Se o Zóio não Vê o Cuzín não Sente (08)

Um conto erótico de Bayoux
Categoria: Heterossexual
Contém 2174 palavras
Data: 21/03/2023 17:12:20

Uma das coisas que gosto no tipo de trabalho que faço são as viagens. Estas são oportunidades de conhecer lugares diferentes, hábitos distintos, culturas diversas e, principalmente, comer mulheres diferentes.

O melhor é que eu passei a ser contratado para estudar uma coisa, desenvolver a metodologia de fazer aquilo e depois capacitar um montão de gente país afora no que eu mesmo inventara. Daí, viagem não faltava - e mulher diferente também.

Numa dessas fui pra Aracajú, eu tinha alguma expectativa nessa viagem pois durante a fase de desenvolvimento entrevistei uma moreninha tesuda e simpática que ficou dando mole - e que fatalmente seria uma das capacitadas. A outra técnica de lá era bem bonita também, aloirada de olhos cor de mel, mas uma mulher experiente e que só falava de marido e filho.

Cheguei cedo, fui ao local de trabalho, conheci as duas pessoalmente e começamos o treinamento: levamos todo o dia em cima daquilo, digo, da capacitação. Fim da tarde, combinei com a morena gostosinha de ir jantar.

Horas depois, quem apareceu no hotel foi a aloirada mais experiente, dizendo que a novinha estava enrolada e era melhor irmos saindo pra não ficar tarde, pois ela tinha hora para voltar e cuidar do marido e do filho.

No restaurante à beira-mar eu peço cerveja, ela pede moqueca de caranguejo.

Fico bebendo e enrolando até a novinha chegar, enquanto ela cai matando na moqueca e não diz muita coisa.

Peço outra cerveja, ela está comendo a sobremesa, e nada da moreninha aparecer.

Estou na terceira cerveja, ela toma cafezinho e pede ao garçom pra embalar as sobras pro marido e o filho - e nem sinal da tesudinha que eu queria jantar.

Estamos voltando pro hotel e só aí ela se deu conta de que eu não tinha comido: “Mas do que você não gosta? De moqueca ou de caranguejo?"

Frustrado com o furo da moreninha, respondi que eu comia de tudo: “Se fizer sombra e SE MEXER, EU COMO. Tanto comida quanto mulher” - acrescentei rindo.

Foi o primeiro momento do dia em que a vi um pouco mais descontraída. Ela deu uma risada meio sacana e disse que tinha sacado, pois eu tinha cara de safado.

Comentou que era uma pena a moreninha ter furado o jantar, porque provavelmente iria comê-la, já que era solteira e sem filhos - e bem putinha, ela acrescentou falando entre os dentes.

Botei a mão na perna dela e enfatizei que sim, era uma pena, mas que em compensação foi muito legal a gente poder se conhecer melhor.

“Mas eu te disse que tenho marido e filho!”, falou sem tirar a minha mão.

“E eu te disse que se mexer, eu como…”, respondi subindo a mão e já entrando em baixo da saia.

Dava para sentir a tensão no ar, a mulher tinha os pelinhos do braço todos arrepiados ao sentir minha mão subindo entre suas coxas e já se aproximando da Disneylândia.

Quando chegamos no hotel, eu dedilhava a bucetinha da mulher casada e sua calcinha estava ensopada. Subimos pro quarto e foi aquele pega gostoso.

Comecei a devorá-la com a mulher de quatro, meu dedo já pressionava o furiquinho, ela não aguentou de tesão, gozou e caiu de lado, mas eu continuei comendo a bucetinha, devagar e até o fundo.

A casada se recuperou e veio por cima, botei pra cavalgar de costas, apertando a sua bunda e acelerando as estocadas, até ela gozar de novo. A mulher ficou molinha, deitada no travesseiro, mas eu sentei em cima dos peitos e já fui dando a rola pra ela mamar.

Justamente quando ela me aplicava um oral babadinho, bateram na porta do quarto. Todo suado, me enrolei no lençol e fui atender, deixando ela peladinha na cama. Era a moreninha tesuda, dizendo que passou pra desculpar-se pelo furo do jantar.

Eu abri a porta e falei alto o nome da moreninha, para que a amiga casada soubesse quem estava ali, dando-me conta de que nos encontrávamos ao borde de uma confusão dos infernos.

Caralho, eu atraio confusão, é como um dom natural que eu tenho, entro e saio destes rolos e, geralmente, pouco importam os meus esforços para conseguir algo - ou para evitar algo.

