinha endoidado pela mulher, mas naquela noite ela Seria minha.

Desiree checa suas mensagens no celular...

Pra que, pra que, ela foi abrir o maldito áudio no rolê.

O cabrão dela xingou a de tudo quanto é nome.

[Prostituta, vagabunda, não vale nada.]

[Ti ligando e só chamada recusada.]

[Você na rua e eu em casa, naquela tara.]

[Usando nada, não é ameaça, hoje a gente larga.]

A mulher fica atônita com o teor.

Tento amenizar o impacto que aquelas palavras lhe causam.

- Quem quer largar não passa a noite acordado na cama pelado. - Ele quer te dar varada - Esperando pra esfregar a jeba na tua raba.

Abracei Desiree para lhe passar confiança.

- Ai Du, você me desculpe, mas tenho de ir logo para casa. - O Rafael está me esperando.

- Mas você combinou alguma coisa com ele pra hoje?

- Não.

- Então, você deve é dar uma bronca nele por falar assim nesse tom. - Quem ele tá pensando que é. Se imponha.

- Ah... Du, você não conhece a peça.

- Ele vai fazer o quê? - Bater em você, te matar?

- Não, ele não é disso. - Mas eu lhe devo respeito.

- Respeito é coisa que ele não está tendo contigo.

- O Cabra invade sua casa, deita na tua cama pelado e ainda te xinga. Isso é respeito?

Percebi que nossa conversa não ia mudar a submissão dela, resolvi tornar nosso papo mais agradável.

- Caralho mulher, você dança pra porra hein?

- Olha a boca Dudu!

- Ah... foda-se! - Do jeito que você e os velhos dançavam, pareciam que estavam metendo em pé e de roupa!

Aí mudou o semblante da mulher e ela abre um sorriso de satisfação.

- Danço mesmo, falei pra você.

Olhei nos olhos de Desiree, ela fica vesguinha olhando minha boca.

Aquilo me deu um tesão... Ainda mais quando ligeiramente raspou os dentes nos lábios e os olhos ficando serrados. Estava pedindo para ser beijada. E como não sou besta nem nada, fui me aproximando da zona atrativa, mas não a beijei logo. Assim que nossos rostos ficaram perto um do outro e ela fechou os olhos, sentia o hálito de cerveja e brinquei roçando os lábios dela, ia até a bochecha e voltava, inalava seu cheiro, raspava o bigode e notava ela revirando os olhos e o rosto. Quando levantou a cabeça expôs seu pescoço fino e branco para meus lábios deslizarem nele.

- Hummmmm... que cheirinho gostoso o seu!

Ela se retorcia, seus olhos fechados. Afastei e observei aquela mulher que estava diante de mim, entregue.

"Ahhhh... vou comer essa mulher, vou sim."

Mas ali, naquele vagão do metrô. Tinha de conter meu ímpeto. Os poucos passageiros que constavam no local, observavam. Então para testar, voltei ao assunto.

- Desiree... você precisa dar um corretivo nesse cabra.

- Vem comigo que você não repete de ano! - Viu por hoje, né!

Estava pensativa. O olhar longe...

Estalei os dedos perto de seu rosto e ela olha pra mim, sorrindo.

- Você entendeu o que eu disse Desiree? - A escolha é tua! - Pelo que vem contando e o que ouvi hoje esse cara não merece tua consideração.

Ainda estava muito apegada ao cabra, mas essa noite, naquele forró, fiz desabrochar uma mulher sedutora em Desiree. Quando lhe transmiti confiança e pôde ser ela mesma, soltou a puta que tinha em si. Se insinuou, jogou seu charme, o jeito de olhar e como dançava... fez tudo isso para me seduzir. E estávamos aqui, lado a lado, igual a um casal... mas tinha de dissuadi-la de ficar com aquele cabra na mente. Lembrei de como a bunda dela é voluptosa e me chama à atenção. A expectativa de que em breve eu ia socar a piroca naquele rabo me fez iniciar uma ereção. Negozilla começa estufar a calça. Com a mão em seu pescoço, direcionei seu rosto para meu pau sob o tecido. Fez uma carinha de sapeca e sorrindo pos a ponta da língua entre os dentes. Sussurrando lhe falei ao ouvido se ela queria por a cabeça em meu colo. Negozilla iria cutucar sua face, exalar um cheiro de testosterona, mostrando o macho que sou. Sei que a putinha quer. Porque demonstrou gostar da coisa. Fico imaginando, sabendo que ela é fogosa como se exibiu no forró. "Ela sentada em minha rola, quicando... e falando: "Vai negão..." Iria segura-la pela cintura, mas minhas mãos deslizariam para suas nádegas. Ia dar tanto tapa naquela raba... hummmmmmm..." Desiree inclinou em direção a minha virilha. Devia deixa-la descer por escolha, mas fui afoito e precionei a mão em seu pescoço. Esse foi meu erro. Ela olha ao redor, e se assusta, estávamos em público. Mas pousa a cabeça em meu ombro. E me dá um ultimato.

- Sei bem onde quer chegar!

- Você sugere o que Duda? - Que eu deixe ele? Ficaria comigo?

- Eu estou aqui, não estou? - Entenda Desiree, a gente têm de se conhecer, ver nossas afinidades para isso temos de aproveitar o agora. - Vamos pernoitar num motelzinho, assim você dá um vácuo nesse tal de Rafael e quando voltar para casa amanhã, coma o rabo dele.

- Hummm... sei não, não posso fazer uma coisa dessa.

- Ele lá em casa... com minhas filhas... e pelado no meu quarto, não posso.

- Você é quem sabe Desiree, eu gostaria muito.

- Entendo estar dividida, se decidir vir comigo, a gente vai se divertir.

Estava parecendo que não ia dar em nada, mas minha sorte ia mudar.

...continua

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Foto de perfil genéricaDuda AugmonContos: 14Seguidores: 24Seguindo: 15Mensagem Djuwdah Augmon, um cara quase sempre de boa. Para que se estressar. Não tenho pressa. É melhor a jornada que o destino. Gosto de conversar dar risada, fazer rir e tomar cerveja fazendo amigos. Tá meio difícil isso ultimamente, mas não perco o bom humor. E se pintar oportunidade, empurro o salame na boca da tarântula!

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