Masmorra de Prazer - Meu dono me fodendo

Um conto erótico de Vanessa
Categoria: Heterossexual
Contém 1480 palavras
Data: 24/04/2023 08:13:21
Assuntos: BDSM, Heterossexual

Hoje meu Dono, estava com instintos selvagens, desejos esses que faço tudo para realizar, então me ligou logo de manhã, comunicando o local onde deveria estar, e hora, e claro que fiz tudo como devia ser feito, apesar do medo misturado com o prazer, daquele momento, conhecia bem o local que ele indicou minha presença, era conhecido entre o mundo do BDSM, a masmorra dos prazeres, mas nunka havia estado la, sabia que eram quartos particulares, com todos instrumentos e equipamentos do BDSM disponiveis, senti medo, mas segui em frente, afinal meu SENHOR, jamais me faria mal.

Teria poucas horas para me preparar, tomei um banho , cuidei de minha higiene adequadamente, coloquei a roupa que ele me ordenou, chamei um taxi e segui para o local indicado, lá chegando informei meu nome de cadela na recepção como foi indicado, e me levarao para o quarto 33, sabia que teria de ficar ali a tua espera como foi ordenado.

Aproveitei para observar o ambiente, ricamente decorado, mas ao mesmo tempo assustador, jamais tinha visto essas coisas, nossos encontros nunka eram em lugares assim, senti medo do que estava por vir, mas pertencia ao meu SENHOR, e se esse era o desejo dele, seria cumprido.

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Alguns minutos se passaram quando a porta finalmente se abriu, me prostei ajoelhada, de cabeça baixa, pois era assim que ele gostava de ser recebido por mim.

Ele trancou a porta, e nada disse, deixou sua maleta sobre a mesa, só então veio ate mim, me pegando pelos cabelos e me beijando calorosamente, como sempre fazia, fez meu corpo ferver, como sempre faria, ele tem controle total sobre mim, então me ordenou que levantasse, fiquei em posicao de revista, ele queria ver se estava como ele orientou, meus seios já estavam duros, com os bicos espoxtos pelo vestido, ele sorriu, então colocou a mao embaixo do meu vestido, e viu que tinha cumprido tua ordem, ficou feliz, só então ordenou-me que me despisse, e sentou na poltrona ,

me despi, então ele fez um gesto, que tanto conhecia, me coloquei de quatro e fui ate ele, como dua doce cadela, sentei-me a frente dele, e ouvi todas as explicações que ele achou necesario naquele momento, então me explicou sobre cada aparelho e tudo que poderia acontecer ali, ouvia atentamente, para não decepciona-lo, mas ele me disse, que teria prazer como jamais teria tido antes, não sabia como, mas acreditei nele.

Entao ele me ordenou que seguisse ate um movel que tinha, tipo uma mesa, me ordenou que debruçasse sobre ele de pernas abertas, senti que prendia minhas maos e meus pes com algemas, estava imovel naquele momento, então ele foi ate sua maleta, pegou algo que não conseguia ver, mas o aroma na sala, ficou agradavel, eram velas perfumadas, tinha quase certeza disso, estava imovel e meu coração disparado demais, apesar do medo, me sentia segura, sabendo nas maos de quem estava, de repente, sinto algo quente em minha pele, soltei um grito, quase sem querer, ELE riu, nunka havia usado meu corpo assim, sentia-o queimar minha carne, com a cera da vela, parecia estar desenhando algo em minhas costas, e em meu rabo, a cada gota uma dor diferente, parecia estar usando velas coloridas, tentei me afastar quando caiam no mesmo lugar, mas não conseguia, quando senti um tapa em minha bunda, ordenando que ficasse quieta e assim obedeci.

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Por algum tempo ele ficou ali, desenhando em minha carne, ate que se deu por satisfeito, sorriu e disse, agora hora de limpar essa cadelinha, mas antes ele fotografou e mostrou-me era sua inical K devidamente desenhada em minha pele, me orgulhei naquele momento, de ter a marca do meu DONO, desenhada em minha carne.

Entao ele retornou a maleta, pegou a gag que tanto odeio, e me amordaçou, e vendou meus olhos, disse que seria mais interessante a experiencia assim, , e eu ali imovel imaginando o que ele iria fazer, então ele se afastou, escutei a porta se abrir e fechar, senti um silencio enorme no ambiente, parecia ter ido embora, me deixado ali exposta, não sei quanto tempo passou, mas comecei a ficar com medo,de ter sido abandonada ali, teria eu feito alguma coisa errada?