Exatamente como da vez em que conheci uma stripper gostosona durante um voo para Fortaleza e ao final da viagem ela me deixou uma revista com fotos suas um tanto picantes.

No dia seguinte, dei-me conta de que a stripper deixou também uma dedicatória em uma das suas fotos, convidando para ver o show em que se apresentaria. No início da noite eu já estava na boate tomando uns drinks com a gostosona, até ela se levantar dizendo que iria se preparar.

Minha mais nova melhor amiga foi logo uma das primeiras a subir no palco, era especialista em POLE DANCE, pelo visto.

Sob luzes coloridas piscando e uma música horrível que, graças ao todo poderoso, eu nunca tinha ouvido antes, fez acrobacias que desafiam a lei da gravidade com a cara mais safada do mundo. Olha, sinceramente, dava para ver partes do seu corpo que nem o ginecologista dela já devia ter visto. Era irresistível, a plateia masculina ficou atônita.

Daí a garota saiu do palco e outras tantas vieram para se esfregar no mastro, mas eu nem prestava atenção, meus neurônios estavam focados só na tal stripper do avião.

Várias putinhas locais vieram puxar assunto, pediram drinks, sentaram no meu colo, mas eu não queria saber, estava obcecado. Caralho, aquela mulher tinha que ser minha - e necessitava ser naquela noite, porque a magia estava no ar e eu iria embora no dia seguinte!

Vendo que ela demorava, tentei ir ao camarim, mas terminei num corredor escuro com vários casais se agarrando e esperando os quartos ocupados liberarem: era o abatedouro onde as putinhas do salão levavam os clientes.

Voltei ao salão, tentei ir por outro corredor, mas um gorila de dois metros me barrou, dizendo:“o acesso aos camarins é somente para atrizes”.

Voltei ao salão, tomei mais uns dois gim-tônica - e nada da garota aparecer.

Eu queria fumar, mas era proibido, então fui ao banheiro, me tranquei numa cabine e acendi um cigarro. Em três minutos o alarme de incêndio disparou - caralho, quem diria que naquele muquifo tinha um alarme funcionando?

Foi o maior tumulto, todo mundo se espremia tentando fugir, a maioria das atrizes só de lingerie, os casais do abatedouro carregando as roupas na mão, os bêbados do salão tratando de não esquecer a saideira.

Quando parecia que eu enfrentaria mais uma noite só na punheta, eis que encontro a stripper gostosa na rua, em frente à boate. Ela estava banhada depois do show, já maquiada, mas só com uma lingerie minúscula e transparente, dessas que mais mostrava que escondia.

Tô pensando aqui comigo: Eu devo ser muito otário, a mulher mais gostosa que eu já conheci estava ali, seminua, fragilizada pelo susto do alarme - e tudo o que eu consegui fazer foi oferecer meu paletó para ela se cobrir!

Mas… Funfou!

Ela ficou tão encantada com o gesto que terminamos no meu hotel, tomando champanhe e tendo uma demonstração privada das aplicações práticas das acrobacias que ela sabia fazer. O melhor detalhe é que no quarto não tinha poste, então tivemos que improvisar.

Crianças, não façam isso em casa, eu quase fui parar no hospital com uma fratura peniana depois que minha amiga inventou de ficar girando sentada com o cacete enfiado dentro da bucetinha, escorregou e caiu de lado.

Na hora, eu nem senti dor, aproveitei aquele mulherão caído de ladinho, afastei suas nádegas e enfiei a cara no meio do reguinho, lambendo provocativamente o furiquinho.

A mulher ficou possuída, começou a chamar pelo senhor pedindo que a salvasse pois ela não resistiria mais, dizendo que eu estava deixando-a com muito tesão e que agora ela tria que dar “aquilo ali” para mim senão o quarto do hotel é que iria pegar fogo de tão quente que ela estava.

Entrelacei minhas pernas nas suas, ela seguia de ladinho e eu meio ajoelhado, o bichão estava na portinha do furico, pressionando, batendo para entrar, ela começou a mexer as cadeiras para trás até conseguir se encaixar na cabecinha, daí foi só felicidade…

O bruto foi invadindo e alargando a mulher por trás, ela se arrepiava e gemia, pedindo para meter mais fundo, para não parar, para chegar até o fim, para encará-la até os os bagos - e eu, é claro, obedecendo e comendo aquele buraquinho até não aguentar mais segurar e despejar meus jatos quentinhos dentro dela.

Depois de repetirmos mais umas duas vezes, já pela manhã ela saiu toda apressada, dizendo que teria que passar no hotel e depois ir para o aeroporto. Já eu, feliz como se estivesse no paraíso, terminei o trabalho e voltei para casa.

