Amanda submissa e o namorado cuckold

Um conto erótico de Grego
Categoria: Heterossexual
Contém 3080 palavras
Data: 28/04/2023 00:46:51

Eu e Amanda, já estávamos nos relacionando há um pouco mais de dois meses. Uma a duas vezes na semana ela ia em minha casa, ou no meu serviço no farol. Já estava uma submissa de primeira qualidade. Atendia ao meu chamado sem pensar, não importava onde e momento. Se eu ordenasse, era atendido. Logicamente não faço nada que a exponha e nem a mim. Certo dia, estávamos em minha casa, eu tinha colocado uma música lenta e sensual e mandei que ela dançasse pra mim. Ela usava uma camisolinha preta transparente, e mais nada... Seus seios são enormes e macios, Suas coxas grossas, uma bundinha pequena mas redondinha, uma cintura fina que realça todo seu corpo. Eu sentado na minha poltrona tomando um whisky no final da tarde, assistindo a esse show privativo. Ela se abraçava e gingava o corpo, rebolava apoiada na cadeira, balançava seus seios, sentava abrindo e cruzando as pernas. Quando a música acabou ordenei que viesse me beijar. Ela veio e colocou seus lábios aos meus, nossas línguas dançavam lascivamente. Mas, senti uma certa preocupação no ar. Perguntei a ela o que a preocupava. Ela sentou no chão, abraçou minha perna, e deitou a cabeça na minha coxa, e falou: tio! Meu namorado anda desconfiado, já me perguntou se eu estou saindo com outro, até me falou que eu parecia estar mais larga. Fiquei puta da vida e na hora eu disse: seu pau é que tá ficando mais fino. Perguntei o que ela queria fazer. Ela me falou: eu gosto dele, mas ele não é homem pra mim. Eu preciso de um homem, como o senhor. Que tenha atitude, que me domine, que me deixe segura. Hoje vejo que ele não tem isso pra me oferecer. Falei a ela: vamos deixar as coisas rolar, vamos ver qual caminho isso toma. Ela se levantou, abaixou as alças da camisola e me ofertou com seus seios. Apertava, chupava com força, minha rola já dura, ela se ajoelhou, colocou no meio de seus seios, e fez uma espanhola, com direito a chupadas na cabeça. Ela babava a saliva melando meu membro todo. Se levantou, ficou de costas pra mim e encaixou na entradinha da sua xaninha, apoiou os pés nas minhas coxas, e veio descendo, gemendo alto e falando: aí tio... O senhor me arromba. Eu sinto essa rola enorme me abrindo ao meio. E enquanto ela ia falando, ia descendo. Sua bundinha tocou meu colo, ela ficou ali parada por alguns instantes pra se acostumar. Quando sentiu que já estava pronta, jogou o corpo pra trás, e começou a rebolar. Minhas mãos passearam dos seios a cintura, como uma boneca a segurei firmemente e fazia ela subir e descer. O espelho do outro lado da sala, mostrava aquela cena deliciosa. Ela subia até a metade da minha rola, e descia deixando só as bolas de fora. Mandei ela olhar no espelho e me dizer o que ela via. Ela respondeu: eu vejo uma putinha, cavalgando a rola do macho dela. Perguntei: você gosta do que está fazendo? Ela me respondeu: não importa se eu gosto! mas, se eu satisfaço meu macho. E perguntei: do que você gosta? ... Ela: eu amo satisfaze-lo, eu nasci pra satisfazer seus desejos. Eu me delicio e gozo, sabendo que estou dando prazer para o senhor. Segurei-a puxando forte, fazendo com que a cabeça da minha rola empurrasse seu útero, e ordenei: goza! Goza pro teu macho! Ela começou a convulsionar o corpo, sua pele arrepiou, e começou a ter um orgasmo. Eu comecei a empurrar por baixo, ela virou o rostinho pra mim