Foi quando escutei um zumbido, e minha carne queimar, era o chicote, lagrimas correram mas não conseguia falar, fiquei ali a disposicao do meu DONO, marcando minha carne, retirando a cera, quando terminou, sentia minha carne queimando, e ao mesmo tempo minha buceta umida, melada, uma mistura de dor e prazer, que não conseguia entender, uma sensação que jamais havia sentido.

Quando se deu por satisfeito, me desatou daquela posição incomoda, sentia meus braços e pernas adormecidos, então ele me amparou em teus braços, acariciou meus cabelos, mas não me retirou nenhum dos utensilios, me apoiou com teu corpo e me prendeu no próximo equipamento, de pernas abertas, completament exposta, de frente pra ele, braços presos ao teto, presa novamente para o prazer de meu SENHOR.

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Dessa vez ele retirou a gag e as vendas tambem, disse que adorava admirar tua cadela, assim, exposta pra ele, toda aberta, ele já estava de roupão, e estava lindo, então aproximou tua mao e a beijei em agradecimento, já que não tinha permissao para falar, retirou de seu bolso pregadores sugou meus seios com força e prendeu um em cada um deles, soltei um gemido e ele sorriu.

Entao testou novamente meu sexo melado, afundou teu dedo em mim, me retorci de prazer, ele gostou do que viu, então começou a brincar com meu grelho, eu gemia e me retorcia de tanto prazer, mas ordenou-me para que não gozasse, muito dificil, mas não consegui me controlar, então meu gozo veio intenso e quente, ele se afastou contrariado, me envergonhei por isso, então levei um tapa na cara, me fazendo lembrar a puta que era e o tinha desobedecido, e seria castigada, estremeci, o que ele faria agora ?

Retornou a sua maleta, pegou a cane, agitou-a no ar, senti o assovio, estremeci, então retornou, e ordenou-me que contasse e agradecesse cada golpe que levaria, pela minha desobediencia.

Foram trinta , entre o seio e as coxas, chorava copiosamente, mas agradecia a cada uma que levava, quando terminou, se viu satisfeito com meu corpo todo marcado, então me desamarrou, senti que não tinha mais forças naquele momento, ele pareceu sentir tambem, pois me pegou no colo, e cuidou de todos meus ferimentos, com pomadas anestesicas, logo a dor havia passando, mas penso que por mais pelo carinho do meu DONO, que pelo remedio em si.

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Quando me viu mais recuperada, colocou-me a coleira, e imediatamente fiquei de quatro, seria a hora ra recompensa, eu sabia disso, conhecia meu DONO, sentou-me novamente em sua poltrona, abriu seu roupão e expos teu pau quente, ereto, tudo o que queria era abocanha´-lo, mas não faria isso sem autorização do meu SENHOR, quando ele me permitiu, apossei-me de meu alimento, suguei-lhe com prazer, queria meu alimento, escutava teus gemidos e isso me dava muito mais prazer, quando ele retirou ele de minha boca, ordenou-me que ficasse de quatro, e então ele invadiu minha buceta quente, socava com tanta força, que sentia meu corpo extremecer, e logo teu gozo veio quente, dentro de mim, que delicia sentir meu DONO assim. Era um momento único, só nosso.

Entao me ordenou que ficasse de quatro novamente e descesse, me levou ao banheiro, retirou meus pregarores e me colocou na banheira, banhou tua cadelinha com vontade, dando atençao especial aos meus seios e a minha buceta, quando se deu por satisfeito, ordenou-me que sentasse a beira da banheira, completamente exposta e arreganhada, pronta para teu uso, abaixou-se e abocanhou minha buceta, com tanta sede, hora mordia meu grelho, ora chupava, com tanta força, enquanto apertava os bicos dos meus seios tao doloridos, quando ele sentiu que eu não aguentava mais, me permitiu o gozo, e gozei gostoso para o deleite de meu DONO, que me sugava com prazer, só então notei teu pau duro novamente toquei-o com carinho, ele me reprimiu lembrando que era uma cadela, então, ele sentou a beira da banheira, e me permitiu suga-lo novamente, dessa vez, meu prazer se juntou ao dele, suguei sem pressa, aproveitando o gosto do meu DONO, sentia teu pau pulsar em minha boca, e logo tive meu alimento, que bebi tudo com prazer, meu DONO satisfeito e cadelinha mais ainda. Nos banhamos com carinho, e nos recolhemos para descansar um pouco, adormecida nos braços do DONO, que delicia, mas o dia estava apenas começando, teremos muito a descobrir ainda , mas isso é outra historia.

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