Sentei no avião e, contrariando as estatísticas, ao meu lado estava outra dona bem gostosa. Olhou para mim como se me reconhecesse e disse: “Oi! Por acaso você não é o amigo da fulana que estava na boate ontem? Olha, eu estou indo fazer um show no nosso destino! Que tal aparecer por lá?”

Bem, eu nunca apareci, mas quem aparecia agora na porta do meu quarto de hotel em Aracajú era a moreninha solteira, justo quando eu estava me atracando com a sua colega de trabalho, a loira casada.

Coisas previsíveis da vida: Uma mulher casada com um filho de um ano, geralmente, implica num marido nada propenso à ação. Então, eu pude comprovar ser esse o caso da loira, ela fodia com avidez e depois de meia hora já havia gozado duas vezes.

Eu estava partindo para os finalmentes, com a loirona mamando pra eu gozar na sua boquinha, quando a moreninha bateu na porta.

Eu estava enrolado no lençol, retendo a menina na porta para ela não ver a colega casada, mas A DIABA ESTAVA DECIDIDA e não dava sinal de ir embora.

Agradeci ela ter passado para se desculpar pelo furo no jantar e se despedir, disse que estava cansado do dia e que meu voo era bem cedo na manhã seguinte, mas a garota me enrolava e não arredava pé.

“Ôxe cabra, eu tô aqui na sua porta e você não me convida nem pra entrar? Mas o que ouve? Achei que você queria algo mais comigo, vim aqui só por isso…”

Vendo que eu não tinha palavras pra explicar, ela sacou que tinha mais alguém ali comigo. Mais meio segundo e ela já havia deduzido que era sua colega casada, pois forçou a passagem, dizendo: “Ah não, eu não acredito! É a santinha que está aí, não é? Essa eu tenho que ver!”

Ok, a merda estava feita e agora era lançada no ventilador para respingar em todo mundo. Quando ela passou da ante-sala do flat e chega no quarto…

Surpresa, a cama estava vazia! A garota vasculhou o banheiro, conferiu até atrás a cortina do box, abriu os armários, e nada. Agora até eu estava confuso, mas afinal, onde havia se metido a loira casada?

Com um ar surpreso, a morena gostosinha comentou: “Olha só, desculpa aí, mas é que minha colega se faz de santa e vive arengando que eu sou uma putinha, daí eu queria muito pegar ela com a boca na botija.”

Eu respondi que sua amiga tinha me dado uma carona depois do jantar e ido pra casa, ver o marido e o filho, não obstante meus esforços para que ela subisse até o quarto.

Com um ar sacana, ainda emendei: “Mas me diz uma coisa, isso de você ser uma putinha… É verdade mesmo? Sim, porque se for, eu bem queria dar um confere!”

Funfou. A gente começou a se beijar, eu deixei cair o lençol, a menina já agarrou o bichão ainda duro da trepada interrompida e começou uma punheta bem decidida comigo já lambendo seus peitinhos.

Joguei ela na cama, fui arrancando a sua roupa, ela ria e me provocava mais a cada peça que eu atirava pelo quarto, dizendo que nem parecia que havia jantado de tanta fome que eu estava de comê-la.

Em minutos, eu tô fodendo a moreninha tesuda de quatro na beira da cama com o dedinho já enfiado no furiquinho e ela gemendo e rebolando no bichão, quando me disse: “Tá bem, tá bem, eu sou uma putinha safada, pode comer o cuzinho que eu tô acostumada!”

Encaixei a cabeça do bichão no anelzinho que aos poucos foi cedendo, quando eu logrei meter até os bagos, o cacete pulsou dentro do brioquinho, a menina mordeu a fronha do travesseiro e resmungou uns palavrões que eu nem ouso repetir.

Neste momento percebi a loira desaparecida se arrastando pelada desde baixo da cama junto aos meus pés, carregando as roupas emboladas na mão para fugir de fininho. Nossos olhos se cruzaram e seus lábios articulam uma palavra sem som: “Putinha!”

Foi quase uma merda, mas terminou sendo divertido. Eu conheci outras putinhas viajando a trabalho, mas isso já são outras histórias!

Nota: Confira os capìtulos ilustrados da saga Zóio em mrbayoux.wordpress.com

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Comentários

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Pode ate ter dormido de barriga vazia, mas comeu muito bem rsrs

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Kkkkk o bom que comeu as duas kkkk

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Grb, foi quase um happy hour de buceta (de novo), hahaha

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