e disse: vai tio, me enche de leite! Meu pau explodiu dentro dela, ela parada e eu despejando meu esperma dentro dela. Ia vazando porra pela buceta, quando ela levantou, era muita porra grossa que caia de dentro dela. Ela tomou um banho, se despediu e foi pra casa. Durante os dias, ela ia me ligando e me mandando mensagens pelo whatsapp. Na quinta feira, ela me liga no final da tarde: tio, minha mãe saiu de férias, e vai passar o mês no sítio dos meus avós. Como não posso faltar na faculdade, eu vou ficar. Posso ficar esse mês com o senhor? Respondi que sim, não haveria problema algum. Ela deu um grito felicidade ao telefone, e falou: sábado estou indo pra sua casa. Tanto ela como eu, nem lembrávamos de um pequeno e quase insignificante detalhe. Seu namorado. Sábado ela chegou em casa com sua muchilinha nas costas. Falei pra ela: vamos fazer compras. Fomos ao mercado da cidade vizinha. Ela pegou um monte de besteiras, compramos o que queríamos e precisávamos, e fomos embora. Na segunda feira, ela foi pra faculdade, quando chegou em casa, falou que nos viram fazendo compras, ela andava agarrada ao meu braço. E falaram para o namorado dela, que teve na casa dela, e a vizinha avisou que a mãe dela saiu de férias, e provavelmente não tinha ninguém. Ela estava desesperada. O que eu faço. Perguntei a ela o que ela queria fazer. Ela disse: ele vai ter que entender, que se ele quer ficar comigo, vai ter que aceitar que eu sou sua. Questionei sobre a vida do garoto e comecei a pesquisar. Vi que ele era meio passivo. Que dominar a sua mente, não seria difícil. Falei pra ela: você vai abrir isso pra ele. Vai chamá-lo para conversar em um café, e vai falar tudo pra ele. Eu estarei perto, não precisa ter medo da reação dele. Você vai contar, se ele não aceitar, vai se levantar e ir embora. Se ele discutir, e ficar sentado, você se levanta e vai embora. _Mas e se ele vier atrás de mim? Respondi: não esquenta com isso. Dois dias depois lá estavam eles na praça em um café. Me sentei a uma distância razoável, nenhum dos dois conseguia me ver. Ela contou tudo, ele começou a chorar. Ela falou: se quiser, é desta forma. Se levantou e saiu. Ela veio dura, tensa... Nem viu que tinha passado por mim. Alcancei-a e fomos para o carro. Ela chorou... Eu perguntei a ela: era isso que você queria? Ela: sim! Então por que tá chorando? Ela: ele está magoado. Eu não queria deixá-lo assim. Falei pra ela: você sabe que entre nós é só sexo. Não tem cabimento eu chegando nos 50, e você nem chegou aos 20. Ela olhou pra mim com os olhos cheios de lágrimas e disse: eu sei tio. Não estou cobrando nada do senhor. Gostaria que fosse diferente, mas aceitei essa condição, e estou ciente que entre nós é sexo, e estou aprendendo muito com isso. Passaram-se os dias, e no sábado tínhamos combinado que ela iria no farol na parte da tarde, já que eu estava de serviço. Ela iria ficar tomando sol no píer. Quando ela entrou, e estávamos nos dirigindo ao píer, o celular dela tocou. Ela olhou, era o namorado dela. Ela atendeu. Ele disse então é aqui que você está vindo? Falei pra ela: vamos deixar ele entrar. Ela ficou pálida, e disse não! Olhei pra ele e perguntei: você está me questionando? Ela abaixou a cabeça e disse: não senhor. Chamarei ele de Osmar. Fala pra ele esperar lá na frente, que eu abrirei o portão. Ela assim o fez. Quando abri o portão, ele me viu e se assustou. Falei pra ele: calma rapaz, pode entrar, vamos todos conversar. Ele entrou.

Quando ele viu ela de biquíni, e era um biquíni fio dental, daqueles sem pudor algum, ele ficou macho. Osmar falou: então é assim?! Agora fica desfilando nesses trajes como uma vadia? E investiu pra cima dela. Eu aparei o garoto pelo pescoço, tirando-o do chão encostando numa pilastra. Ele segurava meu braço, balançando os pezinhos. Calmamente olhei nos olhos dele e disse: nós três vamos conversar. Você vai poder falar, sem ofender e muito menos agredir alguém. Já deu pra ver que você não tem força nenhuma aqui!

Você entendeu o que eu disse? Ele balançou a cabeça. Coloquei ele no chão e perguntei novamente: você entendeu o que eu disse? E novamente balançou a cabeça. Olhei nos olhos dele e falei: você vai me responder em alto e bom som! Você me entendeu? Ele respondeu: sim! Eu falei: quando você terminar uma frase se referindo ou dirigindo a mim, você irá terminar com, senhor! Fui claro? Ele: sim senhor!

Perguntei a ele: o que você acha que está acontecendo aqui? Ele respondeu: ela está saindo com o senhor, um homem bem mais velho que ela. Perguntei a ele: e você acha que é melhor que eu em algo, porque é mais jovem? Tenho mais que o dobro da sua idade, mais que o dobro do seu tamanho, mais que o dobro que a sua força, você está estudando, eu já sou formado em duas graduações na faculdade. Você é melhor em que? Você não sabe como cultivar a mulher que você namora, e está com medo de perde-la para um velho? Senta aí, rapaz. Ele de pronta resposta sentou. Falei pra ele: se você está com medo de perde-la, só irá acontecer se você continuar a ser babaca. Ela está me dando? Sim! Ela está sendo comida, como merece. Ela está sendo fodida, como uma mulher deve ser fodida. Numa trepada, ela goza três a quatro vezes, ou mais. Não uma foda muito mal dada de cinco minutos. Mas, apesar de tudo, ela gosta de você. Perguntei a ele: aonde ela sente prazer? Ele ficou me olhando com raiva e dúvida. Vamos, responda? Você vai me dizer que é na buceta? Ele fez menção de levantar. Perguntei a ele: eu mandei você se levantar? Ele sentou novamente. Perguntei a ele: você sabia que ela sente prazer, tem tesão que beije os pés dela? Ele abaixou a cabeça e respondeu: não senhor. Você sabia que ela gosta que enfie a língua no cu dela? Ele novamente responde: não senhor. Você sabia que ela já chupou uma buceta? _não senhor. O que você sabe dela? O nome, a idade e endereço, além de que ela é do sexo feminino. Mas não sabe nada do que ela gosta. Ele começou a chorar. Perguntei a ele: você gostaria de aprender mais sobre ela? _ sim. Teria coragem e suportaria de tudo para aprender? Ele gaguejando responde: sim... E emenda um ... Mas... Eu... Olhei pra ele e falei: não existe, mas. muito menos, eu. Ou você está disposto ou não. Ou você a quer, ou não. Se você está com dúvidas, eu abro o portão, e você pode ir embora. Mas esquece ela. Agora, se você aceitar, você vai crescer, e vai começar a agradar a ela. Está disposto? _ sim senhor. Falei a ele, você vai ficar sentado assistindo tudo, quando e se eu mandar você fazer algo, você fará. Ok? _ sim senhor.

Eu sentei em uma cadeira, e ordenei a Amanda: senta no meu colo. Ela de pronto e muito obediente obedeceu. Comecei a beijar a boca dela, ela correspondia gemendo, eu sugava lentamente a língua dela. Osmar abaixou a cabeça e começou a chorar. Me levantei e me dirigi a ele. Ordenei a ele: se levanta! Ele se levantou. Dei um tapa em seu rosto e perguntei: está chorando por que? Não autorizei a chorar, muito menos que você abaixasse a cabeça. Eu mandei que você olhasse e aprendesse. Você quer ir embora? Ele me respondeu: não senhor. Então senta no chão e assiste. Eu não ensino, eu mostro como se faz. Se eu te pegar assim de novo, eu te jogo por cima do muro. Notei que o pirralho tinha ficado excitado tomando ordens. Sentei na cadeira e ordenei pra Amanda: senta no meu colo, coloca os seios pra fora e me beija! E assim ela o fez. Eu alisava seu corpo, e chupava seus seios. Coloquei ela sentada a cavalo de frente pra mim, e abria a bunda dela. Osmar não tirava os olhos, e enxugava as lágrimas. Encostei a cadeira na parede, e mandei ela sentar no guarda costa da cadeira, e colocar as costas na parede. Me sentei na cadeira ficando com a bucetinha dela no meu rosto, puxei o biquíni de lado, e comecei a chupar aquela bucetinha lisinha. Brincava com minha língua nela toda, deixei a língua dura, e comecei a foder a bucetinha com minha língua. Ela começou a se contorcer e gozou segurando minha cabeça contra ela. Quando olhei pro chão, Osmar estava mexendo em seu pintinho. Olhei pra ele e perguntei: eu mandei você fazer qualquer outra coisa que não seja, assistir? Ele tomou um susto, e disse: não. Sentei na cadeira, e ordenei que Amanda tirasse minha rola pra fora. Quando ela botou o monstro pra fora, os olhos de Osmar, arregalaram. Mandei a Amanda mamar. Ela segurou a base, e começou a mamar o cabeção. Ela massageava as bolas, punhetava das bolas até a boca dela. Osmar já não se aguentava mais. Ordenei a ele, segura os cabelos dela! Ele prontamente se colocou de pé, e pegou os cabelos dela. Mandei que ele a ajudasse empurrando a cabeça dela. E ele começou a empurrar e puxar pelos cabelos. Perguntei pra Amanda, se ele estava fazendo da forma correta? Ela pegou na mão dele, e com força e mais rápido movimentava. Ele empurrou a cabeça dela, fazendo-a engasgar, segurava a ponto de tirar o ar dela, quando subia, meu pau saia melado daquela boquinha. Me levantei, e ordenei que ele levantasse a perna dela. Ela se apoiou nos ombros dele, e ele levantou uma das pernas dela, eu por trás, comecei a esfregar a cabeça da minha rola no clitóris dela. Comecei a penetra-la, e como sempre tinha dificuldade. Quando a cabeça entrou, ela soltou o ar que estava prendendo, e deitou a cabeça no ombro dele. Eu ia empurrando e ela gemendo no ouvido dele. Mandei ela contar pra ele, o que estava sentindo. Ela começou: ele está entrando na minha bucetinha, ele tá me rasgando no meio... Você falou que eu estava mais larga. Mas é teu pintinho que é minúsculo com o que eu me acostumei. Ele é um cavalo dentro de mim. Eu via o misto de ódio e excitação nos olhos dele. De repente, ele ia beija-la. Olhei e falei: eu disse que você poderia beija-la? Quem te disse que você está autorizado a fazer algo que não seja segura-la pra eu foder ela? Ele se assustou... Mandei ele ir sentar no chão de novo. Sentei na cadeira, e ela veio sentando de costas pra mim. Ela apoiou os pés nas minhas coxas, e foi descendo e urrando... Foi falando pra ele: aí minha bucetinha... Ele tá me rasgando... Desceu até tocar nas bolas. E falou: tá empurrando meu útero, eu tô toda preenchida. Ela subia e descia. Pra deixar o moleque ainda mais tarado, mandei que ele viesse tirar o biquíni dela. E ele ia tentando acompanhar ela cavalgando pra desamarrar o biquíni. Ele tremia de nervoso. Ele se abaixou e ficou a centímetros da bucetinha dela, toda preenchida pela minha rola. Falei pra ele: sente o cheiro! Tem cheiro de que? Ele respondeu, de buceta excitada com uma rola dentro. Mandei Amanda sair de cima e ficar de joelhos ao lado dele. Coloquei meu pau na boca dela. E mandei ela mamar. Empurrava garganta a dentro. Olhei pra ele e falei: você queria beija-la, né? Enfiei a rola no fundo da garganta dela, fazendo-a engasgar. Tirei e mandei beija-lo. Ela foi toda babada e beijou. Puxei ela pelos cabelos e botei pra mamar de novo. Tirei e mandei beija-lo novamente. Fiz isso umas 10 vezes. O garoto gozou nas calças, sem ao menos se tocar. Ficou caído no chão, com a bermuda com uma manchinha de porra. Mandei ele sentar e poderia se masturbar assistindo. Ele colocou o pintinho mole pra fora e ficando subindo e descendo aquela pele morta. Coloquei Amanda com a perna na cadeira, e enfiei de uma vez só. Ela deu um berro... Aí tio... Devagar. E comecei a socar... Peguei-a pelos cabelos, e empurrava numa cavalgada alucinante. Ela começou a falar: tio... Tá pulsando dentro de mim... Vai dar leitinho? Vai jorrar leitinho dentro de mim? Falei pra ela: pede? Ela: goza dentro de mim! Me enche com seu leite de macho... Essa porra grossa que me enche toda... E ela soltou: tô sentindo o senhor preencher meu útero de leite, bate lá no fundo, é quente... Ela começou a ter um orgasmo, enquanto eu continuava a estocar para dar os últimos jorros de esperma dentro dela. Tirei meu pau de dentro dela, ela estava toda aberta, a bucetinha cheia de leite grosso, escorria de dentro pelas suas pernas. Olhei para o Osmar, e disse: vai lá, chupa a bucetinha dela, limpa tudo. Ele olhou pra mim com medo, ia falar algo, quando interrompi. Vai logo! Ele se pôs embaixo dela e começou a lamber devagarinho, com nojo... Empurrei e segurei a cabeça dele contra a buceta melada dela. E falei: chupa logo, caralho. Ele foi lambendo e batendo uma punhetinha pra aquele minúsculo pinto. Depois dele limpar. Mandei que ele se deitasse de bruços no chão. Prontamente obedeceu. Botei Amanda deitada de bruços em cima dele, e fui a penetrando de novo. Ela com os seios em suas costas, e eu empurrando minha rola dentro dela, comprimindo a bunda dele. Falei pra ele: tá sentindo isso? Tá sentindo um macho comendo sua namorada em cima de você? Tá sentindo, porra? Ele gemendo respondeu: sim senhor. Perguntei: tá ruim? Ele não respondeu. Novamente e com tom mais altivo perguntei: tá ruim? Ele: não... Tá gostando de servir de cama pra sua namorada e o macho dela? Ele: sim... Soquei por um bom tempo... Amanda gemendo no ouvido dele, e eu humilhando o corno cada vez mais. Ordenei: os dois de joelhos! Enterrei minha rola na garganta da Amanda e comecei a despejar mais porra... Coloquei o rosto dos dois grudadinhos, e gozei na boca dos dois. Mandei que se beijassem, e um limpasse o outro. Entraram na água e se limparam.

Quando voltaram, perguntei: como você está se sentindo, Osmar? Ele olhou pra mim e falou: muito humilhado, porém satisfeito. Perguntei: Quer fazer de novo? Ele respondeu: quando o senhor quiser.

Olhei pra Amanda e perguntei: e você: ela respondeu: se eu satisfiz meu macho, eu estou realizada.

Esse foi só o começo.

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Comentários

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Para este estilo, esse conto é top, o namoradinho deve ter aprendido muito kkkk, muito excitante.

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Cara, você é um bom candidato a grande sacana. Só o que li até agora, já realizou inúmeras tarefas das cem elencadas. Este foi o mais excitante de todos com o namorado da Amandinha se revelando um bom cuckold. E ela se sentindo realizada. 3 estrelas.

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Esse namoradinho se revelou um perfeito cuckold. Isso também vicia. O meu marido depois do primeiro menage, vive insistindo para uma nova aventura. Estou meio relutante, mas igual à Amanda, se for para satisfazer meu macho porque não?

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Um comentário: esse lance do cara com 47 anos ter apenas sexo com uma moça de 20 não é bem assim. Quando eu me divorciei, tinha 41 anos, e fiz isso, tinha apenas sexo com moças de 19, 20 anos. Mas um amigo meu, aos 40, casou com uma de 18. E outro, aos 60 casou com uma de 30. Mas o Grego é meio como eu era, quer suruba

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Paolo_Claudia, boa tarde! Gostei da sua opinião. Mas isso vai mais para uma questão de princípios. Logicamente, os homens após certa idade, querem se relacionar com mulheres/meninas, mais novas. Como a mulher também quer se relacionar com homens mais novos. No meu caso, já sou realizado: sou militar da FAB, viúvo, tenho uma filha muito bem formada, atualmente fui lotado fora de meu ambiente, exatamente por me relacionar com a filha de um brigadeiro. Como sou de carreira e estabilizado, me mandaram longe de tudo, perto de nada. Mas, uma hora, o homem já não vai conseguir segurar uma mulher no sexo, quando eu estiver com 65, Amanda, estará na idade da loba. E não me restará nada a não ser abrir esse relacionamento com outros homens. Sou dominador, não consigo dividir. Gosto de brincar com um casal, entrar em um contexto, que o marido saiba que estou ali para usar sua esposa, e não dividi-la. Mas gostei do seu ponto de vista , obrigado!

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Tenho um irmão que é brigadeiro da Aeronáutica e tem duas filhas. Espero que seja só coincidência, hehe.

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Em coisas na cama, tudo é possível. No fundo esse namorado da Amanda tinha tendências cuckold e acabou descobrindo isso. Se sentiu tanto prazer, é lógico que continuarão a viver e gozar isso. Bom conto, Grego. Diferente, ousado e excitante. Gostei. Venha me conhecer lendo os meus. Beijos.

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Quero ler todos outros até vc fazer ele te chupar e dar gostoso para vc também: euamoavida2020@gmail.com

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